Polícia

PF faz buscas contra Helder Barbalho e prende secretários do governador em operação contra supostos desvios de recursos da Saúde

Foto: Reprodução/TV Globo

O governador do Pará, Helder Barbalho (MDB), é alvo de buscas da Polícia Federal em uma operação que investiga supostos desvios em contratos para a gestão de hospitais do estado. Dois secretários e um assessor do governador foram presos:

Parsifal de Jesus Pontes – secretário de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia e ex-secretário da Casa Civil

Antonio de Padua – Secretário de Transportes

Leonardo Maia Nascimento – assessor de gabinete

Em nota, o governo do Pará disse que apoia qualquer investigação que busque proteger o dinheiro público.

Segundo a PF, a investigação, batizada de S.O.S., mira 12 contratos firmados entre o governo do Pará e organizações sociais para administração de hospitais públicos do estado, inclusive os hospitais de campanha criados por conta da pandemia do coronavírus.

A suspeita que os contratos, que somam R$ 1,2 bilhão, sejam irregulares, segundo o Ministério Público Federal. Os crimes investigados são fraude em licitações, falsidade ideológica, peculato, corrupção passiva, corrupção ativa, lavagem de dinheiro e organização criminosa.

O MPF afirma que Helder possivelmente exercia “função de liderança na organização criminosa” no esquema, e “tratava previamente com empresários e com o então chefe da Casa Civil sobre assuntos relacionados aos procedimentos licitatórios que, supostamente, seriam loteados, direcionados, fraudados, superfaturados”.

Foram expedidos 74 mandados de prisão, 12 deles pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) e 62 pelas Varas de Birigui e Penápolis, cidades do interior de São Paulo, e 278 de buscas.

Os mandados do STJ foram pedidos pela subprocuradora-geral da República Lindôra Araújo e expedidos pelo ministro Francisco Falcão.

Além dos 3 detidos, são alvos de mandados de prisão:

Peter Cassol de Oliveira, ex-secretário-adjunto de gestão administrativa de Saúde,

Nicolas André Tsontakis Morais

Nicholas André Silva Freire

Cleudson Garcia Montali

Regis Soares Pauletti

Adriano Fraga Troian

Gilberto Torres Alves Junior

Raphael Valle Coca Moralis

Edson Araújo Rodrigues

Valdecir Lutz

Além de Pará e São Paulo, há mandados cumpridos em Goiás, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais e Paraná. A Controladoria-Geral da União e o Ministério Público e a Polícia Civil de São Paulo participam da operação.

Operação em junho

Em 10 de junho, a Polícia Federal havia deflagrado a Operação Bellum, que apurava supostas fraudes na compra de respiradores pulmonares pelo governo do Pará.

Na época, a operação foi determinada pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), com base em pedido da Procuradoria Geral da República (PGR), e teve como alvos das buscas o governador Helder Barbalho (MDB) e o presidente do Conselho Nacional dos Secretários de Saúde (Conass), Alberto Beltrame.

Por conta da operação, o governo exonerou, no mesmo dia, o secretário adjunto de gestão administrativa de Saúde, Peter Cassol.

Buscas em São Paulo

Em São Paulo, a operação foi batizada de Raio X. Há buscas na Câmara Municipal da capital, contra o funcionário do gabinete de um vereador, e na Secretaria Estadual de Saúde, contra uma médica e uma advogada, funcionárias da pasta.

Os policiais também fazem buscas no Hospital Geral de Carapicuíba e no Hospital Municipal Antônio Giglio, em Osasco – ambos na Grande São Paulo – e nas Santas Casas de Birigui e na de Penápolis, no interior do estado.

G1

Opinião dos leitores

  1. Não desejo, mais cuidado Fatao e Cipriano Maia, o bicho pode pegar, notícias de absurdos nesse desgoverno não faltam, e vcs sabem.

  2. Em quanto isso, o trabalho segue firme para as proximas visitas de manhã cedo.
    Ponta Negra é parada obrigatória.
    Vamos aguardar.
    O nó vai ser bem dado, por isso a demora.

  3. E a ladroagem dos RESPIRADORES com o famigerado Consórcio Nordeste? A PF não investiga? E não prende os culpados?

    1. Verdade, Flávio! Mas operações como essas, ainda deixa uma esperança no povo potiguar de que a PF vai chegar por aqui. A população, de bem, aguarda ansiosamente.

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Polícia

FOTOS: PF incinera aproximadamente 800 kg de drogas no RN

Fotos: Divulgação/PF

A Polícia Federal, com a devida autorização da Justiça e, sob forte esquema de segurança, incinerou na manhã desta quinta-feira,
24/9, no alto-forno de uma usina na Zona Rural de Arês, Região Metropolitana de Natal, aproximadamente 781 kg de drogas, entre
maconha e cocaína, e mais 10 kg de fenacetina/tetracaína que são substâncias comumente utilizadas pelos traficantes para misturar e acrescentar volume à cocaína.

O montante destruído é resultante de apreensões realizadas neste ano no aeroporto internacional Aluízio Alves, em São Gonçalo do Amarante, bem como no Porto de Natal. Em tais ações, um total de nove suspeitos foram presos em flagrante.

Acompanharam a incineração no dia de hoje, o chefe da Delegacia de Repressão a Drogas da PF, um promotor de Justiça e fiscais da Vigilância Sanitária.

Somente em 2020, a Polícia Federal já incinerou mais de duas toneladas de drogas apreendidas no Rio Grande do Norte.

Opinião dos leitores

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Diversos

PF e órgãos estaduais apuram causas de incêndios no Pantanal; peritos encontram indícios de queima intencional

Foto: Mayke Toscano/Secom-M

A Polícia Federal (PF) e órgãos de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul estão investigando as origens dos incêndios que, até a última quarta-feira (16), já tinham destruído cerca de 2,8 milhões de hectares do Pantanal, sendo 1.732 milhões no Mato Grosso e 1.110 milhões no Mato Grosso do Sul.

Cada hectare corresponde, aproximadamente, ao tamanho de um campo de futebol oficial. O que significa que a área do bioma destruída pelo fogo chega a quase 30 mil km², segundo os dados recentemente divulgados pelos dois estados. O que representa um território maior que todo o estado de Alagoas.

A Superintendência da PF em Mato Grosso do Sul centrou esforços na região de Campo Grande e Corumbá, cidades distantes cerca de 400 quilômetros uma da outra. Por meio da análise de imagens de satélites e do sobrevoo em algumas áreas, agentes federais tentam traçar o percurso percorrido pelas chamas desde o ponto onde o fogo começou. O objetivo é apurar eventual responsáveis e responsabilizá-los por crimes ambientais.

Na última segunda-feira (14), 31 policiais federais sul-mato-grossenses cumpriram dez mandados de busca e apreensão autorizados pela 1ª Vara Federal de Corumbá. Os agentes também periciaram áreas incineradas e colheram os depoimentos de algumas pessoas. A ação fez parte da chamada Operação Matáa.

Operação Focus

Órgãos estaduais sul-mato-grossense também estão realizando uma apuração conjunta com o propósito de identificar a origem dos incêndios.

Nesta quarta-feira (16), servidores do Instituto de Meio Ambiente (Imasul), bombeiros, policiais militares e civis e peritos da secretaria estadual de Justiça e Segurança Pública foram a campo a fim de começar a cumprir o plano de inspecionar 35 propriedades rurais apenas nesta primeira fase da apelidada Operação Focus.

