O Instituto Seta divulgou hoje, segunda-feira (08), a primeira pesquisa registrada de intenção de votos, mostrando o real cenário da disputa pela prefeitura de Elói de Souza.
O levantamento de dados foi realizado no dia 29 de Maio, com 350 eleitores entrevistados nas zonas urbana e rural do município.
O grau de confiança da pesquisa é de 95%, com margem de erro de 3,5% para mais ou para menos.
Na pesquisa estimulada, quando o entrevistador cita o nome dos pré-candidatos, o destaque ficou por conta do jovem Maciel Gomes (PL), na preferência do eleitor, conforme aparece na liderança com 39,1% das intenções de voto; seguido pelo ex-prefeito Kerginaldo Araújo (Republicanos) com 33,7% de preferência.
Em terceiro e último lugar vem o empresário Jeferson Mac (PSDB) com 0,3% das intenções de voto.
Os eleitores que não quiseram ou não souberam responder somam 18,6%, e os que respondem nenhum, branco ou nulo 8,3%.
Os números refletem no presente as ações do passado e, nesse ano, ao que tudo indica o povo resolveu dar a resposta que é possível observar, analisar, argumentar, optar e mudar, fazendo parte do contexto democrático.
O eleitorado eloidesouzense vem manifestando forte desejo de mudança e renovação, tanto no executivo quanto no legislativo.
Pesquisa realizada faz comparação com a anterior, há 15 dias. Foto: Reprodução/Pesquisa na Hora/Interjato
O Pesquisa na Hora – do grupo Interjato – é uma plataforma de coleta de dados de maneira sistematizada, através de aplicativos e ligações telefônicas para todo o Brasil. Apresenta resultados rápidos sobre temas de relevância, auxiliando a tomada de decisões nas empresas, órgãos
públicos e organizações que se interessem em pautar suas atividades ou monitorar suas ações de maneira estratégica.
A pesquisa foi realizada através de contatos telefônicos a partir de uma base própria do Estado do Rio Grande do Norte utilizando a técnica de amostra aleatória simples. A estratificação é por região geográfica realizada a partir do CEP associado a cada contato telefônico. O levantamento dos dados foi realizado entre os dias 25 e 26/05/2020.
• Universo: Eleitores do estado do Rio Grande do Norte
• Amostra: 861 entrevistas
• Margem de erro: A margem de erro para esse estudo é de +/- 3,4 % para os resultados totais da amostra.
• Intervalo de confiança: Considerando-se o erro amostral, foi estabelecido o intervalo de confiança (ou seja, limites para mais e para menos em relação ao valor obtido) de 95,5% para p=q=0,5.
• Na apresentação final do resultado da pesquisa os dados foram normalizados para os parâmetros populacionais através da técnica da ponderação. A fonte pública dos dados foram informações do eleitorado atual fornecidas pelo TSE. As ponderações aplicadas foram referentes à Sexo (Masculino: 47%; Feminino: 53%), Idade (16-24 anos: 16,2%; 25-44 anos: 43%; 45-59 anos: 23,8%; 60 ou +: 17%), Grau de instrução (Não frequentou a escola: 7%; Frequentou o ensino fundamental: 42%; Frequentou o ensino médio: 37%; Tem curso superior completo ou incompleto: 14%) e Mesorregião (Agreste Potiguar: 14%; Central Potiguar: 14%; Leste Potiguar: 45%; Oeste Potiguar: 27%). Nas tabelas poderá haver variação para mais ou para menos nas variáveis ponderadas.
O Observatório do Turismo do RN está realizando a pesquisa “Intenção de viagem do potiguar após a pandemia da Covid-19”. O levantamento pretende traçar o perfil dos turistas em pontecial para nortear a retomada do setor, principalmente pelas empresas norte-riograndenses que sofreram com os decretos de isolamento social, como agências de viagens, hotéis e demais comerciantes e prestadores de serviços relacionados.
Os pesquisadores também usarão as respostas para orientar as políticas públicas de turismo. O formulário digital ficará disponível até dia 04 de junho. Mais de 600 pessoas já responderam as questões formuladas pelos pesquisadores da UERN, UFRN e IFRN, em parceria com a Universidade Estadual do Piauí.
“A UESPI, através do Núcleo de Estudos, Pesquisas e Projetos em Turismo – NETUR, laboratório de pesquisa e extensão do Bacharelado em Turismo desta IES, uni-se ao Observatur RN para desenvolver pesquisas técnicas e científicas que contribuam com diagnósticos sobre a nova realidade do turismo do país. Desta forma, NETUR e OBSERVATUR somarão esforços também na produção de banco de dados que possa nortear e assessorar o planejamento e gestão do turismo, considerando especialmente os novos comportamentos do turista pós pandemia, bem como realizar análises das ofertas de atrativos e destinos, os quais deverão garantir uma retomada de atividades de forma segura e que promova experiências adaptadas a protocolos sanitários recomendados pelos órgãos oficiais de saúde e turismo do país”, explicou a Profa. Msc. Ana Angélica Costa, coordenadora geral do NETUR/UESPI.
