Saúde

Queiroga anuncia antecipação de doses da Pfizer totalizando 15,5 milhões até a junho

Foto: Reprodução/CNN Brasil

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou nesta quarta-feira (14) que o governo antecipará o recebimento de doses da vacina da Pfizer contra a Covid-19 até o mês de junho, totalizando 15,5 milhões de doses do imunizante.

“Trago para o senhores uma boa notícia: a antecipação de doses da vacina da Pfizer, fruto de ação direta do presidente da República, Jair Bolsonaro, com o principal executivo da Pfizer, que resulta em 15,5 milhões da Pfizer já no mês de abril, maio junho”, disse o ministro, em entrevista após a 2ª reunião do comitê para o enfrentamento da pandemia.

“Ou seja, conseguimos antecipar, no calendário anteriormente previsto, das 100 milhões de doses, 2 milhões de doses da vacina da Pfizer que vai fortalecer nosso calendário de vacinação.”

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. O governo Bolsonaro está agindo, fazendo a sua parte. Estados e municípios precisam fazer a sua. Vamos torcer para que essas vacinas não sejam estocadas ou desviadas quando chegarem no RN. Por aqui, a coisa não está fácil. Já sumiu muito dinheiro enviado prá cá pelo governo federal e não vemos para onde foi. Cadê os novos leitos hospitalares?

  2. Hô Véio Bom da gota serena é o Presidente Bolsonaro e Dr Queiroga. A Pfizer dando show, compromisso e credibilidade dos seus produtos.
    O homem é bom, o homem é espetacular.

  3. Esse esclerosado é igual ao pesadelo.
    Falar é uma coisa, vacina no braço do povo é outra.
    #GovernoGenocida

    1. Vai chorando, mas tenta outra narrativa! Essa não engana ninguém mais. Até à água da China estamos aplicando com força. Um dia você cansa. Tem que preparar narrativas até 2026. Já pensou o trabalho que dá?

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Saúde

Pfizer: efeito da vacina dura pelo menos seis meses e protege contra variantes

Foto: Pedro Nunes/Reuters

O ensaio clínico de Fase 3 em andamento da vacina contra o coronavírus da Pfizer/BioNTech confirma que sua proteção dura pelo menos seis meses após a segunda dose, disseram as empresas na quinta-feira (1).

É a primeira análise de quanto tempo dura a proteção para uma vacina contra o coronavírus e, embora seis meses seja um alvo modesto, é mais do que os 90 dias de proteção que é a melhor estimativa oferecida até o momento.

A vacina permanece mais de 91% eficaz contra doenças com quaisquer sintomas por seis meses, disseram as empresas. E parecia ser totalmente eficaz contra a preocupante variante B.1.351 do vírus, que é a cepa dominante que circula na África do Sul e que os pesquisadores temiam ter evoluído para escapar da proteção das vacinas.

“A vacina foi 100% eficaz contra doenças graves, conforme definido pelos Centros dos EUA para Controle e Prevenção de Doenças (CDC), e 95,3% eficaz contra casos graves de Covid-19, conforme definido pela US Food and Drug Administration (FDA)”, BioNTech disse em um comunicado conjunto.

Na quarta-feira, as empresas disseram que um pequeno ensaio com voluntários de 12 a 15 anos mostrou 100% de eficácia nessa faixa etária.

“Esses dados confirmam a eficácia favorável e o perfil de segurança de nossa vacina e nos posicionam para enviar um pedido de licença biológica ao FDA dos EUA”, disse Albert Bourla, presidente e diretor executivo da Pfizer, em um comunicado. Um BLA é um pedido de aprovação total. A vacina atualmente tem autorização de uso emergencial, EUA, que não é totalmente aprovada.

“A alta eficácia da vacina observada em até seis meses após uma segunda dose e contra a variante prevalente na África do Sul fornece mais confiança na eficácia geral da nossa vacina”.A empresa tem estudado a vacina em mais de 46.000 voluntários e observou 927 casos de Covid-19 confirmados.

“Dos 927 casos sintomáticos confirmados de Covid-19 no ensaio, 850 casos de Covid-19 estavam no grupo do placebo e 77 casos no grupo do BNT162b2, correspondendo a uma eficácia da vacina de 91,3%”, disse.

“Trinta e dois casos de doença grave, conforme definido pelo CDC, foram observados no grupo placebo contra nenhum no grupo vacinado com BNT162b2, indicando que a vacina foi 100% eficaz nesta análise contra doença grave pela definição do CDC. um caso, conforme definido pelo FDA, foi observado no grupo placebo versus um caso no grupo vacinado com BNT162b2, indicando 95,3% de eficácia pela definição do FDA.

“Essas definições são importantes. A definição do FDA de doença grave incluía frequência respiratória elevada, indicando dificuldade respiratória; frequência cardíaca elevada, nível de saturação de oxigênio de 93% ou inferior; insuficiência respiratória grave o suficiente para precisar de oxigênio ou ventilação adicional; queda da pressão arterial indicando choque; disfunção renal, hepática ou neurológica significativa, internação em unidade de terapia intensiva ou óbito.

A definição do CDC inclui um nível de oxigênio no sangue de 94% ou menos e um achado de raios-X de infiltrados pulmonares – uma indicação de pneumonia – maior que 50%

Os eventos adversos mais comuns foram dor no local da injeção, fadiga e dor de cabeça.”Na África do Sul, onde a linhagem B.1.351 é prevalente e 800 participantes foram inscritos, nove casos de Covid-19 foram observados, todos no grupo do placebo, indicando eficácia da vacina de 100%”, disse a empresa.

“A segurança da vacina foi avaliada em mais de 44.000 participantes com 16 anos ou mais, com mais de 12.000 participantes vacinados com pelo menos seis meses de acompanhamento após a segunda dose”.

CNN Brasil

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Saúde

Covid-19: Em teste, vacina da Pfizer se mostra segura e eficaz em adolescentes

Foto: Brendan McDermid – 23.fev.2021/Reuters

A Pfizer e a BioNTech disseram nesta quarta-feira (31) que sua vacina contra a Covid-19 é segura, eficaz e produziu respostas robustas de anticorpos em crianças de 12 a 15 anos, abrindo caminho para buscarem autorização de uso de emergência nos EUA nas próximas semanas.

A Pfizer espera que as vacinações desse grupo possam começar antes do próximo ano letivo, disse Albert Bourla, presidente e CEO da empresa, em um comunicado.

