A Polícia Federal (PF), em conjunto com a Receita Federal, deflagrou nesta terça-feira (10) operação para desarticular grupo criminoso especializado na importação irregular de cabelos para revenda em território nacional. A operação cumpre sete mandados de busca e apreensão, expedidos pela 14ª Vara Federal de Curitiba, nas cidades de Foz do Iguaçu e Curitiba, no Paraná; São Paulo e Araçatuba, em São Paulo.
Parte do grupo é composto por pessoas de origem indiana. Os investigados poderão responder pelos crimes de organização criminosa, lavagem de dinheiro, evasão de divisas e operação irregular de instituição financeira.
Batizada de Baalon, o nome da operação faz referência a uma das traduções da palavra cabelo para o idioma híndi. O grupo agia por meio do subfaturamento do valor de importação da mercadoria. A polícia disse que, após a venda do cabelo no Brasil, o pagamento dos fornecedores estrangeiros era feito pela conversão do real em dólar.
Essa conversão, em geral, ocorria por meio da remessa dos reais ao Paraguai, ou por meio de contato com algum operador financeiro, que “disponibilizava o contravalor por meio de sistema internacional de compensação paralelo, sem registro nos órgãos oficiais, conhecido por dólar-cabo”.
“As mercadorias, quando não eram subfaturadas por meio de processos de importação realizados por empresas brasileiras, eram irregularmente internalizadas por meio da fronteira com o Paraguai. Vale ressaltar que a introdução da mercadoria se dava pela supressão parcial ou total de tributos que incidiam na operação de importação – crime de descaminho” -, acrescentou a PF.
A Polícia Federal realizou uma ação na manhã desta segunda-feira(09) em uma residência no condomínio Bosque das Palmeiras, na Grande Natal, em uma operação contra tráfico internacional de drogas e lavagem de dinheiro. Na capital potiguar, mandado de busca e apreensão resultou em prisão.
Foram emitidos, ao todo, quatro mandados de prisão preventiva e 18 de busca e apreensão para a operação Símios, que acontece em Pernambuco e outros cinco estados.
As investigações começaram com a apreensão de 808,2 quilos de cocaína escondidos em uma carga de bananas, no Porto de Suape, no Grande Recife, em junho de 2019. Segundo a Receita Federal, responsável pelo flagrante, o material seguiria para a Bélgica.
A ação desta segunda-feira foi desencadeada no Recife, em Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana; Bonito, no Agreste; e em Petrolina, no Sertão pernambucano.
Nos outros estados, foram emitidos mandados para Natal (RN), Parnamirim (RN), Teresina (PI), São Paulo (SP), Sumaré (SP), Cuiabá (MT), Juazeiro do Norte (CE), Barbalha (CE) e Fortaleza (CE), segundo a PF.
A organização criminosa tinha como especialidade o transporte e armazenamento de cocaína em grandes quantidades em território nacional, além da ocultação em cargas exportadas via portos brasileiros para a Europa em contêineres, afirmou a Polícia Federal.
Os integrantes do grupo criminoso ficavam espalhados pelo Nordeste do país, com atuação também no Norte e ligação com “lavadores” de dinheiro na região Sudeste e Centro-Oeste, segundo a PF.
Além disso, apontaram os investigadores, o grupo tem raízes no roubo e furto de cargas e, por isso, já foi alvo da Operação Piratas do Sertão, deflagrada pela Polícia Federal em 2010 nos estados de Rio Grande do Norte e Paraíba. Nesta segunda, a ação foi desencadeada em conjunto com outra no Pará.
A investigação contou com apoio da Receita Federal. A PF afirmou que 15 pessoas já foram indiciadas pelos crimes de tráfico e financiamento ao tráfico de drogas, organização criminosa e lavagem de dinheiro.
A Força-Tarefa de Combate ao Crime Organizado, coordenada pela Polícia Federal e composta por Policiais Federais, Policiais Civis, Policiais Militares e Policiais Penais Federais, atuando em colaboração com a Secretaria de Operações Integradas do Ministério da Justiça e Segurança Pública (SEOPI), deflagrou nesta quinta-feira, 29/10, a Operação Extração III, com o objetivo de coletar provas necessárias para instrução de investigação voltada à reprimir a atuação de uma organização criminosa dedicada ao tráfico de drogas na Região Oeste do Rio Grande do Norte.
Cerca de 30 policiais estão cumprindo 4 mandados de busca e apreensão expedidos pela 2ª Vara Criminal, nas cidades de Mossoró/RN, Natal/RN e João Pessoa/PB.
As investigações revelaram que após a prisão de lideranças da facção criminosa em setembro de 2019, quando da deflagração da primeira fase da Operação Extração, o tráfico de drogas sob condução dos suspeitos passou a ser gerenciado de dentro de unidades penais com o auxílio de um advogado que transitava informações clandestinas objetivando perpetuar aquela atividade ilícita.
Também restou comprovado que o fornecedor das drogas comercializadas pela célula criminosa no Oeste Potiguar agia de dentro da Penitenciária PB1, em João Pessoa/PB, sendo que o mesmo suspeito já havia sido preso pela Polícia Federal em 2015, acusado de participar de diversos assaltos contra agências dos Correios no interior do RN.