“Através dessa parceria com a UESPI, firmamos um valioso intercâmbio de conhecimento científico, fortalecendo o Observatório do Turismo do RN, que nesta pesquisa irá utilizar como base a metodologia do NETUR/UESPI”, esclareceu o Prof. Dr. Sidcley Alegrini, do curso de Turismo da UERN Natal e coordenador do Observatório.
O Observatório do Turismo do Rio Grande do Norte, sediado no Campus de Natal da UERN, é destinado ao fomento do turismo potiguar, através da análise do comportamento do turista, levantando, compilando e interpretando dados estatísticos, para ser um instrumento social, facilitador de gestão, informações e debate do setor.
A proposta de criação do OBSERVATUR/RN surgiu durante Reunião do Conselho Estadual de Turismo do RN – CONETUR, onde foi realizado um compromisso público para realizações das primeiras pesquisas de demanda turística no RN, realizadas de setembro de 2017 e até os dias atuais, com o apoio da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte – UERN (coordenadora do projeto), da Universidade Potiguar – UnP, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia – IFRN, da Secretaria de Estado de Turismo – SETUR/RN, da Secretaria Municipal de Turismo – SETUR/Natal, da Empresa Potiguar de Promoção Turística – EMPROTUR, do Sindicato dos Bugueiros do RN e do Sindicato dos Guias de Turismo do RN – SINGTUR/RN.
Esse povo☝️☝️ que irá trazer turismo para o RN ??? Homi , enterrem de uma vez o RN , essa turma na traz uma KOMBI da Paraíba para fazer turismo …..PELO AMOR DE DEUS, aprendam com o povo de GRAMADO/RS no sul não tem espaço para AMADORES
Levantamento da XP Ipespe indica que 50% dos brasileiros consideram seu governo Bolsonaro ruim ou péssimo, enquanto 25% o avaliam como bom ou ótimo. Avaliam como regular 23%. Não souberam responder representam 2%.Na pesquisa anterior, de 30 de abril, os números estavam em 49% e 27%, respectivamente.
O levantamento foi divulgado no início da tarde desta 4ª feira (20.mai.2020). Eis a íntegra (2MB).
A empresa realizou 1.000 entrevistas em todo o território nacional em 16, 17 e 18 de maio. A margem de erro é de 3,2 pontos percentuais.
Foto: Reprodução
COVID-19
Os entrevistados também foram questionados sobre impactos da crise causada pela pandemia de covid-19 –doença causada pelo novo coronavírus. Para 68%, o pior ainda está por vir, enquanto 22% avaliam que o pior já passou.
Pra quem está enfrentando uma pandemia jamais vista na historia da humanidade, logo após uma reforma da previdencia necessária mas altamente impopular, está muito bem avaliado.
Pois é. Nao sei que doença é essa, se tem diagnóstico… Mas essas paixões por políticos faz o país ruir. Aí o ze ruela acha que pq vc tá metendo o pau em Bolsonaro vc é do PT e quando vc mete o pau em Lula acha que vc é Bolsonaro. Meu amigo, há inúmeros outros caminhos!! Abra os olhos!
A medicina precisa estudar um medicamento para tentar curar os que ainda defendem Lula e Bolsonaro. A doença é muito grave e vem prejudicando o nosso país.
É mesmo? E vc defende quem abestalhado? Talvez Aécio Neves, ou quiçá Ciro Gomes! A verdade, é que Bolsonaro foi o candidato que se agigantou na última campanha, contra a proposta doente de continuidade do PT e, graças a Deus, para nossa sorte, saiu vencedor.
Você goste ou não o homem é o presidente, tem 60 milhões de brasileiros apoiadores e segue firme e forte, contra todas as adversidades para mais um mandato. Tudo isso, com um punhado de idiotas, um monte de imbecis e, sem falar na grande quantidade de abestalhados contrários. Aceitem que dói um pouquinho menos.
Quem não admite que Bolsonaro é um presidente demente e incompetente??? Se você não admite, procure se tratar. Que Lula e a esquerda são todos corruptos alienados nós já sabemos. Mas nosso país já se livrou deles na eleição passada. Nosso país agora está precisando se livrar do louco inconsequente e de seus seguidores fanáticos. Vamos procurar eleger políticos Cristãos, honestos e competentes. Deve existir!
Corruptos e loucos nunca mais….Tá ok?
Cerca de 5.100 participantes da Pesquisa Participativa para o Mapeamento da Covid-19, desenvolvida pelo grupo Georisco da UFRN, no município de Natal, apresentaram um destaque tanto em termos quantitativos quanto qualitativos.