No Brasil, a vacina da Pfizer/BioNtech já recebeu autorização definitiva para uso em pessoas a partir dos 16 anos. Já nos EUA, o imunizante tem permissão para aplicação emergencial.

O novo estudo oferece a primeira evidência de como a vacina funcionará em adolescentes em idade escolar.

No ensaio clínico com 2.260 adolescentes de 12 a 15 anos, houve 18 casos de Covid-19 no grupo que recebeu a injeção de placebo e nenhum no grupo que recebeu a vacina, resultando em 100% de eficácia na prevenção da doença, informaram as empresas no comunicado.

A vacina foi bem tolerada, com efeitos colaterais semelhantes aos observados entre aqueles com idade entre 16 e 25 anos em testes clínicos anteriores.

Apesar desses efeitos para o grupo mais jovem não terem sido listados, os efeitos no ensaio em adultos geralmente foram leves a moderados e incluíram dor no local da injeção, dores de cabeça, febre e fadiga.

Estudos em outros grupos

As empresas também estudaram um subconjunto de adolescentes para medir o nível de anticorpos neutralizantes de vírus um mês após a segunda dose e descobriram que era comparável aos participantes do estudo com idades entre 16 e 25 anos no ensaio principal em adultos.

Bourla disse que a empresa planeja buscar autorização de uso emergencial para esse novo grupo na Food and Drug Administration (FDA, equivalente à Anvisa) e de outros reguladores ao redor do mundo “nas próximas semanas (…), com a esperança de começar a vacinar essa faixa etária antes do início do próximo ano letivo”.

Na semana passada, as empresas aplicaram as primeiras doses de vacina em uma série de testes da vacina em crianças mais novas, com idades a partir de 6 meses. O imunizante também esta em testes em jovens com idades entre 5 e 11 anos.

CNN Brasil

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Saúde

Pfizer detalha como será distribuição de vacinas ao Brasil: “muitas doses em pouco tempo”

A executiva Marta Díez, primeira mulher a ocupar o cargo de CEO da Pfizer para o Brasil – Pfizer/Divulgação

A espanhola Marta Díez, recém-nomeada ao cargo de CEO da Pfizer no Brasil, tem motivos para comemorar. Depois de meses de negociações para o fornecimento de imunizantes contra a Covid-19 para o país, enfim a companhia farmacêutica celebrou um acordo com o governo do presidente Jair Bolsonaro. Na última semana, o Brasil exerceu poder de compra de 100 milhões de doses do antígeno baseado em mRNA (ou RNA mensageiro) desenvolvido pela gigante multinacional em parceria com a alemã BioNTech.

As vacinas devem ser distribuídas entre abril e setembro. Pode-se dizer que o acordo é, acima de tudo, uma vitória pessoal para a executiva. Foi o quarto tratado do tipo firmado por ela no continente. Antes, Marta já havia capitaneado as negociações para o fornecimento de vacinas para Chile, Equador e Peru. “Esse é um tema muito importante para a companhia. Estávamos ansiosos pelo fechamento dessa negociação com o Brasil”, diz ela, em entrevista a VEJA.

O acordo firmado entre a Pfizer e o governo brasileiro demandará apoio logístico da empresa no país. Em dezembro de 2020, o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, causou polêmica ao indicar que o antígeno produzido pela multinacional farmacêutica não atendia os requisitos de “vacina ideal” definidos pela pasta: aplicação em dose única e armazenagem entre 2ºC a 8ºC. O imunizante para Covid-19 desenvolvido por Pfizer e BioNTech, além de requerer duas “agulhadas”, precisa ser mantido a uma temperatura de -70ºC. A empresa, no entanto, oferece recipientes isotérmicos que podem armazenar os imunizantes com gelo seco durante 15 dias.

“Essa não é uma vacinação normal. Estamos em uma pandemia em que há urgência e, portanto, não é necessário estocar as vacinas”, diz ela. “Mas o governo pode, se quiser, seguir o exemplo do Chile, que armazenou as vacinas em frigoríficos”. Nos Estados Unidos, a Pfizer conseguiu aprovação da Agência de Alimentos e Medicamentos local (FDA, na sigla em inglês) para armazenar as ampolas de vacina entre -25ºC e -15ºC por até duas semanas, como alternativa aos congeladores de temperatura ultrabaixa. “Esperamos conseguir essa autorização também para o Brasil, o que dará maior flexibilidade para a vacinação”, diz Marta.

Segundo a executiva, 14 milhões de doses serão distribuídas no Brasil entre abril e junho, ao passo que a maior parte do montante adquirido pelo governo será entregue no terceiro trimestre deste ano. “Assumimos o compromisso de entregar 1 milhão de doses em abril, 2,5 milhões em maio, e o restante, escalonado progressivamente até setembro”, admite. “São muitas doses para enviar em pouco tempo”.

O imunizante da empresa já se mostrou eficaz contra as mutações do vírus encontradas no Brasil. Nos Estados Unidos, Pfizer e BioNTech iniciaram testes clínicos para monitorar a segurança e a resposta imunológica da aplicação de uma terceira dose do imunizante a fim de neutralizar as novas cepas de Covid-19 descobertas no mundo. Outro estudo, que terá a participação de voluntários brasileiros, é sobre a eficácia do antígeno para gestantes. A companhia aguarda autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, a Anvisa, para iniciar os testes no país.

Mudança

Ainda sem se instalar no país, Marta já dá as cartas na subsidiária brasileira da Pfizer desde fevereiro. Primeira mulher a assumir o posto máximo da farmacêutica no país, a executiva ocupava a posição de liderança do polo andino da companhia, composto por Bolívia, Chile, Equador e Peru. Ela se diz feliz com a nova oportunidade no horizonte. “A minha família está muito feliz de ir ao Brasil”, revela, direto de sua residência no Chile. “Nossa ideia é mudar para São Paulo [onde fica a sede administrativa da companhia no país] entre julho e agosto, após o fim do ano letivo das minhas filhas. Enquanto isso, estou fazendo minhas aulas de português”, conta.

Questionada se a unidade fabril da empresa no Brasil poderia receber a produção dos imunizantes contra Covid-19 no futuro, Marta diz que isso seria impossível. “A fábrica brasileira não é preparada para produzir vacinas. Nesta primeira fase de controle da pandemia, os imunizantes estão sendo produzidos na Europa e nos EUA”, afirma. Ela reforça, no entanto, que o Brasil é um dos mercados estratégicos para a atuação da multinacional farmacêutica. “O Brasil é um dos países mais importantes para a Pfizer, tanto por causa do tamanho do mercado como por causa da população, que é muito grande. Temos muitos investimentos para o país, temos uma planta com um número elevado de funcionários, e muita inovação”, reitera. O país deve, inclusive, receber a fase final de testes para a produção de um antiviral da empresa como forma de tratamento à enfermidade.

