Polícia

PF pede ao STF para investigar o deputado Luis Miranda

Foto: Pedro França/Agência Senado

A Polícia Federal enviou nesta terça-feira (20) ao Supremo Tribunal Federal o pedido do ministro da Justiça, Anderson Torres, para que o deputado Luis Miranda (DEM-DF) seja investigado por possível denunciação caluniosa contra o presidente Jair Bolsonaro.

O pedido de apuração foi feito pelo ministro da Casa Civil, Luiz Eduardo Ramos, ao Ministério da Justiça após Miranda ter apontado suposta prevaricação de Bolsonaro no caso Covaxin.

O deputado e o irmão, o servidor do Ministério da Saúde Luis Ricardo Miranda, dizem ter se reunido com Bolsonaro no Palácio da Alvorada, em março deste ano, para comunicar supostas irregularidades na compra da vacina do laboratório indiano Bharat Biotech. Bolsonaro não teria tomado providências – o que configura o crime de prevaricação.

Após as declarações dos irmãos Miranda, Bolsonaro passou a ser investigado no Supremo. A PF, agora, quer que o Supremo esclareça se há conexão entre os fatos apontados na denúncia contra Luis Miranda e os fatos apurados no inquérito de Bolsonaro.

Se o tribunal entender que há uma ligação, Jair Bolsonaro e Luis Miranda passariam a ser investigados no mesmo processo.

O caso foi enviado para a ministra Rosa Weber, que é relatora do inquérito que apura a conduta do presidente. A ministra deve encaminhar o pedido contra Miranda para a análise da Procuradoria-Geral da República (PGR).

O que diz a PF

Segundo a PF, os pedidos de investigação tratam do mesmos fatos sobre o processo de compra da vacina e a tomada de providências por parte do presidente da República, mas em vertentes opostas.

Se a omissão realmente ocorreu, estará descartada a hipótese de denunciação caluniosa.

Se o presidente não se omitiu, em tese, ficaria caracterizada a denunciação caluniosa.

“Assim, a prova de uma infração e de suas circunstâncias elementares influi na prova da outra infração, caracterizando a conexão”, afirma a corporação. A PF também defende que a decisão cabe à ministra Rosa Weber por prevenção – ou seja, pelo fato de a magistrada já ser relatora do primeiro inquérito.

O inquérito aberto

O inquérito autorizado pelo STF e aberto no último dia 12, sobre a conduta de Bolsonaro, é conduzido pelo Serviço de Inquéritos Especiais (Sinq) da Polícia Federal. O prazo inicial para conclusão das investigações é de 90 dias, mas pode ser prorrogado.

De acordo com a legislação, prevaricar consiste em “retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício, ou praticá-lo contra disposição expressa de lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal”.

O ponto de partida da investigação é o que foi revelado na CPI da Pandemia no dia 25 de junho pelo funcionário do Ministério da Saúde Luis Ricardo Miranda, chefe de importação do departamento de logística, e pelo irmão dele, o deputado federal Luis Miranda (DEM-DF). Eles afirmaram ter avisado a Bolsonaro, em março, sobre suspeitas de corrupção na negociação para a compra da vacina Covaxin.

Entre as irregularidades apontadas pelos irmãos estão:

invoice (nota fiscal internacional) com previsão de pagamento adiantado de US$ 45 milhões, o que não era previsto no contrato

invoice com previsão de menos doses do que o previsto no contrato

invoice em nome de empresa com sede em Singapura, que não é citada no contrato

A apuração vai esclarecer se houve ou não omissão de Bolsonaro a respeito das supostas irregularidades no processo de contrato da vacina, e também se o presidente, de alguma forma, se beneficiaria pessoalmente com isso.

Por três meses, o governo nada disse publicamente sobre as denúncias em torno da Covaxin. Depois que os irmãos Miranda a tornaram pública, o Palácio do Planalto já apresentou três versões.

G1

 

Opinião dos leitores

  1. Bota Renan pilantra no meio.
    Tem que investigar renanzinho, 18 processos no STF dormindo e não tem um ministro que bote pra frente.
    Renan sabe de mais, boca de siri.
    Se abrir, se gritar pega pega ladrão. Não fica um meu mermão.
    Só do tipo colarinho branco.
    Tá impestado nessa Brasília, tem que nem a gota serena.

    1. Os bolsopetistas são assim: babam “oszovos” do MINTO das rachadinhas e outrora colocavam o de Lulaladrão na boca… KKKKK

    1. Parafrasendo o Rei da Espanha Kkkklk ” por que non te callas”, vc é um dos maiores burrinhos que andam por essas bandas, será que é falta de emprego junto com abstinência de pão com mortadela? coisa ridícula, vc tem família, mulher, filhos, irmãos, pai, mãe, se disser que sim, antecipadamente não acredito. Nem a psiquiatria resolve essa sua máquina de processar besteiras, e lês com certeza, se existirem, não sabem das suas babaquices, vá arranjar uma lavagem de roupa.

    2. Mané, o cara vendeu o celular ou enfiou na tua boca. Vai se atualizar!
      Não tem gravação kkk

    3. Maria (se é que vc é realmente mulher ou só se esconde atrás de um pseudônimo), faz o seguinte:

      1) Diminua a quantidade de capim cloroquinado de sua ração diária, assim quem sabe vc não poderá ter mais argumentos para defender o seu político corrupto de estimação;
      2) Se vc tem todo o tempo para perder falando de minhas postagens, deve ser pq vc deve ter um esquema de rachadinha para lhe bancar, coisa de bolsopetista que segue o que o ídolo fazia;
      3) Depois, sugiro que saia desses grupins de ZAP dos bolsopetistas onde vc se alimenta de tanta asneira e veja se procura outras formas de se informar melhor;
      4) Eu também acho que pessoas como vc não tem família, mulher (ou homem, como prefira), filhos, irmãos, pai, mãe… Se tivesse, talvez não apoiasse o MINTO das rachadinhas que tanto despreza a vida humana e as perdas que tivemos nessa pandemia…

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Polícia

PF apreende R$ 190 milhões em fraudes no enfrentamento da pandemia; valores investigados somam R$ 3,2 bilhões

Foto: Arquivo/Agência Brasil

A Polícia Federal (PF) ultrapassou na última semana a marca de 100 operações de repressão ao desvio e utilização indevida de verbas públicas federais destinadas ao combate à pandemia de covid-19. Até o último dia 13, o total de operações chegou a 102 e os valores apreendidos a quase R$ 190 milhões.

Em nota, a PF informou hoje (20) que, desde abril do ano passado, já cumpriu 158 mandados de prisão temporária, 17 de prisão preventiva e 1.536 de busca e apreensão em 205 municípios de 26 unidades da federação. O montante de contratos de produtos e serviços investigados atingiu cerca de R$ 3,2 bilhões.

