Política

Deputado fala em desmoralização do PT no caso Cesare Battisti, e pede que o partido repense o apoio que continua dando a Maduro

O deputado federal Rubens Bueno, do Cidadania (ex-PPS), disse que o PT foi desmoralizado — ainda mais, claro — com o depoimento de Cesare Battisti à Justiça italiana.

“O que Lula e o PT terão a dizer com a confissão de assassinatos? Eles concederam refúgio político ao criminoso e o defendiam abertamente no Brasil e pelo mundo afora. Fica a desmoralização para o PT.”

O parlamentar acrescentou:

“Espero que esse caso sirva de lição para o partido. Que possa fazer o PT repensar, entre outras coisas, sobre o apoio que deu e continua dando ao regime ditatorial e sanguinário de Nicolás Maduro na Venezuela.”

O Antagonista

Opinião dos leitores

  1. Quem ficou desmoralizado no episódio, foi o Brasil. Passamos por otários protetores de assassinos.

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Polícia

Depósito de R$ 100 mil, em dinheiro, na conta do policial reformado Ronnie Lessa, denunciado pelo assassinato de Marielle e Anderson; MP pede bloqueio de bens

Um relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) apontou um depósito de R$ 100 mil, em dinheiro, na conta do policial reformado Ronnie Lessa, denunciado pelo assassinato de Marielle e Anderson. O Ministério Público citou esse relatório em um pedido de bloqueio dos bens de Lessa e do ex-PM Élcio Queiroz, também preso.

O depósito foi feito na boca do caixa, no dia 9 de outubro de 2018, sete meses depois do crime.

O MP pediu o bloqueio para garantir a indenização por danos morais e materiais às famílias da vereadora e do motorista.

Além do relatório, o MP cita no pedido a lancha, apreendida em Angra dos Reis em nome de uma pessoa que seria “laranja” de Ronnie Lessa, os automóveis do PM reformado (um deles, um Infinity avaliado em R$ 150 mil), e a casa dele, localizada em um “condomínio luxuoso na Barra da Tijuca”. Tudo isso, segundo o Ministério Público, seria incompatível com a renda de um policial militar reformado.

O pedido de arresto foi aceito pelo juiz Gustavo Kalil, da 4ª Vara Criminal, na mesma decisão em que recebeu a denúncia do MP e decretou a prisão de Ronnie Lessa e Elcio Queiroz.

Depoimento e transferência

Lessa e Queiroz devem ser levados para depor nesta sexta-feira (15) sobre o atentado a Marielle. Na quinta (14), ambos foram levados para audiência de custódia em Benfica por terem sido presos em flagrante, na terça-feira (12), por posse ilegal de arma. Na casa de um amigo de Ronnie a polícia encontrou 117 fuzis incompletos desmontados. Já Queiroz foi preso com uma pistola, e Lessa tinha armas em casa.

Após o depoimento desta sexta, Lessa e Queiroz devem ser levados para Bangu 1, onde aguardarão transferência para um presídio federal, como determinado pela Justiça.

Passo a passo da dupla no dia do crime, de acordo com a investigação:

Às 16h59, o celular de Élcio Queiroz é detectado por antenas no condomínio de Lessa, o Vivendas da Barra

Entre 17h e 22h não é possível captar sinais dos telefones de Élcio e Lessa;

Às 17h24, câmeras filmaram o Cobalt prata utilizado no assassinato de Marielle e Anderson próximo ao Quebra-Mar, na Barra;

Às 18h45, câmeras de segurança mostram o Cobalt chegando à Rua dos Inválidos, onde Lessa e Élcio aguardaram pela saída da vereadora de um evento na Casa das Pretas, de
acordo com a investigação;

Por volta das 21h10, Anderson e Marielle são assassinados na Rua Joaquim Palhares, no Estácio;

Às 22h11, antenas de telefonia voltaram a captar um deslocamento do celular de Élcio. O movimento indica que o suspeito foi do condomínio Vivendas da Barra para o
restaurante Resenha e Grill, onde chegou às 22h30.

Às 23h18, o telefone de Lessa foi detectado no mesmo local que o de Élcio. Para a polícia, essa é uma prova de que os acusados continuaram juntos após o crime.

Ronnie Lessa e Élcio de Queiroz negam qualquer envolvimento nas mortes de Marielle e Anderson.

