Política

Erick Pereira acredita que TSE aprovará o PL “em breve”

Erick Pereira foto JH
Foto: O Jornal de Hoje

O advogado Erick Pereira, com amplo conhecimento em Direito Eleitoral, acredita que o PL, partido em fase de criação e que será comandado pelo governador Robinson Faria no Rio Grande do Norte, deve ser criado em breve e já valendo para as eleições do próximo ano.

Erick lembrou, durante entrevista ao Jornal das 6, da 96 FM, que ontem, durante a sessão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que autorizou a criação do partido Novo, o ministro Gilmar Mendes realizou uma ampla discussão sobre os partidos no Brasil.

O jurista disse que, com as palavras do ministro, foi possível prever que o PL deve ser criado em breve e já valendo para as eleições 2016. Se criado, o PL pode se tornar um dos maiores partidos do Rio Grande do Norte.

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Política

Quando criado, PL terá 88 como número do partido

Está confirmado. O novo PL, partido em criação sob o comando nacional do ministro das cidades Gilberto Kassab, terá o 88 como número de partido.

No Rio Grande do Norte, o partido será comandado pelo governador Robinson Faria, que preside o PSD. Quando criado, a legenda será uma das maiores do Rio Grande do Norte.

Opinião dos leitores

  1. Se fosse um país de vergonha não criaria, pelo contrário acabaria com mais da metade dos que já existem. Só servem pra levar nosso dinheiro, através do gordo fundo partidário. Oh Brasil bom pra bandidos.

  2. Já que o DEM tem a arara, o PSDB, tem o tucano, o PT tem o Pixululeco, o PSB, a pomba, o PL deveria adotar como seu símbolo, a sardinha. É o PT alimentando a militância com pão e mortadela e o PL, se for no mesmo caminho poderá alimentar sua militância com pão e sardinha.

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Diversos

Solidariedade estreia programa partidário na TV sob a direção do publicitário Pedro Ratts

O SOLIDARIEDADE RN, partido presidido no estado pelo deputado Kelps Lima, está estreando na TV, neste início de janeiro, com suas inserções partidárias. Os programas defendem, ente outras coisas, o fim da política antiga praticada no Estado.

Para o SOLIDARIEDADE RN, essa política antiga condenou o Estado à pobreza administrativa que se assiste hoje em dia. O partido propõe o fim do uso do dinheiro público para promoção pessoal, o uso de critérios técnicos e ficha limpa para cargos comissionados, o fim da residência oficial e a profissionalização na administração pública, entre outras propostas inovadoras.

O partido acredita que a opinião pública potiguar tem a grande chance, em 2014, de definir novos critérios para a escolha de seus representantes.

São quatro tipos de inserções, todas bem produzidas e cuidadosamente finalizadas, cujos links de duas delas você pode assistir em http://youtu.be/ou7xTBjvrmIhttp://youtu.be/fxt94G9s8AI.

A criação e direção ficou a cargo do publicitário Pedro Ratts, da Ratts Ratis Comunicação, contratado pelo partido para planejar o seu marketing em todo o RN a partir de 2014.

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Política

Lula: ‘Não tenho vergonha da política, do meu partido, dos meus deputados e da minha presidente’

O ex-presidente Luiz Inacio Lula da Silva aproveitou sua participação num seminário sobre responsabilidade social na província de Buenos Aires para defender a política e os políticos em momentos de “primavera árabe e manifestações sociais em países como Brasil, Espanha e Portugal”.

O ex-presidente disse que fora da via da política para solução de conflitos sobram poucas alternativas.

— Ou é autoritarismo, ou nazismo ou fascismo. Em vez de negar a política, dizer que Lula não presta, que Cristina Kirchner não presta, que Dilma não presta, pelo amor de Deus, entrem na política e descubram o político que pode estar dentro de vocês — declarou Lula, em recado a jovens argentinos, a grande maioria kirchneristas e admiradores do ex-presidente brasileiro.

— Não tenho vergonha da política, do meu partido, dos meus deputados e da minha presidente — frisou Lula.