Superfaturamento

Deflagrada em abril de 2020 na Paraíba, a Operação Alquimia foi a primeira ação para apurar suspeita de desvio de recursos públicos. De lá para cá, o Amapá é o estado com o maior número de operações, 11 no total, seguido por Maranhão (10), Pernambuco (8), Sergipe (8), Rio de Janeiro (7), São Paulo (6), Piauí (6), Pará (6), Amazonas (4) e Rondônia (4).

Sobre o montante de contratos investigados, o Pará lidera com R$ 1,4 bilhão. Em seguida, aparecem o Rio de Janeiro (R$ 850 milhões), Pernambuco (R$ 198 milhões), São Paulo (R$ 118 milhões), Minas Gerais (R$ 102 milhões), Rondônia (R$ 92 milhões) e Piauí (R$ 82 milhões).

Agência Brasil

Opinião dos leitores

  1. Só quero saber, quando a PF vem visitar o RN, checar o uso do dinheiro que o governo federal enviou para combater o covid.

  2. Na Paraíba??
    Eita, tá bem pertinho.
    Se segurem na sela.
    A bocada tá esquentando.
    Nem quero vê, neguinho saindo de pulceira.
    Não tenho um tiquinho de pena, quem rouba, sabe que uma hora a cangaia vira.
    Hehehehe…

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Polícia

NEM BACKUP GUARDADO: Irmão do deputado Luís Miranda diz à PF que trocou celular e não tem conversas sobre suposta pressão no caso Covaxin

Foto: Pablo Jacob/Agência O Globo

Em depoimento à Polícia Federal, o servidor do Ministério da Saúde Luís Ricardo Miranda afirmou que não guardou o backup com as conversas que mostram que ele foi pressionado por superiores pela compra da vacina indiana Covaxin. O servidor disse que trocou o seu celular e que não salvou os arquivos originais do antigo aparelho. Luís Ricardo foi ouvido na quarta-feira passada, no inquérito que apura as negociações do imunizante pelo governo federal.

Na oitiva, ele disse que fez os “prints” (fotos digitais) das mensagens e que encaminhou todo o material ao seu irmão, o deputado federal Luís Miranda (DEM-DF). Esses prints também não foram entregues por ele à PF. A coluna apurou que a troca do aparelho foi feita depois de março, mês em que as suspeitas envolvendo a vacina indiana foram levadas ao presidente Bolsonaro. A informação surpreendeu os investigadores, que consideraram estranha a mudança do aparelho em meio ao caso, com o agravante de os arquivos originais, considerados provas importantes, não terem sido guardados pelo servidor. Decisões recentes do Superior Tribunal de Justiça (STJ) têm considerado que prints de WhatsApp, sem acesso aos arquivos originais, não podem ser considerados como provas válidas.

No mesmo depoimento, como revelou O GLOBO, Luís Ricardo afirmou que não gravou a conversa mantida com Bolsonaro a respeito de suspeitas de irregularidades na compra da vacina indiana Covaxin.

No fim de junho, os irmãos Miranda mostraram, em depoimento na CPI da Covid, mensagens recebidas pelo servidor de seus superiores na pasta da Saúde. Elas foram apontadas por Luís Ricardo como pressões que teria sofrido apara agilizar a negociação da vacina Covaxin. As mensagens envolvem diretamente o coronel Marcelo Bento Pires, que trabalhava como assessor da Secretaria-Executiva do ministério, e Roberto Dias, diretor do Departamento de Logística demitido após o escândalo vir à tona. Também foram exibidas várias conversas entre o servidor com o seu irmão, o deputado federal Luís Miranda, com relatos sobre pressões relacionadas ao imunizante indiano.

Procurado por meio da assessoria de imprensa do deputado Luís Miranda, o servidor Luís Ricardo não retornou. Já o parlamentar entrou em contato com a coluna e confirmou que seu irmão não fez o backup das mensagens. Luís Miranda afirma, no entanto, que tem todos os prints das conversas e que essas também serão confirmadas se a PF periciar os telefones dos ex-superiores de seu irmão.

– Perguntaram na PF se ele tinha o backup das conversas e meu irmão informou que não tinha. Ele troca de aparelho há anos e nunca fez esse procedimento. Ele já tinha feito os prints das conversas e enviou todo material para mim. Se a PF me pedir, entrego tudo. A CPI já tem tudo. Eles também podem periciar o celular do Roberto Dias e comprovar que o que meu irmão diz é a verdade. Eu tenho tudo guardado. Meu irmão, por ser funcionário público, não tem essa visão. Para ele, os prints já eram suficientes – afirmou o deputado.

Questionado quando o servidor mudou de aparelho, Luís Miranda afirmou que acredita que foi no mês de abril. O parlamentar também levantou suspeitas sobre como a PF vem conduzindo a investigação do caso Covaxin e disse que vai acionar o Supremo Tribunal Federal para entender a dinâmica do inquérito.

– Meu irmão saiu da PF sem cópia de seu depoimento, com o argumento de que era sigiloso. Agora, vemos algumas informações surgirem e com questionamentos dúbios. Não temos problemas com a publicidade dos fatos, tudo que ele falou aos policiais falou na CPI. – disse o parlamentar.

O depoimento do deputado Luís Miranda à PF acontecerá nas próximas semanas.

Bela Megale – O Globo

Opinião dos leitores

  1. Com dados importantes no celular ele trocou de celular e não salvou os dados do celular antigo!!! Este cara é de qual planeta? Será que ele pensa que tem otário para acreditar nele.
    A invoice que ele disse ter levado ao conhecimento do presidente no dia 20 foi enviada no dia 22 pela precisa, conforme relato da diretora.
    O próprio Luiz Miranda já falou que nunca existiu uma gravação. Esses prints de mensagens não provam nada, são só narrativas.
    Aguardem novas fakes das midiaslixo para comentarem, esquerdopatas.

  2. Nada é mais sério neste país. O deputado afirma ter todos os prints da conversa. É só pegar os prints e confirmar com os celulares das pessoas envolvidas, isso caso o interesse fosse descobrir a verdade, mas nesse governo o que importa é a narrativa para os bichos de chifres. Daí o vazamento para servir de manchetes e o doidivano sair cagando nas redes. Já estão querendo transformar o Randolfe em um comprador de vacina. Olha a lógica. Quem compra vacina é o governo, que é quem tem o cofre, a chave é o dinheiro, não o senado. Para influenciar, políticos precisam estar em conchavo com membros do executivo. A pergunta que os bichos de chifres deveriam fazer: o governo bolsonaro compraria vacina para o Randolfe? Portanto, o Randolfe não poderia fazer parte da quadrilha que quer roubar dinheiro da vacina, mesmo que quisesse.

  3. Arrocha esses mirandas, bota furando meu lord.
    Mito ate 2026.
    Xau ladrão de nove dedos!

  4. Tá na hora de acabar com esse circo de bandidos. Bandidos investigando bandidos. O senado e o STF de braços cruzados pra uma barbaridade dessas.

  5. Os vagabundos inventam suas narrativas mentirosas (e criminosas) tentando atingir o presidente e sempre contando com a ajuda e proteção do STF. Está óbvio que essa Corte virou departamento jurídico auxiliar da oposição ao presidente. Uma vergonha!