Vale registrar que, no ano de 2019, cooperativa criminosa ligada aos investigados intencionou promover ataques dentro do sistema prisional potiguar, incentivando a violência contra integrantes de facções rivais e estimulando o confronto com forças policiais do estado, fato anteriormente investigado e acompanhado pela atual unidade de ações integradas. Em virtude de tal articulação, no ano de 2020, cinco membros da cúpula da Orcrim foram transferidos para o Sistema Prisional Federal.
Apesar das restrições impostas pela pandemia, a Polícia Federal e as demais forças policiais seguem atuando em sintonia contra o crime organizado no Rio Grande do Norte.
A Polícia Federal, com apoio da Receita Federal do Brasil e da Secretaria de Operações Integradas do Ministério da Justiça e Segurança Pública (SEOPI), deflagrou na manhã desta terça-feira, 27/10, em Mossoró/RN, a Operação Falsos Heróis, que investiga as atividades de organização criminosa voltada à prática de contrabando de cigarros e produtos falsificados.
Cerca de 165 policiais federais estão cumprindo 26 mandados de busca e apreensão e 8 mandados de prisão preventiva nos estados do Rio Grande do Norte (Areia Branca, Tibau e Mossoró), Pará (Belém e Ananindeua) e São Paulo (capital), além de ter sido determinado o cumprimento de medidas cautelares diversas da prisão com relação a outros nove investigados, bem como o sequestro judicial de 22 contas bancárias.
As diversas diligências realizadas no curso da investigação permitiram identificar a existência de uma organização criminosa bem estruturada, cujo modus operandi consiste no transporte naval de produtos contrabandeados (cigarros, vestuário e equipamentos eletrônicos falsificados) com origem no Suriname, os quais são internalizados de forma clandestina em pontos da costa dos municípios potiguares de Areia Branca, Porto do Mangue e Macau, sendo posteriormente transportados para diversos estados, principalmente São Paulo, onde são comercializados em locais notadamente conhecidos por esta prática.
Somente entre os anos de 2018 e 2019, a Orcrim movimentou cerca de 185 milhões de reais, revelando a alta lucratividade da empreitada criminosa. Dentre os investigados, constam empresários, policiais civis do Rio Grande do Norte, além de um secretário municipal da cidade de Areia Branca/RN.
Os crimes imputados são os de contrabando qualificado (art. 334-A, §3º, CP) e organização criminosa armada (art. 2º, § 2º, e § 4º, incisos II e V, da Lei 12.850/2013), cujas penas, somadas, podem ultrapassar a 23 (vinte e três) anos de prisão.
O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), levantou nesta quarta-feira (21) o sigilo do inquérito que investiga o senador e ex-vice-líder do governo Chico Rodrigues (DEM-RR), flagrado com dinheiro na cueca. A Polícia Federal analisou mensagens encontradas no celular do senador. Os investigadores afirmam que Chico Rodrigues liderava o esquema que desviava recursos da pandemia destinados ao estado de Roraima.
No relatório, a PF diz que o senador Chico Rodrigues atuava como se fosse um “gestor paralelo” da Secretaria de Saúde de Roraima, cobrando a liberação do dinheiro de emendas parlamentares para o pagamento a empresas investigadas no esquema.
A defesa do senador divulgou nota na qual afirmou que Chico Rodrigues jamais interferiu indevidamente em prol de interesses privados nos contratos do estado de Roraima.
Um dos contratos investigados era para o fornecimento de álcool em gel para esterilização contra o coronavírus. Segundo a PF, Chico Rodrigues questiona o funcionário responsável pela liberação do dinheiro. No dia 29 de fevereiro, Chico Rodrigues questiona Francisvaldo sobre o pagamento de “Gilce”: “Você adiantou o pgto da Gilce/18: serviços?”.
Segundo a PF, “tudo indica que o senador estaria cobrando o pagamento da empresa Haiplan Construções Comércio e Serviços Ltda tendo em vista que um dos sócios da empresa é Júlio Rodrigues Ferreira, marido de Gilce de Olliveira Pinto”.
A Polícia Federal conclui que: “A forma com que o senador cobrava o pagamento indica que o parlamentar estaria atendendo não apenas aos interesses do estado de Roraima, mas também aos seus próprios”.
A empresa, segundo as investigações, ainda entregou o produto errado: álcool 65%, indicado para limpar móveis, mas inadequado para esterilização.
A Polícia Federal também descobriu que Chico Rodrigues permitiu que assessoras dele trabalhassem na empresa privada do filho, Pedro Rodrigues, que é suplente do pai e vai assumir a vaga dele no Senado.
No documento, a PF escreveu que “a estrutura parlamentar do senador, o que inclui a atividade de suas assessoras Adriana e Cláudia, está sendo utilizada para a administração da empresa privada de seu filho Pedro, a San Sebastian, o que evidencia, no mínimo, o desvio de função de suas assessoras parlamentares”.
De acordo com as investigações, outro núcleo do esquema envolve o senador Chico Rodrigues, a empresa Quantum Empreendimentos em Saúde, também investigada, e seu sócio, Jean Frank Padilha Lobato, que é apontado como um operador do senador. Ele é casado com uma funcionária do gabinete de Chico Rodrigues.