São indivíduos do grupo de risco, de acordo com o Ministério da Saúde: idosos (acima de 60 anos), diabéticos, hipertensos, portadores de insuficiência cardíaca, renal ou doenças respiratórias crônicas e profissionais da saúde. Foram quase 4.000 participantes (3.976 precisamente) que declararam algum tipo de comorbidade.
“Tanto nos bairros da Zona Leste quanto da Zona Norte apresentam muitas pessoas em grupo de risco para infecção pelo coronavírus. Os bairros de Lagoa Nova, Candelária e Capim Macio foram os destaques (principalmente porque houve mais participação desses bairros na pesquisa). Na Zona Norte, os bairros do Potengi e de Pajuçara são os principais, o que agrava a condição de epicentros da pandemia em Natal”, analisou o coordenador da pesquisa, professor Lutiane Almeida.
O Núcleo de Economia Aplicada e Conjuntura (NEAC), do Departamento de Economia (Depec), do Centro de Ciências Sociais Aplicadas (CCSA), da UFRN, está realizando uma pesquisa intitulada: “Impacto socioeconômico da COVID-19 nos moradores de Natal/RN”, com o objetivo de contribuir para a mensuração do impacto da pandemia no bem-estar da população da cidade do Natal-RN. A pesquisa é voluntária e pode ser respondida a partirdeste link.
Para o professor Diego André, coordenador do NEAC, o estudo é importante para compreender como a chegada do coronavírus e as medidas implementadas para combatê-lo afetou a vida da população natalense: “Para isso, estamos interessados em coletar informações sobre como a pandemia afetou o emprego e a renda, além do efeito do isolamento social no deslocamento das pessoas e na saúde emocional”.
Desde o início da Pandemia, a equipe vem produzindo boletins com informações atualizadas e enfoque local que podem ser consultados neste link. Os documentos apresentam dados como distribuição espacial de variáveis como renda, número de agências bancárias, número de respiradores, dentre outros e tem o objetivo de levar informação à sociedade em geral e contribuir para que ações individuais, coletivas e governamentais sejam realizadas em prol da contenção da doença no estado.
Já pensou em outro durante o sexo? Você não está sozinha. Segundo uma pesquisa do site de namoro saucydates.com, mais das metade das mulheres do Reino Unido fantasia com outras pessoas durante relações sexuais. Para o The Sun, o site de namoro afirma que geralmente a pessoa imaginada é famosa.
Enquanto 62% das mulheres confirmam a fantasia, 56% dos homens também pensam em outra pessoa. A pesquisa ouviu mais de 8 mil pessoas e muitos não se sentem confortáveis com isso. O fundador do site de namoro, David Minns, diz que “homens e mulheres se sentem culpados de pensar em outra pessoa”.
Ainda de acordo com os dados do site, os famosos que mais rondam os pensamentos das mulheres na hora do sexo são os atores Daniel Craig, Brad Pitt e Aidan Turner. Enquanto isso, os homens fantasiavam mais com Rihanna, Lady Gaga e Katy Perry.
Outras fantasias incluíam Justin Bieber, David Beckham e o modelo David Gandy, enquanto os homens também pensam na cantora Rita Ora e nas atrizes Kate Beckinsale e Jennifer Aniston.
Além dos famosos, muitos responderam que pensavam em amigos, colegas de trabalho, estrelas pornô e parceiros de amigos. E homens e mulheres também disseram que era difícil não imaginar em ex-namorados.
As fantasias das mulheres são mais eróticas, com 50% das pessoas afirmando terem imaginado o sexo em uma praia ou quarto de hotel durante o ato com o parceiro.
O professor Leonardo Martins, do Departamento de Direito Público (DPU), do Centro de Ciências Sociais Aplicadas (CCSA), da UFRN, foi nomeado no último dia 30, cientista embaixador da Alexander von Humboldt Foundation (AvH), no Brasil, com mandato de três anos, até abril de 2023.
Com a nomeação, o professor passa a ser um dos principais elos de ligação entre a instituição e o Brasil. Será responsável, entre outras ações, pela formação de redes de cooperação entre organizações intermediárias/instituições de financiamento científico no Brasil e a AvH e outros parceiros na Alemanha, representação da instituição em eventos no país, além de promover eventos em parceria com instituições de ensino superior e institutos de pesquisa nacionais e outros parceiros alemães.
Para o professor Leonardo Martins, a nomeação é importante para a UFRN e, principalmente, para o fortalecimento dos núcleos e centros de pesquisa científicas do RN e do Brasil em geral. “Muito além da honra pessoal de representar a Fundação tenho uma missão muito clara. Em síntese, trata-se de fazer chegar ao conhecimento dos potenciais bolsistas e premiados da Fundação (futuros líderes e membros da elite científica mundial) as muitas possibilidades de fomento e, ao mesmo tempo, motivá-los a compor um projeto de excelência com reais chances de obter êxito nos rigorosos processos seletivos. Para se ter uma ideia, vários premiados com o Nobel foram bolsistas da AvH”, destaca.