  6. Pensei que o vei (falso mesias) fosse arrochado kkkkk. Quanto mais o negócio aperta ele se entope nas feses kkkkkkk. Não era para menos… 30 anos mamando nas tetas, inclusive com nepotismo e inclusão filhos na política.

  7. Cpi do circo isso dai. Catapulta de bandido p holofote nacional, só serve p isso msm. Pode mandar fechar esse troço

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Polícia

FOTOS: PF prende suspeito de falsificar documento público em Natal

Fotos: Divulgação/PF

A Polícia Federal prendeu em flagrante na tarde de ontem, 8/7, no bairro do Alecrim, em Natal, um comerciante de 53 anos, acusado de falsificar documento público.

A prisão do homem aconteceu quando os policiais buscavam intimá-lo para que prestasse depoimento em um inquérito policial que apura possível crime de estelionato praticado contra a Caixa Econômica Federal, no ano de 2013, sendo ele apontado como o principal envolvido.

Abordado no momento em que deixava uma empresa, seu local de trabalho, o homem apresentou como identidade, sua Carteira Nacional de Habilitação, que no primeiro momento até parecia autêntica, porém levantou suspeita quando ele não soube mencionar o nome do próprio pai constante no documento.

Os policiais então resolveram revistá-lo, bem como seu carro, sendo encontrados diversos cartões de credito, aparelhos celulares, extratos bancários, documentos e R$ 47,6 mil em espécie, que foram apreendidos.

De imediato, o homem recebeu voz de prisão e foi conduzido para autuação na Superintendência da Polícia Federal, onde se recusou a responder o interrogatório invocando o direito constitucional de só falar em juízo.

Indiciado por crime de uso de documento falso, o acusado, após passar por exame de corpo de delito no ITEP, se encontra sob custódia da PF, à disposição da Justiça.

 

Opinião dos leitores

  1. Enquanto isso acontece, um trabalhador/empresário honesto quando precisa de crédito, enfrenta uma tremenda humilhação e ainda sai do banco com as mãos abanando.

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Polícia

VÍDEO: PF desarticula grupo criminoso que fraudava Auxílio Emergencial no RN

A Polícia Federal deflagrou nesta quinta-feira, 8/7, a Operação Espúrio, com o objetivo de desarticular grupo criminoso responsável pelo recebimento fraudulento de parcelas do Auxílio Emergencial no Rio Grande do Norte.

Cerca de 20 policiais federais cumpriram 4 mandados de busca e apreensão nas cidades de Mossoró, Tibau e Grossos, na Região Oeste Potiguar.

As investigações tiveram início em fevereiro deste ano, a partir da análise de notícias de fraudes ao Auxílio Emergencial constantes da Base Nacional de Fraudes ao Auxílio Emergencial – BNFAE, que centraliza as contestações de beneficiários à Caixa Econômica Federal e é fruto da Estratégia Integrada de Atuação contra as Fraudes ao Auxílio Emergencial – EIAFAE, definida pela Polícia Federal, Ministério Público Federal, Ministério da Cidadania, Caixa Econômica Federal, Controladoria-Geral da União, Tribunal de Contas da União e Receita Federal, para racionalização do tratamento contra irregularidades no Auxílio Emergencial, com foco na apuração do envolvimento de associação, grupo ou organização criminosa.

Os levantamentos identificaram que o grupo criminoso realizava o cadastro de terceiros para recebimento do benefício emergencial por meio do aplicativo CAIXA TEM e, após a concessão do auxílio, os valores eram movimentados para contas controladas pelos integrantes da quadrilha por meio de transferências eletrônicas ou de pagamentos de boletos, tendo sido identificados, até o momento, o recebimento indevido de 28 parcelas do Auxílio Emergencial, totalizando prejuízo de mais de R$ 15 mil aos cofres públicos.

Os envolvidos responderão pelos crimes de furto qualificado e estelionato qualificado, cujas penas, somadas, podem alcançar 14 anos e 8 meses de reclusão.

“ESPÚRIO”: O nome da operação faz referência a tudo aquilo que não é legítimo, tal qual o recebimento indevido do Auxílio Emergencial.

Opinião dos leitores

  1. Só gastar dinheiro nessa operação, o stf solta, arriscado até processarem o juíz, o MP e a PF pelos transtornos. Um ladrão safado com luladrão é símbolo da tolerância com criminosos nesse país

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Polícia

Cifras superiores a R$ 1,5 milhão: PF combate no RN organização criminosa que lavava dinheiro com tráfico de entorpecentes; mandados também no AC, PI e PR

A Polícia Federal deflagrou nesta quarta-feira, 7/7, a Operação Terra do Sol II, com o objetivo de desarticular organização criminosa que lavava dinheiro oriundo do tráfico de entorpecentes.

Aproximadamente 50 policiais federais cumprem 6 mandados de prisão preventiva e 11 mandados de busca e apreensão, expedidos pela Vara de Entorpecentes de Natal, nas cidades de Parnamirim/RN, Rio Branco/AC, Teresina/PI e Curitiba/PR.

Além disso, medidas de sequestro de contas e bens também estão sendo objeto de cumprimento.

As investigações tiveram início em 2018 quando um homem residente em Natal/RN tentou depositar a quantia de R$ 48 mil para uma conta de uma agência bancária no Acre. Ocorre que no momento em que o funcionário do banco solicitou o documento de identidade e passou a analisar o RG fornecido, o depositante rapidamente se evadiu do local deixando o dinheiro no balcão do caixa.

Com o aprofundamento das investigações, bem como a análise financeira feita pelo Ministério Público Federal em procedimento que transitava na Procuradoria da República do RN, descobriu-se que o depósito era na verdade uma movimentação financeira de um grupo de traficantes e de supostos lavadores de dinheiro envolvidos na rota de tráfico entre o Acre e o Rio Grande do Norte.

Ainda de acordo com as investigações, a organização criminosa teria movimentado cifras superiores a R$ 1,5 milhão em suas contas.

Opinião dos leitores

  1. A PF terá muito trabalho, quando começar a desencadear e investigar as quadrilhas do covidão.

    1. É mesmo, vão chegar até o bandido maior, seu ídolo idiota, Bolsonaro.

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Política

Rosa Weber envia autos do caso Covaxin à PF e autoriza depoimento de Bolsonaro

Foto: CNN Brasil

A ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal (STF), disponibilizou para a Polícia Federal os autos do inquérito para investigar o presidente Jair Bolsonaro por suposto crime de prevaricação no caso Covaxin.

Na decisão em que autorizou a abertura do inquérito, Rosa Weber também autorizou a PGR a: tomar depoimentos dos envolvidos, entre os quais o presidente Jair Bolsonaro e os irmãos Miranda e requisitar informações a órgãos públicos, entre os quais a Controladoria-Geral da União (CGU).

No trecho em que autorizou as diligências solicitadas pela PGR, entre as quais o depoimento dos envolvidos, Rosa Weber não fez nenhuma ressalva, portanto, não impediu Bolsonaro de ser ouvido imediatamente, se os investigadores considerarem necessário.