A defesa do senador afirmou em nota que as funcionárias exercem regularmente suas funções públicas.
As demais pessoas citadas no relatório da PF não responderam.
A Polícia Federal cumpre nesta quarta-feira (21) um mandado de busca e apreensão em um endereço ligado ao senador Fernando Collor (PROS), em São Paulo. As buscas fazem parte da operação Quinto Ato, que investiga um esquema em 2014 e 2015 que envolvia o pagamento de propina para a liberação de licenças ambientais no Ibama, no Paraná. Cerca de 50 policiais participam da operação.
A operação desta quarta foi autorizada pelo ministro Edson Facchin, do Supremo Tribunal Federal (STF).
Foram expedidos 12 mandados de busca e apreensão em endereços vinculados aos investigados e também foi determinado o bloqueio de valores financeiros. Além de São Paulo, também há mandados sendo cumpridos nas cidades de Curitiba e Pontal do Paraná, no Paraná, e Gaspar, em Santa Catarina.
Os crimes teriam ocorrido entre 2014 e 2015, quando vantagens indevidas teriam sido pagas para a liberação de uma licença ambiental para a instalação de um porto no Paraná.
Procurado pelo G1, o senador ainda não se manifestou.
A operação desta quarta é um desdobramento da Operação Politeia, deflagrada em 2015, no âmbito da Lava Jato, quando carros de luxo do senador Collor foram apreendidos.
O nome da operação, Quinto Ato, é uma referência a um rastreamento financeiro feito pela PF a partir da quinta parcela de um jato executivo comprado pelo senador.
De novo?. Desmembramento de uma operacao de 2015. Senador com dinheiro na cueca vai dar em nada. Com Collor nao sera diferente. Senado nao vai autorizar nada contra os seus.
Em novo desdobramento da Lava-Jato, a Polícia Federal investiga a distribuição de propina e a obtenção de vantagens ilícitas por políticos e empresários pelo Programa de Incentivos às Atividades Portuárias e Industriais do Ceará, o Proapi. Nomeada de “Marquetagem”, a operação cumpre 17 mandados de busca e apreensão nas cidades de Fortaleza (CE), São Paulo (SP) e Salvador (BA). No Ceará, houve ação autorizada pela Justiça Eleitoral para apurar pagamento de propina do grupo J&F, dos irmãos Batista, envolvendo o ex-governador do Ceará Cid Gomes (Pros) e a campanha de seu sucessor, o atual governador Camilo Santana (PT).
A PF cumpre os mandados de busca e apreensão contra empresas suspeitas de terem recebido repasses de caixa dois para a campanha de Camilo Santana e de outros aliados do grupo. A investigação mira campanhas eleitorais de 2010 e 2014. Os políticos não são alvos das buscas.
A PF investiga crimes como corrupção, lavagem de dinheiro e falsidade ideológica eleitoral.
O inquérito foi aberto com base em depoimentos dos irmãos Batista sobre doações ilegais feitas ao grupo político de Cid Gomes quando este era governador do Ceará. Segundo informações que constam do inquérito, em 2010, Gomes teria pedido aos executivos da empresa doação de R$ 5 milhões em troca da liberação de créditos tributários em nome de empresas do grupo J&F.
Em 2014, um novo pedido teria sido feito, porém, no valor de R$ 20 milhões, com o objetivo de irrigar campanhas no estado — incluindo a do petista Camilo Santana, apoiado por Cid Gomes. Diante da negativa da empresa dos irmãos Batista, o então deputado federal Antonio Balhamann Cardoso Nunes Filho (PDT-CE) teria interferido em favor de Gomes afirmando que o Ceará realizaria restituições tributárias da ordem de R$ 110 milhões ao grupo empresarial.
Diante da tentativa do senador Chico Rodrigues (DEM-RR) de esconder dinheiro entre as nádegas, a Polícia Federal pediu ao Supremo Tribunal Federal a prisão preventiva e o afastamento das funções públicas do ex-vice-líder do governo Bolsonaro.
Os singelos detalhes da descoberta da tentativa de ocultação estão na decisão do ministro Luís Roberto Barroso, relator do caso no STF, que determinou o afastamento do senador por 90 dias. Chico Rodrigues foi alvo de busca e apreensão nesta quarta-feira.
Na representação encaminhada ao STF, a PF descreveu em detalhes como percebeu o curioso esconderijo escolhido pelo ilustre senador. Na hora em que os agentes cumpriam a medida de busca e apreensão determinada por Barroso, o delegado “percebeu que havia um grande volume, em formato retangular, na parte traseira das vestes do Senador CHICO RODRIGUES, que utilizava um short azul (tipo pijama) e uma camisa amarela”.
Continua a PF: “Considerando o volume e seu formato, o Delegado Wedson suspeitou estar o Senador escondendo valores ou mesmo algum aparelho celular. Ao ser perguntado sobre o que havia em suas vestes, o Senador CHICO RODRIGUES ficou bastante assustado e disse que não havia nada”.
“Ante a fundamentada suspeita, já que o volume destoava completamente do pijama utilizado pelo Senador e a informação que não havia nada consigo, o Delegado WEDSON decidiu fazer uma busca pessoal no Senador, a qual foi filmada por policiais federais, que executavam a diligência”, narra a polícia.
