Para que a relação sexual seja prazerosa, é importante que o casal esteja em sintonia. No entanto, nem sempre uma das pessoas consegue atingir o orgasmo durante o sexo. Quando isso acontece, você finge que chegou ao ápice do prazer ou simplesmente conta a verdade? Um estudo feito pelo site Kinkly traz a resposta.
Segundo a pesquisa, que recebeu 1.200 respostas, 80% das pessoas já fingiram ter um orgasmo pelo menos uma vez na vida. Os resultados mostraram que 87% das mulheres fingiram em algum momento, em comparação com 69% dos homens. Além disso, o público feminino finge com mais regularidade – cerca de 37% das vezes – e, o masculino, 9%.
Além de apresentar os dados, o levantamento ainda indica por quais motivos os indivíduos fazem isso. As respostas mais comuns são:
Eu não queria que meu parceiro se sentisse mal;
Eu queria que o sexo terminasse;
Eu queria fazer meu parceiro se sentir bem;
Fiquei sexualmente satisfeito e já queria terminar o encontro.
Por que você não deve fingir orgasmo
Em entrevista prévia ao Delas , Marina Vasconcellos, psicóloga, psicodramatista e terapeuta familiar e de casais, explica que fingir o orgasmo é perder a chance de mostrar ao parceiro o que não está legal na relação. “Você acaba perdendo a chance de falar ‘vamos tentar outra posição’, ‘ tá muito violento’ ou ‘tá devagar demais’, de dizer o que gosta e o que não gosta”, pontua.
O diálogo é a melhor solução. “Sem uma conversa, ele sempre vai achar que determinada forma de fazer sexo oral está sendo o que te faz chegar ao ápice do prazer, mas não. Os dois devem buscar o melhorar da relação, mas sem ter a noção do que realmente faz ela sentir prazer, não tem como ter essa busca”, diz Débora Pádua, fisioterapeuta pélvica, sexóloga e educadora sexual.
Como o homem consegue fingir o orgasmo se ele vem junto com a ejaculação?
A mulher também apresenta algumas características física no orgasmo, se nenhuma delas é vista, fica fácil identificar a simulação, ou não?
O artigo “Plano Estratégico de Combate a Doenças Crônicas Não-Transmissíveis: o processo de construção coletiva em uma rede municipal de ensino” foi escolhido pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO/ONU) como vencedor do “Premio a la investigación en innovación de políticas públicas en Seguridad Alimentaria y Nutricional”, na categoria Artigos Inéditos.
A pesquisa foi produzida pelas discentes Soraya Helena Penha do Nascimento e Kelly Arleziane de Lima, orientadas pelo professor Fábio Resende de Araújo, do Departamento de Administração Pública e Gestão Social (DAPGS/CCSA) em colaboração com os professores: Dinara Leslye Calazans do Departamento de Ciências Administrativas (DEPAD/CCSA), Ana Paula Fayh, do Departamento de Nutrição, Daline Fernandes Faculdade de Ciências da Saúde do Trairí (FACISA/ UFRN) e Ricardo Andrade (EMUFRN/Caicó).
O artigo apresenta a construção de um planejamento participativo para promoção de saúde com atores escolares fruto do programa de extensão “Saúde e Bem-estar na Escola”, sediado pela FACISA/ UFRN em parceria com a prefeitura municipal de Santa Cruz/RN.
Com base em um diagnóstico socioeconômico e de saúde dos escolares e de suas famílias, desenvolvido por meio de estudo populacional com duração de 3 anos, foi realizada uma consulta sobre soluções para enfrentamento dos problemas identificados. Foram utilizados métodos participativos nas escolas da rede, envolvendo os pais, diretores, professores, merendeiros e gestores municipais. O lançamento do plano na comunidade aconteceu no auditório da FACISA, em novembro de 2018.
PREMIAÇÃO
O “Premio a la investigación en innovación de políticas públicas en Seguridad Alimentaria y Nutricional” é organizado pela Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) e o Conselho Latinoamericano de Ciências Sociais (CLACSO). Todas as informações sobre o prêmio estão disponíveis AQUI.
Já dizem os especialistas que traição é uma prática mais comum no verão — o que é explicado por alguns fatores ligados aos dias quentes, como o sentimento de liberdade, o estímulo visual causado pela pele exposta e o aumento da libido —, mas existe um lugar em que as pessoas são mais infiéis nessa época do ano? Segundo pesquisa do site de relacionamentos extraconjugais Ashley Madison , a resposta é sim e pode ser bem perto de você! Nesta pesquisa, nenhuma cidade no Rio Grande do Norte aparece em destaque.
Segundo ranking, as cidades do ABC Paulista, Santo André e São Bernardo do Campo, ambas na região metropolitana de São Paulo, são as mais infiéis quando o calor chega. Para a descoberta, foram analisados os número de inscrições do site entre dezembro de 2018 a fevereiro de 2019.