Acompanhado por importantes membros do gabinete da presidente argentina, Cristina Kirchner, a quem Lula desejou uma rápida recuperação, o ex-presidente insistiu na necessidade de reforçar a aliança entre Brasil e Argentina e com todos os países da região, e aproveitou também para fazer um duro questionamento aos meios de comunicação brasileiros.

Nesta nova visita à Argentina, Lula foi, mais uma vez, tratado como uma celebridade internacional. O ex-presidente recebeu um prêmio honoris causa da Universidade Nacional de Buenos Aires, a mais importante do país, e foi apresentado como “o homem que combateu a fome no Brasil”.

A plateia que ouviu o discurso do ex-presidente foi convocada por setores do kirchnerismo e era, em sua grande maioria, fã de Lula. Uma das organizadoras do eventos é Alessandra Minicelli, funcionária K e mulher do ministro do Planejamento, Julio De Vido, um dos homens mais importantes do governo Kirchner.

— Algumas pessoas tentam negar os movimentos (sociais) e tentam negar a política. Se tem uma coisa importante na democracia e a movimentação da sociedade. A democracia não e um pacto de silêncio — afirmou Lula, em referência às recentes manifestações no Brasil e em outros países do mundo.

O ex-presidente homenageou seus ex-colegas Nestor Kirchner e Hugo Chávez e pediu uma rápida recuperação de Cristina, de licença até novembro para recuperar-se de uma cirurgia para retirar hematoma no crânio. Num país onde o governo enfrenta uma delicada disputa com meios de comunicação locais (principalmente o grupo Clarín), que chegou aos tribunais argentinos, Lula voltou a criticar a mídia, como fez em sua última visita, há um ano.

— Meus amigos da imprensa, donos de jornais e de TVs. Todos ganharam muito dinheiro em meu governo e nunca me deram trégua. Se apanhar deles fosse justificativa para não ser presidente, eu não teria sido presidente — disse Lula.

Lula disse ter aprendido a lição:

— O povo é mais esperto.

— Não lembro de uma manchete favorável a mim. O povo lê mais, estuda mais. Não é mais aquele tempo em que o que se dizia na TV era ordem — declarou o ex-presidente, que em 2005 disse ter comentado com sua mulher, Mariza, que se continuasse lendo os jornais e assistindo os noticiários de TV “morreria de azia”.

— Parei de ler e não desaprendi nada. Deixei a presidência com 87% de aprovação — enfatizou Lula.

O ex-presidente assegurou, porém, que “sou um homem que não teria chegado onde de cheguei sem a imprensa”.

— Apanho, mas reconheço o mérito — disse o ex-presidente, que acusou alguns meios de comunicação latino-americanos de atuarem “como se fossem um partido político”.

— Se acham que vou mover um dedo para prejudicar a imprensa, esse dedo já caiu — brincou Lula.

O ex-presidente, convidado de honra do evento realizado em Cidade Evita, na Grande Buenos Aires, falou durante quase duas horas. Lula enumerou os programas mais importantes de seu governo e disse ter conversado com empresários, sindicalistas e trabalhadores mais do que qualquer outro presidente brasileiro.

— Aprendi a ter capacidade de ouvir. Minha orelha é caída de tanto ouvir — brincou o ex-presidente, que encerrou seu discurso criticando os países que “não sabem mais viver sem guerra”, em clara referência aos Estados Unidos.

— Não fazemos parte disso. Queremos trabalhar e estudar. A impressão que tenho e quem está na mesa não quer paz — lamentou Lula, aplaudido de pé pela plateia kirchnerista.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. Desde quando um mau caráter vai ter vergonha de alguma coisa? Afinal tudo ele sabia e era o mentor de tudo!!!

  2. Esse discurso é igual ao discurso de mulher ou homem vadios que se orgulham de serem o que são, ou seja, simplesmente, sem vergonha.

  3. CLARO QUE ELE NAO TEM VERGONHA DE TUDO ISSO E MUITO MAIS, SIMPLISMENTE POR SER UM SEM VERGONHA.

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Política

Marina diz que coerência vai marcar decisão sobre futuro político; anúncio nesta tarde

323546-970x600-1Após ver o registro da Rede Sustentabilidade barrado pela Justiça Eleitoral, a ex-senadora Marina Silva afirmou na madrugada desta sexta-feira (4) que a “coerência” vai direcionar sua decisão sobre seu futuro político.

