O caminhoneiro Marcos Antonio Pereira Gomes, conhecido como Zé Trovão, apresentou-se espontaneamente à Polícia Federal em Joinville, no Norte de Santa Catarina, nesta terça-feira (26), informou a defesa dele. Ele é morador da cidade.
De acordo com a nota da defesa dele, o caminhoneiro “está ao dispor da Justiça para provar sua inocência”. Antes Gomes estava foragido no exterior. Ele foi localizado pela PF no México em setembro.
O caminhoneiro foi alvo de um mandado de prisão em 20 de agosto expedido pelo Supremo Tribunal Federal (STF). A ação investiga incitação a atos violentos e ameaçadores contra a democracia.
Segundo o despacho de Moraes, a Procuradoria Geral da República (PGR) sustenta que postagens e vídeos publicados demonstram que o caminhoneiro teria convocado a população, por meio das redes sociais, a praticar atos criminosos e violentos.
Ainda segundo o documento, as justificativas das medidas cautelares levaram em consideração “a atuação dos investigados na divulgação de mensagens, agressões e ameaças contra a democracia, o estado de direito e suas instituições”.
Enquanto estava foragido, Gomes ficou em um hotel no México, conforme a PF. Nas redes sociais, ele divulgou vídeo no qual relata que representantes da embaixada brasileira procuraram o hotel em que ele estava.
A Polícia Federal prendeu em flagrante na madrugada desta sexta-feira, 15/10, no Aeroporto Internacional Aluízio Alves, em São Gonçalo do Amarante, Região Metropolitana de Natal, uma assistente comercial, gaúcha, 20 anos, acusada de tráfico de drogas. Com ela foram apreendidos 36,6 kg de maconha.
A ação aconteceu durante uma fiscalização de rotina realizada na área de desembarque doméstico. Ao ser entrevistada, a mulher apresentou visível nervosismo ao responder as perguntas formuladas, o que fez com que os policiais desconfiassem que algo ilícito pudesse estar sendo transportado, fato logo comprovado quando as duas malas que ela trazia de Florianópolis/SC foram abertas na presença de testemunhas e continham 63 tabletes da droga.
A envolvida recebeu voz de prisão e foi conduzida para autuação na sede da Polícia Federal, porém ao ser interrogada invocou o direito constitucional de permanecer calada, dizendo apenas que foi contratada por um desconhecido através de um aplicativo de mensagens e que tal pessoa havia lhe oferecido cerca de R$ 3 mil para que fizesse o transporte da droga até Natal, onde seria procurada ao desembarcar.
Indiciada por tráfico interestadual de drogas, a mulher foi submetida a exame de corpo de delito no ITEP e encontra-se sob custódia na sede da PF, à disposição da Justiça.
Esta foi a 3ª maior apreensão de maconha que a Polícia Federal já fez no aeroporto Aluízio Alves desde que aquele terminal de passageiros foi inaugurado, em 2014.
Ex-estagiária do ministro do STF Ricardo Lewandowski tratada como informante pelo blogueiro Allan dos Santos, Tatiana Bressan é alvo de uma busca e apreensão da Polícia Federal nesta quinta-feira (7).
Os policiais vasculham o endereço de Tatiana, em Brasília, desde as 14h. Neste momento ela está na Superintendência da Polícia Federal prestando depoimento. Mensagens obtidas pela CPI da Pandemia mostram que Tatiana se colocou à disposição do blogueiro Allan dos Santos para vazar informações do STF. Ela era estagiária no gabinete do ministro Ricardo Lewandowski.
Partiu de Santos o estímulo, segundo as mensagens, para que ela atuasse como “informante” dele sobre assuntos que tramitavam na corte e no gabinete do ministro.
Em suas redes sociais, Allan dos Santos disse que Tatiana era sua “fonte” e disse que o exercício jornalístico havia sido violado pelo vazamento de seu nome.
Santos é alvo de uma série de investigações sobre ameaças a ministros do Supremo e disseminação deliberada de informações falsas. Por esse vínculo, apontado em mensagens da CPI da Pandemia, Tatiana foi chamada a depor pelo ministro Alexandre de Moraes, relator dos inquéritos que apuram os supostos delitos de bolsonaristas nas redes.
Inquérito das Fake News vai dar em NADA com PORRA NENHUMA, igual essa da PANDEMIA… Quer apostar! Manda quem pode e obedece que é do sistema; e assim os anos se passam e vida que segue. Babacas!
O STF (Supremo Tribunal Federal) pode definir hoje se o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) poderá se manifestar por escrito no inquérito que apura se ele interferiu de forma indevida na PF (Polícia Federal). O caso já estava na pauta do plenário da Corte na semana passada, mas os ministros não tiveram tempo de iniciar a votação.
Motivada por denúncias do ex-ministro da Justiça Sergio Moro, a investigação corre desde abril do ano passado e já foi prorrogada por várias vezes, a última em julho deste ano. Este é um dos quatro inquéritos que correm contra Bolsonaro no Supremo.
Indicado para o Supremo pelo presidente Bolsonaro, o ministro Kassio Nunes Marques não participará do
julgamento porque substituiu o ministro Celso de Mello, que se aposentou. Há mais de um ano, em
setembro de 2020, Mello negou ao presidente a possibilidade de depor por escrito.
O então decano da Corte deu a Bolsonaro o direito de comparecer ou não ao depoimento. Caso escolha
depor, no entanto, o presidente terá que comparecer presencialmente, segundo o entendimento de Mello.
O ex-ministro do STF lembrou, em sua decisão, que o Código de Processo Penal permite depoimento por
escrito para o presidente da República e o vice, além dos presidentes do Senado, da Câmara e do próprio
Supremo. Esse benefício, porém, só vale quando a autoridade for testemunha ou vítima, segundo o exministro.