O relatório apresentado a Barroso informa ainda que “Conforme imagens abaixo, ao fazer a busca pessoal no Senador CHICO RODRIGUES, num primeiro momento, foi encontrado no interior de sua cueca, próximo às suas nádegas, maços de dinheiro que totalizaram a quantia de R$ 15.000,00, conforme descrito no item 3 do Termo de Apreensão em anexo”.
Segundo a PF, a diligência foi acompanhada pelo advogado de Chico Rodrigues.
O jornalista Daniel Adjuto, âncora e repórter da CNN Brasil, também detalhou em seu twitter a ação da PF:
O véi Bolsonaro é duro!!
JÁ MANDOU AFASTAR.
O que danado tem haver Bolsonaro com o dinheiro literalmente sujo do SENADOR??
O que tem haver o C… com as calças???
A petralhada pira.
Kkkkkkk
Procuram chifre em cabeça de cavalos.
Senador não é ministros.
Senado não é ministério.
Kkkkkkkkjk
Mito 2022 até 2026.
Que tal vcs Jair se acustumando???
O choro é livre!!!!
Aja coração!!!!
PARABÉNS PRESIDENTE, prontamente afastou o suspeito de corrupção da sua representação no congresso. Agiu rápido e mostrando INTOLERÂNCIA com a CORRUPÇÃO.
Ao contrário dos ESQUERDOPATAS que seguem idolatrando condenados por corrupção.
Ao contrário dos ESQUERDOPATAS que defendiam e adoravam políticos que carregavam dinheiro nas cuecas.
Muito bem PRESIDENTE, tolerância ZERO com a corrupção.
O VÉIO é DURO, EITA VEIO MACHO DA GOTA…KKKKKK MUUUUUUUU, MAIS MUUUUUUUUU, só um pouquinho…..kkkkll. MUUUUUUUU, Pense numa coisa linda é o mugido, para completar teve o afastamento do ladrão, podia falar mal se tivesse continuado. Pegaram o santo familiar de Genoíno embarcar lotado de dinheiro…kkkkkkk o que foi feito? Vcs da ratolandia lembram? Lembram nada, são um bando de noiados, pesos e apaixonados por um asqueroso cachaceiro analfabeto de quinta categoria, no seu tempo de governo teve os aloprados, filhos Ronaldinho, triplex, sítio, derrocada da petrobras e infindáveis confissões dos outrora amigos do peito, inclusive Palocci.
Bolsonaro se entregou ao centrão e agora quer dar um de desentendido, ele sabe mais que tudo o que dará essa união estável como ele mesmo definiu. Se elegeu com um discurso anti corrupção, mas adota as mesmas práticas de seus antecessores, se entregando de corpo e alma ao que há de pior na politica, o mesmo grupo que apoiava o PT do mensalão e petrolão e ainda tem o cinismo de dizer que acabou com a lavar jato por ñ existe mais corrupção em seu governo. A desculpa foi simples, disse que o vice líder do governo no senado ñ faz parte do governo. Aprendeu rápido Bolsonaro como se faz a velha e boa politica.
A universidade do crime poderia conceder o título honoris causa a luladrão, os métodos seu e de seus comparsas de esconder dinheiro na cueca, caixas de vinhos, malas, helicópteros, apartamentos foi bem assimiladas pelos corruptos de plantão, e está disseminada no meio políticos, logo, será um título pelos enormes serviços prestado aos ladrões de dinheiro público.
Senador do DEM comparta de Lula? Omi, vai se abrilhantar lendo algo de valor, conversa mais bosta que o dinheiro que saiu da bunda do senador.
M cagãx, não se faça de burro, os auxiliares e petralhas foram flagrados com dinheiro em todas e inimagináveis situações, fácil você pode pesquisar no Google. Defensor da maioria da alta corrupção!
A corrupção é um verdadeiro CÂNCER que está entranhado na cultura brasileira, e na esfera política está na esquerda, na direita e no velho CENTRÃO de guerra, como vemos no caso exemplar desse senhor supracitado.
Por isso que os políticos tem que ser trocados (como as fraldas) com certa frequência, e JAMAIS idolatrados.
Pois é, Théo! A corrupção no Brasil é cultural. Difícil erradicá-lá. Mas o governo Bolsonaro tem combatido esse crime; a prova está aí. Parabéns, Presidente, por cumprir com a sua palavra.
O CARA JÁ FOI EXPULSO E DESTITUIDO DE APOIO DO BOZO. ENTENDES=TE
Mas no governo do meu Mito não tem corrupção talkei! Esse dinheiro que o vice líder do governo guardava na bunda era ainda do governo de Lulaladrao. Muu. (Acorda povo!)
Após ser flagrado na última quarta-feira em uma operação da PF com cerca de R$ 30 mil e parte das notas de dinheiro entre as nádegas, o senador de Roraima Chico Rodrigues (DEM-RR), vice-líder do governo Bolsonaro no Senado, afirmou estar tranquilo após a operação que investiga desvios em aplicação de recursos de combate ao coronavírus. “Apenas fiz meu trabalho de trazer recursos para combater a Covid-19 “, disse o senador.