As parcerias são essenciais, como destaca o professor Leonardo Martins: “Vamos buscar apoio das autoridades acadêmicas da UFRN, da UFERSA e demais Instituições de Ensino Superior (IES) do Estado, dos colegas docentes, pós-graduandos de todos nossos programas, bem como das autoridades políticas para mobilizar os talentosos e vocacionados cientistas, jovens ou não, da nossa região”.
Além de embaixador, professor Leonardo Martins também foi convidado a compor a diretoria do Clube Humboldt do Brasil, função que desempenhará concomitantemente à de cientista embaixador nos dois primeiros anos de seu mandato. O clube reúne cerca de 230 universitários e cientistas brasileiros beneficiários dos programas de fomento à pesquisa da AvH.
Fundação AvH
A Alexander von Humboldt (AvH) é a principal instituição pública alemã de fomento de pesquisadores e cientistas de todas as áreas do conhecimento. A Fundação fomenta projetos de pesquisas científicas de cidadãos alemães em todo o mundo e de não alemães nas instituições universitárias e científicas alemãs. Em geral, suas bolsas de pesquisa pressupõem o título acadêmico de doutor. Portanto, previstas para projetos de pós-doutorado em diante.
Recentemente, porém, a AvH criou um programa voltado para jovens acadêmicos provenientes especificamente do Brasil, da China, dos EUA, da Índia e da Rússia que devem ter alguma experiência comprovada de liderança em seus respectivos países nos âmbitos da política, economia, imprensa, Administração Pública, sociedade ou cultura, e um projeto muito promissor a ser executado em instituições alemãs. A seleção é baseada exclusivamente no mérito e na excelência acadêmico-científicos do(a) candidato(a) e de seu projeto.
Outras informações sobre a AvH podem ser consultadas no site.
Programa de Pós-graduação em Sistemática da Evolução (PPGSE), do Centro de Biociências da UFRN, informa a publicação de artigo de autoria da Mestra Gislaine Cristina de Souza Melanda, intitulado Diversidade presa em gaiolas: Revisão de Blumenavia Möller (Clathraceae, Basidiomycota) revela três espécies escondidas, na PLOS ONE, revista científica de acesso online, publicada pela Public Livrary of Science.
O artigo é uma compilação dos resultados da pesquisa de dissertação de mestrado, realizada sob orientação do professor Dr. Iuri Goulart Baseia, do Laboratório de Biologia de Fungos do CB/UFRN, com o objetivo de fazer a revisão na taxonomia de um grupo de cogumelos gasteroides. Os cogumelos gasteroides formam um gênero de fungos que possuem uma diversidade de formas e cores e que necessitam de agentes externos para sua dispersão.
O gênero estudado, Blumenavia, pertence à família Clathraceae e, na descrição do artigo “apenas duas espécies são reconhecidas atualmente: B. rhacodes e B. angolensis”. Contudo, ainda segundo o artigo, “os caracteres morfológicos adotados nas delimitações de espécies dentro deste gênero são inconsistentes, e os dados moleculares são escassos”, de modo que a pesquisa propôs rever e identificar caracteres informativos de modo a contribuir para a delimitação das espécies de Blumenavia.
O estudo da pesquisadora Gislaine Cristina de Souza Melanda, realizado por meio de análises morfológicas e moleculares, resultou na descrição de três espécies novas: uma do Rio Grande do Sul, uma do Ceará e uma com distribuição no México. Com a descoberta, o gênero estudado aumentou o número de espécies para 7.
Segundo o artigo “De acordo com nossos estudos, sete espécies podem ser consideradas no gênero: B. rhacodes e B. angolensis são mantidos, B. usambarensis e B. toribiotalpaensis são reavaliados, e três novas espécies são propostas”. O artigo tem como co-orientadora e co-autora a Dra. María Paz Martín, do Real Jardin Botânico de Madrid, da Espanha.
Pesquisa da XP/Ipespe divulgada nesta segunda-feira(04) avalia o governo Bolsonaro. Seu desempenho é considerado ruim ou péssimo por 49% dos brasileiros – 7 pontos a mais do que na semana passada.
Ele é considerado ótimo ou bom por 27% – 4 pontos a menos. Regular consideram 24%.
Pq vc acha que esses 24% iriam votar no Bolsotario nas próximas eleições? E essa pesquisa é só uma fotografia de uma rota de queda que esse desgoverno segue. Chora mais que tá bom!
Quem aguentou 14 anos da Qudrilha Petralha,aguentar 8 anos do Capitão é fichinha……..
Bolsonaro é cria de Moro e Globo! Agora que saiu do controle tá só fazendo merda tentam associar ele a Lula/PT com o cinismo e os argumentos rasos típicos da extrema direita limitada.
Espero que os eleitores estejam vacinados contra os exttemismos, tanto de direita quanto de esquerda e demais aproveitadores. Que possamos eleger um presidente com um plano de governo para o Brasil r para os brasileiros.