Veja a lista completa das cidades brasileiras que mais cometem traição no verão:
1 – Santo André, SP
2 – São Bernardo do Campo, SP
3 – Guarulhos, SP
4 – Nova Iguaçu, RJ
5 – São Gonçalo, RJ
6- Campinas, SP
7- Porto Alegre, RS
8- Curitiba, PR
9- São Paulo, SP
10- Goiânia, GO
11- Belo Horizonte, MG
12- Recife, PE
13- Brasília
14- Rio de Janeiro, RJ
15- João Pessoa, PB
O que esse ranking significa?
A Isabella Mise, diretora de comunicação do Ashley Madison no Brasil, comenta que os paulistas podem ser considerados os mais infiéis do Brasil, com cinco cidades no ranking. Segundo ela, foi possível observar resultado semelhante na lista de usuários que se cadastraram no site durante os meses de inverno, ou seja, traição é comum em São Paulo em todas as épocas do ano.
“Certamente estamos vendo tendências entre agora e o inverno passado”, aponta a profissional. “As cidades menores ainda ocupam o topo da lista, mas também há algumas mudanças, pois estamos vendo muito mais inscrições nas cidades maiores do Brasil. Brasília, São Paulo e Rio de Janeiro são três das maiores e mais populares cidades do país e estão se tornando conhecidas. A infidelidade está em ascensão”, finaliza.
A Black Friday neste ano acontece no dia 29 de novembro
Tradicional data de grandes promoções nos Estados Unidos, a Black Friday vem ganhando cada vez mais força no calendário de compras dos brasileiros. Por este motivo, o Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento do Comércio (IPDC) da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Rio Grande do Norte (Fecomércio RN) fez a pesquisa de “Intenções de Compras para a Black Friday 2019”, entre os dias 25 e 29 de outubro, e entrevistou 650 pessoas em Natal.
De acordo com a pesquisa, 59,8% dos consumidores natalenses têm a intenção de aproveitar as ofertas para fazer compras. Destes, 52,7% afirmaram que vão aproveitar a data para adiantar a compra dos presentes de Natal. Entre os 40,2% que não demostraram interesse em comprar nesta data, os motivos alegados são a falta de dinheiro (33,3%); não gostar da data (14,2%); e outros vão poupar (12,3%).
Quanto aos valores gastos com as compras, 43,2% dos consumidores natalenses pretendem gastar mais de R$ 1 mil na Black Friday; 24,2% esperam gastar entre R$ 500,01 e R$ 1 mil; 18% afirmaram que têm intenção de gastar entre R$ 200,01 e R$ 500. A média de gasto estimada é de R$ 692,48.
Quando comparados os gastos por sexo, as mulheres devem gastar mais do que os homens nas compras – média, R$ 695,83, contra R$ 688,78 dos consumidores do sexo masculino. Com relação à faixa etária, a que deve investir mais nas compras é a que vai dos 35 aos 44 anos, com uma média de R$ 745,78.
Entre os produtos mais citados para compras foram os eletrodomésticos (28%); eletrônicos (25,2%); roupas (18%); celulares/smartphones/tablet (16,7%); móveis e decoração (13,4%); calçados (10,3%); perfumes e cosméticos (4,1%); produtos de informática (2,3%); entre outros. A maioria dos consumidores (65,6%) pretende comprar até duas categorias de produtos, e a principal forma de pagamento será o parcelado no cartão de crédito parcelamento (43,7%); seguida do dinheiro (33,9%); cartão de crédito em única parcela (13,9%); e o cartão de débito (7,5%).
Perguntados sobre os locais de compra, os entrevistados responderam que devem ir aos shoppings (39,5%); lojas do comércio de rua (34,7%); e lojas virtuais (22%). Os principais fatores que vão determinar a compra serão o nível de preço (50,1%); a segurança (16,7%); e a variedade de produtos (14,1%).
A grande maioria fará pesquisa de preços (92,5%), sendo que 64,5% o farão para confirmar se os produtos estão de fato na promoção e 28% para escolher as lojas em que os produtos desejados estão mais baratos.
Com relação à Black Friday do ano passado, 43,4% acreditam que os preços dos produtos estarão na mesma faixa de valor; 28,2% consideram que estarão mais baixos; e 24,6% pensam estar mais altos. 60,7% dos consumidores que compraram em 2018 e que irão comprar este ano, disseram que os gastos serão maiores; 27,8% acreditam que os gastos serão os mesmos; e 11,2% confirmaram que os gastos serão menores.
BG !!
Tô liso, não vou gastar nada na Black Friday, ainda mais agora que vou ter que participar de uma vaquinha, pra mandar um amigo pra Brasília, mais especificamente no STF. Vamos pedir ao Gilmar Mendes pra soltar JOSIANE vilâ da nivela das nove. Tadinha, foi presa ontem e tem que ser solta, so o STF mesmo pra dá um jeito nisso.