Por meio da AGU (Advocacia-geral da União), Bolsonaro recorreu pedindo o direito de depor por escrito,
com o argumento de que o ex-presidente Michel Temer, por exemplo, foi autorizado a fazer isso por duas
vezes. Ainda segundo a AGU, a possibilidade de depoimento por escrito é uma extensão natural do direito
ao silêncio, que é garantida por lei a Bolsonaro.
Um mês depois do recurso, o caso foi levado ao plenário do STF. Celso de Mello então reiterou seu voto
contra o depoimento escrito, mas logo em seguida o julgamento foi suspenso pelo presidente da Corte, Luiz
Fux.
Com a saída de Celso de Mello, o caso passou às mãos de Alexandre de Moraes. Além de conduzir este
processo, Moraes é relator de outros dois inquéritos contra Bolsonaro, mais recentes, que investigam
ataques do presidente ao sistema eleitoral.
A investigação sobre a suposta interferência de Bolsonaro na PF começou em em abril de 2020, quando
Moro acusou Bolsonaro de ter trocado o comando da PF para ter acesso a investigações. O estopim da
saída do ex-ministro foi a demissão do delegado Maurício Valeixo, que havia sido escolhido por Moro para a
direção-geral da corporação.
Moro prestou depoimento nesse inquérito já em maio do ano passado. Na ocasião, afirmou que Bolsonaro
“pediu” a ele o controle da superintendência da PF no Rio de Janeiro, que tem apurações que esbarram no
presidente e em sua família.
Desde que o caso veio à tona, Bolsonaro tem negado qualquer intenção de interferir indevidamente na PF. O vídeo da reunião ministerial que culminou na demissão de Moro, citada pelo ex-ministro como evidência da ingerência de Bolsonaro, foi considerado inconclusivo.
Enquanto os corruptos vão sendo cada vez mais protegidos.
Tem ex ministro da casa civil do PT, condenado em 03 processos por corrupção que está solto e sequer anda com tornozeleira eletrônica.
Tem ex deputado do PT que foi flagrado escondendo 50 milhões em dinheiro dentro de um apartamento, que foi inocentado.
Tem ex deputado do PT que foi flagrado escondendo dinheiro na cueca que foi blindado.
Tem ex presidenta que perdeu o mandato por impeachment, mas contra o que está definido na CF, manteve seus direitos políticos……
Já aqueles que expressão suas opiniões estão sendo encarcerados sem o devido processo legal.
Verdade 🤣🤣🤣🤣 e vcs vão saindo de dentro, m……. Pura, deviam aproveitar, fazer um ajuntamento e comparecer nas manifestações em favor do M……. Mor. As últimas aparições foram um fracasso de público e protesto.
A Polícia Federal, com apoio da coordenação de segurança dos Correios, apreendeu nessa segunda-feira, 27/9, no centro de distribuição de correspondências da rua dos Tororós, em Natal, cerca de 100 comprimidos de ecstasy.
A ação aconteceu durante fiscalização de rotina e contou com a utilização dos cães detectores de drogas da PF, Ice e Iron, da raça pastor-belga-malinois, na inspeção das encomendas postais.
Os comprimidos da substância psicotrópica foram encontrados em uma das caixas e estavam acondicionados em um saco plástico, ocultos no interior de um par de tênis.
A Polícia Federal instaurou inquérito e busca agora identificar e prender os envolvidos na ação criminosa.
A última apreensão de ecstasy que a Polícia Federal havia feito no estado ocorreu na cidade de Caicó, na Região do Seridó, em fevereiro deste ano, quando 500 comprimidos da droga, também remetidos por via postal, foram interceptados.
A Polícia Federal (PF) deflagrou, nesta terça-feira, 21, a Operação Pés de Barro, que apura fraudes na aquisição de medicamentos de alto custo pelo Ministério da Saúde entre os anos de 2016 e 2018, período no qual a pasta foi comandada pelo deputado federal Ricardo Barros (PP-PR), atual líder do governo Bolsonaro na Câmara dos Deputados. A operação resultou em um rombo de R$ 20 milhões de reais pagos antecipadamente à empresa Global Gestão em Saúde, de Francisco Maximiano, que também é dono da Precisa Medicamentos. Também estão na mira da PF ex-diretores da Diretoria de Logística da pasta. Embora os negócios de Maximiano estejam na mira da CPI da Covid-19, a ação de hoje não tem nenhum vínculo com os trabalhos da comissão.
“Os fatos investigados ocorreram entre os anos de 2016 e 2018 e envolveram a aquisição dos medicamentos de alto custo Aldurazyme, Fabrazyme, Myozyme, Elaprase e Soliris/Eculizumabe pela Diretoria de Logística em Saúde do Ministério da Saúde. Foram encontrados indícios de inobservância da legislação administrativa, licitatória e sanitária, além do descumprimento de reiteradas decisões judiciais, com o aparente intento de favorecer determinadas empresas. A má condução dos processos de aquisição desses medicamentos causou o desabastecimento por vários meses de seus estoques do Ministério da Saúde, em prejuízo de centenas de pacientes beneficiários de ordens judiciais, o que contribuiu para o agravamento de sua saúde, podendo ter levado ao óbito ao menos 14 pacientes. Estima-se que o prejuízo causado pelo pagamento antecipado de medicamentos sem o posterior fornecimento ultrapasse R$ 20 milhões”, diz um trecho da nota divulgada pela PF.