Veja

Opinião dos leitores

  1. As vacinas chegando e as filas aumentando, temos notícia de pessoas pessoas chegando no dia anterior e de masrugada para serem vacinadas, e não estamos vendo qualquer ação dos governadores e prefeitos para aumentarem pontos de vacinação, seria bom dobrarem ou triplicaram com urgência esses pontos.
    Mas não farão isso para depois culpar o governo federal de omisso , numa responsabilidade que é deles.

  2. As picadinhas ( vacinas) estão chegando a cada dia e tudo sob o controle do órgão oficial ( Anvisa). Testes feitos, tudo nos conformes, o Brasil vai fabricar em abundância e até vai exportar a vacina. Isso é Ótimo. O presidente da República se reuniu com governadores, presidentes do Congresso, tudo caminhando bem e a contento. Dinheiro enviado de rodo para os governadores desde o ano passado para o combate do Covid, verdade verdadeira. A PGR investigando, ótimo. Tudo vai caminhar. Masssss os espíritos de porcos, os Dirceus da vida ( que disse recentemente que vão tomar o governo federal na marra, já que perderam a eleição no voto) vão arranjar o que agora? Qual será a próxima narrativa anti Bolsonaro?

  3. O ladrão lula mau tornou-se elegível novamente que já começou a governar via Bolsonaro. Bolsonaro modo arregaço está ativo e preocupado com a derrota certa na próxima eleição. Sai o idiota e volta o ladrão. Brasil continuando lascado.

  4. O jegue achava que a pandemia era uma praga de piolhos, por esse motivo criou o kit burrice., bastante comemorado pela boiada. Demorou pra entender a diferença.

  5. Estou notando uma certa necessidade de agenda positiva para o governo de TONHO DA LUA . Agora basta LULA sugerir que o Abestalhado faz . Aí papai , arruma a mala aê Gadolândia ! PIXU voltou .

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Saúde

Governo federal assina com a Pfizer e com a Janssen contratos que preveem, ao todo, 138 milhões de doses de vacina, já a partir de abril

Foto: Liam McBurney/Pool via Reuters

O governo federal assinou contratos com as farmacêuticas Janssen (do grupo Johnson & Johnson) e Pfizer que preveem, ao todo, a entrega de 138 milhões de doses da vacina das empresa contra a Covid-19. Desse total, 100 milhões de doses serão da Pfizer e 38 milhões serão da Janssen.

O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, que está de saída do cargo, já havia anunciado nos últimos dias que o governo estava prestes a assinar os acordos.

No Brasil, as vacinas que, até agora, obtiveram o registro definitivo pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para aplicação na população são a da Pfizer e a da AstraZeneca/Oxford. A da Janssen não tem registro definitivo nem autorização para uso emergencial.

Atualmente, o Brasil aplica na população as vacinas da CoronaVac, que, por enquanto, só tem a autorização emergencial, e a da AstraZeneca/Oxford.

As vacinas da Pfizer e da Janssen já foram aprovadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS) para uso emergencial. A da Janssen, das vacinas que já estão sendo aplicadas no mundo, é a única que requer somente uma dose por pessoa.

Prazos de entrega

De acordo com o Ministério da Saúde, os prazo para entrega das doses da Janssen são:

terceiro trimestre de 2021: 16,9 milhões de doses

quarto trimestre de 2021: 21,1 milhões de doses

As doses da Pfizer, de acordo com a pasta, deverão ser entregues no seguinte cronograma:

Segundo trimestre de 2021: 13.518.180 de doses

Terceiro trimestre de 2021: 86.482.890 de doses

Valores

De acordo com o contrato, o Brasil vai pagar dez dólares por doses da vacina da Pfizer. Com isso, o contrato com a empresa é de US$ 1 bilhão.

O contrato da Janssen prevê também o valor de dez dólares por dose e um pagamento de primeira parcela de US$ 95 milhões.

Outras vacinas

O Brasil faz parte do consórcio Covax Facility, coordenado pela OMS, para distribuição de vacinas. Pelo consórcio, o Brasil deve receber 42 milhões. O primeiro milhão está previsto para chegar neste fim de semana.

O Ministério da Saúde informou que espera fechar para 2021 a compra de 13 milhões de doses da vacina da Moderna.

Também está em curso uma negociação para comprar 10 milhões de doses da Sputnik V.

G1

Opinião dos leitores

  1. Obg Lula!!

    Se não você vc não teriam agilizado estas vacinas, antes taaaaarrrrde do que nunca!

  2. Dizer que no governo federal não existe corrupção é a mesma coisa que acreditar em extraterrestre, papai Noel, etc… Abre os olhos seu besta!
    Vc é que não vive no mundo real.

  3. Lula é o cara…👏👏👏
    Só foi ele aparecer que o genocida: passou a usar máscara, trocou o ministro da saúde e comprou as vacinas…
    Lula é o melhor Presidente da história desse país…👏👏👏👏👏
    Os de argola na venta fazem muuuummmmmmm

    1. Com certeza, Pedro…tá provado…o careca acabou de mugir aqui…kkkkkkk

  4. O pior é que só vão chegar lá pra setembro. Terá alguém vivo nessa data?! Porque a Vachina, como diz meu mito, não tomo nem a pau.

    1. Você está no mundo real? Parece que não, vive no mundo da mentira criado pelos desesperados.
      O MUNDO TODO ESTÁ PRECISANDO DAS VACINAS e elas estão sendo fabricadas ao mesmo tempo. Nos países da ESQUERDA como França, Itália e Alemanha, a vacinação PAROU por FALTA de vacina.
      No Brasil ONTEM foi ANUNCIADA a PRODUÇÃO de 06 MILHÕES DE VACINAS POR SEMANA, através da FIOCRUZ em parceria com cientista de Israel.
      Além desses 138 MILHÕES de VACINAS PFIZER e a JANSSEN, sem contar a Coronavac.
      Entendeu Henrique? Isso é FATO, o resto, é desespero, mentira e revolta por não ver corrupção no governo federal.

    2. Vdd, principalmente pq Na segunda Fatao e sua equipe deverão aumentar a pauta da gasolina para impedir qualquer redução nos combustíveis.