Marina irá se reunir na manhã desta sexta com a Executiva provisória da Rede no prédio da CNTC (Confederação Nacional dos Trabalhadores no Comércio), na Asa Sul de Brasília. A ideia é que integrantes do partido nos Estados também se manifestem via teleconferência.

A assessoria do partido diz que Marina anunciará seu futuro político em entrevista coletiva à imprensa, às 15h.

Na noite desta quinta-feira (3), o Tribunal Superior Eleitoral decidiu por 6 votos a 1 que o partido não conseguiu obter o respaldo popular exigido em lei, que é de pelo menos 492 mil eleitores –faltaram quase 50 mil assinaturas de apoio.

Para atingir o número mínimo de assinaturas, a Rede pedia que o TSE tornasse válido um lote de quase 100 mil assinaturas que haviam sido rejeitadas pelos cartórios eleitorais de forma injustificada, segundo o partido. A relatora, Laurita Vaz, negou esse pedido sob o argumento de que é “inconcebível com o ordenamento jurídico a validação [das assinaturas] por mera presunção”. Além deles, votaram contra Henrique Neves, Luciana Lóssio, Marco Aurélio Mello, e a presidente do tribunal, Cármen Lúcia. A favor da Rede, ficou apenas Gilmar Mendes.

Com a rejeição, Marina terá que se filiar entre essa sexta e o sábado a uma outra legenda se quiser se candidatar nas eleições do ano que vem (vence no sábado o prazo para que os partidos existentes filiem os candidatos).

Após a decisão do TSE, Marina se reuniu por mais de seis horas com integrantes da Rede e familiares. Ela disse que sua vida política segue sempre uma mesma lógica. “O que mais você me ouve falar é [coerência]. É quase um mantra. Vocês acham que eu ia ter uma crise de incoerência depois [do julgamento]?”, questionou.

No encontro, que teve até bate-boca, o grupo político de Marina discutiu como alternativa ao veto à Rede se filiar a três partidos (PPS, PEM e PHS) para poder viabilizar a candidatura dela ao Palácio do Planalto em 2014.

Ao todo, ela recebeu convite de sete legendas, entre eles do PDT.

Na conversa com 20 apoiadores, ela ouviu apelos diversos entre se filiar para concorrer à Presidência e não se ligar a outro partido para evitar que sua imagem e seu discurso sofram ataques ou passem por desgastes.

Folha

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Judiciário

Com 'pesar', Ministério Público diz que partido de Marina não tem condições de ser aprovado

299217-970x600-1Devido à insuficiente comprovação de apoio popular, o Ministério Público Eleitoral recomendou nesta terça-feira (01) à Justiça que negue o pedido de registro do partido da ex-senadora Marina Silva, o que aumenta as dificuldades para que ela dispute o Palácio do Planalto pela Rede Sustentabilidade.

Em parecer assinado pelo vice-procurador-geral Eleitoral, Eugênio Aragão, o Ministério Público afirma que o pedido do partido “continua sem condições de ser atendido”. “Criar o partido com vistas, apenas, a determinado escrutínio [eleições de 2014] é atitude que o amesquinha, o diminui aos olhos dos eleitores”, escreveu Aragão em seu parecer.

A decisão de Aragão é baseada no fato de a Rede não ter conseguido validar nos cartórios eleitorais as 492 mil assinaturas mínimas de eleitores em apoio à sua criação. De acordo com a área técnica do tribunal, a Rede entregou apenas 442,5 mil assinaturas válidas –quase 50 mil a menos do que o mínimo necessário.

A posição do procurador é um dos elementos que os sete ministros do Tribunal Superior Eleitoral usarão como base para decidir, nesta quarta ou nesta quinta, se aprovam ou não a Rede. Para participar das eleições de 2014, o partido precisa ser aprovado nesta semana.