G1

 

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Diversos

Trump pede às Forças Armadas da Venezuela que deixem de apoiar Maduro

Foto: Reuters/Carlos Barria/Direitos Reservados

O presidente dos Estados Unidos (EUA), Donald Trump, pediu às Forças Armadas da Venezuela que deixem de apoiar o presidente Nicolás Maduro ou correrão o risco de perder tudo.

Nessa segunda-feira (18), Trump falou na Flórida, diante de um público que incluía imigrantes venezuelanos.

Ele afirmou que os Estados Unidos buscam uma transição de poder pacífica na Venezuela, mas que todas as opções estão disponíveis.

Donald Trump alertou que, caso os militares venezuelanos continuem a apoiar Maduro, eles não encontrarão um refúgio seguro ou uma saída fácil, ficarão sem saída e perderão tudo.

Os Estados Unidos e outras nações ocidentais apoiam o líder oposicionista da Venezuela, Juan Guaidó, que se declarou presidente interino. Nicolás Maduro, por sua vez, é apoiado pela China e a Rússia.

O presidente americano chamou Maduro de um fantoche de Cuba. Ele criticou os governos socialistas da Venezuela, de Cuba e da Nicarágua, afirmando que os dias do socialismo estão contados nesses países.

Aparentemente, o discurso duro de Trump tem por objetivo conquistar o apoio de imigrantes hispânicos que fugiram de governos esquerdistas nas Américas Central e do Sul. A Flórida é um dos principais campos de batalha eleitoral no pleito presidencial de 2020.

Agência Brasil

 

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Política

Mulher de Moro pede fim do “mimimi”, e manda recado aos críticos: “parem de reclamar e esperem para ver a que veio esse novo governo”

(Crédito: Reprodução / Facebook)

Rosangela Wolff Moro, esposa do ministro Sérgio Moro, utilizou seu perfil em uma rede social para escrever uma mensagem a todos os brasileiros e pedir que parem de reclamar do governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL). A advogada postou uma foto da bandeira do Brasil no Instagram e, na legenda, pediu que todos os brasileiros tenham consciência das mesmas preocupações durante o novo governo, que se iniciou no dia 1º de janeiro de 2019. Ela ainda usou uma hashtag como o nome do presidente e dos ministros Sérgio Moro e Paulo Guedes.

“O dia que todos os brasileiros se conscientizarem que somos UM SÓ povo com as mesmas preocupações, veremos um grande avanço e estaremos no caminho certo. Parem de reclamar e esperem para ver a que veio esse novo GOVERNO. #bolsonaromoroguedes Redução de custos (do seu $$), corte de despesas desnecessárias, zero propina. Chega de MIMIMI. Apenas espere e assista”, escreveu a mulher do ministro Sérgio Moro.

Nos comentários divididos, muitas pessoas elogiaram a postagem da advogada e outras fizeram críticas não só ao texto, mas também ao novo governo.

Isto É

Opinião dos leitores

  1. Eu fico imaginando: Essa senhora com certeza nunca sentiu a dor da fome, nunca teve um fornecimento de luz interrompido. Agora ( como a opinião dela tivesse alguma importância) acha que o povo brasileiro tá de mimimi! O povo tá cansado dessas falsas promessas. Qualquer idiota sabe que no Brasil, tudo depende de um tal toma-lá-dá-cá ! E pra que não apareça uns exaltados partidários: NÃO VOTEI EM NINGUÉM !

    1. 13 não, 16 anosb depenando o Brasil, tudo comprovado, inclusive pequena parte do roubo já foi devolvida, coisa de 20 bilhões de reais, estão faltando os petralhas devolverem mais uns 100 bilhões, só o filho de luladrão, hj bilionário, vai ter que devolver muito dinheiro.

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Judiciário

MPF pede que Palocci pague US$ 20 milhões para permanecer em prisão domiciliar

Palocci deixou a prisão no dia 29 de novembro, em Curitiba, depois que o Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) concedeu prisão domiciliar a ele. — Foto: Reprodução/TV Globo

O Ministério Publico Federal (MPF) pediu à 12ª Vara da Justiça Federal de Curitiba para que Antônio Palocci pague US$ 20 milhões para permanecer em prisão domiciliar.

O ex-ministro tinha sido preso em setembro de 2016 e deixou a prisão no dia 29 de novembro, em Curitiba, depois que o TRF-4 concedeu prisão domiciliar a ele.