Ou seja, 27% de gente realmente escrota nessa Brasil. Mas isso são as ditas pessoas de bem em seu carros e apartamentos de luxo.
Gente escrota não cara. Abomino o presidente eleito mas não misture tudo. Desses aí só uma fração goza de todas as benesses, a maioria só não quer o PT.
E 49% são os idiotas, adoradores do maior ladrão da política brasileira. Tá lá no google: procure saber quem é o maior ladrão do mundo e verás a resposta. Bolsonaro fala o que pensa, é meio bronco, mas não é corrupto. Já o "nine fingers", tem vários processos nas costas, foi preso, sendo solto por armação dos seus afilhados do STF… 27% não são escrotos, apenas não aceitam a roubalheira do PT e não querem fazer parte dessa quadrilha.
Bozo não é corrupto kkk pergunta ao Queroz.
Ainda tá muito alta a popularidade do CORONOSAURU!
Pesquisa realizada pelo DataPoder360, divisão de pesquisas do Poder360, indica que 77% das pessoas sem salário fixo ou desempregadas tiveram renda reduzida em resultado da crise causada pela pandemia da covid-19.
Por outro lado, apenas 26% das pessoas que recebem mais de 10 salários mínimos (equivalente a R$ 10.450) dizem ter sofrido algum impacto econômico por causa da pandemia.
Os dados mostram que quanto mais baixa a inserção econômica do entrevistado, maior tem sido o impacto da crise na renda. Só 15% dos desempregados e sem salário fixo disseram não ter tido a renda prejudicada, contra 71% dos mais ricos, que afirmam estar mantendo suas receitas incólumes neste período.
Ao todo, a pesquisa mostra que 63% dos brasileiros tiveram o salário ou a fonte de renda prejudicada, 31% não tiveram e 6% não souberam responder.
Imagem: reprodução/Poder360
O levantamento foi realizado em uma parceria editorial do jornal digital Poder360 e o jornal A Tarde, de Salvador (BA). O levantamento teve patrocínio da Associação Comercial da Bahia.
Foram feitos 2 estudos simultâneos –1 nacional e outro apenas no Estado da Bahia, ambos por meio de ligações para celulares e telefones fixos de 13 a 15 de abril.
No levantamento nacional, foram entrevistadas 2.500 pessoas de 512 municípios nas 27 unidades da Federação. Na Bahia, foram entrevistadas 2.500 pessoas em 201 municípios. A margem de erro é de 2 pontos percentuais e o intervalo de confiança é de 95%.
ROTINA DE TRABALHO
Outro aspecto que evidencia a diferença de impacto da crise do novo coronavírus nas pessoas de diferentes faixas de renda é a alteração na rotina de trabalho.
O DataPoder360 mostra ainda que os mais ricos foram os que tiveram uma mudança maior e mais adequada às orientações contra a covid-19.
De acordo com os dados, 80% entre os brasileiros que recebem de 5 a 10 salários mínimos e 70% dos que recebem mais de 10 salários mínimos puderam trabalhar em home office.
O percentual dos que disseram ter tido a rotina de trabalho alterada por causa da pandemia cai gradualmente entre os que têm uma renda menor ou não possuem renda fixa. Apenas 36% mudaram a rotina, 43% disseram não ter passado a trabalhar em casa.
O que esses números indicam? Que quanto menos recursos tem a pessoa, mais ela teve de manter sua rotina de trabalho, sem poder aderir ao regime de confinamento.
Pessoas nas faixas médias de renda também tiveram menos mudanças na forma de trabalhar. Entre os que recebem até 2 salários mínimos, 53% mudaram a rotina e entre os que recebem de 2 a 5 salários, foram 56%.
No total, 40% dos brasileiros disseram ter passado a trabalhar em casa, 46% disseram não ter tido a rotina alterada.
RETORNO AO TRABALHO
A pesquisa mostra ainda que, considerando o grupo de risco da covid-19 (idosos e portadores de doenças crônicas), 43% dos brasileiros defenderam o retorno de jovens ao trabalho com o uso de máscaras para proteção contra o coronavírus. Já 49% afirmam que todos devem ficar em casa. Apenas 7% não responderam ou não souberam responder.
O percentual de pessoas que acreditam que os jovens devem voltar a trabalhar é maior entre os mais pobres.
Imagem: reprodução/Poder360
Entre os que consideram que jovens devem sair do isolamento, 44% são homens e 46% são pessoas entre 25 e 44 anos e 53% têm só o ensino fundamental e 47% estão desempregados ou não possuem renda fixa.
A região na qual as pessoas mais querem o retorno dos jovens ao trabalho é a Norte (65%). Em seguida, estão Centro-Oeste (54%), Sul (49%), Sudeste (42%) e Nordeste (33%).