    3. Kkkkkkkkk
      É uma mula mesmo!! O que foi q lula fez? Deu uma entrevista na CNN, lá nos EUA o Obama faz um livro chamado Lula de mafioso! Por falar em vacina os EUA não vacinou nem 15% da população, o mundo todo quer vacina e ainda não há vacina suficiente para de ser hipocrita e tira essa viseira de mula

    4. Isso mesmo, primeiro Dória pra dá o start no prpgrama de vacinaçao e agora Lula, dando aquelas orientações, fazendo uma consultoria ao governo diretamente em seu discurso dsasemana passada e certamente agindo nos bastidores, convocando reunião com lideres mundiais e etc..
      Qualquer um toma providencia e assume a cadeira, menos que está sentado nela.
      O Brasil véio sem sorte.

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Saúde

“EFICÁCIA ROBUSTA”: Vacina da Pfizer é capaz de neutralizar variantes da covid-19 brasileira, da África do Sul e do Reino Unido

Foto: Divulgação/Pfizer

Em artigo publicado nessa 2ª feira (8.mar.2021) na revista científica The New England Journal of Medicine, pesquisadores indicaram que a vacina desenvolvida pelos laboratórios Pfizer e BioNTech conseguiu neutralizar 3 novas variantes do coronavírus: a B.1.1.7 (do Reino Unido), a B.1.351 (da África do Sul) e a brasileira P.1.

O estudo foi conduzido por cientistas da Universidade do Texas, nos Estados Unidos, e pela equipe de desenvolvimento e pesquisa da Pfizer. Eis a íntegra do artigo, em inglês (376 KB).

No início de fevereiro, a Pfizer já havia dito que o imunizante é eficaz contra as variantes britânica e sul-africana. O novo estudo indica que a vacina também protege contra a P.1, detectada inicialmente em Manaus (AM).

A vacina tem 94% de eficácia contra o Sars CoV-2 original.

Para a pesquisa, cientistas produziram 3 vírus recombinantes de acordo com as mutações das 3 variantes. Além disso, foram reproduzidas outras duas versões com mutações genéticas da cepa da África do Sul.

Nos casos das variantes do Brasil e do Reino Unido, a vacina apresentou eficácia “robusta”, indica o estudo. Contra a variante sul-africana, a eficácia é um pouco mais baixa.

Três dos vírus testados continham a mutação que ocorre na proteína spike, usada como porta de entrada do coronavírus nas células humanas. Um deles foi na variante B.1.1.7. O 2º foi na variante P.1. E o 3º, na B.1.351.

Também foram analisadas as mutações D614G e K417N, E484K, N501Y na variante da África do Sul. Elas podem ser responsáveis por uma maior taxa de transmissão do vírus.

O estudo foi realizado com sangue de 15 pacientes que receberam a vacina. Os pesquisadores colocaram o sangue em contato com as versões do vírus em laboratório.

Mas o estudo é limitado porque as mutações têm potencial de alterar a neutralização, disseram os autores.

“Cada ensaio de neutralização com um vírus alvo diferente é único, e comparações entre títulos de neutralização de diferentes ensaios devem ser interpretadas com cautela”, declararam os pesquisadores.

Poder 360

Opinião dos leitores

  1. É essa que o o Véio Bolsonaro do cunhão rôxo vai comprar e vacinar os brasileiros. Eu confio no Véio do cunhão rôxo e no Véio General cunhudo.
    BRASIL ACIMA DE TUDO E DEUS ACIMA DE TODOS.

  2. Já poderíamos ter essa vacina desde dezembro, mas a turma do quanto pior melhor que ocupa o Planalto não comprou e o Brasil foi para o final da fila das vacinas.

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Saúde

Pfizer antecipará entregas e prevê 14 milhões de doses até junho, diz governo, que mira vacinação em massa

Foto: Charles Platiau/Reuters

O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou nesta segunda-feira (8) que o acordo entre o governo brasileiro com a Pfizer está “praticamente fechado” e contará com uma antecipação de doses para o primeiro semestre, com o objetivo de acelerar a vacinação em massa no Brasil.

“Nossa luta é para antecipar a vacinação em massa. Nosso pedido calou fundo junto à Pfizer e conseguimos uma, praticamente, declaração de que o acordo tá fechado”, disse Guedes. “Eles vão adiantar o lote de curto prazo em quase 50%. Eram nove milhões e eles vão dar mais cinco.”

Guedes estava acompanhado de Airton Cascavel, assessor especial do ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, que detalhou o cronograma.

“Tínhamos previsto 2 milhões [de doses] em maio, 7 milhões em junho e 10 milhões até o início do último trimestre”, disse. “A antecipação é de 5 milhões [de doses] do segundo semestre para maio e junho. Então, desses 9 milhões, se incorporarão mais 5 milhões de doses, passando para 14 [milhões de vacinas]”, disse.

Cascavel disse ainda que o acordo com a farmacêutica norte-americana não poderia ter sido assinado antes por cláusulas impeditivas. De acordo com ele, mesmo se tivessem fechado contrato no fim do ano passado, até março, eram previstas 2 milhões de doses —que, agora, serão incorporadas até maio.

A Pfizer ofereceu 70 milhões vacinas ao governo federal em setembro de 2020.

Guedes disse também que nas negociações anteriores, a previsão de entrega dos maiores lotes de vacina ao Brasil estavam previstas para o fim do ano, mas, com a ampliação da produção da Pfizer, o maior lote do contrato, que deveria ser entregue no fim do ano, deve chegar ao país no terceiro trimestre.

“Nós todos sabemos que a solução no Brasil agora é vacinar, para manter justamente a imunidade da população e, ao mesmo tempo, permitir também a preservação dos sinais vitais da economia brasileira. É o que nos interessa porque economia e saúde andam juntos”, declarou.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Sem governo federal, Wellington Dias (PT) fala em nome dos governadores, salva Pazuello, um gestor como esse era o que o Brasil precisaria. Fórum dos Governadores vem aí!

    1. Um olhar mais atento vc verá quantos por cento das vacinas destinadas ao Piauí foram aplicadas. Aí depois, vc responsabiliza os responsáveis ou irresponsáveis.

    2. Irresponsável nesse país, eu conheço um. Vou nem falar o nome pra não dizer que é perseguição.

  2. Negaram 70 milhões de dose em agosto do ano passado! Mandam comitiva, gastando recurso público, pra ver spray nasal em Israel. O gov Bolsonaro é uma piada de mal gosto. Não salvam vidas, nem economia!