Em seu parecer pela rejeição do pedido, Aragão rejeita a tese central da Rede para tentar conseguir sua aprovação, a de que o TSE deve considerar válidas 98 mil assinaturas que foram rejeitadas pelos cartórios sem que eles tivessem divulgado os motivos da recusa.

“Na praxe cartorária, o não reconhecimento de firma [assinatura] não demanda motivação para tanto. Uma firma deixa de ser reconhecida pelo simples fato de não haver correspondência entre as assinaturas confrontadas. Não seria razoável cobrar dos cartórios eleitorais discriminação individualizada sobre o porquê de cada uma dessas 98 mil assinaturas não terem sido reconhecidas e contabilizadas. Provar a autenticidade das assinaturas é ônus do partido, não dos cartórios.”

No texto, o procurador manifesta, porém, “certo pesar” pelo fato de a Rede não ter conseguido as assinaturas necessárias. “O presente registro de partido político, ao contrário de outros recentemente apresentados a essa corte [ele se refere ao Pros e ao Solidariedade], não contém qualquer indício de fraude, tendo sido um procedimento, pelo que se constata dos autos, marcado pela lisura.”

Apesar de suspeita no recolhimento de assinaturas, o Pros (Partido Republicano da Ordem Social) e o Solidariedade, do presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, foram aprovados pelo TSE na semana passada.

“Porém, a criação de um partido não se destina à disputa de determinado pleito eleitoral. Na verdade, um partido é uma instituição permanente na vida política da nação”, segue Aragão em seu parecer. Segundo ele, a Rede deve continuar seu processo de criação, mesmo que não consiga participar das eleições de 2014.

Marina foi por mais de cinco anos ministra do Meio Ambiente do governo Lula, mas abandonou a pasta em 2008 após perder uma queda de braço interna sobre a condução da política para o setor.

No ano seguinte, saiu do PT e ingressou no PV, partido pelo qual disputou a Presidência da República em 2010, tendo ficado em terceiro lugar com 19,6 milhões de votos (19,3% dos votos válidos).

Após divergir com a cúpula do Partido Verde, Marina também abandonou a legenda em 2011. No início de 2013, ela e seu grupo de apoiadores começaram a coletar assinaturas de apoio pelo país para tentar montar a Rede.

O partido afirma ter obtido quase 1 milhão de assinaturas que, após triagem interna, levaram à apresentação de mais de 600 mil aos cartórios eleitorais, responsáveis por checar se os nomes e os dados coletados conferem com o banco de dados dos eleitores. Mas, desse total, apenas 442 mil foram validados pelos cartórios.

Caso a Rede seja rejeitada, Marina ainda tem como opção se filiar a outra legenda para concorrer ao Planalto, mas ela tem se recusado a falar sobre essa hipótese.

Folha

Opinião dos leitores

  1. É um motivo muito grande esse que leva o Ministério Público emitir votos de pesar em favor de alguém que pegou chorinho só porque não conseguiu ter o seu próprio partido. Não duvido que em breve, emitam votos públicos de pesar em favor dos mensaleiros por conta de suas prisões.

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Política

PROS no RN com Ricardo Motta, seu filho e mais cinco deputados

O PROS (Partido Republicano da Ordem Social) deve filiar o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Ricardo Motta e ainda mais 5 deputados: Ezequiel Ferreira, Gilson Moura, Gustavo Carvalho, Kelps Lima, Raimundo Fernandes e Vivaldo Costa. Para o “time”, ainda entra Rafaell Motta, concorrente  a Câmara dos Deputados.

A criação do PROS (Partido Republicano da Ordem Social) beneficia o governo Dilma. Isso porque o partido já anunciou que deverá se incorporar à base governista. A expectativa da sigla é agregar cerca de 15 parlamentares -dez já teriam fechado a filiação.

Opinião dos leitores

  1. A criação de partidos políticos no brasil virou um negócio tão lucrativo que só se compara a certas igrejas evangélicas pilantras que se multiplicam como praga,devido ao alto grau de ignorância da população.