Dois dos alvos da operação desta terça-feira, 21, são Tiago Pontes Queiroz, ex-diretor de Logística e atual secretário Nacional de Mobilidade e Desenvolvimento Regional e Urbano, do Ministério do Desenvolvimento Regional, e Davidson Tolentino, que ocupou a DLOG antes de Queiroz e deixou recentemente um cargo na diretoria da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf). Eles são apadrinhados por lideranças do partido Progressistas, de Ricardo Barros e do ministro-chefe da Casa Civil, Ciro Nogueira.
Ao todo, cerca de 61 policiais cumprem 15 mandados de busca e apreensão nos Estados de Alagoas (Maceió), Minas Gerais (Belo Horizonte e Montes Claros), Pernambuco (Recife), São Paulo (São Paulo) e no Distrito Federal (Brasília). De acordo com a PF, os envolvidos podem responder pelos crimes de fraude à licitação, estelionato, falsidade ideológica, corrupção passiva, prevaricação, advocacia administrativa e corrupção ativa.
Vixe ! E vcs realmente pensam que ele deixou de roubar no governo do bandido das rachadinhas? CLARO QUE NÃO! Agora ficou mais fácil roubar com um PGR petista e um presidente que acabou com a Lava Jato…
Tem vergonha, não caba vei.!!! Vai procurar uma parceira…
Não seja omisso, Mané. Apresente as provas, Papagaio da esquerda !!!
Kkkkkk. A gadolândia pira quando alguém fala a verdade: o MINTOmaníaco das rachadinhas encheu o governo doe-se de corruptos do centrão… Não preciso provar idiotas, a PGR e a PF já fazem isso até demais! Ou vcs são iguais aos lulistas que dizem que Lulaladrao eh inocente? Seus idólatras de bandido das rachadinhas!
Investigação?
De quebra, no governo petista.
Kkkkkk
O governo corrupto da gota serena.
A Polícia Federal (PF) cumpre nesta sexta-feira (17) mandados de busca e apreensão na sede da Precisa Medicamentos, na cidade de Barueri (SP), a pedido da CPI da Pandemia. A operação se estende a outro endereço em Itapevi (SP), onde fica a empresa Luft Healthcare, que armazena os produtos da Precisa.
A operação foi revelada pelo senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), vice-presidente da CPI, em sua conta no Twitter. Pouco depois, foi confirmada em nota assinada pela mesa diretora da Comissão (leia abaixo).
A Precisa é a empresa que intermediou as negociações entre o governo federal e a farmacêutica indiana Bharat Biotech para a aquisição da vacina Covaxin, um contrato que foi posteriormente cancelado depois que foi colocado sob investigação na comissão do Senado.
“A operação, que foi autorizada pelo [Supremo Tribunal Fedral] STF, destina-se à apreensão de informações relativas ao contrato entre a Precisa e a Bharat Biotech, assim como todos os documentos relacionados ao contrato”, escreveu Randolfe na rede social.
“A CPI tentou de todas as formas obter essas informações e não logrou êxito. Fez-se necessário, para prosseguimento das apurações, a utilização deste instrumento judicial”, completou o senador.
Também pelo Twitter, o senador Humberto Costa (PT-PE), outro membro da CPI, justificou a operação contra a Precisa dizendo que nem a empresa e nem o Ministério da Saúde “prestaram as informações necessárias”.
“A PF está fazendo uma visita à sede da Precisa Medicamentos, a pedido da CPI da Covid. Queremos o contrato entre ela e a indiana Bharat Biotech para saber em que termos foi negociada a bilionária compra da Covaxin”, escreveu o parlamentar na rede.
Em nota enviada à CNN, os advogados Ticiano Figueiredo e Pedro Ivo Velloso, que representam a Precisa Medicamentos, disseram que a operação da PF contra a empresa é “inadmissível, num estado que se diz democrático de direito”.
“A operação de hoje é a prova mais clara dos abusos que a CPI vem cometendo, ao quebrar sigilo de testemunhas, ameaçar com prisões arbitrárias quem não responder às perguntas conforme os interesses de alguns senadores com ambições eleitorais”, afirmaram os defensores.”
Posicionamento da CPI sobre a operação
“Desde às 6h de hoje (17), a Polícia Federal realiza operação de BUSCA E APREENSÃO na sede da PRECISA COMERCIALIZAÇÃO DE MEDICAMENTOS LTDA., nos endereços Avenida Tamboré, nº 267, 28º andar, Barueri – SP e Avenida Portugal, nº 1100, Bairro Itaqui, Itapevi – SP.
A operação é cumprimento de solicitação realizada pela Comissão Parlamentar de Inquérito do Senado Federal para apurar ações e omissões no enfrentamento da Pandemia da COVID-19 no Brasil (CPI da Pandemia), sob decisão proferida pelo Supremo Tribunal Federal, através de sua Excelência, o Ministro Dias Toffoli.
A operação destina-se à busca e apreensão de informações relativas ao contrato entre a Precisa Medicamentos e a Empresa Indiana Bharat Biotech, assim como todos os documentos relacionados a este contrato.
A CPI buscou de todas as formas obtenção dessas informações junto à Empresa e ao Ministério da Saúde, não obtendo êxito. Devido a isso, se fez necessária a utilização deste instrumento judicial.
Senador Omar Aziz (Presidente da CPI da Pandemia)
Senador Randolfe Rodrigues (vice-presidente)
Senador Renan Calheiros (Relator)”
Íntegra da nota dos advogados da Precisa:
É inadmissível, num estado que se diz democrático de direito, uma operação como essa de hoje. A empresa entregou todos os documentos à CPI, além de três representantes da empresa terem prestado depoimento à comissão. Francisco Maximiano, por exemplo, prestou depoimento e respondeu a quase 100 perguntas, enviou vídeo com esclarecimentos, termo por escrito registrado em cartório, além de ter sido dispensado de depor por duas vezes pela própria CPI, em 1° de julho e 14 de julho.