Kkkkkkkkk
O mercado de trabalho brasileiro registrou 90,1 milhões de pessoas ocupadas com idade igual ou superior a 14 anos. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), é uma recuperação da queda anotada há três anos.
Entre 2012 e 2015, o crescimento médio anual foi de 1,2%. A trajetória foi interrompida em 2016, quando houve queda de 1,0%. Em 2017, se manteve estável para, em 2018, subir um pouco: 1,5%. Entre 2012 e 2018, a alta ficou em 4,6%.
Embora as mulheres representem mais da metade da população em idade para trabalhar (52,3%), cabem aos homens a maior parcela de trabalhadores: 56,7%. A participação masculina supera a feminina em todas as regiões do país.
Em 2018, o Sudeste anotou a maior participação feminina na ocupação atingindo 44,6%. Entretanto, se for observado o período de seis anos, em relação a 2012, o Nordeste teve o maior avanço no percentual de mulheres ocupadas, passando de 39,8% em 2012, para 42,1% em 2018.
Os dados fazem parte da avaliação dos rendimentos de todos os tipos de trabalho e de outras fontes de pessoas residentes no Brasil, incluída na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua (PNAD Contínua) Rendimento de Todas as Fontes 2018, divulgada, hoje (16), no Rio de Janeiro, pelo IBGE.
Rendimentos
A diferença entre homens e mulheres fica clara também quando se analisam os rendimentos de cada grupo. Em 2018, o rendimento médio mensal real de todos os trabalhos ficou em R$ 2.234,00. Enquanto os homens alcançavam R$ 2.460,00, as mulheres não passavam de R$ 1.938,00.
Segundo o IBGE, isso indica que a proporção do rendimento das mulheres em relação ao dos homens chegou a 78,8%.
Para a gerente da PNAD, Maria Lúcia Vieira, já é histórica a questão de diferença de rendimento entre homens e mulheres. “Se manteve em 2018 na comparação com 2017. A gente está pegando todos os rendimentos de mulheres e homens ocupados e está vendo a média que ainda é uns 20% abaixo”, disse.
Cor e raça
A pesquisa indica ainda que, em 2018, a população branca somou 45,2% da população ocupada. A parda era de 43,5%, mas a preta era bem menor (10,1%). Na comparação com 2012, a banca diminuiu 3,7 pontos percentuais, ao contrário da preta que cresceu 2,0 pontos percentuais, e da parda com alta de 1,3 ponto percentual.
Com rendimento médio mensal real de todos os trabalhos de R$ 2.897,00, em 2018, as pessoas brancas apresentaram rendimentos 29,7% superiores à média nacional: R$ 2234,00.
As pessoas pardas com R$ 1.659,00 eram 25,7%, e as pretas com rendimento de R$ 1.636,00 representavam 26,8%. Na visão de Maria Lúcia, esta é mais uma questão histórica que se verifica com a diferença de vencimentos.
“A mesma coisa em relação à cor. A gente percebe que a população branca tem rendimentos superiores na ordem de dois mil e poucos reais, enquanto a população preta e parda está na ordem de R$ 1,6 mil. Então essa população preta e parda percebe, ainda, salários inferiores ao da população branca”, afirmou.
Escolaridade
Em relação a 2012, o maior crescimento no nível de instrução deu-se no ensino superior completo. Passou de 14,8% da população ocupada para 20,3% em 2018.
Neste ano, as pessoas com ensino médio completo eram 59,3%, o que representou um crescimento, uma vez que, no ano anterior, tinha-se 57,4%. Ainda no total de ocupados, 25,8% se referiam aos sem instrução ou com ensino fundamental incompleto. Em 2017 eram 27,1%. “É um reflexo da distribuição de escolaridade da população como um todo”, disse.
A pesquisa mostra ainda que, em relação à escolaridade, o nível de instrução foi determinante para o rendimento médio mensal real de todos os trabalhos, indicando que, quanto maior o nível de instrução, maior é o rendimento.
Conforme a PNAD Contínua Rendimento de Todas as Fontes 2018, as pessoas que não possuíam instrução recebiam R$ 856, o menor rendimento médio registrado.
Quem tinha ensino fundamental completo ou o equivalente, houve um valor 67,8% maior, e alcançou R$ 1.436,00. Mas, para o ensino superior completo, o rendimento médio (R$ 4.997) era, aproximadamente, três vezes maior dos com ensino médio e cerca de seis vezes para os sem instrução. “A relação entre rendimento do trabalho e escolaridade é relação positiva”, completou a pesquisadora.
Uma pesquisa polêmica realizada por cientistas da universidade da Pensilvânia, nos Estados Unidos, afirma que mulheres podem se apaixonar mais facilmente pelos homens que bebem, mesmo os que o fazem de maneira compulsiva. A defesa do estudo é que um traço evolutivo faz com que a bebida seja uma demonstração de força e saúde nos homens, deixando-os mais atraentes .