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Política

Bolsonaro anuncia “milhões” de vacinas da Pfizer no país em abril, e diz que “negacionista é quem nega o tratamento precoce”

Foto: Marcos Corrêa/Presidência

O presidente Jair Bolsonaro confirmou nesta quinta-feira (4) que o governo brasileiro irá comprar a vacina da Pfizer contra a Covid-19. Bolsonaro afirmou que a aquisição só foi possível após o Congresso aprovar o projeto que autoriza a União a assumir responsabilidade por possíveis efeitos adversos dos imunizantes.

Bolsonaro disse que no mês que vem “milhões” de vacinas da Pfizer irão chegar no Brasil, mas afirmou não saber o número exato. Ele não comentou as tratativas com a Janssen, que ocorrem em paralelo.

— Por que o Pazuello assinou ontem contrato com a Pfizer? A Pfizer é clara, está lá no contrato: não nos responsabilizamos por qualquer efeito colateral — disse Bolsonaro. — Então, já que o Congresso falou que pode comprar essa vacina, o Pazuello ontem assinou o contrato. Vamos comprar. No mês que vem, não sei a quantidade, mas vai chegar já alguns milhões no Brasil.

Procurada pelo Globo para comentar a declaração, a Pfizer informou que, no momento, a Pfizer não irá comentar sobre as negociações com o governo federal e que, em breve, o Ministério da Saúde deve divulgar um comunicado sobre o assunto.

As declarações ocorreram durante conversa com apoiadores no aeroporto de Uberlândia (MG), onde Bolsonaro desembarcou para seguir para um evento em São Simão (GO). O presidente reclamou da repercussão de uma afirmação feita por ele em dezembro, de que a vacina da Pfizer poderia transformar as pessoas em “jacaré”. Segundo o presidente, “figura de linguagem”.

Em edição extra do Diário Oficial da União, publicada na noite de quarta-feira, o Ministério da Saúde permitiu a dispensa de licitação para comprar 100 milhões de doses da vacina da Pfizer e 38 milhões do imunizanten da Janssen.

Nesta quinta, Bolsonaro também reclamou do trecho de um projeto, vetado por ele, que autorizava estados e municípios a comprar vacinas, e determinava que o governo federal deveria pagar por elas:

— Alguns poucos governadores queriam comprar vacinas. Eles compravam e quem ia pagar? Eu. A que preço? A que preço? Então, vetei o dispositivo. Onde tiver vacina para comprar, nós vamos comprar.

‘Estado de sítio via prefeituras’

Na conversa com apoiadores, Bolsonaro criticou as medidas que têm sido tomadas por diversos governadores e prefeitos para diminuir a circulação de pessoas, em uma tentativa de frear o avanço da Covid-19. Bolsonaro comparou as medidas a um “estado de sítio” e disse que se todos ficarem em casa, vão todos morrer de fome.

— Eu não estou negando o vírus. Muito pelo contrário. Estou dizendo que temos que enfrentar os problemas. Se todo mundo for ficar em casa, vai morrer todo mundo de fome — disse o presidente.

Bolsonaro afirmou que o Supremo Tribunal Federal (STF), ao decidir que governos estaduais e municipais têm autonomia para tomar decisões relacionadas à pandemia, deu um “superpoder” aos prefeitos, que ficam com a palavra final.

— O governo federal tem feito a sua parte. O Supremo decidiu que as competências são concorrentes. A palavra é bonita. Mas quem decide não sou eu, é o prefeito que decide. Se o governador não quiser fechar, e o prefeito quiser fechar, o prefeito fecha. Deram um superpoder. Poder que só no estado de sítio existe, e assim mesmo, não é decisão do presidente — disse Bolsonaro. — O presidente baixa um decreto e o Congresso, tem parlamentares aqui, que vai dizer se vale ou não estado de sítio. Impuseram estado de sítio no Brasil via prefeituras. Isso está errado.

O presidente também disse estar preocupado com as mortes, mas voltou a repetir que as pessoas não podem ter pânico e que “a vida continua”. Bolsonaro também repetiu a defesa do uso da cloroquina contra o coronavírus, considerado ineficaz pela Organização Mundial de Saúde (OMS), e disse que “negacionista é quem nega o tratamento precoce”.

— Estamos preocupados com mortes, sim. Mas sem pânico. A vida continua. Negacionista é quem nega o tratamento precoce. Quem faz tratamento precoce passou a ser criminoso no Brasil.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. Nunca antes na história do Brasil se viu um homi tal despreparado e perverso na presidência do país.

    1. Bom mesmo foi o ladrao condenado Lula, aquele verme que preferiu construir estádios ao contrário de hospitais, hoje os poucos Hospitais estão lotados , e os ELEFANTES BRANCOS( ESTÁDIOS) todos abandonados , mas O RATO PARA ROUBAR PRECISAVA ILUDIR OS IDIOTAS , COMO VOCÊ TICO, nem nome próprio tem , tem que usar o do PAI

  2. A melhor coisa desse presidente foi ter dado aos seus eleitores o título de médico ,porque o que mais se ver pelas ruas são algumas pessoas sem noção receituando medicamentos contra a covid ,pessoas as vezes que nem sabem ler,brincadeira de mal gosto.

  3. Esse assunto dos tratamentos precoces, vai de encontro com o pensamento e a comprovação da nossa competente médica infectologista dra Roberta Lacerda.
    Que mulher pra entender desse assunto, fala com propriedade, recomendo de mais pra quem ainda não viu, ir no YouTube é vê a aula que ela dá em recente entrevista concedida a Ênio Sinedino, patrão do BG.
    Vale muito a penas assistir, é sensacional!

  4. Esse é topado!
    Testado!!
    Ô caba macho!!
    Ô véi cru!!!!
    Duro!!!
    Tenho orgulho de vc meu presidente!!
    Bota pra torar!!!
    Tô só esperando 2022 pra votar de novo no senhor.
    Sem medo!!

    1. Voto também!!
      Já na Fátima, sem chances, de novo?
      De jeito nenhum.
      Tô fora.

  5. Com seu jeito direto de falar, Bolsonaro foi bem no alvo. Tratamento precoce é uma terapia que muitos médicos aplicam ao paciente. Todo mundo sabe que não cura, mas, em muitos casos, amenizam os efeitos letais do vírus. No entanto, mesmo assim, um ou outro infectando poderá ir a óbito.