“Com auxílio de imagens de satélite, levantamos os prováveis inícios de alguns focos de incêndios na região do Pantanal”, disse, na ocasião, o diretor-presidente do Imasul, André Borges, explicando que a expectativa é produzir um balanço parcial da inspeção até amanhã (19).

De acordo com o secretário estadual do Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar, Jaime Verruck, além de identificar a origem do fogo, vão ser apurados “os motivos desses incêndios terem saído do controle”.

Entre as hipóteses investigadas está a de que proprietários rurais autorizados a queimar parte da vegetação para limpar suas terras tenham perdido o controle das chamas, que avançou pela vegetação seca devido a mais severa estiagem das últimas décadas. Outra hipótese é a de que as queimadas tenham sido intencionais.

Em 16 de julho, o governo federal proibiu as queimadas em todo o país por 120 dias.

A medida visa reduzir o número de focos de incêndio em florestas durante o período de seca, que se agrava entre os meses de agosto e outubro. A mesma medida já havia sido adotada em 2019, mas no fim de agosto e com validade de apenas 60 dias. Na última segunda-feira, a situação levou o governo de Mato Grosso do Sul a decretar situação de emergência que foi no mesmo dia pelo governo federal.

Mato Grosso

Na semana em que decretou estado de calamidade devido ao descontrole dos incêndios florestais, o governador do Mato Grosso, Mauro Mendes, afirmou que quem incorrer em crimes ambientais será identificado e responsabilizado.

“Não vamos amaciar para ninguém que cometeu crime ambiental no nosso estado”, disse Mendes ao conceder entrevista à CNN Brasil.

Segundo o governo estadual, peritos da Delegacia de Meio Ambiente (Dema) já atestaram que vários focos de incêndio registrados no Pantanal mato-grossense começaram de forma criminosa. Até o momento, no entanto, as autoridades locais não apontaram quaisquer suspeitos.

A Polícia Judiciária Civil já instaurou inquéritos para apurar aos incêndios em cinco pontos do Pantanal mato-grossense. Na Reserva Particular do Patrimônio Natural Sesc Pantanal, na região de Barão de Melgaço, peritos apontaram que o incêndio foi causado pela queima intencional de vegetação desmatada para criação de área de pasto para gado.

Nas imediações da Fazenda Espírito Santo, próximo ao Sesc Pantanal, o fogo se espalhou pela vegetação depois que uma máquina agrícola usada para limpar a área pegou fogo.

Faíscas na fiação elétrica de alta tensão foram apontadas como possível causa do incêndio registrado próximo a um condomínio de luxo próximo à Rodovia Helder Cândia, o Brasil Beach, em Cuiabá. Outro acidente, este automobilístico, causou a destruição de cerca de 6 mil hectares de vegetação nativa ao longo da Rodovia Transpantaneira.

De acordo com a Polícia Civil, o veículo caiu em um barranco e pegou fogo após o motorista ter perdido o controle, e as chamas logo se espalharam pela mata.

O quinto resultado da perícia sugere que outro foco de incêndio tenha sido precipitado pela prática de uso de fogo na retirada de mel de abelhas silvestres, por produtores de uma região de mata fechada conhecida como Moitão.

De acordo com a Polícia Judiciária Civil, quem é responsabilizado em casos como estes pode ser condenado a penas de reclusão de dois a quatro anos, além de ter que pagar multas cujos valores podem variar entre R$ 1 mil e R$ 7,5 mil por hectare de vegetação afetada.

Agência Brasil

Opinião dos leitores

  1. Entregador De Pizza, vcs tem a alma sebos. O chefe de vcs passou pelos porões da ditadura se vendendo e entregando os cumpanheros, não poderia se esperar outra coisa de um analfa, hoje vcs tocam fogo nas matas para desestabilizar o governo, isso sim é imundice.

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Polícia

PF investiga “indícios” de financiamento do governo a sites “antidemocráticos”

Foto: Sergio Lima / AFP

A Polícia Federal investiga indícios de que o governo do presidente Jair Bolsonaro financiou pessoas e páginas na internet dedicadas à propagação de atos antidemocráticos, que fizeram ataques ao Congresso Nacional e ao Supremo Tribunal Federal (STF). Um relatório parcial da PF, produzido no inquérito que tramita no STF sobre a realização de atos antidemocráticos, aponta pela primeira vez a relação desses atos com o Palácio do Planalto e apura se a publicidade oficial foi utilizada para direcionamento de recursos públicos.

Os indícios chegaram à PF por meio da CPMI das Fake News do Congresso Nacional, que enviou à investigação informações de que a Secretaria de Comunicação da Presidência da República (Secom) veiculou publicidade em sites que propagam ações antidemocráticas. A delegada Denisse Dias Ribeiro afirma no relatório que o objetivo da investigação é saber se integrantes do governo federal agiram por ação deliberada ou por omissão no financiamento dessas páginas.

“A investigação tem o objetivo de checar se essa ocorrência se deu por culpa ou por ação ou omissão deliberada de permitir a adesão da publicidade do governo federal, e a consequente monetização, ao conteúdo propagado”, escreveu a delegada, que prossegue em seu despacho: “Outro ponto a ser elucidado (e que complementarão a análise do material já em curso) é se essa conduta ocorreu por vínculos pessoais/ideológicos entre agentes públicos e os produtores de conteúdo ou mesmo por articulação entre ambos”.

Além da presença de propaganda do governo, a PF apura se os gestores públicos usaram mecanismos disponíveis em ferramentas de publicidade, como o Google Ads, para evitar que as mensagens do governo chegassem a sites que disseminam ataques às instituições.

“Não há informações que indiquem se os agentes públicos responsáveis, dolosa ou culposamente, criaram critérios objetivos (palavras-chave, filtros ou bloqueios) que evitassem que a propaganda do governo federal fosse veiculada e monetizasse canais que difundem ideias contrarias às professadas pelo Estado democrático de Direito, permitindo (i.e., não impedindo), com tal prática, que ocorresse o repasse de recursos públicos com a intermediação de ferramentas tecnológicas a tais canais das redes sociais”, diz o relatório.

No sistema de publicação de propaganda na internet conhecido como mídia programática, o cliente contrata uma plataforma que distribui automaticamente anúncios com base no cruzamento entre o público-alvo e critérios como a audiência dos sites e dos canais acessados pelos internautas que são o foco do cliente. Isso faz com que, se não houver nenhum bloqueio, anúncios possam ser veiculados em sites e canais que divulgam conteúdo como discurso de ódio e ataques a autoridades, por exemplo.

O Google informa que os anunciantes que utilizam as plataformas da empresa têm acesso a controles para impedir a veiculação de anúncios em sites e canais específicos ou por categoria.

Vínculo com ministério

O relatório policial também afirma que há “vínculos, ainda não totalmente esclarecidos”, do grupo investigado por propagandear e promover os atos antidemocráticos com o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, comandado por Damares Alves. O documento aponta que a ativista de extrema direita e uma das coordenadoras do movimento “300 do Brasil”, Sara Giromini, ocupou um cargo na pasta, “sendo exonerada apenas em 15 de outubro de 2019”.

Os investigadores também apontam que Sandra Mara Volf Pedro Eustáquio, mulher do blogueiro Oswaldo Eustáquio, hoje tem cargo na Secretaria Nacional de Políticas de Promoção de Igualdade Racial na mesma pasta. Além delas, Renan Sena, que é investigado por envolvimentos nos atos antidemocraticos, foi terceirizado de uma empresa prestadora de serviços para o mesmo ministério.