O Supremo discute, em outro inquérito no qual Bolsonaro é investigado, qual deve ser o formato do depoimento do presidente da República: se por escrito ou presencial. Este julgamento será retomado no dia 29 de setembro.

A relatora frisou também que os fatos alvos do inquérito têm relação com o exercício do mandato. Portanto, não se aplicaria, no seu entender, a regra constitucional que prevê imunidade processual para o presidente da República, que só vale para casos ocorridos antes do exercício do mandato.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Gostaria muito de ver o mentiroso da casa de vidro ser interrogado pelo Ustra…
    Ia ser massa…🤭🤭🤭

  2. Gostaria de saber, o que José Dirceu tem gravado sobre a Rosa Weber. Pois ela é muito submissa ao conselheiro do partido de ideologia suprema do poder aos mortais. Espero que não seja nada que prejudique a sua história nos livros para o tempo no futuro da nacionalidade. As extratajeia de guerrilheiro é sempre ter informações preveligiada sobre os membros da irmandade para não deixa Los fugir da irmandade.

  3. Se ódio senhor José Tomaz só confirma a certeza do meu voto, continue desfilando veneno, vcs só sabem fazer isso.

  4. Uma dúvida, quem poderia autorizar o depoimento dos ministros do supremo? Pensei que existia uma divisão entre os poderes…

    1. Calma José, cuidado com o coração. Vamos assistir a Vitória do MITO e posse.

    2. Vc Zezin totó, Continua comendo merda e sonhando com ladrão, cuidado e vá num psiquiatra, isso é obsessão fixa, o sapo é casado e a idade não deixa muito espaço para aventuras extras e nem tanto recomendáveis.

    3. Camburão fica para os bandidos esquerdopatas, principalmente esses que sofrem de abstinência de pão e mortadela e vivem cheirando maconha estragada.

    4. Camburão ficou para esquerdopatas ladrão, esse deve ter cheirado coca estragada

  5. Queria que a sra Rosa weber, autorizasse a PF investigar o Ministro Dias Toffoli e que autorizasse a quebra de sigilo telefônico do Adélio Bispo.

    1. Titia, aprenda. O que você quer ou deixa de querer não interessa a ninguém e nem muda o mundo. Aliás suas vontades vão sempre na contra mão da civilidade e decência. Você é um zero à esquerda. Precisa estudar, se ainda tiver idade pra isso. Se não, só morrendo e nascendo de novo pra aprender a ser homem.

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Polícia

FOTOS: Homem é preso pela PF no interior do RN ao receber dinheiro falso pelos Correios

Foto: Divulgação/PF

A Polícia Federal prendeu em flagrante nesta segunda-feira, 5/7, em Japi/RN, na Região do Trairi, a 141 km de Natal, um servente de pedreiro, 27 anos, natural de Minas Gerais, acusado do crime de moeda falsa. Com ele foram encontradas R$ 5 mil em cédulas falsificadas recebidas via postal.

A prisão do homem foi possível graças ao trabalho da PF em parceria com a área de segurança corporativa dos Correios em Natal. Durante a fiscalização conjunta e, após inspecionada pela máquina de raios X, uma encomenda levantou suspeita e foi separada, ficando a espera que fosse retirada.

Na manhã de hoje, um homem apareceu para recebê-la e quando saía da agência foi abordado, tendo dito aos policiais que apenas estava retirando, mas o verdadeiro destinatário era o seu enteado que se encontrava em casa.

Conduzido ao endereço, instantes depois o fato foi confirmado, tendo o outro homem assegurado que o envelope endereçado no seu nome continha apenas “um cartão de crédito”, porém ao ser aberto na presença dos policiais, o dinheiro falso foi encontrado distribuído em 50 notas de R$ 100.

O envolvido então recebeu voz de prisão e foi encaminhado para autuação na sede da Polícia Federal em Natal, onde se negou a responder ao interrogatório e invocou o direito constitucional de se manter calado e só falar em juízo.

Indiciado no crime de moeda falsa, o homem, que possui antecedentes criminais por receptação e estelionato, tendo respondido aos processos na comarca de Santa Cruz/RN, foi submetido a exame de corpo de delito no ITEP e se encontra custodiado na Polícia Federal, à disposição da Justiça.

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Polícia

‘Rei do bitcoin’ é preso pela PF suspeito de desviar R$ 1,5 bilhão em golpe

Foto: Guilherme Pupo/Valor

A Polícia Federal prendeu nesta segunda-feira, no Paraná, cinco pessoas ligadas ao Grupo Bitcoin Banco, com sede em Curitiba, incluindo o presidente da empresa, Cláudio Oliveira, o autointitulado “rei do bitcoin” – relembre o caso.

Além dele, foram presas outras quatro pessoas, incluindo sua esposa, um alto executivo do grupo e dois outros investigados que teriam colaborado com o esquema criminoso com ocultações de bens e fraudes judiciais.

Oliveira é acusado de promover fraudes por meio de plataformas de negociação de bitcoins e outras criptomoedas que podem ter causado danos de mais de R$ 1,5 bilhão a mais de 7 mil pessoas. O GBB estava em recuperação judicial desde o final de 2019 e tinha sido autorizado pela Justiça a retomar atividades como meio de ressarcir os clientes.

Segundo o empresário, que chegou a ser entrevistado e exaltado como “o rei do bitcoin” em programas de televisão, a empresa usava um robô para promover “arbitragens”.

Ainda segundo os anúncios do grupo, agora acusado pela PF de ser uma organização criminosa, essas “arbitragens” permitiriam obter lucros a partir da compra e venda de bitcoins junto a diversas exchanges, comprando mais barato, vendendo mais caro e lucrando sobre o “spread” dessas milhões de operações realizadas por meio de algoritmos.

A operação da PF foi batizada de Daemon, em referência à mitologia grega sobre um ser sobrenatural trabalhando em plano de fundo, e também em referência a programas de computador que agem sem controle direto do usuário.

De acordo com o delegado responsável, Filipe Hille Pace, o empresário Cláudio Oliveira e o GBB promoveram durante mais de quatro anos um golpe no qual recebiam recursos de investidores para supostamente aplicar em bitcoin, com promessas de lucros exorbitantes.

Ainda segundo a autoridade policial, os acusados criaram um esquema no qual os investidores acreditavam estar investindo reais ou bitcoins. Mas esses clientes jamais chegaram a ter a posse dos bitcoins, e tanto os criptoativos quanto os rendimentos não eram de fato registrados ou movimentados na blockchain – a tecnologia que valida e registra as transações em bitcoins.

“Houve negociação de criptomoedas. Mas em determinado momento, o grupo criou um instrumento – e aqui faço uma analogia – semelhante a uma ‘blockchain privada’. O grupo tinha três exchanges, e as pessoas por meio desse instrumento criado pelo grupo, que não era a blockchain, faziam transferências de criptomoedas entre essas três corretoras, com diferença de preço, permitindo arbitragem. Seus investidores ganhavam, ou acreditavam estar ganhando, com o spread nessas operações”, explicou Pace.