Os procuradores da força-tarefa da Operação Lava Jato alegam que o juiz Danilo Pereira Júnior errou ao permitir que Palocci saísse sem pagamento da multa. O pagamento de US$ 20 milhões estava previsto na sentença de condenação.

Por maioria de votos, os desembargadores da 8ª Turma do Tribunal Federal da 4ª Região (TRF-4) reduziram a pena de Palocci na Lava Jato, que era de 12 anos e 2 meses na primeira instância, para 9 anos e 10 dias. A sentença na primeira instância foi publicada em junho de 2017.

O juíz considerou que o bloqueio de bens de R$ 37 milhões era suficiente para conceder a progressão da pena de Palocci.

Segundo o Ministério Público, considerar apenas o bloqueio era uma cláusula do acordo de colaboração assinada pelo ex-ministro, mas que não foi homologada pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) e, portanto, não poderia ter sido aplicada.

O MPF pede que o juiz corrija esse erro e exija que Antônio Palocci pague o montante de US$ 20 milhões, além de manter o bloqueio de bens.

O requerimento pede que, caso não pague, que o ex-ministro volte a ser preso por não atender aos requisitos para a progressão.

O ex-ministro está sendo monitorado por uma tornozeira eletrônica.

Para a defesa de Palocci, “o pedido do MPF é manifestamente improcedente”. A defesa informou que irá se manifestar nos autos.

Pedido para trabalhar

Um dia antes de colocar a tornozeleira, Palocci questionou o juiz federal Danilo Pereira Junior sobre a possibilidade de trabalhar.

No entendimento do juiz de execução penal, que explicou sobre os regimes semiaberto e aberto, por ora, não é o momento para que ele comece a trabalhar, visto que o ex-ministro deverá cumprir a pena integralmente em casa.

Porém, o magistrado orientou que a defesa de Palocci, que é médico, faça o pedido no processo e não afastou a possibilidade por completo.

“Uma vez apresentado qual é o tipo de trabalho, onde, horário, aí a defesa peticiona e vou dar vista [ao Ministério Público Federal]. Em regra, não tem autorizado”, afirmou o juiz.

O juiz Danilo Pereira Júnior determinou que Palocci pague um valor mensal de R$ 149 pela manutenção do equipamento eletrônico.

G1

 

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Judiciário

Toffoli pede ao comandante do Exército indicação de novo assessor para o STF

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) ministro Dias Toffoli — Foto: Cleia Viana/Câmara dos Deputados

O presidente do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli, pediu ao comandante do Exército, general Eduardo Villas Bôas, a indicação de um novo assessor para o STF.

O atual assessor especial de Toffoli, general Fernando Azevedo e Silva, assumirá o Ministério da Defesa no governo de Jair Bolsonaro.

Toffoli quer que o novo indicado o auxilie, no STF e no Conselho Nacional de Justiça (CNJ), em análises e políticas voltadas para a área de segurança.

Diálogo com as Forças Armadas

Conforme o blog antecipou em setembro, Toffoli fez o gesto de convidar um militar para assessorá-lo no STF para manter aberto o diálogo com as Forças Armadas.

Antes mesmo de assumir o comando do STF, procurou Eduardo Villas Boas para pedir a indicação de um nome para a assessoria pessoal.

O general atendeu ao pedido e apontou um nome de confiança dele para trabalhar ao lado do novo presidente da Corte, o de Azevedo e Silva, que havia entrado recentemente para a reserva compulsória.

Andréia Sadi – G1

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Diversos

FOTO: “Preciso de um trabalho”, pede, humildemente, jovem que faz malabarismo em semáforos em Natal

Foto: enviada pelo ZAP Meio-Dia RN

Jovem malabarista em semáforos em Natal-RN, visualizado nesta segunda-feira(09), em trecho das avenidas Alexandrino de Alencar com Romualdo Galvão, humildemente, exibe placa pendurada em seu pescoço com a  frase “Preciso de trabalho”, com seu telefone para contato.

Apelo criativo na capital potiguar, cheio de disposição, serve de exemplo para quem busca caminhos pouco inteligentes, e que acabam levando a marginalidade.

Excelente oportunidade para empresas e empresários que buscam um trabalhador “raiz”, como vemos na foto acima.

 

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