A delegada destaca que “a natureza e a origem desses vínculos” entre essas pessoas e os agentes públicos que atuam no ministério “merece aprofundamento”. A PF busca esclarecer se essas contratações também podem ser uma forma de distribuir recursos públicos para propagadores e operadores dos atos antidemocráticos.

O inquérito sobre atos antidemocráticos foi solicitado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) no fim de maio e tramita sob relatoria do ministro do STF Alexandre de Moraes. Em 16 de junho, a PF cumpriu 28 mandados de busca e apreensão contra suspeitos de envolvimento na organização desses atos. Também foi quebrado o sigilo bancário de 11 parlamentares investigados no caso. Os crimes sob investigação estão previstos na Lei de Segurança Nacional.

Em maio, O GLOBO mostrou que canais no YouTube que atacavam o STF e defendiam a intervenção militar receberam recursos de mídia programática de empresas estatais. Depois, a mesma prática foi identificada em anúncios da Secom. Em agosto, o Tribunal de Contas da União (TCU) determinou que a secretaria parasse de veicular anúncios em sites estranhos ao público-alvo das peças publicitárias.

Celso de Mello, em junho: ‘É inconcebível que sobreviva no Estado brasileiro o resíduo de forte autoritarismo’

O GLOBO procurou a Secom e o ministério dos Direitos Humanos. A Secom disse que não iria comentar. Em outras ocasiões, a secretaria afirmou não escolher os sites onde os anúncios de mídia programática são veiculados e que não fará “censura”. Já o ministério afirmou que Sara Giromini e Renan Sena, quando indiciados, “já não pertenciam ao quadro funcional do MMFDH” e que todos os membros da pasta estão à disposição para esclarecimentos necessários.

O Globo

 

Opinião dos leitores

  1. Antidemocrático é o STF não deixar o presidente governar, o resto é narrativa e choro da esquerdalha. Esse mesmo STF ficou bem caladinho enquanto o PT saqueava o país, até mesmo soltou o lula que é o maior ladrao que esse país já teve.

  2. Nãoooooooooooooooo! A PF está chegando a essa suspeita? Fantásticooooooooooooo,

  3. Globolixo no desespero, perdeu a F1, a libertadores, prestes a perder a copa, foi só Bolsonaro cortar a mamata.

  4. Só digo uma coisa: MORO 2022. Moro é duro….o home de duro…..pense num home duro. É bom ir se acostumando com Moro eleito presidente do Brasil em 2022.

    1. Moro, o juiz tucano? O vazados de whats app? Esse num ganha nem pra vereador depois do fiasco como ministro.

    2. Amigo, todos acreditamos em Moro, pelo menos os brasileiros de bem, mas ficou nítido que ele era parte de um plano simples que servia ao mecanismo: Colocar Alckmin e o PSDB de volta no poder. Bolsonaro foi o tiro que saiu pela culatra.

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Polícia

PF vê ‘evidências robustas’ de caixa dois de R$ 600 mil da Odebrecht para Renan Calheiros

Foto: Roque de Sá/Agência Senado

A Polícia Federal concluiu que há “evidências robustas” de que o senador Renan Calheiros (MDB-AL) recebeu doações eleitorais irregulares da Odebrecht.

Em relatório entregue ao Supremo, os investigadores concluíram que o senador recebeu R$ 600 mil da empreiteira na campanha de 2010 sem declarar a quantia à Justiça Eleitoral. De acordo com a PF, foi cometido o crime de caixa dois.

“Há elementos concretos e relevantes no sentido da existência de materialidade e autoria dos crimes investigados no presente inquérito, encontrando-se presentes indícios suficientes de que o senador José Renan Vasconcelos Calheiros cometeu o crime previsto no art: 350 do Código Eleitoral, na modalidade caixa 2″, concluiu a delegada da PF Rejane Nowicki.

Segundo as investigações, Renan recebeu o dinheiro em duas parcelas, em 20 de agosto e em 15 de setembro de 2010. A PF afirma que os repasses foram viabilizados por um doleiro, que entregou as quantias ao senador num hotel de Maceió.

O relatório está no gabinete do relator do inquérito, o ministro Marco Aurélio, que deve agora enviá-lo à Procuradoria-Geral da República, que decidirá como proceder.

A defesa de Renan disse que ainda não teve acesso ao relatório.

O Antagonista

Opinião dos leitores

  1. COLOCA UMA CANGA NELE JUNTO AO OUTRO LADRÃO BARBUDO E ENVIA PARA A PAPUDA QUE É LUGAR ADEQUADO PARA ELES. ESSE ALÉM DE LADRÃO É SÍNICO AO EXTREMO.

  2. CX 2 ainda hj é comum, vc imaginem naquela época da lava jato. Deixem só passar as eleições desse ano, q ano q vem vai ter até CX 3

  3. E dai? O ministro onix recebeu também. Mas é como digo, se for amigo é caixa 2, sw for inimigo é propina.

  4. Vai sair caro para esses pilantras, ter as facilidades das decisões emanadas de alguns ministros do STF, notadamente daqueles que não estavam presentes na posse do novo presidente do tribunal. Oxalá ele mantenha seu olho crítico e respeito as leis, como disse em seu discurso de posse.

  5. Só a ponta do iceberg. Esse Coroné das Alagoas é um dos maiores bandidos já produzido nessas terras brasileiras.

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Polícia

IMPRESSIONANTE (FOTOS): Traficantes que tinham empresas de fachada e vida de luxo são alvos de ação da PF em 5 estados e no Paraguai; apreendidos R$ 230 milhões em veículos, embarcações, aeronaves e imóveis

Fotos: PF/Divulgação

Traficantes de drogas que agiam na fronteira entre o Brasil e o Paraguai, mantendo empresas de fachada e ostentando festas e carros de luxo são alvos da Operação Status, deflagrada pela Polícia Federal (PF) nesta sexta-feira (11). A investigação começou em 2018 e foram analisadas contas de 95 pessoas físicas e jurídicas.

Dos 8 mandados de prisão preventiva expedidos pela 5ª Vara da Justiça Federal de Campo Grande, seis já foram cumpridos. Foram presos em Pedro Juan Caballero, pai e dois filhos, que são apontados pela PF como os chefes do grupo, e outras três pessoas ligadas às lojas de veículos de fachada, em Campo Grande e em Cuiabá.

Foram cumpridos também 42 mandados de busca e apreensão, nos estados do Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro, São Paulo, Mato Grosso, Paraná, e também nas cidades paraguaias de Assunção e Pedro Juan Caballero.

Entre as apreensões estão R$ 230 milhões em veículos, embarcações, aeronaves e imóveis do grupo. Parte no Paraguai e parte no Brasil. A quantia é recorde no Brasil, segundo o delegado de PF Elvis Secco, coordenador nacional da Coordenadoria de Repressão a Drogas, Armas e Facções Criminosas.

No Brasil, foram apreendidos 42 imóveis, duas fazendas, 75 veículos, embarcações e aeronaves, cujos valores somados atingem R$ 80 milhões. No Paraguai, a ação foi feita em parceria com a Secretaria Nacional Antidrogas, e apreende 10 imóveis, no valor aproximado de R$ 150 milhões.

Na Chapada dos Guimarães, região turística de Cuiabá, foi apreendida uma pousada, que na prática não recebia turistas e sim somente a família do ‘tráfico da ostentação’. Lá ficavam a lancha, os jet ski e quadriciclos, que são veículos normalmente usados em passeios na terra.