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Política

Partido de Marina entra com pedido de registro na Justiça Eleitoral

10_32_54_53_fileA Rede Sustentabilidade, partido que tem como principal fundadora a ex-senadora Marina Silva, protocolou nesta segunda-feira (26) pedido de registro no TSE (Tribunal Superior Eleitoral).

Esse é um dos requisitos necessários para que o partido seja formalmente criado, o que precisa ocorrer até 5 de outubro, a um ano das eleições em 2014, para que o partido esteja apto a disputar o pleito do ano que vem. Marina é o principal nome da sigla em formação para concorrer à Presidência no próximo ano.

A partir do protocolo, o TSE terá 30 dias para analisar o pedido.

Para ser registrado, o partido precisa apresentar mais de 490 mil assinaturas. Segundo a assessoria da Rede, o pedido foi protocolado com 304 mil assinaturas já certificadas, na expectativa que outras 220 mil já enviadas aos cartórios eleitorais sejam validadas enquanto o processo corre na Justiça Eleitoral.

A assessoria informou ainda que foram coletadas, ao todo, 860 mil assinaturas, mas após triagem, foram enviadas 637 mil para análise dos cartórios.

O documento protocolado nesta segunda-feira no TSE argumenta que a validação das assinaturas tem sido um obstáculo e que os cartórios “não cumprem sua tarefa no prazo de quinze dias, nem determinam diligências quando em dúvida acerca da autenticidade da assinatura ou da sua correspondência com os números dos títulos eleitorais informados… nem motivam o ato de recusa do apoiamento”.

R7

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Política

Novo partido de Marina Silva deve ser lançado dia 16

A reunião que vai oficializar a criação de um novo partido para viabilizar a candidatura da ex-senadora Marina Silva à Presidência da República já tem data marcada: será dia 16 de fevereiro, em Brasília. A informação foi dada ontem pela própria Marina, em entrevista à Rádio Gaúcha, de Porto Alegre.

Hoje, no entanto, ela se reúne com apoiadores em São Paulo para continuar a discussão sobre o assunto. No encontro, promovido pelo Movimento por uma Nova Política, devem ser apresentados os nomes mais votados em uma enquete virtual para batizar a nova legenda.

marina-silva-2009-09-04

Opinião dos leitores

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Política

Diretório nacional do PV espera que Micarla deixe o partido assim que terminar o mandato

A má fama de Micarla de Sousa está atrapalhando candidatos do Partido Verde de outros estados. É o que afirma o jornalista Cláudio Humberto em sua coluna de hoje. De acordo com ele, por causa da rejeição da Borboleta em Natal, a expectativa do diretório nacional do PV é que ela deixe o partido assim que terminar o seu mandato em dezembro deste ano.

 

 

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Jornalismo

Eleições 2012: PMDB tem o maior número de candidatos no RN

O presidente do Diretório Regional do PMDB-RN, deputado federal Henrique Eduardo Alves, comemora a mobilização das lideranças municipais do partido, em torno das eleições deste ano, para manter o PMDB como o maior partido político do Rio Grande do Norte.

O PMDB vai disputar as eleições para prefeito, no Rio Grande do Norte, com candidaturas próprias na maioria dos 167 municípios potiguares, inclusive na capital, Natal, onde não disputava uma eleição, encabeçando a chapa, há 20 anos.

Ao todo são 98 candidatos a prefeito pelo PMDB registrados no Tribunal Regional Eleitoral (TRE-RN). O partido vai disputar as eleições com o dobro do número de candidatos lançados pelo segundo colocado, o DEM, que terá 49 nomes na disputa deste ano.

Em todas as regiões do estado o PMDB também indicou mais de 25 candidatos a vice-prefeito se compondo com outras legendas. Para Henrique Alves, o momento é singular para o PMDB e reflete a confiança das lideranças municipais na direção da legenda que ele preside. O deputado ainda acumula a liderança da bancada do PMDB na Câmara dos Deputados com 81 parlamentares.

Outro nome que inspira a militância do PMDB-RN, segundo o líder, é o senador licenciado e Ministro da Previdência Social, Garibaldi Alves Filho, cujo trabalho é reconhecido nacionalmente.