Ele completou:

“O que hoje atrai tantos investidores, seja para fins lícitos ou infelizmente ilícitos, é que as informações da blockchain são descentralizadas. A blockchain, essa sim, garante a veracidade das transações. Mas verificamos que os saldos aplicados pelos investidores nunca foram para a blockchain, eles eram apenas refletidos no software da empresa. O cliente acessava aquela plataforma e era induzido a acreditar que possuía aquele saldo, incluindo o que foi investido e os lucros exorbitantes prometidos”, explicou Pace em coletiva de imprensa nesta segunda-feira.

Segundo o delegado, os acusados se valeram da complexidade da tecnologia para enganar a clientela e a Justiça – no curso da investigação, afirmou, a polícia verificou que Oliveira e o GBB apresentaram dados de uma carteira digital com 7.000 bitcoins (cerca de R$ 1,2 bilhão) para ludibriar a Justiça e fazer parecer que tinham os recursos necessários para ressarcir os clientes.

“O grupo se valeu das características novas das transações de criptomoedas, valendo-se ainda de certa inexperiência dos operadores de direito, além de empresários e clientes, e conseguiu iludir também o poder Judiciário, pois não era proprietário daquela carteira, não apresentou as chaves privadas”, explicou o delegado.

Essa manobra enganosa, segundo ele, resultou na suspensão de todas as ações cíveis que havia contra o grupo pelo país e “deu um fôlego aos acusados para continuarem não ressarcindo suas vítimas”.

Crimes na Europa e nos EUA, e R$ 2,5 milhões apreendidos

Segundo a polícia, os acusados serão investigados agora pelas práticas dos crimes de estelionato, crime contra a economia popular, crimes falimentares, lavagem de dinheiro e outros delitos, e as prisões foram justificadas pela necessidade de interromper a evasão de recursos.

“Ao longo da recuperação judicial, o grupo passou a se desfazer de patrimônio, vendendo veículos por preço abaixo do praticado no mercado, desfazendo-se de joias, e valendo-se de laranjas para movimentar recursos à margem do poder Judiciário. Por esses fatos que não cessaram, dilapidação de patrimônio, ocultação de recursos, préstimo de informações falsas, é que foram decretadas as prisões hoje”, afirmou Pace.

Na operação, foram sequestrados e apreendidos diversos artigos e veículos de luxo, “principalmente bolsas, joias e relógios”, que, segundo o delegado, somam cerca de R$ 2,5 milhões “e serão leiloados para serem revertidos em favor das pessoas que foram lesadas pela organização”.

A PF informou ainda que Oliveira é investigado por fraudes contra o sistema financeiro em outros países, como Estados Unidos e Suíça – ele chegou a ser preso em Portugal por causa dessa acusação na Europa, mas, no curso da investigação, teria sido solto e retornado ao Brasil, onde começou o empreendimento do GBB em 2017.

Em seu currículo e em entrevistas, inclusive ao Valor Investe, Oliveira afirmava que tinha estudado e iniciado a carreira na Suíça. O Valor Investe não conseguiu contato com os acusados nem com representantes da empresa; a reportagem será atualizada assim que eles responderem.

Cuidados para o investidor

Como rotineiramente repetimos, todo investidor e investidora deve suspeitar de promessas de rendimentos exorbitantes; no caso do GBB, as promessas eram de rendimentos de mais de 1% ao dia.

Antes de investir em bitcoin e criptoativos, é essencial se informar para entender os pressupostos da nova tecnologia, que, não raro, é mencionada por fraudadores em esquemas que pouca ou nenhuma relação têm, de fato, com criptomoedas.

Além disso, outra recomendação essencial para investir no segmento – e que se aplica também às transações com exchanges de boa reputação – é sempre ter o cuidado de utilizar os serviços das empresas apenas para as transações, imediatamente transferindo os criptoativos para uma carteira digital própria. Quem deixa seus saldos em criptos “na empresa” não tem, de fato, a posse dos criptoativos.

Também é essencial diferenciar a blockchain das plataformas das empresas. É muito raro que o investidor e a investidora em criptoativos tenham, de fato, a custódia de seus ativos digitais ou saibam acessar a blockchain propriamente dita. Na maioria das vezes, a pessoa vê um saldo refletido em uma plataforma própria da empresa, ou seja, um número cuja única garantia é a reputação do prestador de serviço.

Valor Investe

 

Opinião dos leitores

  1. Mais uma da série… ‘A tela do computador aceita tudo’… Besta é quem cai… O golpe está aí… 😁

  2. Alguém tem dúvidas que esse apertou 17 na última eleição pra presidente? Eu não!👉👉😎

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Saúde

VÍDEO: Após operação da PF, secretário de Saúde de Natal diz que falar de superfaturamento na compra de respiradores é prematuro diante de variedade de preços em tempos de pandemia

Uma operação deflagrada pela Polícia Federal, Controladoria-Geral da União e Ministério Público Federal cumpre mandados nesta quinta-feira (1º) em uma investigação sobre supostas irregularidades na compra de ventiladores pulmonares para o Hospital de Campanha de Natal. Os equipamentos seriam superfaturados e usados. Em contato com a imprensa, o secretário de Saúde de Natal, George Antunes, disse que vai buscar com policias informações do que de fato se trata. Quanto a itens superfaturados, disse que em tempos de pandemia existiam e ainda existem “preços dos mais variados”, por isso, falar de superfaturamento é muito “prematuro” porque não tem como se comparar preços.

Vídeo cedido abaixo:

Opinião dos leitores

  1. Desculpa de quem tem culpa no cartório. Essas desconfianças já vem sendo divulgadas a bastante tempo pela imprensa. Que DEUS tenha MISERICÓRDIA de NÓS e os corruptos pra Cadeia.

  2. Na época era a maior dificuldade de conseguir respiradores, que por sinal isso era pra ser atributo do Ministério da Saúde e não de Estado e Municípios…tanto Fátima, como A. Dias ficaram reféns de empresa de fachada e promessa mal cumpridas …acho que os dois merecem desconto nisso.

    1. E vc acha mesmo que o delegado da PF eh idiota ao ponto de não saber que os preços estavam inflacionados na época da covid e não considerar isso na investigação? Será que não encontraram ou encontrarão provas mais robustas de crime ? Com a investigação saberemos a verdade…

  3. Na epoca, um respirador era ouro em qualquer lugar do mundo. Quem o tinha cobrava absurdos pelo equipamento, e aí vem a pergunta: compra caro e dá aparencia de superfaturamento OU nao compra e deixa o povo morrer sem ar?

  4. Muito complicado falar de super faturamento, sou diretor comercial de um laboratório, que em abril de 2020 comprei testes para covid- 19 a $ 170,00 e ainda tinha que pagar adiantado, hoje compro o mesmo a $ 40,00.