Foram sequestradas ainda duas fazendas em Barra dos Garças (MT), onde o grupo havia feito investimento em maquinário e reforma, mas teve prejuízo com plantação de arroz. Os imóveis avaliados em R$ 10,5 milhões estava em nome de laranjas.

É atribuído ainda aos traficantes, uma loja de roupas e uma barbearia em Ponta Porã; uma loja de veículos comuns em Campo Grande e diversos outros imóveis.

Entre as festas que a família ostentava o dinheiro do tráfico, está uma festa de aniversário de um dos chefes com a contratação de uma dupla sertaneja conhecida nacionalmente.

Segundo a PF, os traficantes usavam empresas de fachada ou de laranjas, como construtoras, administradoras de imóveis, lojas de veículos de luxo, para lavar dinheiro obtido com o tráfico de cocaína.

Segundo a Receita Federal, foi verificado que várias pessoas integrantes do grupo não tinha rendimento para movimentar R$ 2 milhões em um ano e meio, que um mesmo carro era passado de nome em nome várias vezes e que empresas eram criadas só no papel, sem empregados, mas com compras e movimentação financeira.

Dinheiro

A PF começou a rastrear o caminho do dinheiro da organização criminosa a partir da necessidade de um dos chefes em utilizar R$ 350 mil como calção para tratamento de saúde em um hospital de São Paulo. Os policiais conseguiram até imagens de uma mulher envolvida no esquema depositando milhões de reais em contas indicadas pelos doleros.

O grupo contava ainda com uma rede de doleiros sediados no Paraguai, com operadores em cidades brasileiras como Curitiba, Londrina, São Paulo e Rio de Janeiro. Cabia a eles repassar a conta de laranjas ou de pessoas jurídicas determinadas pelos ‘chefes’ os valores.

O pai e os dois filhos não se aproximavam do tráfico em si e nem na fase inicial da circulação do dinheiro. Confiavam a terceiros o transporte e a negociação. Algumas dessas pessoas eram parentes.

Para se ter uma ideia do poder aquisitivo da organização, apenas uma das empresas movimentou mais R$ 278 milhões entre 2016 e 2018, sendo metade crédito e outra metade débito.

Na conta da esposa de um dos irmãos foi verificado gastos altos com roupas, bolsas e calçados. E no meio de despesas altas, os investigadores observaram vários depósitos em diferentes contas de valores menores como R$ 1,5; 2 mil.

Conforme a PF, esses valores eram destinados a visitantes de pessoas que tinham sido presas com cocaína do grupo. Eles pagavam uma espécie de ‘auxílio reclusão’ à família pelo silêncio do detento.

A operação foi batizada de “Status” em alusão à ostentação de alto padrão de vida mantida pelos chefes da organização criminosa, com participações em eventos de arrancadas com veículos esportivos de alto valor, contratação de artistas famosos para eventos pessoais e residências de luxo.

Mandados

Campo Grande – 14 de busca e apreensão e três de prisão preventiva;

Ponta Porã – 9 de busca e apreensão;

Dourados – 2 de busca e apreensão;

Cuiabá – 3 de busca e apreensão e 1 de prisão preventiva;

Barra do Garças– duas fazendas com mandado de busca e apreensão;

Primavera do Leste– 2 de busca e apreensão;

Curitiba– 4 de busca e apreensão;

Londrina– 1 de busca e apreensão;

São Paulo – 5 de busca e apreensão;

Rio de Janeiro – 1 de busca e apreensão.

G1

 

Opinião dos leitores

  1. Os maconheiros e outros drogados, inclusive os de plantão, são os verdadeiros patrocinadores do tráfico. Parabéns, drogaditos. Vocês são 1000!!!!!!!

  2. Acho que agora Bolsonaro tá intervindo na PF, mas positivamente. Quem intervia negativamente, saiu. Ou seja, o biografado, saiuuuuuuuuuu.

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Judiciário

Celso de Mello determina depoimento presencial de Bolsonaro sobre suposta interferência na PF

Foto: Carlos Moura/SCO/STF

O ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou que o presidente Jair Bolsonaro preste depoimento presencial no inquérito que apura se houve interferência na Polícia Federal. Ele negou que o presidente tenha direito a ser interrogado por escrito.

O inquérito, aberto em maio, foi prorrogado por mais 30 dias e tem como base acusações do ex-ministro da Justiça Sergio Moro. Bolsonaro nega ingerência na PF.

Em sua decisão, o ministro afirma que o depoimento presencial só é permitido aos Chefes dos Três Poderes da República que figurem como testemunhas ou vítimas, não, porém, quando ostentem a condição de investigados ou de réus.

Durante as investigações, a PF informou ao Supremo que quer ouvir o presidente sobre as acusações, e Celso de Mello, relator do inquérito, pediu à PGR que se manifestasse sobre o pedido. Como o STF está em recesso, cabe à Toffoli analisar a questão.

O decano do STF registrou no documento que tomou a decisão em meio à licença médica – e que isso é expressamente previsto pela Lei Orgânica da Magistratura.

“Note-se, portanto, que o magistrado, ainda que licenciado por razões de saúde – e desde que inexista contraindicação médica (inocorrente na espécie) –, terá a faculdade, sem prejuízo da licença que continuará a usufruir, de julgar todos os processos que lhe hajam sido conclusos, para esse efeito, antes do início e gozo da licença médica que lhe foi concedida”.

Parecer da PGR

A decisão do presidente do STF contraria parecer do procurador-geral da República, Augusto Aras, que defendeu que Bolsonaro pudesse escolher se preferia: exercer o direito de ficar em silêncio; prestar depoimento por escrito; ou ter a oportunidade de escolher hora e local para a oitiva.

A questão sobre o depoimento presencial ou por escrito envolve a falta de uma regra jurídica para a oitiva quando o presidente da República figura no processo como investigado.

O Código de Processo Penal prevê que algumas autoridades que prestam depoimento como testemunhas possam fazê-lo por escrito, além de marcar data, hora, local. Entre essas autoridades, está o presidente da República. Mas não há uma regra específica sobre o depoimento no caso de a autoridade ser investigada.

Na manifestação, a PGR afirma que a regra do Código de Processo Penal para depoimento por escrito de autoridades como presidente da República, vice-presidente e presidentes de outros poderes, na condição de testemunhas, deve ser estendida para todas as situações.

Segundo o procurador-geral, “dada a estrutura constitucional da Presidência da República e a envergadura das relevantes atribuições atinentes ao cargo, há de ser aplicada a mesma regra em qualquer fase da investigação do processo penal”.

Aras cita, ainda, o entendimento do STF que autorizou depoimentos por escrito do ex-presidente Michel Temer, também investigado durante o exercício do mandato.

“Se o ordenamento jurídico pátrio atribui aos Chefes de Poderes da República a prerrogativa de apresentar por escrito as respostas às perguntas das partes quando forem testemunhas, situação em que há, ordinariamente, a obrigatoriedade de comparecer em juízo e de falar a verdade, com mais razão essa prerrogativa há de ser observada quando forem ouvidos na qualidade de investigados, hipótese em que aplicável o direito ao silêncio, de que decorre sequer ser exigível o comparecimento a tal ato”, escreveu Aras.

Em um despacho recente, Celso de Mello afirmou que o direito de depor por escrito e escolher data não se estende “nem ao investigado nem ao réu, os quais, independentemente da posição funcional que ocupem na hierarquia de poder do Estado, deverão comparecer, perante a autoridade competente, em dia, hora e local por ela unilateralmente designados”.