  6. Vixe! Kkkkkk. Ele passou um ano negando vacinas e receitando placebos e agora quer dar uma de entendido? Começou a comprar vacinas na prorrogação, agora eh tarde minto! Só vai evitar a terceira onda…

  7. Hô Véio Bom da gota serena é o Presidente Bolsonaro. O cabra é macho do cunhão rôxo.
    MITO
    MITO

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Saúde

Governo decide comprar ‘todas as vacinas disponíveis’ da Pfizer e da Janssen

FOTO: (JORGE GUERRERO / AFP) Jorge Guerrero/AFP

O Ministério da Saúde decidiu comprar “todas as vacinas disponíveis” dos laboratórios Pfizer/BioNTech e Janssen-Cilag, braço farmacêutico do grupo Johnson & Johnson, informou a pasta à CNN nesta quarta-feira (3).

O governo informa que a ordem para dar prosseguimento para a compra foi feita pelo ministro da Saúde, Eduardo Pazuello. O Ministério da Saúde não informa quantidade exata de doses, afirmando que isto dependerá dos estoques disponíveis.

“Número de doses vai depender de quanto as farmacêuticas poderão disponibilizar. Mas intenção é comprar todas as doses disponíveis”, afirmou fonte próxima ao ministro à CNN.

A vacina da Pfizer com a BioNTech é a única até o momento a ser aprovada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para registro definitivo no país. As vacinas Coronavac e Oxford/AstraZeneca possuem a autorização de uso emergencial, que é temporária e restrita a grupos prioritários.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Os ESQUERDOPATAS chegam a ser cômicos, muitos países ainda nem começaram a vacinar. O Brasil porém está entre os 10 que mais vacinaram, mas para os ESQUERDOPATAS estamos muito atrasados.
    Criticam que somente agora o Presidente resolveu a compra das vacinas da Pfizer, mas esquecem que somente agora a Pfizer informou que suas vacinas podem ser usadas em temperaturas normais, já que antes os menos 70 graus eram inviáveis para nosso país que não possui super freezers em todo país.

  2. Mas se Fátima chegar antes e comprar tudo?
    A muier junto com o consórcio nordeste tem cacife e podem comprar todas essas vacinas dando uma verdadeira rasteira no Pazuelo.
    Alguém aposta?

  3. Hô Véio Bom da gota serena é o Presidente Bolsonaro.
    O Véio é imbroxável.
    MITO TEM RAZÃO
    MITO 2022

    1. Ele tá atrasado "somente " uns 8 meses na compra dessa vacina que por negacionismo ele se negou a comprar a tempo de evitar a atual segunda onda… Pense num inepto, ow caba inepto esse presidente MINTOmaníaco!

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Saúde

Anvisa aprova registro definitivo da vacina da Pfizer contra a Covid

Foto: Saulo Angelo/Futura Press/Estadão Conteúdo

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) concedeu, nesta terça-feira (23), o registro definitivo à vacina da Pfizer/BioNTech contra a Covid-19. A vacina é a primeira vacina a obter o registro sanitário definitivo no Brasil, mas ela ainda não está disponível no país. (Veja íntegra da nota da Anvisa ao final da reportagem).

O G1 questionou o Ministério da Saúde sobre uma previsão de compra da vacina, mas, até a última atualização desta reportagem, não havia recebido resposta.

As duas vacinas que estão sendo aplicadas no Brasil são a de Oxford e a CoronaVac, mas ambas têm autorização de uso emergencial, e não o registro definitivo.

A vacina da Pfizer foi uma das quatro testadas no Brasil. No início do ano, a farmacêutica disse ter oferecido 70 milhões de doses da vacina ao governo brasileiro para entrega ainda em dezembro, mas a oferta foi recusada. O Ministério da Saúde disse que as doses propostas pela Pfizer causariam “frustração” aos brasileiros.

Veja íntegra da nota da Anvisa:

“Como Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, informo com grande satisfação que, após um período de análise de dezessete dias, a Gerência Geral de Medicamentos, da Segunda Diretoria, concedeu o primeiro registro de vacina contra a Covid 19, para uso amplo, nas Américas.

O imunizante do Laboratório Pfizer/Biontech teve sua segurança, qualidade e eficácia, aferidas e atestadas pela equipe técnica de servidores da Anvisa que prossegue no seu trabalho de proteger a saúde do cidadão brasileiro.

Esperamos que outras vacinas estejam em breve, sendo avaliadas e aprovadas.

Esse é o nosso compromisso.” Diretor-presidente Antonio Barra Torres

Entre as autoridades de referência pela Organização Pan-Americana da Saúde OPAS), a Anvisa é a primeira a conceder o registro de uma vacina Covid-19, com 7 (sete) locais de fabricação certificados, refletindo a dedicação, planejamento e compromisso da Agência com o combate a pandemia. O registro abre caminho para a introdução no mercado de uma vacina com todas as salvaguardas, controles e obrigações resultantes dessa concessão. Diretora Meiruze Freitas.

G1

 

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Saúde

VÍDEO: Pfizer negocia 100 milhões de doses com o governo federal

CNN Brasil detalhe em reportagem a negociação do governo brasileiro com a Pfizer para vacina contra covid-19. Primeiro lote pode ser entregue até final de junho.

Opinião dos leitores

    1. Num é… Uma coisa tão fácil que é comprar vacinas. É a mesma coisa de comprar um pão na esquina.

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Saúde

Pfizer e Governo discutem impasse para vender imunizante ao Brasil; farmacêutica quer que país se responsabilize por eventuais demandas judiciais de efeitos adversos da vacina

Foto: Morry Gash, Pool/AP/Arquivo

A Pfizer afirmou a senadores brasileiros nesta segunda-feira que não aceita as exigências feitas pelo governo Jair Bolsonaro até agora para vender sua vacina contra covid-19 ao país. Na reunião estavam presentes o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), e o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP).

A farmacêutica e o Ministério da Saúde chegaram a um impasse em torno das cláusulas dos contratos para a comercialização do imunizante: a Pfizer quer que o governo brasileiro se responsabilize por eventuais demandas judiciais decorrentes de efeitos adversos da vacina, desde que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) tenha concedido o registro ou autorizado o uso emergencial e temporário.

A farmacêutica norte-americana pretende também que qualquer litígio com o governo brasileiro seja resolvido em uma Câmara Arbitral de Nova York. E pede que o governo renuncie à soberania de seus ativos no exterior como garantia de pagamento, bem como constitua um fundo garantidor com valores depositados em uma conta no exterior.

O presidente Jair Bolsonaro atacou as condições e as negociações com a multinacional empacaram. A reunião com os parlamentares foi realizada para que eles tentem ajudar a contornar o problema, por meio do diálogo com o governo e também de iniciativas legislativas.