    1. Exatamente…no início da pandemia, qualquer cidadão comum, quem lembra pra conseguir álcool em gel? Quem tinha superfaturava o produto, pois era escasso. Não to defendendo A. Dias…mas pra salvar vidas eu comprava o que tivesse disponível..

  5. Tem que investigar, quanto ao superfaturamento, todo processo com dispensa de licitação tem que ter uma cotação de preços mais rigorosa como se não houvesse dispensa, mais de concreto mesmo só temos 48 milhões de respiradores super faturados do consórcio Nordeste que nunca foram recebidos, pagamento antecipado no qual os potiguares foram roubados em 5 milhões.

  6. PF vai descobrir muitas coisas erradas nessa SMS emergenciais direcionados superfaturamentos não só em respiradores em tudo

    1. Fico imaginando a blindagem da governadora, irregularidades expostas e a polícia não chega no nela, nem na quadrilha.

  7. Eu particularmente não acredito no envolvimento do Prefeito Arregão Dias, nesse suposto escândalo, Álvaro Dias, sempre trabalhou com competência, transparência, zelo pelo bem público e tem uma conduta ilibada. Deve ser coisa da oposição, que enxerga nele, uma grande possibilidade de derrotar a Governadora Fátima Bezerra PT .

  8. Vixe, vixe, vixe….CPI tb? ou só serve se for para Executivo federal e estadual?

    vai ter gente rangendo os dentes, os comissionados da PMN hoje ficarão caladinhos, adoram dar expediente no Twitter espinafrando o governo estadual e o acusando sem provas de todo tipo de delito, e agora????

  9. O interessante que estão trabalhando em cima de suposições, já os 5 milhões de reais que realmente sumiram ninguém diz nada??

    1. Volta, mas o processo não está sob segredo de justiça? Como é q são suposições, nos conte mais…hahaha…acredito que “Luiza” deva saber de algo que não sabemos ainda…hahaha…é cada uma nesse nossa fazendinha iluminada.

    2. Como diz nada cidadã? Vocês repetem isso igual a papagaio de poleiro! Toda hora e a todo momento. Os 04 senadores governista da CPI só falam nisso. Os deputados mais corretos do RN, Kelps Lima, Gustavo Carvalho, Tomba, Nelter Queiroz e Getulio Rêgo, só falam nisso. Agora pare e pegue esses 05 deputados, e vejam a produção legislativa, o que essa corja tem como contribuição para o Estado, que todos irão se assustar. Os governadores entraram com ação no MP dos Estados. MPF se envolveu. Está acionado a justiça e corre em segredo de justiça. Aí não existe suposições, o que existem são irregularidades, e agora está sendo apurado se existe dolo! O resto é cortina de fumaça que vocês adoram jogar.

    1. Tô tranquilo quanto a inocência do Dr Álvaro Dias.
      Denúncias sem fudamentos, coisa da oposição, para manchar a imagem do Prefeito, maior adversário da Fátima Bezerra.

    2. Calígula está ocupado com as bolas do vagabundo bolsonlixo na boca.

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Polícia

PF investiga fraudes em contratos celebrados entre empresa de tecnologia e órgãos públicos federais no RN, PB, CE, RJ, GO e DF

Foto: Reprodução/ PF

Um esquema criminoso, que desviou ao menos R$ 16 milhões de três órgãos públicos federais a partir de contratos fraudulentos, foi alvo da Operação Bouchonée, deflagrada pela Polícia Federal (PF) nesta terça-feira (29). Policiais federais cumpriram um total de 50 mandados de busca e apreensão em diferentes estados – inclusive no Ceará.

De acordo com a PF, os contratos fraudulentos foram celebrados entre uma empresa do ramo de Tecnologia da Informação (TI) e o Ministério da Integração Nacional (MI), o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e a Fundação Nacional de Saúde (Funasa), nos anos de 2017 e 2018. A organização criminosa ainda tentou firmar um contrato com a Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo (Embratur), mas não foi concretizado.

A Justiça Federal determinou o cumprimento de 50 mandados de busca e apreensão, em endereços no Ceará, no Distrito Federal, em Goiás, no Rio de Janeiro, no Rio Grande do Norte e na Paraíba. Segundo a PF, em território cearense foi cumprido apenas um mandado de busca e apreensão, no Município de Icapuí.

As fraudes iniciaram em uma licitação do Ministério da Integração Nacional, que resultou na criação de uma ata de registro de preços, instrumento que viabilizou que outros órgãos contratassem diretamente a empresa de TI investigada, por meio de adesões a essa ata.

A PF cita que os investigados criaram uma espécie de “kit adesão”, com minutas e modelos de documentos necessários para que outros órgãos formalizassem a adesão à ata de registro de preços. O “kit” era repassado aos servidores públicos cooptados, que, mediante o pagamento de propina, iniciavam o processo de adesão à ata do MI.

LAVAGEM DE DINHEIRO EM LOJAS DE VINHOS

A Polícia Federal apurou que os investigados realizaram lavagem de dinheiro em lojas de vinhos. Somente uma loja recebeu transferências de mais de R$ 3 milhões da empresa de Tecnologia da Informação, em um período de apenas quatro meses.

Os envolvidos responderão pelos crimes de peculato, organização criminosa, lavagem de dinheiro, fraude à licitação, falsificação de documento particular, corrupção ativa e passiva, com penas que, se somadas, podem chegar a mais de 50 anos de prisão.

Diário do Nordeste – Verdes Mares

 

Opinião dos leitores

    1. Concordo. Tem que passar esse país a limpo. Mas não podemos esquecer das fraudes atuais, aquelas desse governo, que agora começam a aparecer.

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Política

Após alerta de contrato da Covaxin a Bolsonaro, PF diz que “não comenta nem confirma a existência de possíveis investigações em andamento”

O servidor Luis Ricardo Miranda em encontro com Jair Bolsonaro, em 20 de março de 2021 Foto: Acervo pessoal

O ex-diretor da Polícia Federal Rolando Alexandre de Souza disse não se lembrar se o presidente Jair Bolsonaro lhe pediu uma investigação sobre supostas irregularidades na contratação de R$ 1,6 bilhão em doses da vacina indiana Covaxin. “Desculpe, mas não vou parar pra pensar. Tem que ver na polícia. Se me perguntar o que chegou e o que não chegou, eu não vou lembrar”, disse Rolando ao GLOBO. Procurada, a PF diz não fazer comentários sobre eventuais investigações.

Nesta quarta-feira, O GLOBO publicou entrevista com o servidor do Ministério da Saúde Luis Ricardo Miranda na qual ele relata que sofreu pressões de militares lotados na pasta para agilizar a importação de doses da Covaxin. Miranda disse que se sentiu desconfortável porque o procedimento que se pedia em relação à vacina era diferente do que havia sido adotado com outros produtos.

Miranda afirmou que procurou o irmão, o deputado federal Luis Miranda (DEM-DF), e que foi com ele ao Palácio da Alvorada se encontrar com o presidente Jair Bolsonaro. No encontro, disse o servidor, ele relatou a situação o presidente que lhe prometeu remeter o caso à Polícia Federal. O encontro, segundo Miranda, aconteceu no dia 20 de março. À época, o diretor-geral da PF era o delegado Rolando Alexandre de Souza, que foi substituído em abril deste ano.