Além de marcar o depoimento, a PF também deve elaborar um relatório com as informações obtidas nas últimas diligências. Entre as questões apuradas pela PF, está a confirmação, pelo Gabinete de Segurança Institucional, de que houve trocas na equipe de segurança do presidente Bolsonaro no Rio de Janeiro.

G1

Opinião dos leitores

  1. Insanas são ásvossas mente da maioria desses hospedeiros desse blog . O que o STF está proferindo é por dedemais legítimo.

  2. Estão só jogando pra torcida,isso não dá em nada,Luladrão Assaltou os Cofres Púbicos com a Quadrilha do PT,está Solto ,e Zonando Com a Cara do Povo. !!!!!

  3. Essa perseguição é insana!!. Um verdadeiro absurdo.
    Uma provocação barata!!
    Não querem, mesmo que Bolsonaro exerça com tranquilidade um mandato que o povo democraticamente lhe concedeu.
    Porque não julgam as centenas de processos que ficam encalhados no STF e ninguém sabe o motivo?
    Lá no STF existem quantos processos de Renan Calheiros dormindo em gavetas esperando prescreveram?

    1. GADO,!!!!! Não esqueça os processos do presidente LULA….. quanta pressa para tirá-lo da eleição……passou na frente de quantos para julgarem logo????? Não lembra????? Pesquisa.
      Atitude primordial do curral: “pimenta no caneco dos outros é refresco”.
      O GADO é treinado só para alfinetar, kkkkkk
      Toca o berrante seu menino…..
      ÔÔÔÔÔ GADO ôôôôô

  4. Gado, não se desespere, o depoimento do Messias será igual ao lema da campanha: conhecereis a verdade e a verdade vós libertará. Quem não deve não teme ou vocês querem que alguém responda por escrito no lugar dele?

  5. Controle seu ódio, entregador de pizza, ainda teremos mais seis anos pela frente com ele. Cuidado com o coração senão enfarta!

  6. VC.
    A pec da bengala faz jus a este senhor prolixo, que fala,fala,fala e ninguém entende nada, ganhou 5 anos a mais na sua fraquíssimo trajetória de ministro que Saulo Ramos o indicou se arrependeu depois lhe dando o nome correto pra sua atuação. Juiz de M–da.

    1. Você já ouviu falar da ação penal 470 ou só repete o que blogueirinhos alardeiam?

  7. Isso aqui não é Brasil? Então o absurdo é o normal. Temer, corrupto flagrado em áudio e já preso, teve o direito de prestar o depoimento por escrito. O PR Bolsonaro, sem nenhuma denúncia de corrupção, quem dirá processo, tem esse direito negado por causa de desalinhamento ideológico. Esse é o nosso STF, não me surpreende mais.

    1. O problema é que Bolsonaro não sabe escrever. Tem que ser ao vivo mesmo, senão ele bota o Olavo de Carvalho pra escrever por ele.

  8. Vários ministros da Corte já o taxaram de tudoo que não presta, sem nem existir sequer uma denúncia. Total suspeição.

  9. O gado está espumando de raiva… Feno, sombra e água fria resolvem. Caso contrário, umas 5 açoitadas no lombo pra resolver de vez a raiva de vocês!
    Esse miliciano é investigado no processo, portanto, ele não está acima da lei não, rebanho. Aceitem.

    1. Tadim!!!
      Esse começou as 06 da manhã a destilar ódio.
      O seu coração vai explodir de tanta raiva que carrega.
      Meu rapazinho, com qual autoridade tu fala tanta besteira homi.
      Só porque se formou, é PHD em babaquice manhece o dia metendo o Pau em quem não sabe nem que tu exister.
      Vai arrumar um emprego, pra ocupar sua mente, ou do contrário, só tem dois caminho pra vc.
      Ou infarta, ou enlouquece.
      Va Procurar ajuda.
      Procure um especialista médico, Pajé, Babalourixar, adestrador, domador de jumento,
      Quem sabe num arruma uma namorada, ou um namorado, faça alguma coisa.
      Vc está precisando.
      O seu comportamento, não é normal.
      É muito ódio.

  10. O endereço desse miliciano vai ser o Complexo Penitenciário de Gericinó, mais conhecido como BANGU. É uma questão de tempo.

    1. Lula vai pra onde, mesmo? é porque eu não entendo direito rinchado de jumento…

  11. Para votar esse velho que esta podre nao pode
    Mas para afrontar a maior autoridade do pais pode
    O CNJ deveria ver isso e por esse velho no lugar dele prisão ou cemiterio

    1. Que tal o Sr. contratar um professor de português? Situação anda complicada…
      “Deus acima de todos, não é?”

    2. A qual dos velhos podres, vc se refere? O presidente ou o magistrado?

  12. Bolsonaro só vai se for bundão! Espero que ele se arroche e mande antes de qualquer coisa, o STF, afastar o Amigo do Amigo do meu Pai.

    1. O Celso aguardou a mudança de comando do STF, para tomar essa decisão…

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Economia

Lava Jato: PF cumpre mandados contra possíveis fraudes na Petrobras entre 2008 e 2011; prejuízo pode passar de US$ 18 milhões aos cofres públicos

Foto: Arquivo/Agência Brasil

Policiais federais cumprem nesta quinta-feira (10) vinte e cinco mandados de busca e apreensão na 74ª fase da Operação Lava Jato. A ação busca aprofundar investigações sobre um possível esquema de fraudes em operações de câmbio comercial contratadas pela Petrobras com um banco situado em São Paulo, cujo nome não foi divulgado pela Polícia Federal.

Segundo a PF, transações de compra e venda de moeda estrangeira teriam totalizado mais de R$ 7 bilhões, entre 2008 e 2011, e causado um prejuízo de mais de US$ 18 milhões para os cofres públicos. Além de fraude em operações de câmbio, são investigados crimes de corrupção passiva e ativa, lavagem de dinheiro e organização criminosa. Não há cumprimento de mandados de prisão nesta fase.

Ainda de acordo com a PF, o esquema consistia em sobretaxar operações acima dos valores de mercado para aumentar o lucro do banco, mediante possível pagamento de propina a funcionários da Petrobras.

A PF ainda investiga a prática de lavagem de dinheiro feita através de movimentação de valores no Brasil e no exterior, mediante o uso de empresas offshore, subfaturamento na aquisição de imóveis e negócios, interposição de pessoas em movimentações de capitais e utilização de contratos fictícios de prestação de serviços firmados entre o banco e empresas dos colaboradores envolvidos.

Os mandados estão sendo cumpridos em São Paulo, Rio de Janeiro e Teresópolis (RJ). A Justiça determinou o bloqueio de ativos financeiros dos investigados em contas no Brasil e no exterior, até o limite de R$ 97 milhões.

Agência Brasil

Opinião dos leitores

  1. Parabéns, PF, ministro da justiça e presidente pelo belo trabalho que vem fazendo, prendendo bandidos do PCC, do PT, traficantes , descobrindo fraudes, aprendendo drogas e armas, como nunca se viu antes no pais . É o caminho para um país melhor que infelizmente os esquerdopatas detestam.

  2. A investigação sobre a fraude na compra da refinaria de Pasadena ainda não levou ninguem à cadeia. Vamos aguardar.

  3. Vixe ! ?????????????????????????????????????? será que os inocentes do PT foram avisados de algo errado ou participaram desse esquema? ?????????????????????????????