Além disso, seus representantes, sempre que intimados, prestaram depoimentos à PF, CGU, além de ter entregue toda documentação ao MPF e TCU.
Portanto, a operação de hoje é a prova mais clara dos abusos que a CPI vem cometendo, ao quebrar sigilo de testemunhas, ameaçar com prisões arbitrárias quem não responder as perguntas conforme os interesses de alguns senadores com ambições eleitorais e, agora, até ocupa o Judiciário com questões claramente políticas para provocar operações espalhafatosas e desnecessárias. A CPI, assim, repete o modus operandi da Lava Jato, com ações agressivas e midiáticas, e essa busca e apreensão deixará claro que a Precisa Medicamentos jamais ocultou qualquer documento.
Ticiano Figueiredo e Pedro Ivo Velloso, advogados da Precisa Medicamentos
Diretora negou tentativa de acelerar contrato
Ouvida pela CPI no começo de julho, Emanuela Medrades, diretora técnica da Precisa Medicamentos,negou que a empresa tenha feito pressão para tentar acelerar a compra de vacinas Covaxin pelo governo brasileiro.
“Não. Os únicos órgãos que tratamos foram o Ministério [da Saúde] e a [Agência Nacional de Vigilância Sanitária] Anvisa. Na Anvisa, quem falava conosco era Daniela Marreco, Daniel Cruz, e as pessoas da diretoria. Tínhamos reuniões com a Anvisa que tinham mais de 50 pessoas”, disse a depoente.
No fim de agosto, o relator da CPI da Pandemia afirmou à CNN que incluiria o nome de Emanuela na lista de investigados pela comissão em razão das suspeitas de irregularidades nas tratativas das vacinas.
Tu conhece da matéria em kkkkkkkkk, que coisa mais espantosa kkkkkkkkkk. Vão descobrir a roda kkkkkkkk cuidado com o saltitante, pode ser que ele apareça nos seus sonhos kkkkkkkk, Renan tem gosto por outras coisas.
A Polícia Federal (PF) em ação integrada com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), deflagrou na manhã desta quinta-feira, 16/9, na Grande Natal, a operação Conexão Audi objetivando prender um foragido Justiça de São Paulo, condenado por tráfico de drogas, roubo, sequestro e formação de quadrilha.
Cerca de 32 policiais federais e rodoviários federais cumpriram dois mandados de busca e apreensão e um mandado de prisão expedidos, respectivamente, pela 2a. Vara da Justiça Federal/RN e pela Vara de Execuções Penais de São José do Rio Preto/SP, além do bloqueio de contas bancárias e sequestro de bens.
A investigação teve início em junho de 2020, a partir da abordagem de um motorista durante fiscalização da Polícia Rodoviária Federal na BR 320, em Campina Grande/PB. Naquela oportunidade, o condutor levantou suspeita por estar acompanhando um caminhão que tinha se envolvido em um acidente de trânsito quando levava um contêiner carregado de mangas e que seguia para exportação através do Porto de Natal.
Assim, tendo em vista as circunstâncias relacionadas às declarações prestadas no momento daquela abordagem e, levando-se em conta que nos últimos anos foram registradas diversas apreensões de drogas no porto de Natal, geralmente com enxerto de entorpecente em cargas de frutas a serem exportadas para a Europa, a Polícia Federal foi avisada e entrou nas investigações conseguindo descobrir a verdadeira identidade do acusado, bem como a sua localização em Natal, além de constatar que ele adquiriu nos últimos dois anos diversos bens como veículos, caminhões e reboques, munido de documentos e se passando por outra pessoa.
Também foi levantado que o investigado, foragido desde 2018 quando cumpria pena em regime semiaberto, possui antecedentes criminais por receptação, tráfico de drogas e associação para o tráfico.
Durante as buscas hoje realizadas os policiais apreenderam com o acusado um total de R$ 613.904,00 em espécie, uma pistola cal. 45, munições de igual calibre, 11 celulares, motocicleta, veículos de luxo, alguns dos quais, zero km e seis cavalos.
Além do cumprimento do mandado de prisão, o envolvido também foi autuado em flagrante por posse irregular de arma de fogo.
Após submetido a exame de corpo de delito no ITEP, o homem se encontra custodiado na sede da PF, onde aguarda o pronunciamento da Justiça
Todas essas operações da PF, MPF e PRF, só faz afirmar que a segurança pública do Rio Grande do Norte está entregue as baratas, ou seja, o sistema está falido, não existe repressão na base, aí o crime de toda espécie evolui para conotações nacionais e internacionais, precisando da intervenção de forças federais para combatê-lo. São muitos delegados e oficiais da PM dentro dos seus gabinetes ou instituições, longe do dia a dia das cidades e cidadãos, pois o correto seria todos operando junto a tropa nas ruas. Você não encontra um oficial da PM nas ruas, seja ele capitão, Major, Tenente Coronel ou mesmo um coronel fechado atuando junto a tropa nas ruas.
Pergunta tola, hoje ou amanhã na audiência de custódia, vão liberar o inocente, e quem iria pagar pelos danos provocados na imagem do bacana, digénada, tempos em que filhos e aliados do presidente não são punidos por atos ilícitos, onde luladrão e seus filhos mais os condenados pela lava jato são liberados da cadeia, aonde queremos parar? Selva é pouco, trevas!
Aqui em Natal, a maioria dos carros de luxo são oriundos de crime. Isso é fato. Trabalhar que é bom, não querem.