Movimentos internos como o PMDB Mulher e a Juventude do PMDB, motivaram a militância e revelaram novos nomes para a disputa, explicou Henrique Alves, ressaltando que centenas de filiados ao PMDB vão disputar as vagas de vereadores em todas as Câmaras Municipais do Rio Grande do Norte.

O deputado também citou o trabalho de formação política, realizado pela Fundação “Ulysses Guimarães”, como de extrema relevância para a ampliação e renovação dos quadros do PMDB-RN.

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Jornalismo

Eleições 2012: Partidos devem registrar comitês financeiros até quarta-feira (18)

Esta quarta-feira (18) é o último dia para os partidos políticos registrarem os comitês financeiros, perante o juízo eleitoral encarregado do registro dos candidatos. Os partidos devem observar o prazo de cinco dias após a respectiva constituição do comitê para fazer o registro.

Também esta quarta-feira é o dia final para qualquer candidato, partido político, coligação ou o Ministério Público Eleitoral impugnar os pedidos de registro individual de candidatos, cujos partidos políticos ou coligações não os tenham requerido até o dia 5 de julho.

Nesta data termina ainda o prazo para que qualquer cidadão, no gozo de seus direitos políticos, informe ao juízo eleitoral notícia de inelegibilidade que afete candidato que tenha requerido pedido de registro individual, na hipótese de os partidos políticos ou coligações não terem solicitado o registro.

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Jornalismo

PT é o partido que os natalenses mais se simpatizam

Ainda fazendo uma análise sobre os números da pesquisa Consult encomendada pelo  Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon), se pode fazer uma análise um tanto quanto contrastante, mas facilmente explicada.

O Partido dos Trabalhadores, mais conhecido pelo homônimo “PT”, é a legenda que mais agrada os natalenses. Do total de entrevistados, 11,8% se simpatizam mais com ele.

O interessante é que o PT nunca conseguiu emplacar um nome na Prefeitura do Natal. Várias foram as derrotas do partido que sempre usou o nome da deputada federal Fátima Bezerra na disputas. Esse ano o nome escolhido é o do estadual Fernando Mineiro que não aparece bem nas pesquisas de intenção de voto.

Mas tudo tem uma explicação simples. A própria pesquisa revelou que 65,1% dos entrevistados não levam em conta o partido na hora de de escolher um candidato. Apenas 18% levam a filiação partidária em consideração.

Além dessa “lógica” partidária, é possível encontrar outro motivo. Desde o início da gestão a frente da Presidência da República, ainda com o então presidente Luis Inácio Lula da Silva, o partido ganhou uma grande projeção e aceitação entre os brasileiros. Em Natal não foi diferente. As políticas públicas voltadas para a assistência social com objetivo de erradicação da pobreza viraram uma marca populista que agradou a todos.

A presidenta Dilma Rousseff conseguiu continuar com as mesmas políticas públicas e ainda expandir a importância econômica do país no mercado internacional. Esse trabalho positivo se reflete da grande aprovação da presidenta entre os natalenses e, consequentemente, do partido também.

A pesquisa Consult/Sinduscon de opinião pública foi realizada entre os dias 29 de março e 31 de março e entrevistou mil pessoas. A pesquisa foi registrada no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) sob o processo de número 009/2012 e tem uma margem de erro de 3% para mais ou para menos, com confiabilidade de 95%.

 Pesquisa completa

PT  11,8%

PMDB 8,2%

PSDB 2,7%

PSB 2,2%

PDT 1,7%

DEM 0,8%

PV 0,7%

PCdoB 0,4%

PSOL 0,2%

PSC 0,1%

PPB 0,1%

Não sabe 21,4%

Nenhum 49,7%

Opinião dos leitores

  1. Então pq o povo de Natal não vota no PTpra administrar nossa cidade. Piada… O povo natalense é um povo que se vende muito barato, nunca valorizou o que de fato é daqui. Votem no PT então! Vejam onde moram Mineiro, pasmem, o deputado ainda mora na Cidade Satélite e olhe que são anos de história. Mas não… o povo elege Adenúbio Melo… quem bixiga é Adenúbio Melo na vida pública. Aqui em Natal se vota pela política do pão e circo!