Segundo a Pfizer disse aos senadores, as cláusulas que ela apresenta não são exclusivas da empresa, mas de várias farmacêuticas. Seguem um padrão internacional e estão em vigor em contratos ao redor do mundo.

Na América Latina, apenas o Brasil, a Venezuela e a Argentina não teriam aceitado as regras. O Chile, por exemplo, assinou contrato e recebeu, em dezembro, milhares de doses da Pfizer, que já estão sendo aplicadas em sua população. No mundo, 69 países já compraram a vacina da farmacêutica norte-americana, desenvolvida em parceria com a alemã BioNTech.

Do encontro virtual participaram também diretores da Johnson & Johnson, que pretende vender a sua vacina, produzida pela Janssen, ao Brasil.

O senador Randolfe Rodrigues já apresentou uma emenda à medida provisória que regulamenta a importação de vacinas prevendo que o governo brasileiro assuma a responsabilidade pelas demandas judiciais.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, vai se reunir ainda nesta segunda com o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, para conversar sobre as negociações entre o governo Bolsonaro e as farmacêuticas.

No domingo, o Ministério da Saúde informou que pediu orientação ao Palácio do Planalto sobre como proceder para solucionar o impasse, já que as negociações estariam empacadas “por falta de flexibilidade das empresas”.

Valor

Opinião dos leitores

  1. Se o fabricante não aceita se responsabilizar pelos seus produtos, qual é o louco que vai aceitar.
    Esses grandes grupos ainda não perceberam que o comando do País mudou, que não se aceita mais galhofa com o dinheiro público.

  2. O dinheiro da indenização, se houver ,não vai sair do bolso do DPVAT, por aí notamos a responsabilidade dos políticos em agir com o dinheiro público, queria ver se alguém que é a favor desta atitude compraria algum produto sem garantia.

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Saúde

Pacheco se reúne com representantes da Pfizer e Johnson e mira com Pazuello disponibilização acelerada de vacinas contra a covid-19 para a população brasileira

FOTO: Reprodução/Twitter

O presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), se reuniu nesta segunda-feira (22) com representantes das empresas Pfizer e da Janssen, da Johnson & Johnson, sobre as vacinas contra covid-19.

O objetivo do encontro foi tentar viabilizar as vacinas contra a covid-19 produzidas pelas duas empresas para a população brasileira. As farmacêuticas ainda não fecharam contrato com o governo federal para a disponibilização dos imunizantes.

De acordo com Pacheco, o entrave é uma clausula em que as empresas não se responsabilizam por eventuais efeitos negativos das vacinas, risco que o governo federal não quer assumir. A condicionante, contudo, foi mantida pela Pfizer durante o encontro desta segunda.

Emenda

Diante da situação, o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) protocolou uma emenda autorizando a União a assumir os riscos de responsabilidade civil na aquisição de vacinas – podendo, inclusive, ter garantias ou contratar seguro privado para a cobertura desses riscos.

“Essa cláusula foi aceita em 69 países. Na América Latina, somente três não aceitaram: Venezuela, Argentina e Brasil. É um empecilho burocrático, que se ele não existisse, nós já teríamos vacinas da Pfizer disponibilizada aos brasileiros desde dezembro”, disse Rodrigues.

Pazuello

Segundo o senador, o presidente do Senado conversará ainda hoje com o ministro general Eduardo Pazuello (Saúde) no sentido de encontrar saídas para a crise e ainda articulará sobre o tema com a Câmara dos Deputados.

“Paralelo a isso, será apresentado no Senado um projeto de lei com todos os pré-requisitos necessários para a utilização da vacina em território nacional”, acrescentou Rodrigues.

R7

Opinião dos leitores

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Saúde

Por falta de seringa, Japão pode desperdiçar milhões de doses de vacina da Pfizer

Foto: KAZUHIRO NOGI / AFP

Milhões de pessoas no Japão podem ficar sem vacina contra a Covid-19 porque o país comprou 144 milhões de doses da vacina Pfizer — o suficiente para 72 milhões de pessoas — mas não tem a sergina correta para a aplicação, segundo reportagem do Guardian.

As seringas padrão em uso no Japão não conseguem extrair a sexta dose de cada frasco fabricado pela farmacêutica norte-americana, segundo a ministra da Saúde, Norihisa Tamura.

Fatam seringas de baixo “espaço morto”, ou seja, que têm êmbolos estreitos capazes de puxar qualquer sobra de vacina, revela o jornal britânico. Sem elas, os vacinadores japoneses terão que usar seringas padrão que extraem apenas cinco doses por frasco. Dessa forma, além do despedício, haveria vacina suficiente para 60 milhões de pessoas. O Japão tem, aproximadamente, 127 milhões de habitantes.

“As seringas usadas no Japão podem tirar apenas cinco doses. Usaremos todas as seringas que temos que podem tirar seis doses, mas, é claro, não será suficiente à medida que mais injeções forem administradas”, disse Tamura, de acordo com a agência de notícias Kyod.

O governo japonês solicitou aos fabricantes de equipamentos médicos que aumentem a produção das seringas especializadas. Outros países que usam a vacina da Pfizer, como Estados Unidos e alguns da União Europeia, também relataram escassez desse tipo de material, o que significa que provavelmente haverá uma forte competição para garantir suprimentos adicionais rapidamente.

Segundo o Guardian, um funcionário do ministério da saúde japonês informou a uma agência de notícias local que: “quando o contrato foi feito, não tínhamos certeza de que um frasco poderia ser usado para seis doses. Não podemos negar que demoramos para confirmar isso”.

O Japão vai iniciar seu programa de vacinação contra a Covid-19 no dia 17 de fevereiro, alguns meses depois de várias nações desenvolvidas.

Os primeiros a serem vacinados serão entre 10 mil e 20 mil profissionais de saúde da linha de frente, seguidos por outros 3,7 milhões de trabalhadores de saúde a partir de meados de março. A imunização de 36 milhões de pessoas com 65 anos ou mais só deve começar no início de abril.

A Pfizer enviou, neste sábado, pedido de registro definitivo de sua vacina contra a Covid-19 no Brasil à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Caso a agência dê o aval à empresa, o imunizante, que a farmacêutica desenvolve com a alemã BioNTech, poderá ser distribuído amplamente e comercializado no país.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. Meus amigos se o problema do governo do MINTOmaníaco inepto fosse faltar seringa… Se lá no Japão talvez faltem seringas aqui quase não tínhamos nem vacina!

    1. Kkkkkk. Virou partida de futebol? Cada qual escolhe seu político corrupto de estimação e torce até morrer ? Quando um time vence os outros tiram sarro? A que ponto o brasileiro chegou : ter político de estimação ! Logo no Brasil !