    1. Petista é muito burro.
      Isso foi no governo do PT.
      Entre 2008 e 2011.
      Kkkkkkk

      Com esse ódio cego, não conseguem nem ler a matéria.

  4. E ainda tem gente que sente saudades desses tempos negros.
    É brincadeira um negócio desses.
    PQP…
    Vá entender a cabeça desse povo.

  5. Ainda tá aparecendo rouba da dupla Lula/Dilma, é igual a cacimba de areia, quanto mais areia você tira mais areia aparece

  6. Vou aguardar a manifestação nas ruas dos petroleiros sobre toda essa roubalheira. Com certeza eles vão protestar em defesa da Petrobras, ou vão se calar??

    1. E a quadrilha com a arminha na mão? Desviavam salários de funcionários fantasmas, imagine aí agora

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Judiciário

PF apreende HD com grampos telefônicos de advogados de Lula feitos por Moro

O advogado Cristiano Zanin Martins defende o ex-presidente Lula O advogado Cristiano Zanin Martins defende o ex-presidente Lula | Geraldo Bubniak//O GLOBO

Durante as buscas feitas nesta quarta-feira (8) no âmbito as operação E$quema S, que apura desvios do Sistema S, a Polícia Federal levou a única cópia que os advogados de Lula tinham dos grampos telefônicos de seus escritórios feitos pela Lava-Jato de Curitiba.

O material, que estava em um HD externo, continha 23 dias de interceptações telefônicas do principal ramal do escritório de Roberto Teixeira e Cristiano Zanin Martins, feitas em 2016, por determinação do então juiz Sergio Moro. Nos áudios, há conversas entre advogados do ex-presidente e também de Zanin Martins com o próprio Lula. Uma delas, inclusive, ocorreu em 16 de março daquele ano, quando Lula foi nomeado ministro da Casa Civil por Dilma Rousseff.

Em 2018, o Tribunal Regional Federal da 4a Região (TRF-4) atendeu a um pedido dos advogados de Lula e determinou a destruição das gravações. A corte também ordenou a exclusão do material do processo, já que os áudios se referiam a terceiros e não aos investigados. Antes de o material ser destruído, a defesa de Lula fez uma cópia do conteúdo. Os grampos estavam guardados na casa de Cristiano Zanin, mas foram levados hoje pelos investigadores.

Bela Megale – O Globo

Opinião dos leitores

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Judiciário

PF apreende R$ 800 mil no escritório do filho do presidente do STJ

Foto: Reprodução/Record TV

A Polícia Federal apreendeu na manhã desta quarta-feira (9), no Lago Sul, bairro nobre de Brasília, R$ 100 mil em espécie e um cheque de R$ 700 mil no escritório do advogado Eduardo Martins. Ele é filho do presidente do STJ (Superior Tribunal de Justiça), Humberto Martins, e investigado pela força tarefa da Lava Jato por suposto desvio de dinheiro no Sistema S.

Conforme o R7 Planalto apurou, as cédulas de R$ 50 e R$ 100 estavam em uma sacola de papel, modo normalmente utilizado para pagamentos ocultos em locais públicos. O advogado disse que seriam honorários pagos em dinheiro. Os agentes também encontraram e apreenderam um cheque de R$ 700 mil em nome de Eduardo Martins.

A denúncia ofertada pela Lava Jato do Rio contra Eduardo Martins aponta que ele teria sido contratado para “tentar influir em atos da corte”. De acordo com o documento, ele teria recebido R$ 5,5 milhões para atuar no tribunal..

Um trecho da denúncia diz que “entre fevereiro e maio de 2014, de forma livre e consciente, CRISTIANO ZANIN, com a ajuda também livre e consciente de FERNANDO HARGREAVES e aquiescência de EDUARDO MARTINS, solicitou e obteve de ORLANDO DINIZ a contratação de EDUARDO MARTINS, pela quantia de R$ 5.500.000, a pretexto de influir em atos praticados por ministros do Superior Tribunal de Justiça. (Exploração de prestígio, art. 357, caput, do Código Penal – Conjunto de fatos 23)”. O MPF afirma que a Fecomércio se tornou o melhor cliente do escritório de Martins.

A operação de hoje batizada de Operação E$QUEMA S, pela PF, Receita e pelo MPF, tem como finalidade desarticular estrutura irregular de pagamento a escritórios de advocacia que atuavam em conluio com o ex gestor da Federação do Comércio do Estado do Rio de Janeiro (Fecomércio/RJ), Orlando Diniz. As investigações apontam o desvio de recursos de entidades do Sistema S (SESC / SENAC).

Aproximadamente 170 policiais federais, divididos em 44 equipes, dão cumprimento a 51 mandados de busca e apreensão, em seis estados (RJ, SP, DF, AL, CE e PE) da Federação. Os mandados judiciais foram expedidos pela 07ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro.

Os investigados responderão pelos crimes de tráfico de influência, exploração de prestígio, peculato, estelionato, corrupção ativa e passiva, lavagem de dinheiro e organização criminosa.

O que dizem os investigados

Procurado, Eduardo Martins não atendeu aos contatos da Record TV. O STJ (Superior Tribunal de Justiça) também foi questionado e irá enviar posicionamento em breve.

R7

Opinião dos leitores

  1. Para esses advogados "medalhões" que frequentam as cortes superiores (uns frequentam de bermudas e sandálias) esse valor (R$ 800 mil) é uma MIXARIA. Eles estão acostumados com MILHÕES.

  2. Ou BRASIL para ter LADRÃOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO. Todo dia APARECE MAIS UNS. VERGONHA MUNDIALLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLL

  3. O pai desse advogado tão astuto, é o mesmo que soltou o Queiroz, correto!!!?
    Engraçado, não vi um comentário da boiada imunda avacalhando o nobre advogado…..

    1. Vá trabalhar e pare de postar o dia inteiro …seu passa fome, deixa de idolatria com verme ladrao condenado Lula, acabou a mamata …seu sem futuro , vá para Venezuela aquele paraíso comunista ….quem é um GADO é você passa fome

  4. Os corruptores foram identificados! E os corrompidos e canalhas ladrões e corruptos vão ser identificados e responsabilizados? Está muito claro quem são os bandidos nessa história.

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Judiciário

PF traça cronograma sobre possíveis interesses e interferências de Bolsonaro na corporação, mas não lança conclusão nem estabelece relação direta entre fatos

Foto: Agência O Globo

A Polícia Federal traçou um cronograma sobre os possíveis interesses e tentativas de interferência do presidente Jair Bolsonaro na corporação, para embasar o inquérito que apura se o presidente cometeu algum crime ao trocar a direção-geral da PF. A investigação foi aberta em abril, após pedido de demissão do então ministro da Justiça Sergio Moro, que acusou Bolsonaro de querer interferir indevidamente no órgão para frear investigações contra aliados.

O relatório, de 57 páginas, elenca como fatos relevantes nessa cronologia a investigação contra o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) no Ministério Público do Rio sobre o esquema de “rachadinha” em seu gabinete, o inquérito eleitoral sobre suposta lavagem de dinheiro de Flávio Bolsonaro que tramitou na PF do Rio, a citação indevida ao deputado Hélio Negão (PSL-RJ) em um inquérito da PF do Rio e a preocupação com o inquérito das fake news em tramitação no Supremo Tribunal Federal (STF). A PF não lança uma conclusão nem estabelece uma relação direta entre esses fatos e as tentativas de troca do superintende da PF do Rio e da direção-geral da PF.