Os mais ricos e os que têm maior grau de escolaridade correspondem a 82% e 65%, respectivamente, das pessoas que não querem que os jovens retornem ao trabalho.
AGLOMERAÇÕES
O DataPoder360 mostra que 72% dos brasileiros não pegaram ônibus, metrô ou estiveram em lugares com muitas pessoas nas últimas duas semanas. Apenas 24% afirmaram terem ido a ambientes de aglomerações.
Os mais jovens foram os que mais fizeram uso de transporte público ou estiveram com muitas pessoas. Pessoas de 16 a 24 anos correspondem a 35% do total. Os de 25 a 44 anos, correspondem a 28%.
Além disso, entre os que estiveram em aglomerações, 26% são homens, 31% têm o ensino médio e 25% têm ensino superior.
O Norte foi a região na qual as pessoas mais desrespeitaram (31%) as orientações contra a covid-19. Essa é a 3ª região na qual há mais casos da doença no país: 7.469 até 6ª feira (17.abr.2020).
Em seguida, estão Sudeste (26%), Nordeste (24%), Centro-Oeste (18%) e Sul (16%).
OLHEM, OLHEM O PORQUE DA PREOCUPAÇÃO DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA.
TA VENDO??
AINDA CHAMAM O CARA DE LOUCO.
VAI ACERTAR O MESSIAS.
BG!!!
NÃO SE PODE QUERER ENCINAR A GANHAR, UM CARA QUE JÁ É GANHADOR.
NÃO É A TOA QUE GANHOU APELIDO DE MITO.
por falar em MITO, quero dizer que estamos juntos!
Não há motivos para arrependimentos.
O MITO de novo, depois é MORO.
Esses, que se apresentam aí, Deus me livre, só menino traquino.
Tô fora.
Mas é uma lógica, você parado, sem ganhar dinheiro, irá comer o restinho das reservas ou não vai nem ter dinheiro pra se sustentar. Por um tempo limitado, o governo pode suprir essa sua manutenção. Só que com o tempo, os recursos do governo também se esgotarão. Logo, se existem pessoas, na sua imensa maioria que essa doença não leva a fatalidade, então que continuem trabalhando, já os idosos, com morbidade, com doenças cardíacas e preexistentes, esses tem que serem preservados, protegidos e tratados com cuidados pra evitar infectados, e que deem condições de mantê-los saudáveis e com a imunidade alta. Caso isso não seja possível, não existirá outro caminho, que não o do caos, onde miseráveis e famintos serão todos dessa nação, e com isso um extermínio de uma país inteiro, não temos outra saída, estamos entre a cruz e a espada.
Até que enfim temos uma pesquisa publicada por aqui que não veio da serviçal Folha de São Paulo. Vamos fer se outros blogs e órgãos de notícias locais também publicarão. Ainda bem que esse blog não está se prestando a ser o mensageiro da desgraça e agente fomentador do caos em nosso estado. Parabéns, BG!
Façam igual aos artistas da globo, fiquem em casa e para aproveitar assistam a Globo, só assim vocês não sairão nunca mais, pois o mundo acabou, enquanto isso a audiência deles só aumenta.
Hipocrisia pouca é bobagem: daí porque o natalense (majoritariamente funcionário público, pensionista ou aposentado) repete com tanta facilidade o mantra "fique em casa".
Verdade, não sabe ele que a esquerdalha vai a partir desse mote "fique casa", a redução de seu salário, o atraso no pagamento e outras maldades. A governadora vai usar a queda da arrecadação e dá o xeque mate, daí meu amigo servidor, tome pêia, sempre justificando o resultado do fique em casa. Se pensarem que irão ganhar dinheiro sem trabalhar, entraram foi numa barca furada. Olhe o que está acontecendo no correligionário cearense da governadora. É de arrepiar os cabelos!
A morte de 11 pacientes durante estudo sobre o uso da cloroquina em pacientes graves com Covid-19, em hospital de Manaus (AM), está sendo usada politicamente tanto por críticos do presidente Jair Bolsonaro quanto por seus fiéis seguidores.
Para uns, as mortes provariam que a cloroquina não seria a solução para combater a doença causada pelo novo coronavírus – ao contrário do que defende Bolsonaro, que vê na substância a verdadeira saída para diminuir o isolamento social e suas consequências. Por outro lado, para os “bolsonaristas”, o uso de altas doses de cloroquina em 7 desses 11 pacientes mostraria um “plano da esquerda” para tentar desacreditar a cloroquina e Bolsonaro durante a crise sanitária. Algumas mensagens nas redes sociais, sem qualquer prova, sugerem que os pesquisadores teriam “matado de propósito” só para “desautorizar a campanha pró-cloroquina de Bolsonaro”.
O responsável pelo estudo, o médico infectologista Marcus Vinícius Guimarães de Lacerda, pesquisador há 20 anos, vinculado a duas fundações reconhecidas internacionalmente pelos estudos sobre malária, a Oswaldo Cruz e a Fundação de Medicina Tropical do Amazonas, critica o uso político da sua pesquisa.