— Tenho um passado limpo e uma vida decente. Nunca me envolvi em escândalos de nenhum porte. Se houve processos contra minha pessoa no passado, foram provados na justiça que sou inocente. Na vida pública é assim, e, ao logo dos meus 30 anos dentro da política, conheci muita gente mal intencionada com o intuito de macular minha imagem, ainda mais em um período eleitoral conturbado, como está sendo o pleito em nossa capital – declarou em nota.
O senador ainda afirmou confiar na justiça e prometeu provar que não tem envolvimentos com os atos ilícitos. Sobre a operação da PF, Rodrigues disse ter tido seu lar “invadido por apenas ter feito meu trabalho como parlamentar, trazendo recursos para o combate à COVID-19 na saúde do estado”.
— Não sou executivo, portanto não sou ordenador de despesas e, como legislativo, sigo fazendo minha parte, trazendo recursos para que Roraima se desenvolva. Que a justiça seja feita e que, se houver algum culpado, que seja punido nos rigores da lei – finalizou.
A operação que teve Chico Rodrigues como alvo foi deflagrada com autorização do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso para investigar desvios milionários em recursos de combate à pandemia destinados por meio de emendas parlamentares à Secretaria de Saúde de Roraima.
A informação sobre a apreensão foi antecipada pela revista “Crusoé” e confirmada pelo GLOBO. O senador é membro da Comissão Mista do Congresso Nacional que acompanha a execução de recursos relacionados ao combate ao coronavírus.
Farra dos Combustíveis
O flagrante com dinheiro na cueca não é a primeira irregularidade protagonizada por Chico Rodrigues. Em 2006, quando estava em seu quarto mandato como deputado federal, foi investigado pela corregedoria da Câmara por seus altos gastos com gasolina e, na época, admitiu que apresentava outros gastos como se fossem de combustível para receber ressarcimento, mas acabou absolvido.
O caso foi revelado pelo GLOBO com um levantamento que mostrou que, no ano anterior, Chico Rodrigues havia gastado R$ 174,1 mil (em valores da época) com gasolina, o quarto maior gasto entre deputados. Já nos três primeiros meses de 2006 ele foi o que mais gastou: R$ 60 mil.
— Certo não é, mas é maneira que tenho para justificar o gasto. Essa verba deveria ser incorporada ao salário, liberada para qualquer gasto ou suspensa. Do contrário, fica o deputado obrigado a andar com um contador do lado. O deputado é obrigado a fazer uma verdadeira alquimia, ginástica para conseguir ressarcimento. É culpa da Câmara… — admitiu ele na ocasião, em entrevista.
Na mesma entrevista, admitiu que não precisava do ressarcimento da Câmara, mas acrescentou que utilizaria mais, se tivesse direito:
— Sou empresário e não preciso desse dinheiro, mas o que é de direito, não enjeito um centavo. E se tivesse mais, eu utilizaria.
Após a publicação da reportagem, o então presidente da Câmara, Aldo Rebelo (PCdoB-SP), enviou o caso para ser investigado pela Corregedoria da Câmara. Chico Rodrigues, entretanto, recuou e disse que só gastava o dinheiro com gasolina.
Bem q vc queria, verba de emenda parlamentar não tem nada a ver com o governo nem com o executivo, e verba destinada pelos parlamentares a suas bases, você sabe disso mas finge q não pra espalhar fake news
O presidente Jair Bolsonaro mandou afastar o vice-líder do governo no Senado, senador Chico Rodrigues (DEM-RR). O parlamentar foi alvo de uma operação da Polícia Federal nesta quarta-feira (14) e foi flagrado tentando esconder dinheiro na cueca.
Segundo assessores, Bolsonaro pediu providências ao líder do governo no Senado, Fernando Bezerra (MDB-PE), para a saída do senador do grupo de vice-líderes.
“O presidente reagiu irritado. Mandou afastar o senador, ele não pode ficar. O ideal é que ele se antecipe e deixe o posto. Mas, se isso não acontecer, ele vai ser simplesmente afastado do grupo”, afirmou ao blog um assessor presidencial.
No Palácio do Planalto, a avaliação é que o envolvimento de Chico Rodrigues na operação inviabiliza sua permanência na vice-liderança do governo no Senado, principalmente num momento em que o presidente Bolsonaro é criticado por abandonar seu discurso de campanha de combate à corrupção.
Nas últimas semanas, o presidente tem batido na tecla de que no seu governo não há mais casos de corrupção como “vacina” para se defender das críticas.
Chico Rodrigues foi alvo de uma operação da Polícia Federal que investiga o desvio de recursos públicos utilizados no enfrentamento do coronavírus. A PF apreendeu cerca de R$ 30 mil na casa do parlamentar. A informação de que o senador tinha dinheiro guardado na cueca foi revelada pelo site da revista Crusoé.
Em nota, Rodrigues afirmou que não tem envolvimento com qualquer ato ilícito.
“A Polícia Federal cumpriu sua parte em fazer buscas em uma investigação na qual meu nome foi citado. No entanto, tive meu lar invadido por apenas ter feito meu trabalho como parlamentar, trazendo recursos para o combate à Covid-19 na saúde do estado”, disse o parlamentar.
Muitos comentários idiotas.
Corrupção e roubo vai sempre estar presente na política do BR. O que importa é o governo não compactuar com isso. Louvável a atitude do nosso presidente. Bota pra fora com "voadora no pescoço". É isso aí!