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Jornalismo

Demóstenes Torres usou cargo em favor de Carlinhos Cachoeira

O senador Demóstenes Torres (DEM-GO) utilizou o seu mandato para beneficiar os negócios do empresário Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, revelam gravações feitas pela Polícia Federal.

De acordo com as escutas, divulgadas nesta sexta-feira (30) pelo jornal “O Globo”, o senador acertou com o empresário ajuda em processo judicial e em projeto de legalização de jogos de azar em tramitação no Congresso. O empresário foi preso pela Polícia Federal no dia 29 de fevereiro, durante a Operação Monte Carlo.

Nas gravações divulgadas pelo jornal, Demóstenes também fala com Cachoeira de negócios com a Infraero na época que ele era relator da CPI do Apagão Aéreo.

Os grampos, segundo o jornal “O Globo”, foram gravados durante a Operação Vegas.

Em um diálogo gravado em 22 de abril de 2009, o empresário pede ao senador que faça um levantamento sobre o projeto de lei 7.228, que trata de jogos de azar.

“Anota uma lei aí. Você podia dar uma olhada. Ela tá na Câmara. 7.228 2002. PL (projeto de lei)”, diz Cachoeira.

O senador pede mais informações. “Vou levantar agora e depois te ligo aí.”

Ele também pede a Demóstenes que fale com o então presidente da Câmara dos Deputados e agora vice-presidente, Michel Temer. O senador diz que vai tentar fazer com que o plenário da Câmara vote a proposta, o que não aconteceu.

Em outra conversa, Demóstenes afirma que o texto do projeto, na verdade, prejudica Cachoeira.

“Regulamenta, não [as loterias estaduais]. Vou mandar o texto procê. O que tá aprovado lá é o seguinte: ‘transforma em crime qualquer jogo que não tenha autorização’. Então inclusive te pega, né? Então vou mandar o texto pra você. Se você quiser votar, tudo bem, eu vou atrás. Agora a única coisa que tem é criminalização, transforma de contravenção em crime, não regulariza nada”, afirma o senador.

Cachoeira discorda. “Não, regulariza, sim, uai. Tem a 4-A e a 4-B. Foi votada na Comissão de Constituição e Justiça.”

Avião

Reportagem de “O Globo”, publicada semana passada, com gravações da mesma operação já haviam mostrado que Demóstenes pediu dinheiro a Cachoeira para pagar despesas com táxi-aéreo, no valor de R$ 3.000.

Na conversa, ao dizer que iria pagar, o empresário aproveita para pedir ao senador que o ajude em um processo judicial.

“Deixa eu te falar. Aquele negócio [processo] tá concluso aí, aquele negócio do desembargador Alan, você lembra? A procuradora entregou aí para ele. Podia dar uma olhada com ele. Você podia dar um pulinho lá para mim?”

O senador pergunta sobre um detalhe e acedia o pedido. “Tá tranquilo. Eu faço.”

Outra conversa, gravada em 4 de abril de 2009, mostra também que os dois poderiam estar de olho em um milionário “negócio” em andamento da Infraero.

“O negócio da Infraero, conversei com a pessoa que teve lá. Disse o seguinte: o nosso amigo marcou um encontro com ele em uma padaria, não sei o quê. E levou o ex-presidente [José Carlos Pereira, da Infraero], cê entendeu? E que aí o trem lá não andou nada. Eles nem sabem o que tá acontecendo”, afirma Demóstenes.

Cachoeira pede que o senador faça o serviço. “Mas tem que ser você mesmo. Você que precisava ligar para ele.”

Sigilo

Ontem, o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Ricardo Lewandowski determinou a quebra de sigilo bancário de Demóstenes, por cerca dois anos, período em que ele foi flagrado em conversas telefônicas com o empresário.

Lewandowski é o relator do inquérito sobre Demóstenes apresentado na terça-feira pelo procurador-geral da República, Roberto Gurgel.

Outras gravações reveladas anteontem mostravam o nome do senador mencionado em conversas em que Cachoeira e integrantes de seu grupo discutiam cifras milionárias.