Em entrevista para a Gazeta do Povo (leia abaixo), ele afirma que os resultados preliminares não respondem de forma definitiva se a cloroquina é eficaz ou não no tratamento da Covid-19, apenas que a substância é tóxica se utilizada em altas doses – o próprio pesquisador continua um estudo com cloroquina em pacientes em fase inicial da doença, na dose indicada pelo Ministério da Saúde.
Ao mesmo tempo, ele confirma ter usado cloroquina e não a hidroxicloroquina (mais fácil de ser metabolizada pelo organismo), como adotou o estudo chinês que ele quis reproduzir, porque, segundo ele, “a curto prazo cloroquina e hidroxicloroquina não apresentam toxicidade cardíaca; a cloroquina, somente em longo prazo, apresenta toxicidade ocular”.
A Gazeta do Povo procurou diversas fontes que criticam o estudo realizado para tentar averiguar se há, de fato, algum erro no método científico adotado. Algumas dessas fontes questionam a conduta dos responsáveis pela pesquisa, sobretudo as altas doses, mas não quiseram ter seus nomes divulgados e nem mostraram provas.
Pelo que entendi na matéria o médico responsável pela pesquisa está querendo um álibi. Ficou bem nítido na matéria quando informa que foi utilizado limite superior ao recomendado em alguns pacientes, ou seja, "ERRO" médico.
Sabia que altas doses são tóxicas e mesmo assim forneceu aos pacientes?
Queria testar o que todos conhecem?
Tá mal contada a história.
As doses eram cavalares. E depois saiu alardeando na mídia que iria parar o estudo porque tinha havido complicações com a cloroquina.
É muita irresponsabilidade para um profissional.
Esse medico foi irresponsavel.. se ha uma dose maxima diaria, pq ele passou deste limite recomendado pelo MS? Que tipo de pesquisa particular é esta que parece nem registro existir? Ora.. ate uma aspirina dada em excesso tb pode matar. E ainda continua a pesquisa usando agora a dose recomendada, isso corrige o erro anterior? Este farmaco pode ser administrado ate seis semanas pra tratamentos específicos, sem graves efeitos colaterais em percentual alto de pacientes. Sao 100 anos de uso para tratar malaria, sem praticamente riscos Muito irresponsavel.
Estou muito ansioso pra ver esses médicos e cientistas defenderem que TODOS os remédios vendidos em farmácia precisam de receita já que TODOS tem muitos efeitos colaterais e contra indicações. Quem quiser ver eh só ler a bula dos remédios que toma… Ou será que só agora descobriram que hidroxicloroquina e Anitta tem efeitos colaterais??
Pesquisadores da Universidade Monash, em Melbourne, na Austrália, anunciaram nesta sexta-feira (3) a descoberta de que um remédio antiparasita disponível ao redor do mundo pode ser capaz de matar o novo coronavírus, causador da covid-19.
Segundo o estudo, quando testado em laboratório, a Ivermectina foi capaz de acabar com qualquer material genético do vírus em 48 horas.
O líder do estudo, Dr. Kylie Wagstaff confirmou que, além da eliminação total em 48 horas com uma única dose, o remédio mostrou, também, eficácia na redução da carga viral nas primeiras 24 horas.
O pesquisador alertou, ainda, que os testes foram realizados in vitro, sendo necessários testes em humanos para garantir a eficácia da droga:
“A Ivermectina é amplamente usada e é vista como uma droga segura. Nós precisamos descobrir agora se a dosagem que é possível de se utilizar em humanos será eficaz”.
Apesar de desconhecer o mecanismo exato de como a Ivermectina atua no coronavírus, o líder do estudo acredita que, baseando-se em estudos anteriores com outros tipos de vírus, ela faz com que vírus pare de “reduzir” a habilidade da célula de se livrar dele.
A droga já havia mostrado eficácia em testes in vitro contra outros tipos de vírus, como os da dengue, da zika, do influenza e até mesmo do HIV.
O próximo passo é definir uma correta dosagem para humanos, garantindo a segurança do paciente, ao mesmo tempo em que o vírus ainda seja afetado. Só a partir daí é que será possível iniciar os testes clínicos.
A reprovação ao governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) atingiu 42% em abril, ante 36% em março, de acordo com edição extra da “Pesquisa XP com a População”, realizada pela instituição em parceria com o instituto Ipespe. É o maior nível de avaliações ruins ou péssimas desde o início do mandato, mas ainda estável no limite da margem de erro da pesquisa, de 3,2 pontos porcentuais.
A proporção da população que avalia o governo como “ótimo ou bom” caiu de 30% para 28% no período, também estável dentro da margem. Regular consideram 27%. Nominalmente, é a primeira vez que a taxa fica abaixo do nível dos 30%.