— Eu apresentei toda a documentação, o contrato assinado, as pressões que estavam acontecendo internamente no Ministério, e a gente levou até a casa do presidente, conversamos com ele, mostramos todas as documentações, as pressões, e ele ficou de, após a reunião, falar com o chefe da Polícia Federal para investigar. Isso foi no dia 20 de março — disse Miranda ao GLOBO.

Por telefone, Rolando evitou responder diretamente sobre se o presidente comentou ou lhe pediu alguma investigação específica sobre as pressões relatadas por Miranda.

— Tem que olhar lá (na Polícia Federal). Tem que pedir lá. Tem que ver com o diretor atual. Não é mais comigo — afirmou Rolando.

Rolando afirmou que já está nos Estados Unidos, onde assumirá um cargo junto à Embaixada do Brasil em Washington.

Por meio de nota, a Polícia Federal não respondeu sobre se abriu ou não alguma investigação com base nas suspeitas levantadas pelo servidor do Ministério da Saúde.

A PF disse que as ações e operações da instituição são divulgadas “no momento oportuno” e que o órgão “não comenta nem confirma a existência de possíveis investigações em andamento”.

Na terça-feira, o Ministério Público Federal (MPF) divulgou que a Procuradoria da República no Distrito Federal encontrou indícios de crimes na contratação da Covaxin e pediu que o caso seja investigado na esfera criminal. Até então, o contrato vinha sendo investigado somente na esfera cível.

O Globo

 

Opinião dos leitores

  1. Não sabia que ele tinha isso não! Já que ele vem ao RN amanhã, seria bom que lhe dessem folhas de ‘velame’

  2. BG COLOCA UMA NOTA PEDINDO PARA BOLSONARO LIBERAR UM DIHEIRINHO PARA CONCLUIR A OBRA DA BR 304, PELO MENOS ATÉ O ENTRONCAMENTO BR 226 X BR 304. JÁ DEVE FAZER UNS 12 ANOS QUE INICIARAM A OBRA E NÃO CONCLUI NUMCA . COMEÇA , RECOMESSA PARA, ISSO É UMA VERGONHA PARA O RN. OU CAMBADA DE POLÍTICOS FRACOS!

    1. Você tem que pedir isso ao seu deputado, amigo. O Bolsonaro já está muito ocupando protegendo as hemorróidas dele

    2. As hemorróidas do Bozo chega piscam quando alguém fala: COVAXIN…kkkkkkk

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Polícia

PF realiza operação para investigar uso de mais de R$ 4 milhões pela Secretaria da Saúde de Sergipe; no AP, apura fraude de quase R$ 1,5 milhão em compra de medicamentos para tratamento Covid-19

Fotos: Divulgação/PF/SE

A Polícia Federal (PF) está realizando, nesta terça-feira (22), uma operação para investigar o uso de R$ 4,16 milhões em contratações com dispensa de licitação, pela Secretaria da Saúde de Sergipe (SES). Estão sendo cumpridos 20 mandados de busca e apreensão nos municípios sergipanos de Aracaju, Nossa Senhora do Socorro e Propriá, além de São Paulo (SP).

Segundo a PF, foram feitas compras de máscaras cirúrgicas descartáveis, locação de containers e fornecimento de alimentação parenteral para pacientes das unidades hospitalares do estado.

Parte dos recursos eram federais e destinados ao enfrentamento da pandemia de Covid-19. Há suspeita de que as contratações foram realizadas com a ausência de fundamentação para a aquisição dos itens, falta de competitividade, superdimensionamento do objeto contratado e sobre preço.

A União, de acordo com a polícia, repassou ao Fundo Estadual de Saúde de Sergipe mais de R$ 500 milhões para custear serviços públicos de saúde, incluindo cerca de R$ 150 milhões destinados especificamente à prevenção e combate à Covid-19. A SES não se posicionou sobre a operação.

A operação foi intitulada como ‘Transparência’ e conta com 72 policiais federais e seis auditores da Controladoria-Geral da União (CGU/SE).

Nesta terça também ocorre uma ação da Polícia Civil que investiga fraude em licitações. Entre os contratos está o do imóvel da SES, situado na Avenida Augusto Franco, em Aracaju.

PF apura fraude de quase R$ 1,5 milhão em compra de medicamentos no AP, alguns sem eficácia contra a Covid-19

Mandados de busca e apreensão foram cumpridos nesta terça-feira (22), no Amapá, no Rio de Janeiro e em São Paulo, numa operação da Polícia Federal (PF). A “Inconcinnus” investiga fraudes na compra de medicamentos para serem usados na pandemia do novo coronavírus em 2020, alguns sem eficácia contra a Covid-19.

Ao menos R$ 1,5 milhão teriam sido pagos por duas prefeituras do Amapá à empresa comandada por “laranjas”, segundo a PF.

As prefeituras de Santana e de Pedra Branca do Amapari teriam utilizado recursos do Fundo Municipal de Saúde para efetuar pagamento. No caso da primeira, a polícia afirma que não houve entrega dos produtos; e na segunda, o caso ainda está em investigação.

O G1 solicitou e aguarda esclarecimentos das prefeituras.

A operação é resultado de indícios encontrados pelos investigadores de que a empresa ganhadora da licitação não tinha capacidade técnica para fornecer os remédios.

De acordo com a PF, em Santana há indícios de que a gestão municipal teria comprado e pago medicamentos, sem a efetiva entrega, no valor total de R$ 938 mil.

Entre os medicamentos comprados pelo município santanense estavam azitromicina (antibiótico), hidroxicloroquina (usado no tratamento de artrite e lúpus), nitazoxamida (antiparasitário) e ivermectina (vermífugo), que, conforme a Associação Médica Brasileira, “não possuem eficácia científica comprovada de benefício no tratamento ou prevenção da Covid-19”.

A polícia afirma que, em Santana, houve “um arranjo” envolvendo a Secretaria Municipal de Saúde e alguns servidores da pasta, que teriam adulterado documentos, validado a licitação e dado direcionamento à vencedora. Também já foram identificadas divergências de assinaturas no procedimento de dispensa de licitação.

A polícia cita que, como a mesma empresa foi contratada pelo município de Pedra Branca do Amapari, ainda investiga o procedimento realizado. Contudo, sabe-se que foram contratações nos valores de R$ 143,7 mil e R$ 433,6 mil.

A investigação surgiu depois que foi identificado que uma mesma empresa, sem capacidade técnica, venceu várias licitações em estados brasileiros para oferecer medicamentos utilizados no enfrentamento da pandemia do coronavírus. Os contratos ultrapassaram o valor de R$ 8,7 milhões. Duas dessas cidades eram no Amapá.

Os 13 mandados foram cumpridos em 5 residências de pessoas que eram servidoras públicas à época dos fatos, sendo 4 em Santana e uma em Macapá.