Mas a esquerdopetralhada tem orgasmo quando aparece algum ladrão no governo Bolsonaro. Chupa PT dos infernos.
E eles saíram? O MDB continua por aí, inclusive querem o Messias no partido. Roberto, cuja filha Cristina está presa, é conselheiro. Anjo está no ostracismo, Queiroz e Márcia curtindo a varanda. O plantador de laranja tem ministério, o filho vende chocolate, outro controla máquinas, tem um do sanduba, o boy dos games e uma pequena qua ainda não sabe o que vai ser. O velho centrão está aí dando as cartas e vocês ainda falam do passado.
A turma do mensalão, petrolao, Roberto Jeffersonzao, Waldomiro de Oliveirao, Cuecão e Centrão tá tda com teu CAPITÃO, gado!
Tá difícil deles voltarem. Agora é a vez da "direita honesta". Perderam a primazia do roubo. De Jose Guimarães ao senador Chico Bunda o dinheiro fácil continua escoando pelas cuecas. Só o gado continua com essa cantilena.
Como pode um imbecil desse se suja, com 30 mil, o salário desse safado da mais que isso, olha eu acho que o,satanás mora no congresso, que os Judas escariotes tem de Monte, é vergonhoso.
Durante uma operação de busca e apreensão na manhã desta quarta-feira (14) na casa do senador Chico Rodrigues (DEM-RR), vice-líder do governo de Jair Bolsonaro no Senado, a Polícia Federal encontrou cédulas de dinheiro escondidas entre as nádegas do político.
Segundo uma reportagem publicada pela revista Crusoé, com base em um depoimento de uma fonte com acesso ao caso, o instante da apreensão foi registrado em imagens pelos policiais e foi possível ver que algumas notas estavam, inclusive, sujas de fezes.
No total, os policiais encontraram R$ 30 mil na casa de Rodrigues, em Boa Vista. Parte desse valor estava escondida na cueca do senador. Foi nessa hora que os agentes perceberam que havia mais notas entre as nádegas do vice-líder do governo Bolsonaro no Senado.
O senador foi alvo da operação Desvid-19 que apura suspeitas de sobrepreço e superfaturamento na execução de emendas parlamentares destinadas ao combate à pandemia em Roraima. Os desvios totalizariam cerca de R$ 20 milhões.
O Supremo Tribunal Federal (STF) autorizou a ação policial do inquérito que corre sob sigilo. A Controladoria-Geral da União participou também da apuração.
Ao todo foram cumpridos sete mandados de busca e apreensão em Boa Vista, capital de Roraima.
Cômico … não fosse trágico! Essa sim é a cara dos nossos governantes há dezenas de anos . Que belo exemplo dão e deixam para todos nós … e para gerações futuras!
Pessoal, alguém sabe me dizer, aonde foi para cinco milhões de reais (R$ 5.000.000,00) desaparecidos nesse conluio com o consórcio Nordeste ??? E a denuncia de Fernando Lucena, alguém conhece o secretário de saúde do Estado, ele sabe alguma coisa ??
Vamos desconversar, né. Mudar de assunto. MMMUUUUUU.
Ainda bem que agora existe o PIX, acho que o senador do Dem nao conhecia!!!! pegar em dinheiro cheio de fezes, ou na cueca, é coisa antiga de assessor petista.. hoje se contamina com coronavirus e poderia apenas ter enfiado o Pix que a PF nao encontraria….
Dinheiro literalmente do FUNDÃO.
kkkkkk
Já tinha visto falar em dinheiro em outros lugares, mas no furico é a primeira vez.
Brasil véi de guerra, aqui de tudo acontece, pode chamar a NASA.
Que lixo é essa política brasileira e "nossos políticos". Cuspo quando vejo um elemento desse. Outros aplaudem, puxam o saco e lambem as botas. Tenho pena.
A Polícia Federal deflagrou na manhã desta quarta-feira, 14/10, em duas cidades do interior do Rio Grande do Norte, a 2ª fase da Operação Sombra, que visa desarticular organização criminosa suspeita de assaltar carros-fortes na região do Seridó.
Cerca de 30 policiais federais estão cumprindo cinco mandados de prisão preventiva e quatro mandados de busca e apreensão nos municípios de Caicó e Ipueiras.
As investigações vem sendo desenvolvidas ao longo dos últimos doze meses e apuram um total de seis ocorrências de ataques a veículos de transporte de valores ocorridos entre junho/2018 e julho/2019.
Os suspeitos hoje presos serão indiciados pelos delitos de organização criminosa, roubo qualificado e porte ilegal de arma de uso restrito.
O nome da operação Sombra remete a uma propriedade rural encravada no município de Jardim do Seridó, em local bem próximo de onde ocorreu um dos ataques da ORCRIM.
O Agora RN destaca nesta terça-feira(13) em reportagem que o ex-policial militar paranaense Emerson Rodes Marques, apontado em um livro que narra o cotidiano de ricos e poderosos presos em uma ala para investigados da operação Lava Jato, é um dos quatro suspeitos presos no início do mês por tráfico de drogas no Porto de Natal.