A Polícia Federal cumpriu mais um mandado de prisão no inquérito que investiga a realização de atos antidemocráticos no dia 7 de setembro. O alvo foi o bolsonarista Márcio Giovani Nique, conhecido nas redes como “professor Marcinho”. A prisão é preventiva, ou seja, sem data para terminar, e foi cumprida em Santa Catarina.
Em uma live feita em uma rede social há poucos dias, Márcio Nique afirmou que “um empresário grande está oferecendo uma grana federal que vai sair pela cabeça [do ministro do STF] Alexandre de Moraes, vivo ou morto”. Ele também afirmou que existe um agrupamento no Brasil e em outros países que irá caçar “ministro [do STF] onde quer que eles estejam”.
O pedido de prisão foi feito pela Procuradoria-Geral da República (PGR) e determinado pelo ministro Alexandre de Moares, que está à frente do caso no Supremo.
Que absurdo! Ninguém pode mais nem ameaçar matar ninguém na internet, não pode nem oferecer prêmio pela cabeça de um ministro do supremo. Cadê a liberdade? Gadomaniaco.
ESSE CARA, “PROFESSOR MARCINHO” É UM COMUNISTA VELADO, ISSO É UMA ESTRATÉGIA DA ESQUERDA COM INTUITO DE JUSTIFICAR AS ABERRAÇÕES DE ALEXANDRE DE MORAES (STF) E TENTAR DESQUALIFICAR OS EVENTOS DE 7 DE SETEMBRO. ESSE PALHAÇO NÃO SABE O QUE ESTA FAZENDO! É UMA ARMADILHA CONTRA A DEMOCRACIA.
Quando o caos já está instalado , a PGR começa a mostrar serviço, deixaram a corda solta por muito tempo, quando ameaça o presidente TB acho errado. Já conheço o ditado , deve_se cortar o mal pela raiz. Agora todo pé rapado fala em derrubar o STF.
Os quatro jogadores argentinos que descumpriram a quarentena contra a disseminação do coronavírus são investigados pela Polícia Federal por falsidade ideológica após infringirem a lei sanitária brasileira.
Segundo fontes da PF ouvidas pela GloboNews, um inquérito foi aberto no domingo (5) após a Anvisa afirmar que os jogares Emiliano Martínez, Buendía, Cristian Romero e Giovani Lo Celso prestaram informações falsas para as autoridades brasileiras sobre os locais onde eles haviam passado nos últimos dias antes de entrarem no país. Essa investigação é criminal porque há suspeita da prática de crime.
Um documento oficial da Anvisa sobre a confusão do jogo entre Brasil e Argentina mostra que um membro da delegação argentina, Fernando Ariel Batista, falsificou informações de quatro jogadores argentinos.
A investigação será conduzida pela delegacia da PF no Aeroporto de Guarulhos pois foi o local de entrada dos atletas no Brasil.
Eles também são alvo de uma investigação feita pela Agência de Vigilância por descumprimentos de medidas sanitárias em decorrência da pandemia, que é considerada uma infração administrativa.
Segundo fontes da PF e da Anvisa ouvidas pela GloboNews, os jogadores e a comissão técnica já tinham conhecimento prévio de que eles não poderiam ter ido ao estádio. E mesmo assim o fizeram, desprezando as informações da portaria que rege liberações de entrada no país.
Eles foram notificados a deixar o Brasil na noite do domingo (5) e, segundo a Polícia Federal, não foram deportados. Os jogadores já deixaram o Brasil e desembarcaram na Argentina.
Ainda de acordo com a PF, os jogadores permaneceram em silêncio em depoimento à Polícia Federal. Os atletas foram notificados de que estavam sendo investigados antes de deixar o Brasil.
A Agência divulgou nova nota neste domingo (5), após a suspensão do jogo entre as seleções de futebol da Argentina e do Brasil, e afirmou que cumpriu as leis sanitárias brasileiras e tentou barrar a ida dos quatro jogadores ao estádio.
Mais cedo, na mesma data, agentes da Polícia Federal e da Anvisa entraram no campo da Neo Química Arena, em São Paulo, para retirar os quatro jogadores da Argentina. Depois, a Conmebol suspendeu o jogo pelas eliminatórias da Copa do Mundo, organizadas pela Fifa.
A Anvisa explica que tentou estabelecer a quarentena desses quatro jogadores desde sábado (4).
“Desde a tarde deste sábado (4/9), a Anvisa, em reunião ocorrida com a participação de representantes da CONMEBOL, CBF e da delegação argentina recomendou a quarentena dos quatro jogadores argentinos, ante a confirmação de que os jogadores prestaram informações falsas e descumpriram, inequivocamente, a Portaria Interministerial nº 655, de 2021, a qual estabelece que viajantes estrangeiros que tenham passagem, nos últimos 14 dias, pelo Reino Unido, África do Sul, Irlanda do Norte e Índia, estão impedidos de ingressar no Brasil”, diz a nota.
Depois, neste domingo pela manhã, a Anvisa acionou a Polícia Federal “a fim de que as providências no âmbito da autoridade policial fossem adotadas de imediato”.
“No exercício de sua missão legal, a Anvisa perseguiu, desde o primeiro momento, o cumprimento à legislação brasileira, que, nesse caso, se restringia à segregação dos quatro jogadores envolvidos e a adoção das medidas sanitárias correspondentes. Desde o instante em que tomou conhecimento da situação irregular dos jogadores – no mesmo dia da chegada da delegação – a Anvisa comunicou o fato às autoridades brasileiras em saúde, por meio do CIEVS – o Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde”, diz o texto.
A Agência disse ainda que teve uma reunião com as autoridades envolvidas e voltou a determinar a quarentena neste momento.