O ministro pediu ainda ao Senado a lista das emendas ao Orçamento apresentadas por Demóstenes –isso pode indicar que uma de suas linhas de investigação será analisar se o senador utilizou prerrogativas de seu cargo para favorecer Cachoeira.

Lewandowski negou, no entanto, pedido do procurador-geral para um depoimento de Demóstenes por entender que ainda não é a hora.

Investigações da PF também apontam que Cachoeira repassou informações sobre apurações contra o seu grupo a Demóstenes.

A Folha obteve 12 mil páginas do inquérito da PF que culminou na Operação Monte Carlo. Ela investigou Cachoeira e mais 80 pessoas, todos denunciados neste mês pelo Ministério de Público Federal sob acusação de explorar máquinas caça-níquel e corromper agentes públicos para manter o negócio.

No inquérito a que a Folha teve acesso, o nome de Demóstenes aparece, por exemplo, num relatório da PF sobre um diálogo gravado com autorização judicial no dia 13 de março do ano passado, às 15h37. Nele, conversam Carlinhos Cachoeira e o sargento aposentado da Aeronáutica Idalberto Matias, o Dadá –apontado pela Procuradoria como o principal araponga da quadrilha. Ambos estão presos.

De acordo com a PF, eles falavam sobre investigações sigilosas que o grupo sofria à época, quando a Monte Carlo já estava em andamento.

Outro diálogo revela que Demóstenes atuava para ajudar Cachoeira na escolha de integrantes para o governo de Goiás, comandado pelo tucano Marconi Perillo. Em uma conversa no dia 5 de janeiro do ano passado, o empresário menciona duas vezes o nome do senador a um integrante de seu grupo, de acordo com a PF.

Outro lado

Questionado sobre as gravações da Polícia Federal na Operação Monte Carlo, o advogado de Demóstenes Torres, Antonio Carlos de Almeida Castro, afirmou que elas não têm valor jurídico e são totalmente nulas.

Isso porque o senador só poderia ser investigado com autorização do STF. O advogado afirmou não ter tido acesso à íntegra de todos os diálogos interceptados pela PF, mas critica a atuação da polícia.

“Como vou fazer interpretação de uma suposta interpretação do que a polícia ouviu?”, questionou.

Segundo a defesa, caberia ao juiz de primeira instância remeter o caso de Demóstenes ao Supremo logo nos primeiros dias de escutas.

* Com informações da Folha

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Jornalismo

DEM vai pedir a cabeça do ex-líder Demóstenes Torres

As informações de que o DEM está prestes a pedir a expulsão do senador Demóstenes Torres da legenda estão correndo cada vez mais fortes. Tudo indica que o partido realmente vai pedir a gentileza que o senador assine a ficha de desfiliação antes que seja aberto um processo de expulsão.

A cúpula do partido já acionou lideranças do partido em Goiás para entrar em contato com o senador e dar a recomendação até segunda-feira.

A decisão foi tomada após uma reunião entre membros e o presidente nacional da legenda, o senador José Agripino Maia. Agora o prestígio do senador e membro do Ministério Público licenciado começa a ficar abalado.

O principal objetivo de sugerir à Demóstenes a desfiliação por conta própria é evitar o desgaste que o processo de expulsão pode causar tanto à imagem dele quanto à imagem do partido.

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Jornalismo

Almoço traça caminhos para aliança entre PR e PSDB em Natal

Como o blog adiantou em postagem realizada ontem, o PR deve mesmo caminhar ao lado do PSDB na candidatura de Rogério Marinho para a Prefeitura de Natal.

Um almoço realizado hoje entre o vereadores Assis Oliveira e Adão Eridan com o presidente municipal da legenda Fábio Hollanda traçou algumas estratégias e praticamente definiu a aliança. Só falta mesmo o deputado federal João Maia, presidente estadual do partido, dar a palavra final.

Se a aliança PSBD/DEM/PR/PSC ficar toda confirmada, Rogério Marinho despontará como um dos que mais terá tempo de televisão. Sete minutos e 25 segundos.

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