As previsões, derivadas da teoria da evolução, ainda afirmam que bebedeiras mais intensas são atitudes comuns em pessoas que não possuem problemas de saúde, reforçando a impressão positiva entre as possíveis parceiras .
Outro estudo, publicado anteriormente pela revista Alcohol and Alcoholism , também afirma que tanto homens quanto mulheres podem ficar mais atraentes após uma pequena quantidade de bebida alcóolica .
A justificativa está na imagem de relaxamento que o “brilho” na medida certa pode causar, com músculos da face menos tensos e maior circulação de sangue na face, criando uma ideia de bochechas coradas e saudáveis.
O preço para a atração , porém, pode ser caro. Os riscos das bebidas alcoólicas e a possibilidade de dependência, além da forma como o álcool afeta o corpo humano são informações que não devem ser ignorados.
Na semana passada, o vazamento de uma foto – na qual o ator global Marcelo Mello Jr . apareceu transando com uma mulher na sacada – trouxe o assunto à tona: transar com plateia, pode? Uma pesquisa feita pela rede social adulta Sexlog com 5,3 mil usuários aponta que, se dependesse do interesse dos brasileiros, a resposta seria sim. 28% dos entrevistados gostaria de fazer sexo enquanto outras pessoas observam.
Na mesma pesquisa, realizada este ano, outros 15% dos entrevistados foram mais específicos sobre o fetiche e afirmaram que, assim como o ator, gostariam de transar exatamente na sacada do apartamento ou hotel. Outros 27% disseram sentir prazer em ocupar o lugar inverso: o de observador de um outro casal ou grupo durante o sexo.
Outro estudo, patrocinado pela rede britânica de produtos de beleza Superdrug, também investigou o perfil das pessoas que apreciam o sexo em locais públicos ou expostos. De acordo com a pesquisa, homens têm mais vontade fazer sexo em locais públicos do que mulheres; 56,4% deles demonstram interesse no fetiche enquanto apenas 43,8% delas dizem o mesmo.
Apesar de as fantasias sexuais serem saudáveis para a vida do casal, vale o alerta: segundo o Código Penal Brasileiro, transar em público é considerado “ato obsceno” que, caso realizado “em lugar público, ou aberto ou exposto ao público” é crime, sujeito a pena de três meses a um ano de detenção ou multa.
Estatística é algo fantástico, que pode gerar muita confusão. 28% dos brasileiros QUE TEM PERFIL em um determinado site de putaria (ou seja, pessoas propensas a fodelança), tem vontade de fazer sexo ao vivo. Se o escopo aumentar para a população brasileira adulta, não deve bater nem 2%.
Começou a circular em Macau nesta terça-feira(01) uma pesquisa fake – montagem grosseira – inclusive, usando o nome do Instituto Consult, que não realizou pesquisa no município.
O Blog informa que faz bastante tempo que publicou uma pesquisa e, com informações da época, dataram como uma publicação desta terça, 1º de outubro.
A chegada da internet abriu um mundo de possibilidades que nós fomos aprendendo a explorar aos poucos, tateando e experimentando. Nossos filhos, ao contrário de nós, ainda usavam fraldas quando conheceram o primeiro tablete ou assistiram ao vídeo da Galinha Pintadinha no celular. Lembro do Samuca sentado no meu colo, chupeta na boca, pegando o mouse e fechando um pop-up que atravancou meu caminho enquanto eu tentava ler uma notícia. Aquele movimento para ele tão natural ainda me demandava alguns comandos mentais que muitas vezes demoravam a se realizar, confesso.
Essa naturalidade que eles lidam com as novas tecnologias (e eu dou risada quando vejo que usei o adjetivo ‘novas’ para falar de algo que começou a se popularizar há quase 30 anos) nos assusta, claro. É como se as crianças tivessem nascido com as chaves de um labirinto onde muitos de nós ainda se perde. Mas a gente, ao contrário delas, sabe que o Minotauro se esconde entre essas paredes. Há alguns anos li um artigo da psicóloga e agora colega de Estadão, Rosely Sayão, em que ela dizia que permitir que as crianças naveguem na internet sem supervisão seria o equivalente a “deixá-las sozinhas na praça da Sé”. Não poderia concordar mais e acho que a maioria dos pais já entendeu esse conceito, e vem agindo para educar digitalmente seus filhos.
Pesquisa TIC Kids online Brasil divulgada na última terça-feira nos ajuda a entender um pouco mais o que os nossos filhos fazem nas redes, quais são os riscos e as oportunidades que essa conexão tem trazido às suas vidas e me fez crer que a maioria de nós está no caminho certo. Esse estudo, realizado desde 2014 no Brasil (e que está alinhado com a rede europeia EU Kids Online, liderada pela London School of Economics, e com o projeto Global Kids Online, coordenado pelo Unicef) entrevistou 2964 crianças e adolescentes de 9 a 17 anos de todas as regiões do Brasil entre outubro do ano passado a março desse ano. Uma das perguntas feitas foi: o que mais gostam de fazer quando estão conectados?