“Ainda na tarde do sábado, ocorreu a reunião já referida envolvendo o Ministério da Saúde, secretaria estadual de saúde de São Paulo, representantes da CONMEBOL, CBF e da delegação argentina. Nessa reunião, a Anvisa, em conjunto com a autoridade de saúde local, determinou, no curso da reunião, a quarentena dos jogadores”, diz a nota (veja íntegra abaixo).
A Polícia Federal tentou buscar os jogadores no hotel e, depois, no vestiário, mas a Argentina não liberou a entrada e, por isso, afirmam que tiveram que entrar no campo.
O Ministério da Saúde afirmou “que apoia e reconhece as recomendações da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), autoridade em saúde responsável pelas ações de vigilância sanitária do país”.
Segundo o GE, um acordo entre governo federal, CBF e Conmebol permitiu que os quatro participassem do jogo e, por isso, chegaram a entrar em campo.
Esses quatro argentinos jogam em clubes ingleses (Emiliano Martínez no Aston Villa, e Cristian Romero e Lo Celso, no Tottenham). Viajantes que estiveram no Reino Unido, África do Sul, Irlanda do Norte e Índia precisam fazer quarentena de 14 dias antes de entrar no Brasil.
Antes de viajar a São Paulo, eles chegaram a informar que estariam na Venezuela. “Porém, notícias não oficiais chegaram à Anvisa dando conta de supostas declarações falsas prestadas por tais viajantes”, disse a Anvisa.
Para o órgão, trata-se de “notório descumprimento” de uma portaria interministerial e das normas de controle imigratório brasileiro.
Esclarecimento da Anvisa
“Desde a tarde deste sábado (4/9), a Anvisa, em reunião ocorrida com a participação de representantes da CONMEBOL, CBF e da delegação argentina recomendou a quarentena dos quatro jogadores argentinos, ante a confirmação de que os jogadores prestaram informações falsas e descumpriram, inequivocamente, a Portaria Interministerial nº 655, de 2021, a qual estabelece que viajantes estrangeiros que tenham passagem, nos últimos 14 dias, pelo Reino Unido, África do Sul, Irlanda do Norte e Índia, estão impedidos de ingressar no Brasil.
Neste domingo, pela manhã, a Anvisa acionou a Polícia Federal a fim de que as providências no âmbito da autoridade policial fossem adotadas de imediato.
No exercício de sua missão legal, a Anvisa perseguiu, desde o primeiro momento, o cumprimento à legislação brasileira, que, nesse caso, se restringia à segregação dos quatro jogadores envolvidos e a adoção das medidas sanitárias correspondentes.
Desde o instante em que tomou conhecimento da situação irregular dos jogadores – no mesmo dia da chegada da delegação – a Anvisa comunicou o fato às autoridades brasileiras em saúde, por meio do CIEVS – o Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde.
Por força dessa comunicação, ainda na tarde do sábado, ocorreu a reunião já referida envolvendo o Ministério da Saúde, secretaria estadual de saúde de São Paulo, representantes da CONMEBOL, CBF e da delegação argentina. Nessa reunião, a Anvisa, em conjunto com a autoridade de saúde local, determinou, no curso da reunião, a quarentena dos jogadores.
Cabe esclarecer que os jogadores entraram no Brasil às 8h do dia 3/9, prestando informações falsas. Neste mesmo dia, a Anvisa identificou que as informações eram falsas e ainda na noite do dia 3/9, a Anvisa notificou o CIEVS, atualizou as autoridades de Saúde (Ministério da Saúde e a Secretaria de Saúde de São Paulo).
No dia 4/9, às 17h, foi realizada a reunião com as instituições envolvidas, na qual a Anvisa e autoridade saúde de São Paulo informaram a contingência de quarentena. No entanto, mesmo depois da reunião e da comunicação das autoridades, os jogadores participaram de treinamento na noite do sábado.
Na manhã deste domingo, a Anvisa notificou a Polícia Federal, e até a hora do início do jogo envidou esforços, com apoio policial, para fazer cumprir a medida de quarentena imposta aos jogadores, sua segregação imediata e condução ao recinto aeroportuário. As tentativas foram frustradas, desde a saída da delegação do hotel, e mesmo em tempo considerável antes do início do jogo, quando a Anvisa teve sua atuação protelada já nas instalações da arena de Itaquera.
A ação da Anvisa, em síntese, se limitou a buscar o cumprimento das leis brasileiras, o que se limitaria à segregação dos jogadores e as suas respectivas autuações.
A Polícia Federal (PF) prendeu nesta quinta-feira (2), em Maringá, no Paraná, um homem suspeito de planejar atos terroristas ligados à “radicais islâmicos no exterior”. Segundo a PF, o suspeito vinha manifestando interesse em viajar para outros países, como o Iraque, e “incorporar-se a organizações terroristas”.
Os mandados de prisão temporária e busca e apreensão foram expedidos pela Justiça Federal da Seção Judiciária de Maringá. Com o homem, que afirma nas redes sociais ser professor de música, foram apreendidos uma espingarda calibre 32 e replicas de arma de fogo.
As investigações apontam para o recrutamento do suspeito que passou a assumir uma visão “religiosa extremista e violenta, com potencial para provocar atos definidos em lei como terrorismo”, segundo a PF. A “radicalização”, como os agentes chamaram, aconteceu via internet.
“O investigado divulgou vídeos em grupos na internet onde aparece encapuzado com armas, munição, rádio comunicador, cédulas de dólares americanos, dentre outros itens proferindo conteúdo extremista e manifestando desejo de executar mortes de inocentes em uma ação suicida”, afirmou a PF em nota.
De acordo com os investigadores, o preso possui treinamento para o manuseio e emprego de armas.