A PF também fez buscas na suposta sede da empresa contratada, que fica na cidade do Rio de Janeiro e na residência da pessoa que consta como sendo a administradora, em Nova Iguaçu (RJ), além de outra casa em Taubaté (RJ).

A PF afirma que já sabe que a empresa vencedora seria meramente de fachada, sem funcionários registrados, com a utilização de “laranjas” no quadro societário, ausência de sede fixa e utilizada com o fim de desviar verbas públicas. O suposto proprietário, por exemplo, foi beneficiário do auxílio emergencial concedido pelo governo federal em razão da pandemia.

A operação foi chamada de “Inconcinnus”, que é uma expressão do latim e se refere à inabilidade, o que ilustra a investigação, já que empresa contratada não tinha condições de fornecer os serviços para a qual fora contratada, pois era de fachada, conforme a PF.

G1

Opinião dos leitores

  1. Hoje se tem essa notícia, até ontem foram publicadas inúmeras outras mostrando desvio de recurso público por parte dos governadores.
    Então vem o STF e blinda os governadores, proibindo de depor na CPI.
    Ainda tem criatura que diz vivermos numa democracia.
    Depois do aparelhamento estatal vivido entre 2003 a 2016 nosso sistema de governo, por parte da oposição é a cleptocracia em todas duas vertentes.

  2. E a roubalheira vai continuar, sabem por que? Eles tem plena certeza que não vai dar em nada, os demônios do apocalipse irão considerar todos inocentes, como fizeram com o ladrão do lula e seus comparsas, hoje só o Cabral está e vai continuar preso porque fez delação premiada acusando um dos demônios.

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Polícia

PF solicitou para as 27 superintendências regionais o envio denúncias de fraudes em urnas eletrônicas

Foto: Reprodução/TSE

A diretoria de combate ao crime organizado da Polícia Federal solicitou para as 27 superintendências regionais da PF que enviem todas as denúncias relacionadas a fraudes nas urnas eletrônicas que tiverem. A informação é do jornal O Globo e foi confirmada pela analista de política da CNN Renata Agostini.

Os pedidos chegam em um momento em que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) alega, sem provas, que as eleições de 2014 e 2018 foram fraudadas. Ele pede a volta do voto impresso, iniciativa que tem ganhado força na Câmara dos Deputados.

Na contramão das teorias de Bolsonaro, Luís Roberto Barroso, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), pediu para que o presidente apresentasse provas das supostas fraudes e ressalta que a volta para o voto impresso poderia causar custos desnecessários para a união e afetar o sigilo do voto.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Então quer dizer que se houve fraude em 2018, Bolsonaro foi eleito de forma ilegal??? É isso???
    E todas as outras vezes que ele e os filhos foram eleitos, foi de forma fraudulenta??? É isso???

    1. Como você é inteligente kkkk a fraude acontece principalmente a nível federal a eleição do STF Bolivariano é realizada com APURAÇÃO secreta ou seja o povo vota e só os ministros petistas / comunistas do STF a cada eleição contam os votos sozinhos e divulgam o resultado que querem como fizeram descaradamente não reeleição da ex terrorista DILMA e em todas as vezes que o PT ganhou na última eleição com o povo nas ruas para derrubar DILMA e eleger Bolsonaro a fraude não foi feita porque daria na vista e os militares não aceitariam mas na eleição para prefeitos esse ano a fraude voltou a acontecer com o ministro petista Barroso contando os votos e inventado que o super computador do TSE quebrou na hora da apuração kkkk por isso todos os candidatos de Bolsonaro perderam a última eleição para prefeito. E teve fraude na eleição de Bolsonaro SIM ele ganhou no primeiro turno

    1. E pra isso que serve a polícia. Investigar e depois oferecer denúncia.
      Os togados vão entrar em pânico. 😄😄😄😄😄😄😄😄
      Fogo no parquinho.

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Polícia

PF prende no Paraná suspeito de assassinar policial penal federal em Mossoró em 2017

Foto: Divulgação/PF

A Polícia Federal deflagrou nesta terça-feira, 8/6, a Operação Ebenézer e prendeu em Curitiba/PR, um homem de 43 anos, suspeito de ser o autor do homicídio que vitimou o policial penal federal Henri Charlie Gama e Silva, morto em abril de 2017, na cidade de Mossoró/RN.

Na operação foram mobilizados policiais federais de Brasília, Mossoró e Curitiba visando dar cumprimento a mandado de prisão preventiva expedido pela 8ª Vara Federal de Mossoró.

À época dos fatos, o policial penal Henri Charlie estava em um bar próximo a sua residência, em Mossoró (RN), quando um indivíduo desceu de um veículo e atirou em sua direção. Atingido pelas costas, ele ainda assim conseguiu correr, mas foi alcançado pelo autor dos disparos. O crime teria sido arquitetado por uma facção criminosa paulista e contou com a infiltração de uma empregada doméstica na residência da vítima.

Quando do prosseguimento das investigações ficou demonstrado que o acusado estaria vivendo com nome falso na capital paranaense, onde acabou sendo localizado.

Força-Tarefa

Este foi mais um trabalho concluído com êxito pela Força-Tarefa de Combate ao Crime Organizado em Mossoró (FT-NUDEM), coordenada pela Polícia Federal e composta por policiais federais, policiais civis, policiais militares e policiais penais federais e estaduais, atuando em colaboração com a Secretaria de Operações Integradas do Ministério da Justiça e Segurança Pública (SEOPI).

A Força-Tarefa disponibiliza e conta com a colaboração da população pelo telefone (84) 3323.8300, bem como pelo WhatsApp (84) 9218.0326, que são os canais indicados para recebimento de informações, denúncias de crimes, etc, sendo o sigilo do denunciante plenamente preservado.

Opinião dos leitores

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Polícia

PF prende três pessoas suspeitas de participar de ataque cibernético ao STF

Foto: José Cruz/Agência Brasil

A Polícia Federal prendeu na manhã desta terça-feira, 8, três pessoas suspeitas de participar de um ataque cibernético ao Supremo Tribunal Federal (STF) ocorrido em maio. Os mandados foram expedidas pelo ministro Alexandre de Moraes. As informações são do UOL.

Foram emitidos cinco mandados de busca e apreensão e três mandados de prisão temporária para indivíduos das cidades de Itumbiara (GO), Bragança Paulista (SP), Belém do São Francisco (PE), Jaboatão dos Guararapes (PE) e Olinda (PE). Os mandados foram cumpridos pela Polícia Federal, através da Operação “LEET”.

De acordo com a PF, durante as investigações foram identificados os endereços de onde teriam partido os ataques, praticados de forma sistemática e organizada. Os suspeitos são acusados dos crimes de invasão de dispositivo informático e associação criminosa. Somadas, as penas podem chegar a cinco anos de reclusão.

Em maio de 2020, um ataque cibernético tirou do ar o site do STF, mas técnicos afirmaram que não foram acessadas informações sigilosas, já que a tentativa de invasão foi contida enquanto estava em andamento.

A Tarde – UOL

 

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