A atividade digital preferida de 83% das crianças e adolescentes é assistir a vídeos, séries ou programas online. Ouvir música (82%), jogar sem estar conectado com outros jogadores (60%) e conectado com outros parceiros (55%) também foram citadas por eles.E qual a participação desses jovens em redes sociais como Whats App, Facebook e Instagram? Cerca de 82% já estão nessas plataformas.
“É um número bem expressivo, são cerca de 22 milhões de crianças e adolescentes”, revelou Luísa Adib, responsável pela pesquisa, durante coletiva de imprensa. E a rede queridinha dos jovens mudou, conta. “Pela primeira vez na nossa série histórica o número de crianças e adolescentes que estão no Whats App supera os que possuem perfil no Facebook.”. Adib, contudo, afirmou que a participação dos jovens na rede social de Mark Zuckeberg não pode ser desprezada. Já o Instagram, embora apareça em terceiro lugar, é o que teve o crescimento mais expressivo entre as crianças e os adolescentes (36% em 2016 para 45% em 2018) e já é a terceira plataforma com mais engajamento.
A boa notícia é que é possível ver que crianças e adolescentes têm divulgado menos informações privadas ou sensíveis nas redes se comparado aos estudos anteriores, destacou Luísa. Em 2013, quando os pesquisadores saíram a campo pela primeira vez, 93% dos jovens entrevistados afirmaram que haviam compartilhado fotos mostrando o rosto, 73% o sobrenome, 52% o nome da escola onde estudavam e 21% o número de seu telefone. Em 2018 houve uma queda significativa no fornecimento dessas informações pessoais. Quando o recorte é feito para os dados do último estudo, ‘apenas’ 15% dos adolescentes de 15 a 17 afirmaram terem enviado um vídeo ou uma foto para alguém que não conheciam pessoalmente e 6% dados pessoais para pessoas que não conhecem na vida off-line.
“Uma coisa que é importante destacar é que, embora (os pais) tenham que estar atentos aos riscos, eles não necessariamente incorrem em danos”, ressalvou Luísa. Ela acrescentou, ainda, que a “parte boa” das redes sociais tem prevalecido: 62% dos adolescentes de 15 a 17 anos revelou que usou essas plataformas “para fazer novos amigos”. Ainda bem. (Quer ter acesso à íntegra da pesquisa? Clique aqui.)
Qual a temperatura dos testículos dos carteiros? Será que o esquerdo é tão quente quanto o direito? Quanta saliva uma criança produz por dia? Como os vombates, espécie de marsupial, produzem cocô em formato de cubo?
Questões como essas mereceram destaque na 29ª edição do prêmio Ig Nobel, que satiriza o Nobel ao prestigiar trabalhos científicos inúteis, esquisitos e, claro, também engraçados.
A competição é organizada anualmente pela Annals of Improbable Research, revista que faz humor com base no universo da ciência. O objetivo, como dizem os organizadores, é “celebrar o incomum, homenagear a imaginação e estimular o interesse das pessoas pela ciência, medicina e tecnologia”.
É um deboche saudável e não costuma incomodar os cientistas premiados. Eles até fazem questão de comparecer à cerimônia, mesmo pagando as próprias despesas para estar lá. Também se mobilizam para a festa alguns vencedores do prêmio Nobel (sim, o de verdade), para a entrega dos reconhecimentos aos colegas.
As distinções de 2019 foram anunciadas na última quinta-feira (12) na Universidade Harvard, nos EUA. Os ganhadores levaram para casa 10 trilhões de dólares… do Zimbábue, que não valem praticamente nada, uma vez que o país africano tem uma inflação desesperadora. Em comparação, o Nobel dá a seus homenageados 9 milhões de coroas suecas (quase US$ 940 mil).
Conheça abaixo os vencedores de cada categoria do Ig Nobel 2019:
Anatomia
Gol da França. Roger Mieusset, Louis Boujan e Bourras Bengoudifa, da Universidade de Toulouse, fizeram estudo que mede a assimetria na temperatura do saco escrotal de carteiros franceses quando nus e vestidos. Concluíram que o testículo da esquerda é mais quente quando o carteiro está com o seu uniforme devidamente vestido.
Física
A equipe com Patricia Yang e David Hu, entre outros cientistas, levou o prêmio pela descoberta de como e por que os vombates, marsupiais australianos, produzem seu cocô em formato de cubo.
Biologia
Tomasz Paterek e colegas estudaram a magnetização em baratas vivas e mortas. Há diferença entre elas: concluíram que as mortas são bons ímãs.
Medicina
Silvano Gallus, da Itália, encontrou evidências de que a pizza (mas se ateve à feita no seu país) pode trazer benefícios à saúde de quem a inclui na sua dieta.
Psicologia
O alemão Fritz Strack primeiramente demostrou que uma caneta, quando mantida na boca, força as pessoas a sorrirem, o que as tornaria mais felizes. Anos depois, ele mesmo derrubou sua própria tese.