“A investigação constatou que o preso possui treinamento para o manuseio e emprego de armas, além de motivação (radicalismo religioso) e meios (armas e munições), podendo a qualquer momento ou oportunidade fechar o ciclo para a consumação de ato terrorista”, disse a PF.
A prisão faz parte da Operação Trastejo, uma referência a um defeito no braço de instrumentos de corda que provoca problemas na emissão do som.
Históricos criminais
Segundo a PF, o suspeito tem extenso histórico de registros criminais, incluindo posse de drogas, ação penal pela prática do crime de homicídio qualificado e condenação por posse irregular de arma de fogo e outra por tentativa de roubo.
A operação foi realizada conforme previsão da Lei de Enfrentamento ao Terrorismo. As penas previstas na lei chegam a 30 anos de reclusão.
A Polícia Federal, em conjunto com a Polícia Militar/RN, deflagrou na manhã desta quarta-feira, 01/09, a operação Quinta Coluna, visando desarticular suposta organização criminosa composta por servidores públicos e particulares, especializada no contrabando – via modal marítimo, de cigarros estrangeiros para o RN e que utilizava a região salineira como área de atuação.
Estão sendo cumpridos 5 mandados de busca e apreensão expedidos pela 2ª Vara da Justiça Federal/RN, nos municípios de Natal, Mossoró, Caicó e Guamaré/RN.
As investigações tiveram início no final do ano de 2020 e se intensificaram a partir da análise dos materiais apreendidos na “Operação Níquel”, deflagrada pela PF em 14 de janeiro daquele ano, oportunidade em que foram identificados outros agentes de segurança pública envolvidos com o grupo criminoso que contrabandeava, transportava, armazenava e comercializava o produto ilícito no Brasil.
Daí em diante, o desembarque, transporte e armazenamento dos cigarros estrangeiros era feito com a “escolta” dos agentes de segurança envolvidos, inclusive com o repasse de informações sigilosas sobre ações de fiscalização para membros da organização criminosa.
Os indiciados serão ouvidos na sede da Polícia Federal em Natal e na Delegacia de Mossoró, e responderão, na medida de suas participações, pelos crimes de integrar organização criminosa (artigo 2º da Lei nº 12.850/2013) e contrabando (artigo 334-A do Código Penal), dentre outros em apuração.
O nome da operação “Quinta Coluna” é uma alusão à grupos clandestinos que atuam, dentro de um país ou região prestes a entrar em guerra (ou já em guerra) com outro, ajudando o inimigo e agindo em favor do grupo rival
A Polícia Federal deflagrou na manhã de hoje, 31/8, em Natal, a Operação Aleaquim objetivando prender um homem de 56 anos acusado de fazer circular moeda falsa através de compras efetuadas em anúncios on line. Foram cumpridos um mandado de prisão preventiva e um mandado de busca e apreensão expedidos pela 14ª Vara Federal/RN.
A investigação teve início tomando por base o período de 12/07 a 07/08/2021, quando o suspeito realizou pelo menos três transações comerciais que importaram em R$ 3.200 reais, pagas com cédulas falsificadas, as quais foram apreendidas pela PF após apresentadas pelas vítimas.
O modo como o homem agia era sempre o mesmo: escolhia vítimas em uma plataforma de comércio digital demonstrando interesse na aquisição de aparelhos celulares, sendo os encontros marcados para o interior de igrejas, o que passava “credibilidade e segurança” para as pessoas que foram enganadas. Além disso, as transações eram sempre feitas no período noturno e com rapidez, o que acabava dificultando o imediato reconhecimento das cédulas falsas por parte das vítimas.
No local da busca, onde foi preso, o envolvido teve apreendido um celular utilizado nas negociações, um simulacro de arma de fogo do tipo pistola, além de outros materiais de interesse da investigação.
O acusado vai responder pelo crime de introduzir moeda falsa em circulação (Artigo 289, § 1º do Código Penal), que prevê punição com pena de reclusão de três a doze anos, além de multa.
(*) O nome Aleaquim é alusivo ao nickname utilizado pelo suspeito nas transações da plataforma de comércio digital e anúncios on line.
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes determinou nesta sexta-feira (27) o afastamento do delegado Felipe Leal das investigações sobre suposta interferência política do presidente Jair Bolsonaro na Polícia Federal.
Moraes também anulou os pedidos de informações, feitos por Leal à PF, de atos administrativos do atual diretor-geral da corporação, Paulo Maiurino – que assumiu o cargo em abril deste ano.
Felipe Leal queria incluir, no inquérito sobre a suposta interferência de Bolsonaro, as decisões de Maiurino que levaram à troca de delegados que atuaram em investigações sobre o ex-ministro do Meio Ambiente Ricardo Salles.
A informação sobre esse pedido do delegado da Polícia Federal foi revelada pelo jornal “Folha de S. Paulo” e confirmada pela Globonews.
No entendimento de Moraes, no entanto, essas informações pedidas pelo delegado não guardam qualquer relação com o inquérito – que foi aberto em 2020, antes de Maiurino assumir o comando da corporação.
O ministro do STF é relator do inquérito sobre a suposta interferência de Bolsonaro na PF desde outubro de 2020 em substituição ao ministro Celso de Mello, que se aposentou.
“Verifico, porém, que as providências determinadas [pelo delegado] não estão no escopo desta investigação, pois se referem a atos que teriam sido efetivados no comando do DPF Paulo Maiurino, que assumiu a Diretoria-Geral da Polícia Federal em 6/4/2021, ou seja, após os fatos apurados no presente inquérito e sem qualquer relação com o mesmo”, escreve Moraes.
“Não há, portanto, qualquer pertinência entre as novas providências referidas e o objeto da investigação”, pontua o ministro.