Rodes, como é conhecido, teve a sua prisão em flagrante convertida em prisão provisória pelo juiz federal Walter Nunes da Silva Júnior, titular da 2ª vara federal em Natal. Pelo fato de ser ex-policial, o magistrado determinou que ele seja transferido para a carceragem da superintendência da Polícia Federal, em Natal. Leia todos os detalhes aqui em texto na íntegra.
Duas pessoas morreram em confronto com a Polícia Federal na manhã desta terça-feira (6) durante uma operação contra uma organização de tráfico internacional de drogas que tinha como base o Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas (SP). O terminal é o maior do país no volume de entrada e saída de cargas por via aérea.
Foram cumpridos, até por volta de 10 h, todos os 44 mandados de busca e apreensão e 35 de prisão temporária nos estados de São Paulo, Mato Grosso, Amazonas e Rio Grande do Norte. Entre as pessoas presas, estão um policial militar e um policial civil.
Segundo a investigação, um dos homens que morreram no confronto era indiciado por roubo e homicídio, enquanto que o outro não tinha nenhuma passagem. A PF informou que abriu inquérito para apurar as circunstâncias das mortes, ambas em Campinas, mas não deu detalhes sobre as circunstâncias, nem identidades e participação das pessoas mortas no esquema.
Os óbitos aconteceram nos bairros Campo Belo e Vila Singer. A polícia também não informou se houve recolhimento das armas dos suspeitos.
A operação batizada de Overload contou com o apoio das polícias Civil, Militar, Rodoviária, Receita Federal, além da corregedoria da PM. Entre os presos, há 33 homens e duas são mulheres.
A concessionária Aeroportos Brasil Viracopos, que administra a estrutura, disse ao G1 que colaborou com as investigações.
Em um dos endereços investigados pela Polícia Federal, em Monte Mor (SP), foram apreendidos R$ 180 mil em dinheiro. Não foram dados detalhes da origem ilícita dos recursos.
Aliciamento de funcionários
De acordo com a investigação da PF, a organização criminosa era formada por brasileiros que ficavam responsáveis pelo fornecimento de cocaína que seria exportada para a Europa.
Além disso, o grupo aliciava funcionários que atuavam no aeroporto para que interferissem a favor da quadrilha nas atividades de logística do terminal.
As investigações começaram em fevereiro, com a apreensão, na área restrita de segurança do terminal, de 58 quilos de cocaína antes do embarque.
Depois do flagrante, a Polícia Federal mapeou a rede criminosa, identificando as respectivas lideranças, as pessoas com quem se relacionaram e o processo empregado na exportação de grande quantidades de cocaína, a partir do aeroporto, com destino ao continente europeu. A quadrilha também operava para ocultar o lucro obtido com a prática criminosa.
Ainda segundo a investigação, entre os funcionários e ex-funcionários terceirizados do aeroporto que atuam com a quadrilha estão vigilantes, operadores de tratores, coordenadores de tráfego, motoristas de viaturas, auxiliares de rampa, operadores de equipamentos e funcionários de empresas fornecedoras de refeições a tripulantes e passageiros, que eram os responsáveis pelo esquema de embarque das drogas nas aeronaves com destino ao exterior.
Operação
A Polícia Federal informou que o grupo tinha uma atuação “complexa e sofisticada”, formada por três pilares:
Grupo de operadores externos: pessoas que não pertencem ao quadro de funcionários do aeroporto e eram os responsáveis pelas tratativas com investidores e traficantes estrangeiros, assim como pelo aliciamento de empregados aeroportuários;
Grupo de operadores internos: empregados aeroportuários aliciados que exercem suas atividades na área restrita de segurança, especialmente em funções que envolvam carga e descarga de aeronaves e suas movimentações;
Grupo de operadores estrangeiros: traficantes em solo europeu responsáveis pela retirada da cocaína exportada a partir do Aeroporto Internacional de Viracopos.
A organização também utilizava o dinheiro do tráfico para comprar imóveis, veículos, abrir contas bancárias em nome de terceiros, e empresas fora do país. Desde o início da investigação, em fevereiro, a Polícia Federal apreendeu 250 kg de drogas em cinco apreensões diferentes.
Mais de 200 policiais federais, 80 policiais militares e 6 policiais civis participam da operação nesta terça. O nome da força-tarefa, Overload, faz referência ao excesso de carga.
A Polícia Federal em São Paulo concluiu nesta sexta, 2, o inquérito da Operação Dark Side – primeira etapa da chamada ‘Lava Jato Eleitoral’ – e indiciou o deputado federal Paulinho da Força, seu genro, o advogado Cristiano Vilela de Pinho e o ex-tesoureiro do Solidariedade José Gaspar Ferraz de Campos, por falsidade ideológica eleitoral, corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Os três foram alvos de ofensiva deflagrada pela PF em julho para apurar suposto caixa 2 de R$ 1,7 milhão pago pela JBS nas campanhas eleitorais de Paulinho à Câmara, em 2010, e à Prefeitura de São Paulo, em 2012.
As investigações que levaram ao indiciamento de Paulinho, Cristiano e José Gaspar foram remetidas à Justiça de São Paulo em 2019, com base nas delações de Joesley Batista e Demilton Antônio de Castro, do Grupo J&F. Nessa linha, quando a Dark Side foi aberta, no dia 14 de julho, os investigadores destacaram que tratava-se da primeira primeira fase da operação Lava Jato junto à Justiça Eleitoral paulista desde o entendimento do Supremo Tribunal Federal que reafirmou sua competência para analisa crimes conexos aos eleitorais.