  2. No Japão, primeiro mundo, pode.
    Se fosse no Brasil o presidente estaria sendo esculhampado pela esquerda maldita.

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Diversos

Vacina da Pfizer é eficaz contra cepas do Reino Unido e da África do Sul, diz estudo

Foto: Dado Ruvic/Reuters

A vacina desenvolvida pelos laboratórios Pfizer e BioNTech conserva praticamente toda sua eficácia contra as variantes britânica e sul-africana do vírus da covid-19, informaram as duas empresas em um comunicado divulgado nesta quinta-feira, 28. Os testes in vitro realizados com o vírus original e as mutações registradas (E484K e N501Y) “não demonstraram a necessidade de uma nova vacina”, segundo os dois laboratórios, que afirmam continuar monitorando essas variantes e estar “prontos para reagir”, se alguma delas se tornar resistente à vacina. A variante brasileira ainda não foi testada pelo laboratório. Chamada de P.1, ela contém várias mutações, entre elas a E484K e N501Y.

O estudo divulgado nesta quinta-feira, 28, feito em parceria com a Universidade do Texas, foi publicado na plataforma bioRxiv, mas ainda não foi revisado por pares. Os pesquisadores analisaram os anticorpos gerados por 20 pessoas – vacinadas com as duas doses da Pfizer/BioNTech – para três mutações do coronavírus criadas em um laboratório, incluindo as principais mutações das variantes britânica e sul-africana.

Essas mutações são localizadas na proteína spike do vírus, as “pontas” características que estão na superfície e permitem que o coronavírus entre nas células humanas. “O plasma dos indivíduos que receberam a vacina neutralizou todas as variantes”, disseram as empresas, que reconheceram ainda que a neutralização foi “ligeiramente mais leve” nas três mutações da variante sul-africana em comparação com a britânica.

Outro estudo publicado na semana anterior, de pesquisadores da África do Sul, já havia sinalizado a maior resistência da variante sul-africana. Os laboratórios afirmaram que vão seguir adiante com os estudos sobre as mutações, principalmente a sul-africana, e que vão “vigiar a eficácia da vacina no mundo” diante do surgimento de novas variantes.

Mesmo assim, as empresas acreditam que a “flexibilidade da vacina, baseada na tecnologia de RNA mensageiro”, que injeta no corpo instruções genéticas que dizem às células o que fazer, é “apropriada para desenvolver novas versões da vacina, se necessário”./AFP

Estadão

Opinião dos leitores

  1. As cepas agora têm nacionalidade, mas o vírus CHINÊS não pode ser Chinês??? Duplo padrão. Já está mais que manjado!

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Saúde

Após morte de 33 idosos que receberam vacina da Pfizer, Noruega tenta acalmar população

FOTO: EFE/EPA/TORSTEIN BOE NORWAY OUT

A Noruega, que iniciou vacinação contra Covid-19 com imunizantes da Pfizer/BioNTech no fim do mês de dezembro, registrou até o momento, de acordo com dados da Agência de Medicina do país, pelo menos 33 mortes de idosos com mais de 75 anos que tomaram a primeira dose. Parte deles estaria, de acordo com a diretora da agência, Camilla Stoltenberg, “terrivelmente doente”. Em coletiva de imprensa, a representante do órgão tentou atenuar os receios da população afirmando que ainda não há provas da ligação entre a vacina e as mortes e falando que mais de 45 idosos morrem “cotidianamente” em asilos do país. Até esta segunda-feira, 48 mil pessoas tinham sido vacinadas.

“Não foi estabelecido que haja excesso de mortalidade, nem que ele esteja relacionado com as vacinas”, disse a representante. Em nota divulgada pela agência reguladora local, o governo reforçou o tom apaziguador com a população, afirmando que registra todas as ocorrências em pessoas vacinadas e processa todos os possíveis sinais de reações adversas, priorizando aqueles que são mais graves. “As reações adversas suspeitas são reportadas e os relatórios descrevem eventos que ocorreram depois da vacinação. Mesmo que esse evento tenha sido reportado, isso não necessariamente implica em uma relação entre o evento e as vacinas. As reações adversas conhecidas são listadas na informação do produto”, diz trecho do documento.

Jovem Pan

Opinião dos leitores

  1. Dados incorretos. Moro aqui. São 23 mortes. 29 reações adversas. Idosos acima de 80 anos com muitas morbidades, em sua maioria, morando em asilos. Informações oferecidas por N jornais da Noruega.

  2. Certamente, dependendo de cada organismo, as reações serão diferentes. Mas a ANVISA aprovou. Portanto merece crédito, até ser provado o contrário. Espero que todas as vacinas tenham êxito.

    1. Nada a ver. A coronavac é uma vacina tradicional, de virus enfraquecido. A vacina da Pfzer é uma abordagem completamente nova, RNA. Pareceu bem mais eficiente, mas ainda não se sabe sobre repercussões futuras.
      No caso em tela, tratam-se de idosos em estado terminal de doenças graves. Seus organismos não aguentaram a dose da vacina, ainda não se sabe o motivo.

    2. Se essa que foi feita "nas coxas" segundo esse infeliz, o ministério não conseguiu comprar, imagine as melhores, que estão sendo disputadas por países governados por pessoas mais inteligentes e preparadas. Melhor você se deitar e esperar a vacina do governo federal. O avião pra ir pra Índia já está adesivado. kkkkkkkkkkkkkkkkkk

  3. Falam mal da Coronavac (eficácia) mas é uma vacina muito mais segura quanto aos efeitos adversos. Oxford tbm.

    1. É fraquinha de mais, é 50% foi feita pra ganhar dinheiro e muito.

    2. Edivanir, vc tem a opção de tomar cloroquina ou vermifugo, ambos tem 0% de eficácia, como a ANVISA bem colocou.

    3. Ja estou tomando e tem dado muito certo.
      Pra mim e pra quem toma.
      O poder de recuperação é de 97% nos hospitais.
      Já essa vacina, so tomo depois que as cobaias petistas testar.
      Até lá, vou me cuidando.
      Kkkkkkkkkkk
      Babaca.

    4. Edivanir, apresente seus resultados a alguma revista científica, vc esta com uma informações preciosas que ninguem no mundo sabe, tenha coragem, var enfrente, talvez vc ainda ganhe o Nobel de medicina e livre o mundo dessa pandemia. O MUNDO realmente é muito burro, para que vacina se temos Cloroquina e Ivermequitina?

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