O prédio sede do Tribunal de Justiça do RN (TJRN) passará, a partir deste mês, por uma série de readequações, visando melhorar o aproveitamento do espaço disponível. O objetivo é facilitar a interação dos serviços e atendimento à população. As readequações estão sendo planejadas de forma que estruturas administrativas e judiciais afins integrem o mesmo bloco dentro do prédio do TJRN. As modificações não implicarão gastos ao Judiciário potiguar.
“Não haverá compra de maquinário, de material de construção e serviço, enfim, não haverá obra. O que está sendo planejado pelo Departamento de Arquitetura (DAE) do Tribunal é uma reorganização do espaço disponível”, reforçou a secretária de Administração do TJRN, Manuela Moreira. A previsão de conclusão das mudanças é no final de março.
Mudanças
O projeto elaborado pela DAE prevê a divisão do prédio da sede do Judiciário – térreo, primeiro e segundo andares – entre os serviços administrativos e judiciais. Os gabinetes dos desembargadores serão alocados no primeiro e segundo pisos, ocupando um lado dos corredores; enquanto que as Secretarias e departamentos ocuparão o outro lado. A Presidência e serviços de apoio ocuparão todo o terceiro andar da sede.
Entre os setores que serão deslocados para outros prédios estão a Secretaria de Tecnologia da Informação (Setic), que passará a funcionar na antiga sede do Juizado Especial Central, na Ribeira; a Secretaria de Gestão Estratégica (SGE), que será remanejada para a Escola de Magistratura (Esmarn); e o Departamento de Arquitetura, que ocupará a estrutura da rua Mossoró. O anexo da sede do TJRN, onde atuavam os profissionais do setor de Informática, será destinado aos setores de Recursos Humanos e Financeiro. A Divisão de Precatórios, atualmente localizada no terceiro andar, será acomodada no térreo.
“Essas mudanças estão sendo programadas para otimizar os serviços e melhor atender aos jurisdicionados”, frisou Manuela Moreira.
TJRN
Caro Bento, o texto é extremamenre explicativo é claro. Hávera uma reformulação de layout interno nas instalacoes do TJ.. Modificações no espaço geram uma série de demandas, tais como: instalações, sejam elétricas, hidrossanitarias e lógica; conforto ao usuário: térmico, acústico e luminoso; dentre outros, e o profissional legalmente habilitado para esse fim e o arquiteto. Lei 12378/2010.
Estou surpreso com esta informação. Agora me respondam qual a finalidade de um DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA dentro do Tribunal? Será que depois dessa nada mais me surpreenderá? Vai vendo…