A pesquisa incluiu um questionário especial sobre a pandemia do coronavírus no País e mostrou que Bolsonaro tem tido aprovação menor que a do ministro da Saúde, Henrique Mandetta. A atuação de Bolsonaro no combate ao vírus foi considerada “ruim ou péssima” por 44% da população, enquanto 29% enxergaram o desempenho do presidente como “ótimo ou bom” e 21%, como “regular”.
Ele tem a avaliação mais negativa entre todos os atores pesquisados. A aprovação da atuação do presidente está empatada na margem de erro com a do Congresso (30%), da população (34%), e do Supremo Tribunal Federal (29%), mas abaixo da do ministro de Mandetta (68%), dos governadores (59%), do ministro da Economia, Paulo Guedes (37%) e dos profissionais da saúde (87%).
Aprovação de governadores dispara em meio à pandemia
A proporção de pessoas que considera a administração dos governadores como “ótima ou boa” disparou de 26% em meados de março para 44%.
O crescimento ficou muito acima do limite da margem de erro, de 3,2 pontos porcentuais para cima ou para baixo.
Os governadores da região Sul têm a maior taxa de aprovação, de 54%. Na pesquisa anterior, era de 35%. Em seguida, vêm os chefes de Estados do Nordeste (27% para 50%); do Norte e Centro-Oeste (24% para 44%) e, por último, do Sudeste (22% para 37%).
No mesmo período, a avaliação positiva do Congresso avançou de 13% para 18%, mas estável no limite da margem de erro. No entanto, a avaliação “ruim ou péssima” teve forte queda, de 44% para 32%, enquanto a proporção dos que consideram o Congresso regular avançou de 37% para 45%
Mandato de Bolsonaro
A pesquisa também captou deterioração nas expectativas para o restante do mandato de Bolsonaro. A proporção da população que espera que o governo dele seja “ruim ou péssimo” avançou de 33% para 37%, enquanto a avaliação “ótima ou boa” recuou de 38% para 34%.
“O que estamos vendo é que Bolsonaro mantém esse núcleo de apoio em torno de 30% e isso é o que ele precisa para chegar até 2022. Não esperamos mudança no comportamento dele”, disse o head de Macro Sales e Análise Política da XP, Richard Back, em webinário de divulgação da pesquisa.
A pesquisa ouviu 1000 pessoas, por telefone, entre os dias 30 de março e primeiro de abril. A amostragem leva em conta sexo, região, idade, tipo de cidade, religião, porte do município, ocupação, nível educacional e renda.
Fonte estadão tá de sacanagem, confiança zero desta pesquisa, faça cada um levantamento frente ao seu grupo social e verá a realidade, no meus grupos chega a uns 60% a 80% pro Bolsonaro, mesmo com essas insistências dele.
Fonte: Estadão? Bela fonte! Um jornal esquerdista. Outra: nunca participei destas pesquisas. Quem me garante que esses números são tudo mentira? Mais outra: e Bolsonaro tá se lixando pra essas pesquisas. Ótimo! Quem não ajunta, só faz espalhar. Bolsonaro 2022!
Correção: Melhor presidente que já apareceu. Porque tem que limpar as merdas que os outros deixaram. O pior são as moscas que gostam de ficar sobrevoando a merda.
Aumentou a aprovação em 1% a mais di resultado da eleição, que foi de 57%
Viúvas do Pinguço Trambiqueiro só sabem chorar……chamando os outros de gado, mas nem percebem que nessa fazenda eles estão no chiqueiro do porco Barbudo.
Pesquisa fake, estão loucos para tomar o poder! O povo está com o Bolsonaro!!!
Para avaliar as práticas de prevenção e condições de saúde da população no momento da pandemia de covid-19, o Ministério da Saúde começou na quarta-feira (1º) a pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel Covid-19). O levantamento será feito por telefone celular com pessoas de 18 anos ou mais em todas as capitais do país e vai auxiliar o Ministério da Saúde no planejamento de ações e de programas de saúde para reduzir os casos de infecção pelo coronavírus.
Entre as questões abordadas estão os comportamentos adotados ou não pela população, como forma de prevenção à doença, que meios de comunicação utilizam para informações, presença de sintomas, busca por serviço de saúde, presença de doenças crônicas.
As ligações vão ser feitas até as 21h em todos os dias da semana durante o mês de abril. “Os números de telefones são definidos aleatoriamente, por meio de sorteio garantindo, desta forma, a representatividade de toda a população brasileira”, diz nota do Ministério da Saúde.
Na pesquisa são perguntadas informações sobre idade, sexo, escolaridade, estado civil, raça/cor para que os resultados reflitam a distribuição sociodemográfica da população total. A pesquisa não pede dados do Cadastro de Pessoas Físicas (CPF), Registro Civil (RG) ou informações bancárias.
Agência Brasil *Com informações do Ministério da Saúde
Comente aqui