Com informações de O Globo

Opinião dos leitores

  1. De novo este blá blá blá, o processo da rachadinha está na mão da justiça do Estado do Rio de janeiro e não na PF.
    Que julguem logo isso para acabar com essa palhaçada, a PF vem fazendo o melhor trabalho da sua história depois que o morno saiu, em apreensão de drogas e investigações para prender quadrilhas.

  2. QUEM NÃO QUISER CAIR SE DEITE PORQUE O SÉRGIO MORO É DURO……O MORO É DURO E TÁ ESTOURADO……VAI SER NO PRIMEIRO TURNO……O MORO É DURO PAPAI……KKKKKK

  3. Vc de novo, homem vá arranjar um lavagem de roupa. Isso é uma tizica da peste, pior do que Ricardo lúcido, que de lúcido não tinha nada.

  4. Não, a PF qie ele citou que iria interferir para proteger a familícia era na verdade Prato Feito. Tdo mundo estava se afogando no Prato Feito.

    1. Vixeeeee “Mgil” comesse ração batizada.
      Ô gado pra aceitar o açoite….
      Estão aceitando tudo, até argola na “venta”.
      Ô gado malvado e sofrido….
      Toca o berrante seu menino…
      ÔÔÔÔÔ GADO ôôôôô

    2. Melhor Jair se acostumamdo, serão mais 6 anos. Não sei se resistirás a abstinência de pão com mortadela.

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Diversos

PF apura indícios de desvio milionário no Dnit entre 2012 e 2019

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

A Polícia Federal cumpre, nesta quinta-feira (03), 53 mandados judiciais contra suspeitos de desviar mais de R$ 40 milhões do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), entre julho de 2012 e outubro de 2019. Entre os alvos da investigação está o atual secretário de Transportes do Distrito Federal, Valter Casimiro. Servidor de carreira do Dnit, Casimiro foi diretor de Infraestrutura Aquaviária da autarquia de 2014 a 2015, quando assumiu a diretoria-geral do departamento. Posteriormente, foi ministro dos Transportes, Portos e Aviação Civil do governo Michel Temer.

Nove mandados de prisão temporária e 44 de busca e apreensão estão sendo executados em endereços associados aos investigados no Distrito Federal, Goiás, Paraná e em São Paulo. Batizada de Operação Circuito Fechado, a ação é um desdobramento da Operação Gaveteiro, deflagrada em fevereiro. Na ocasião, a PF revelou que estava apurando a suspeita de desvio de mais de R$ 50 milhões do Ministério do Trabalho, por meio da contratação irregular de uma empresa de tecnologia de informação – a mesma que, agora, é suspeita de envolvimento com supostas irregularidades em três contratos do Dnit, autarquia vinculada ao Ministério da Infraestrutura.

Em nota divulgada nesta quinta (03), a PF informou que a análise do material apreendido durante a Operação Gaveteiro aponta para a existência de uma organização criminosa da qual fariam parte empregados da principal empresa suspeita e servidores públicos.

Segundo os investigadores, os servidores cooptados pelo esquema forjavam a necessidade de órgãos públicos contratarem serviços de tecnologia de informação e, depois, fraudavam os processos licitatórios de forma a favorecer a empresa alvo das duas operações da PF, impedindo a contratação de outras concorrentes.

Além de autorizar o cumprimento dos mandados de prisão e de busca e apreensão, a Justiça Federal determinou o bloqueio de cerca de R$ 40 milhões das contas dos investigados e o sequestro de seis imóveis e 11 veículos. Caso as irregularidades se confirmem, os envolvidos responderão pelos crimes de peculato, organização criminosa, lavagem de dinheiro, fraude à licitação, falsificação de documento particular, corrupção ativa e passiva, com penas que, se somadas, podem ultrapassar 40 anos de prisão.

Dnit

Em nota, o Dnit esclareceu que está contribuindo com a investigação. Segundo a autarquia, órgãos de controle interno realizaram procedimentos de apuração preliminares tão logo o Tribunal de Contas da União (TCU) apontou problemas em contratos de TI, encaminhando suas conclusões aos Ministério da Infraestrutura e demais órgãos.

“Portanto, a atual gestão foi responsável, não só por descontinuar o contrato de prestação do serviço, bem como atuou para que as eventuais ilicitudes estejam, hoje, sendo objeto de apuração pelos órgãos responsáveis”, informou a autarquia, garantindo que pauta sua atuação por princípios éticos da administração pública.

A Agência Brasil tentou contato com Valter Casimiro, mas não teve retorno.

Agência Brasil

Opinião dos leitores

  1. Vocês leram bem esquerdopatas órgão de controle interno da gestão atual que viu tal irregularidade, é o governo do mito agindo para acabar com o resquício da praga do PT.

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Polícia

Mais de R$ 106 milhões movimentados entre 2018 e 2020 – (FOTOS): Operação da PF combate contrabando de cigarros no interior do RN e realiza prisões

Fotos: Divulgação/PF

A Polícia Federal em Mossoró, com apoio da Secretaria de Operações Integradas do Ministério da Justiça e Segurança Pública (SEOPI/MJSP), deflagrou na manhã desta quarta-feira(29) a Operação Smoke Route para combater o contrabando de cigarros no interior do Rio Grande do Norte.

Cerca de 40 Policiais Federais cumpriram 3 mandados de prisão preventiva, 10 mandados de busca e apreensão, além de dar cumprimento à cautelares diversas das prisões decretadas contra 3 investigados. Todas as medidas judiciais foram determinadas pela 12ª Vara da Justiça Federal em Pau dos Ferros/RN.

As prisões e buscas ocorreram em cidades potiguares situadas na Região Oeste: Umarizal, Riacho de Santana e José da Penha. Entre os presos está uma mulher de 35 anos, esposa de um comerciante da cidade de Umarizal que já havia sido alvo de diligências no mês de junho último, o qual ainda se encontra foragido, e dois homens, de 38 e 34 anos, irmãos desse mesmo investigado. Foram apreendidos automóveis, caminhão, moto, celulares e R$ 200 mil em espécie.

As investigações tiveram início a partir de 11/06/2020 quando a Polícia Federal, a Polícia Rodoviária Federal e a SEOPI/MJSP realizaram a apreensão de 1.362 caixas de cigarros em uma propriedade rural pertencente ao grupo, cuja carga foi avaliada pela
perícia criminal em cerca de R$ 3,4 Milhões.

Essa mesma investigação já tinha resultado na prisão de outros 3 homens no dia 26/06/2020, os quais atuavam como braço armado do bando na segurança do transporte das cargas ilícitas.

Ressalte-se que esse grupo familiar estruturou uma organização criminosa dedicada ao contrabando de cigarros, adotando práticas de lavagem do dinheiro ilícito por meio de “laranjas”, movimentando entre os anos de 2018 e 2020, mais de R$ 106 milhões em
suas contas bancárias.

Há indícios de que os cigarros são trazidos de Trinidad e Tobago, no Mar do Caribe, em embarcações que circulam pela costa do litoral potiguar, seguindo posteriormente em carretas para destinos variados, inclusive outros estados da Federação.

O nome da operação faz referência a rota internacional de contrabando de cigarros que em território brasileiro se utiliza de estradas secundárias, evitando rodovias federais, visando burlar a fiscalização e atuação repressivas das polícias.

Apesar das restrições sanitárias impostas pela pandemia do novo coronavírus, a Polícia Federal e as demais forças policiais seguem atuando em sintonia contra o crime organizado no estado do Rio Grande do Norte.