Química
Uma equipe japonesa ganhou o prêmio de química por estimar o volume total de saliva produzido por dia por uma criança típica de cinco anos. Resposta encontrada: meio litro!
Engenharia
Iman Farahbakhsh, do Irã, criou uma máquina (um tanto assustadora) que troca a fralda de bebês.
Educação médica
As americanas Karen Pryor e Theresa McKeon mostraram que a técnica de clickers, comum para treinar animais, também pode ser empregada para treinar cirurgiões ortopédicos.
Economia
Timothy e Andreas Vos, pai e filho, ao lado de Habip Gedik, testaram qual país tem a moeda de papel que mais absorve e transmite bactérias perigosas. Acertou quem disse Romênia.
Paz
Ghada A. bin Saif e colegas mediram a satisfação psicológica de se coçar e em que partes do corpo isso se manifesta mais. Resposta: tornozelos, braços e costas.
So faltou a ridicularizacao da indicacao de um premio nobel da paz proposto por um partido politico no Brasil. onde se coloca o nome de um bandido corrupto condenado e preso, como candidato a isso, e que acabou com a economia do país deixando milhares de brasileiros com fome e desempregados. nem precisa dizer o nome da guro da seita, pq ja é de conhecimento mundial a nossa vergonha.
Ménage, orgia… Conheça as fantasias mais populares entre os brasileiros
Sexta-feira foi dia do sexo e, inspirados pela data, a rede social de sexo Sexlog fez uma pesquisa a respeito das fantasias mais populares entre os brasileiros. A pesquisa quis saber também quais já foram realizadas e quais ainda permanecem apenas no imaginário dos mais safadinhos!
Como já era de se esperar, a fantasia da maioria é o ménage à trois (sexo entre 3 pessoas), com 59% da preferência. A orgia foi citada por 49% dos entrevistados e transar num parque a céu aberto apareceu em 20% das respostas.
Dentre as fantasias já realizadas, ménage é curiosamente a principal delas com 69% das respostas. Sexo no carro apareceu como realização de 66%, seguido de 30% que já fez sexo no trabalho e dominação com 38%.
Na comparação entre homens e mulheres, 23% delas gostariam de transar com alguém fardado enquanto apenas 9% deles escolheu esta fantasia. Quanto a participar de um swing, a famosa troca de casais, este é o desejo de 46% dos homens e 33,5% das mulheres.
Sobre dominação na cama, 21% das mulheres gostariam de ser dominadas e apenas 10% dos homens também sentem este desejo. Entre as fantasias já realizadas, fazer sexo com um estranho foi a resposta de 56% das mulheres e 46% dos homens.
Quando analisamos algumas regiões, a Bahia aparece com 36% das pessoas afirmando que já realizaram sua maior fantasia na cama, enquanto em São Paulo são 31% e no Rio de Janeiro, 32%.
Depois desta surra de dados e conhecimento sobre nós, brasileiros, concluímos que fantasias sexuais são comuns e importantes para a sexualidade das pessoas em geral, independente do gênero. É importante, também, comemorar esta diversidade e liberdade de expressões de práticas sexuais.
Pesquisa aponta que a falta de comunicação entre os casais pode levar à busca por relacionamentos extraconjugais; veja os detalhes e entenda. Foto: shutterstock
Você tem o hábito de conversar sobre sexo com o seu parceiro? Falar sobre o que gostam e se atingem ou não o prazer é fundamental para manter uma relação saudável. A comunicação é tão importante que, segundo uma pesquisa recente do site de relacionamentos extraconjugais Ashley Madison, casais que não se comunicam são mais propensos à traição.
A pesquisa indica que apenas 37% dos usuários atingem o orgasmo toda vez que fazem sexo com o parceiro. No entanto, 93% conseguem chegar ao clímax com o amante com certa regularidade. Os números mostram que, quando não se tem prazer dentro de casa, a traição é a solução encontrada.
De acordo com os dados, os parceiros até tentam conversar e indicar que o sexo não vai bem, mas não são bem recebidos. Quando avisam que não estão conseguindo sentir orgasmos , 39% são ignorados. Outros 28% enfrentaram um parceiro magoado e 21% até tiveram um cônjuge mais atento por um tempo, mas depois tudo voltou como era antes.
Apenas 9% dos parceiros tentaram deixar o sexo mais empolgante, 8% ficou mais tento às necessidades e somente 3% encontrou uma melhora no sexo. Isso mostra que não apenas a conversa é importante, mas também estar aberto às sugestões do outro. Assim, a relação fica mais prazerosa para ambos.
“Todo mundo tem suas maneiras próprias de chegar ao clímax e deveriam poder comunicá-las a seus parceiros sexuais”, aponta Isabella Mise, diretora de comunicações da Ashley Madison. “Nossos dados estão dizendo que os cônjuges de nossos membros estão relutantes ou não querem tentar ou até mesmo melhorar suas vidas sexuais, então eles recorrem a casos extraconjugais para que essas necessidades sejam atendidas”, fala.