A ofensiva cumpriu sete mandados de busca e apreensão em São Paulo e em Brasília, tendo a PF vasculhado o gabinete de Paulinho, seu apartamento funcional e ainda a sede da Força Sindical em São Paulo. Além disso, o juiz Marco Antonio Martin Vargas, da 1ª Zona Eleitoral de São Paulo, chegou a determinar o bloqueio de bens do deputado, de seu genro e do ex-tesoureiro do Solidariedade.
Ao pedir a deflagração da Dark Side, a Polícia Federal apontou o deputado federal Paulinho da Força como ‘idealizador e beneficiário’ de doações eleitorais da J&F não declaradas. No documento enviado à 1ª Zona Eleitoral de São Paulo, a PF detalhou os montantes supostamente pagos ao parlamentar, revelando a entrega de mais de R$ 1 milhão em espécie e repasses por meio de escritório de advocacia administrado pelo genro do deputado.
Em 2010, na campanha ao cargo de deputado federal, Paulinho teria recebido R$ 200 mil. Já em 2012, na campanha à Prefeitura de São Paulo, teria recebido R$ 1 milhão – R$ 750 mil em espécie e R$ 250 mil, por intermédio do escritório de advocacia Vilela Silva e Gomes Advogados, administrado por Cristiano Vilela de Pinho, revelou a PF na ocasião.
Para tanto, Paulinho da Força ‘teria contado com a colaboração e auxílio material do tesoureiro do partido político Solidariedade, Jose Gaspar Ferraz de Campos, que teria intermediado e recebido fisicamente os valores em espécie’, indicou a PF à Justiça.
Ainda com relação ao escritório de advocacia ligado ao genro de Paulinho, a PF ressaltou que Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), hoje batizado Unidade de Inteligência Financeira, detectou a movimentação de R$ 290 mil nas contas do Vilela e Silva Gomes Advogados, em saques fracionados. A prática levantou a suspeita de que a banca estaria sendo usada para lavagem de dinheiro.
Uma outra operação ligada ao escritório também chamou a atenção da Polícia Federal – uma transferência de R$ 269 mil feita pela Força Sindical. Segundo os investigadores, os valores podem ter sido utilizados para quitar despesas de campanha do parlamentar nas eleições de 2012.
COM A PALAVRA, O DEPUTADO FEDERAL PAULINHO DA FORÇA E DEMAIS CITADOS
A reportagem busca contato com o deputado e os demais citados.
Paulinho da Força, foi metalúrgico, fundador e presidente do Partido Solidariedade e, presidente da Central Sindical Força Sindical. Aprendeu a roubar com o "Molusco".
Mais um lider metalúrgico desmascarado totalmente…
Ainda tens dúvida que este político é da esquerda???
Centro direita, o sindical do nome é só ilusão. Veja quem ele vem apoiando na última década.
Esquerda ou direita, isso não importa, aliás nem existe, é conversa para justificar apoio a bandidos. Ladrão será sempre ladrão e estará ao lado do dinheiro e do poder enquanto os eleitores se matam por discussões "ideológicas".
A Polícia Federal apreendeu na última segunda-feira, 28/09, na saída de uma agência postal em Natal, 4,84 kg de maconha prensada e prendeu em flagrante, uma artesã paraibana, 44 anos, uma autônoma, 30 anos e um vigilante, 29 anos, os dois últimos de Brasília/DF. O fato só hoje foi divulgado em virtude de desdobramentos da investigação.
A ação teve início quando a PF foi alertada pelos Correios de que uma encomenda suspeita, postada em Foz do Iguaçu/PR e com destinatário em Ponta Negra, havia sido retida para inspeção no centro de distribuição, durante o fluxo operacional.
Os policiais então se deslocaram até aquela unidade e ficaram aguardando que a encomenda fosse retirada. Na tarde daquele dia, uma mulher procurou e recebeu o objeto, mas na saída foi abordada juntamente com mais duas pessoas que a aguardavam em um automóvel.
Quando a encomenda foi aberta tratava-se de uma caixa de som, porém ao ser retirado o alto- falante, no seu interior, foram encontrados os tabletes da droga.
Os envolvidos receberam voz de prisão e seguiram para autuação na sede da PF, de onde, posteriormente, foram transferidos para o Sistema Prisional do RN, à disposição da Justiça.
O total de drogas apreendidas pela Polícia Federal no Rio Grande do Norte somente este ano já ultrapassa os 850 kg.
Desmontou uma quadrilha mto bem articulada, aliás, um verdadeiro cartel de drogas, super logística e sistema quase infalível de distribuição da erva danada, super articulados, devem ter conexões na europa e eua já q utilizavam os correios, ora ora, altíssima periculosidade. Como cidadão de bem, membro da igreja (aos domingos), de famiglia (tutti buona gente), defensor da moral e dos bons costumes, parabenizo esse trabalho incrível de inteligência puliçiau.
Ah, Paraguai véi de guerra, derna de 1864 que não toma jeito!!!