 

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Polícia

PF prende em São Paulo integrante de facção criminosa foragido do RN

Foto: PF

A Força-Tarefa de Combate às Facções Criminosas em Mossoró, coordenada pela PF e composta por policiais federais, policiais civis, policiais militares, bem como policiais penais federais, atuando em colaboração com a Secretaria de Operações Integradas do Ministério da Justiça e Segurança Pública (SEOPI/MJSP), prendeu na manhã desta terça-feira, 28/07, um homem de 29 anos,
procurado desde o mês de setembro de 2019, quando da deflagração da Operação Extração no RN.

O mandado de prisão expedido pela 2ª Vara Criminal da comarca de Mossoró foi cumprido no Centro de Detenção Provisória Belém II, em São Paulo/SP, onde o procurado estava detido desde o último dia 23/7, ocasião em que foi preso em flagrante, acusado de tráfico de drogas.

No Rio Grande do Norte, o homem integrava a cúpula paulista do PCC e era apontado como um dos “Sintonias Gerais”, posição hierárquica de destaque no comando da facção criminosa neste estado.

A investigação realizada pela Polícia Federal culminou com o indiciamento do investigado por integrar organização criminosa (artigo 2º, da Lei nº 12.850/2013), e por sua associação ao tráfico de drogas no RN (artigo 35 da Lei n. 11.343/2006).

Apesar das restrições impostas no período de calamidade pública, a Força-Tarefa formada pela PF, PM/RN, DEPEN e PC/RN prossegue nos trabalhos, a fim de monitorar e reprimir as ações das facções criminosas no Rio Grande do Norte.

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Polícia

PF faz busca e apreensão em gabinete de primeira-dama do Piauí, na Câmara dos Deputados

Foto: Reprodução – 27.jul.2020/ CNN

A operação hoje da Polícia Federal, sobre investigação no Piauí, faz busca e apreensão, neste momento, na Câmara dos Deputados, em Brasília.

A primeira-dama do Piauí, esposa do governador Welington Dias é um dos alvos de mandados. Rejane Dias (PT-PI) é deputada federal e tem gabinete em Brasília.

Fontes da PF informaram à CNN que, desta vez, como precaução para garantir a entrada dos agentes na Câmara dos Deputados, a justiça de primeira instância obteve decisão da ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal (STF).

Ela autorizou a Justiça Federal do Piauí a expedir os mandados de busca de apreensão também com entrada na Câmara, o que evita o enfrentamento jurídico da semana passada, quando a PF foi impedida de entrar no gabinete do senador José Serra.

Operação Topique

A ação de hoje investiga lavagem de dinheiro e corrupção ativa e passiva na secretaria de Educação do Piauí. Rejane Dias foi secretária da pasta em 2019, quando esteve licenciada do mandato na Câmara.

Há suspeita de desvios na ordem de R$ 50 milhões, entre 2015 e 2016, em licitação de contratos do transporte escolar do estado.

Procurada, a deputada afirmou em nota que “recebe tranquilidade os desdobramentos da referida Operação”. Também em nota, a secretaria de Educação do Piauí disse que está colaborando com as investigações.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Mas o presidente é contra a educação…Quem faz bem ao setor é o pessoal da esquerda!!! kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  2. Engraçado, fazem críticas ao Presidente em relação aos mandatos dos filhos. Mas à esquerda faz o mesmo.

  3. Ainda tem gente que acredita em país de corruptos como esse. Todo santo dia a PF e a midia trás noticias sobre corrupção e isso é o que conseguem descobrir, imaginem os inúmeros casos que ninguém sabe.! Este país não tem jeito, quem quiser viver no mundo encantado, boa sorte.! Faz tempo que rasguei o véu da ignorância. Com certeza político nenhum me engana.

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Polícia

Diretor financeiro da Secretaria de Saúde do Recife é afastado em operação da PF que apura compra de materiais hospitalares

Sede da prefeitura do Recife, localizada no Cais do Apolo, foi alvo de operação da PF nesta quinta-feira (23) — Foto: Reprodução/TV Globo

Além da Operação Apneia, a Polícia Federal (PF) deflagrou, também nesta quinta (23), a Operação Bal Masqué, que investiga supostas irregularidades na compra de materiais de uso médico-hospitalar com dispensa de licitação, pela Prefeitura do Recife. São cumpridos 11 mandados de busca e apreensão e de afastamento da função pública do diretor financeiro da Secretaria de Saúde da capital.

“Ele foi afastado das funções e vai ter uma série de restrições, inclusive não pode ir para o local, manter contato com as pessoas, isso tudo determinado pela Polícia Federal”, disse o assessor de comunicação da PF, Giovani Santoro.

O nome do diretor não foi divulgado pela PF, mas os delegados à frente da investigação divulgam detalhes das duas operações em entrevista coletiva no Recife a partir de 10h30. A operação recebe o nome de Bal Masqué em referência ao nome do tradicional baile de carnaval realizado anualmente na capital pernambucana.

Segundo a polícia, levantamentos iniciais feitos pela Controladoria Geral da União (CGU) encontraram irregularidades na execução dos valores contratados, gerando suspeitas de que a empresa contratada seria de fachada.

Em nota, a PF disse que diligências “confirmaram a ocorrência de pagamentos por itens não entregues, estimando-se um prejuízo ao erário de aproximadamente R$ 7 milhões”.

Dos 11 mandados, nove são cumpridos no Recife e dois na cidade de Jaboatão dos Guararapes. O trabalho envolve quatro servidores da CGU e 50 policiais federais.

Ainda segundo a PF, as irregularidades investigadas podem ter causado prejuízos financeiros devido aos pagamentos feitos por itens que não foram entregues, já que os recursos poderiam ter sido aplicados no atendimento de outras demandas necessárias para o enfrentamento à pandemia da Covid-19.

Por meio de nota, a Prefeitura do Recife informou que “todas as contratações e compras feitas pela Secretaria de Saúde para a emergência da Covid-19 têm sido realizadas dentro da legalidade e enviadas ao Tribunal de Contas do Estado (TCE), Controladoria Geral da União (CGU), Ministério Público Federal (MPF) e Ministério Público de Pernambuco (MPPE), por iniciativa da própria prefeitura”.

Operação Apneia

Também deflagrada nesta quinta-feira (23), a terceira fase da Operação Apneia cumpre cinco mandados de busca e apreensão, em Pernambuco e São Paulo. A PF investiga irregularidades em contratos feitos por meio de dispensa de licitação pela Prefeitura do Recife para a compra de respiradores pulmonares durante a pandemia do novo coronavírus.

Segundo a PF, os mandados são destinados a dois servidores da Secretaria de Saúde do Recife e a um empresário. As investigações apontaram que empresas com débito de cerca de R$ 10 milhões com a União utilizaram uma microempresa fantasma para fechar o contrato com a Prefeitura do Recife, já que organizações com débitos fiscais ou previdenciários não têm autorização para firmar contratos com a administração pública.

Ao ser deflagrada, no fim de maio, a operação cumpriu mandados na casa do secretário de Saúde do Recife, Jailson Correia. Durante as investigações, ele teve o celular apreendido e a Justiça Federal determinou quebra de sigilos dele.

G1

Opinião dos leitores

  1. Atenção MPF vamos apurar em todos estados e municípios do Brasil inclusive no Governo Federal, quem tiver culpa que pague por ela, não tenho preferência por ninguém só pelo zelo de nosso dinheiro.

    1. Será que aqui em Brasília está tudo certo ou tem alguém fazendo vista grossa? É só uma pergunta.

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