Sexo melhor na traição?
Alguns fatores deixam no sexo com o amante mais excitante e ajudam a “chegar lá” com mais facilidade. De acordo com a pesquisa, a empolgação e o segredo da traição é a principal razão pela qual as pessoas se excitam, além de encontrarem no outro o que não tem em casa.
Os dados também mostram o que dificulta chegar ao orgasmo e contribui para a traição. Para a maioria, a comodidade e a falta de entusiasmo é o principal fator. De acordo com a terapeuta sexual Tammy Nelson, alguns casais podem enfrentar a ‘fadiga do casamento’, o que leva à busca por amante.
“Fazer sexo da mesma maneira antiga significa sempre ficas nas mesmas posições, porque você sabe o que fazer e quando fazê-lo. É bom, mas pode ser previsível. Para algumas pessoas que traem, a luta para encontrar maneiras novas e diferentes de fazer sexo pode ser empolgante”, explica.
A dica para driblar essa situação é conversar, estar aberto a sugestões e buscar formas de sair da rotina, seja com brinquedos sexuais, novas posições ou até ambientes diferentes para fazer sexo.
Tá na bíblia, quem falou recentemente no assunto, foi ninguém mais, ninguém menos que Patrícia Abravanel.
Por tanto mulherada, não neguem fogo aos maridos, se não o caba procura fora, pula a cerca.
Empreendedora: cidade do Rio de Janeiro ocupa a primeira posição da lista (monkeybusinessimages/Thinkstock)
Se você busca a melhor região para abrir uma unidade franqueada em todo o país, você pode olhar para os bairros cariocas da Barra da Tijuca e Ipanema e para a cidade de São Paulo. Mas há oportunidades em lugares menos visados, como as capitais Maceió, Campo Grande, Belo Horizonte, Curitiba e São Luís e as regiões metropolitanas paulistas Santo André, Guarulhos e Campinas.
É o que mostra a pesquisa “As 10 Melhores Cidades para Investir em Franquia no Brasil”. O estudo foi feito pela consultoria Goakira, usando dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística e de geomarketing das empresas Economapas e Geofusion. Foram analisados indicadores como participação da região no total do consumo brasileiro e taxa geométrica de crescimento anual da população e da renda medidas pelo IBGE entre 2010 e 2018.
O potencial de consumo total do Brasil em 2018 foi estimado pela consultoria em mais de 4 trilhões de reais. Porém, esse potencial está dividido de forma desigual. Os quatro estados do Sudeste concentram mais da metade (50,47%) do share nacional de consumo. As regiões Sul e Nordeste, somadas, totalizam 35,51%. Norte e Centro Oeste detêm os 14,02% restantes. As 10 melhores cidades para abrir uma franquia no Brasil têm uma participação de 20% no consumo brasileiro, com crescimento populacional e de renda média.
A cidade do Rio de Janeiro ocupa a primeira posição. Apesar de o estado passar por crises que vão de economia à violência, a Goakira afirma que dois bairros ajudaram o Rio a se destacar no ranking. A Barra da Tijuca tem 400 mil passantes diárias e mostra-se uma boa região para franquias dependentes de fluxo de pessoas. Já Ipanema tem uma das maiores rendas médias mensais do país, estimada em 50 mil reais. O segundo lugar do ranking ficou com São Paulo.
Por mais que centros urbanos dominem, há locais com diversas características na lista das 10 melhores cidades para abrir uma franquia no Brasil. Em terceiro lugar ficou Maceió, no estado de Alagoas, um centro urbano de menor densidade do que Rio de Janeiro e São Paulo. É o mesmo caso de capitais como Campo Grande (Mato Grosso do Sul) e São Luís (Maranhão). Além de cidades menores há regiões metropolitanas, como Guarulhos e Santo André, na Grande São Paulo.
Veja, a seguir, a lista completa das 10 melhores cidades para abrir uma franquia no Brasil (clique para ampliar):
Uma pesquisa desenvolvida no Programa de Pós-Graduação em Demografia da UFRN traça um novo olhar sobre a dinâmica demográfica no semiárido nordestino. Uma das conclusões do estudo é que a seca, que é comumente citada como a principal causa para emigração, não é de fato o principal motivo que leva a população a deixar a região, mas sim uma junção de fatores econômicos e a falta de políticas sociais.
Os estudos desenvolvidos pelo professor e pesquisador Ricardo Ojima nos últimos anos, com ênfase na região do semiárido norte, afirma que as políticas sociais, sobretudo as de transferência de renda, como o Bolsa Família e a aposentadoria, são os fatores mais relevantes para fixar a população em determinada região ou ainda para o retorno desta para as cidades de origem.