No despacho desta sexta, Alexandre de Moraes determina que o inquérito seja remetido ao diretor-geral da PF, a quem cabe designar um novo delegado para dar continuidade às apurações.
Antes de ser afastado da investigação, Felipe Leal tinha pedido mais informações à PF sobre duas decisões de Maiurino:
a troca do delegado Alexandre Saraiva após investigação que teve como alvo Ricardo Salles;
e a não promoção de um outro delegado, Franco Perazzoni, que também investigou Salles.
‘Situação delicada’
Maiurino foi nomeado diretor-geral da PF em abril deste ano com apoio de ministros do STF, já que era secretário de segurança da Corte antes do cargo. Mas segundo fontes ouvidas pela Globonews, com os ataques de Bolsonaro ao STF, Maiurino passou a ficar em ‘situação delicada’ .
A avaliação é que, além de estar no meio do ataque, o presidente também não está satisfeito com sua gestão. Maiurino não tem perfil de defesa aberta do presidente nem de seus filhos , e também de suas teses, como a defesa do voto impresso.
Ainda não há definição sobre a situação de Maiurino, nem se ele será trocado, ou se trata-se somente de uma fase delicada de sua gestão.
O interessante nessas intromissões do cabeça de ovo é que ele só faz a troca dos responsáveis nas investigações, quando as provas são a favor do Bolsonaro, vejam o caso do Adélio bispo, o da facada no Bolsonaro, até hoje ninguém sabe onde trabalhava, porque tinha vários celulares, quais eram os contatos dele no celular ,notebook, quem pagou os advogados, e fica por isso mesmo.
Dia 07 está chegando cabeção.!!!!!!!!!
Não colou…xandão percebeu a manobra..kkk
O delega queria incluir coisas estranhas no processo pra levar a nulidade…
Xandão percebeu a manobra e mandou pegar o beco…tás lascado com ele visse Bozo…kkkkkkk
Eu lembro que quando um caso estava com a PF todo mundo passava a acreditar mais na justiça, meu Deus, pq tudo mudou? Vamos acreditar em qual justiça, só a de Deus, desde o caso Mariele que ninguém acredita mais nas polícias.
Acreditam que PF quer dizer Polícia Familiar. Não é.
“Maiurino não tem perfil de defesa aberta do presidente nem de seus filhos , e também de suas teses, como a defesa do voto impresso.”
É um requisito defender a família miliciana?
É um delegado federal, não deve favor a bolsofamília não…
O fanáticos inconsequente extremistas da direita e da esquerda estão acabando com a paz social e institucional no Brasil. Se o gol de mão for do seu time, você acha justo????
Em entrevista a Inter TV Cabugi, a governadora Fátima Bezerra (PT) afirmou que a secretaria Estadual de Saúde Pública (Sesap) está colaborando com as investigações sobre irregularidades em contratos de UTI Covid. A operação Lectus foi deflagrada nesta quarta (25) e tem como objetivo apurar supostas irregularidades na contratação de empresa para implantação de leitos de UTI no Hospital da PM e no Hospital João Machado, em Natal.
Segundo a CGU, o prejuízo causado aos cofres públicos pode chegar a R$ 4 milhões. Duas servidoras da Sesap foram afastadas dos cargos. Na entrevista, a gestora afirmou que “o governo não tem absolutamente nada o que temer, nada a esconder”.
“A Sesap está acompanhando, prestando todos os esclarecimentos. O RN sabe da lisura, da seriedade do nosso governo, de como nós enfrentamos a pandemia nesse estado para salvar vidas, inclusive, com o acompanhamento dos órgãos de controle, dos ministérios públicos, então que se apure o que se deva ser apurado”, concluiu Fátima Bezerra.
ÇPI estadual e investigação da PF. Espero que finalmente o povo potiguar descubra onde essa governadora incompetente fez dos bilhões que recebeu do governo Bolsonaro.
Não precisa se esconder. Todo mundo sabe que o ROMBO é grande. Só precisa prender os responsáveis. Simples assim. No BRASIL está dificílimo encontrar Alguém HONESTO. Tudo farinha do mesmo saco. OU PAÍS para ter LADRÃOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO
Se botar os 5. Dos respiradores, mais contrato de ambulâncias, saco de lixo, respiradores quebrados, só ai ja passa de 12. Paus.
Isso é o que a gente sabe pela mídia, e o que não se sabe??
Sem falar nos contratos milionários com a TV Cabugi.
Agora, uma coisa é certa.
O governo bate recordes de arrecadação, e Bolsonaro mandou dinheiro a fole, pra governadores e prefeitos, o que fizeram com o nosso dinheiro, só uma minuciosa investigação.
Arrocha os prefeitos também, são outros ratos, devoradores do nosso dinheiro.
Essa a verdade verdadeira.
Fatima não tem como esconder, a CGU já estima um prejuízo (AOS COFRES PÚBLICOS) de 4 milhões. Se esconda não mulher, na hora se encontra até debaixo da cama.
Ohooooo coitadinha tão inocentinha. Vamos aguardar as investigações, mais já se sabe que se subir pro stf estará tranquila a cupaerada tá lá pra inocentar
Paulo é do jeito que vc falou, concordo vamos aguardar as investigações para realmente saber a verdade, vc com certeza é adversário político da governadora Fátima Bezerra, vc a chama de coitadinha sem ao menos saber se ela tem alguma culpa, agora eu lhe pergunto? os ladrões bandidos que vc venera e defende eles são honestos! Homi vá arrumar um menino pra criar e preencher seu tempo.
João que bandidos vc está falando???
Não entendi.
É o Bolsonaro??
Que provas vc tem?
Kkkkkkkk
Vá arrumar uma labagem de roupa.
Para de defender ladrão.
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