A pesquisa indica também que, com o advento do benefício de aposentadoria ou pensão, há também um maior envolvimento de aposentados e pensionistas na chamada migração de retorno, pois este grupo conquistaria uma independência financeira aliada à desobrigação laboral e poderia enfim decidir por retornar ou não a sua cidade de origem.
O Rio Grande do Norte, por exemplo, tem cerca de 30% de seus imigrantes como retornados, de acordo com uma análise dos dados sobre migração do Censo Demográfico 2010, que utilizou um modelo de regressão logística para avaliar, entre outros dados, o impacto da seguridade social no retorno migratório.
A análise dos resultados das pesquisas desenvolvidas no Departamento também desmistifica outra afirmação, insistentemente repetida, de que os programas de transferência de renda poderiam impactar no aumento do número de nascimentos na região. Na realidade, o semiárido norte foi o que apresentou maiores quedas no número médio de filhos por mulher nos últimos anos.
A quebra de paradigma é importante por derrubar alguns mitos sobre a região. “Um dos pontos do nosso projeto é tentar desconstruir e entender com mais detalhes a dinâmica da população nordestina, particularmente, sobre a migração e a mobilidade, pois a problemática ambiental urbana costuma dar atenção aos centros metropolitanos, deixando às regiões de emigração tradicionais no Brasil o estigma de áreas rurais estagnadas”, afirma Ojima.
O pesquisador também explica que a transição urbana no país já é generalizada e que tais regiões se consolidando como urbanas exercem um papel decisivo na retenção da população. Do ponto de vista da sustentabilidade, o crescimento urbano não deve ser visto como uma questão negativa em si mesma, pois as transições urbanas refletem resultados distintos em contextos e momentos distintos.
Em setembro, Ricardo Ojima vai apresentar os resultados da pesquisa no II Congresso da Associação de Brasilianistas na Europa (ABRE), que acontece em Paris entre os dias 18 e 21. Além disso, o docente ainda participa de reuniões de projetos que vêm sendo desenvolvidos com o Instituto de Pesquisa para o Desenvolvimento (IRD/França) para estudos sobre a dinâmica demográfica na região do semiárido nordestino.
O artigo Thermal Conductivity of Graphene-hBN Superlattice Ribbons, fruto da dissertação de mestrado de Isaac Felix, sob orientação do professor Luiz Felipe Pereira, foi um dos mais lidos em 2018 pelo Scientific Reports na área de física. A publicação, que foi integralmente desenvolvida na UFRN utilizando recursos computacionais do Núcleo de Processamento de Alto Desempenho (NPAD), com apoio da Pró-Reitoria de Pós-Graduação (PRPG), foi incluída na coleção Top 100 in Physics e pode ser lida livrementeaqui.
O estudo trata da condução de calor em super-redes formadas por grafeno e nitreto de boro. Estas estruturas têm espessura de um único átomo e foram sintetizadas em laboratório há menos de uma década. Os resultados do trabalho mostram que quando o tamanho das regiões aumenta gradativamente, o sistema apresenta uma transição no transporte de calor de um regime coerente para um regime incoerente.
Este fenômeno permite o controle da condutividade térmica das super-redes, que podem ser utilizadas na fabricação de dispositivos termoelétricos para produzir energia elétrica a partir do calor dissipado em indústrias e automóveis. O periódico Scientific Reports é uma publicação de acesso aberto do grupo editorial Nature, um dos mais respeitados do mundo na publicação de artigos científicos.
A CNT (Confederação Nacional do Transporte) divulgou nesta segunda-feira (26) uma nova pesquisa de opinião do governo de Jair Bolsonaro. O levantamento, feito em parceria com a MDA Pesquisa, apontou um grande aumento na avaliação negativa da gestão do presidente desde os últimos dados, de fevereiro.
Foram 2.002 entrevistas entre os dias 22 e 25 de agosto, realizadas em 137 municípios em 25 unidades da Federação. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais com 95% de nível de confiança.
Ao serem perguntados sobre a avaliação do governo de Jair Bolsonaro, os entrevistados responderam:
Para comparação, o órgão junta os índices positivos e negativos:
No levantamento anterior, de fevereiro deste ano, as avaliações negativas à gestão do presidente somavam 19%, enquanto as positivas eram de 39%. Já a avaliação “Regular” se manteve na faixa dos 29%.
Desempenho pessoal
Quando perguntados sobre o desempenho pessoal do presidente Jair Bolsonaro à frente do governo, 53,7% afirmaram reprová-lo, enquanto 41% o aprovam. Não sabe/não responderam correspondem a 5,3% das respostas.
Nesta pergunta também se observa uma inversão em relação ao levantamento anterior, de fevereiro, quando 57% aprovavam o desempenho pessoal de Bolsonaro e 28% reprovavam.
Como o homem consegue fingir o orgasmo se ele vem junto com a ejaculação?
A mulher também apresenta algumas características física no orgasmo, se nenhuma delas é vista, fica fácil identificar a simulação, ou não?
Existe o gozo seco.