Judiciário

Palocci delata Pimentel, Tião Viana e Lindbergh Farias

Foto: Beto Barata/Agência Senado

Em sua delação, Antonio Palocci também revelou repasses aos petistas Fernando Pimentel, Tião Viana e Lindbergh Farias, via caixa 2, na forma de doações oficiais, informa a Veja.

Segundo o ex-ministro de Lula e Dilma, Pimentel recebeu R$ 2 milhões da Camargo Corrêa em 2010. Viana ficou com outros R$ 2 milhões da Odebrecht, no mesmo ano, dos quais R$ 1,5 milhão via caixa 2.

Lindbergh foi quem mais recebeu, segundo Palocci: R$ 3,2 milhões da Odebrecht, também no caixa 2, em 2010.

O Antagonista, com Veja

Opinião dos leitores

  1. essa facção do PT seita maldita detonaram co. o governo e o Brasil , não ia sobrar nada em 10 anos a mais

  2. Caixa 2 não é crime. O Ministro da Casa Civil Onyx ja admitiu que recebeu caixa 2. Pediu des culpas. Moro perdoou. O que vale para chico vale para francisco. Ou deixa tudo solto, ou prende tudo.

    1. Vamos desenhar para a criança entender: O caixa 2 foi o meio que a odebrecht usou para repassar dinheiro sujo proveniente de repasses ilícitos que eram moeda de troca por receber obras direcionadas, obras fraudadas, desvio de recurso público – entendeu escritor?????

  3. CADEIA nesses meninos inocentes. Lindenbergh sempre foi muito agressivo em seus discursos. Agora provavelmente irão discursar na PAPUDA.

    1. Vou rachar de rir, ver ele jogando dama com os chefões do CV e do PCC, facções que ele e o seu chefão (luladrão) tanto incentivaram a propagação desse câncer no Brasil inteiro, e que tanto mal faz ao Brasil… Quando a esquerdalha começou a governar, quase ninguém sabia da existência dessas facções, ao final da devastação que promoveram no país, constatamos mais esse mal que nos deixaram.

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Política

Pimentel é indiciado pela PF após faltar a depoimento

pimentel ptO governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT), faltou ao depoimento marcado para sexta-feira (8) na Polícia Federal para se explicar na operação Acrônimo, que investiga lavagem de dinheiro e tráfico de influência no BNDES e Ministério do Desenvolvimento e foi indiciado pela PF.

Isso significa que, para a Polícia Federal, há indícios de que o governador cometeu crimes de corrupção e lavagem de dinheiro. O indiciamento já havia sido autorizado pelo ministro Herman Benjamin, do Superior Tribunal de Justiça. Caberá ao Ministério Público Federal definir se Pimentel deve ou não ser denunciado.

A operação Acrônimo investiga a atuação de Pimentel e parceiros em lavagem de dinheiro no BNDES e benefícios fiscais do Ministério do Desenvolvimento. Ele foi ministro no primeiro mandato da presidente Dilma Rousseff. Entre os investigados estão sua mulher, Carolina Oliveira, e seu amigo Benedito Rodrigues de Olvieira, o Bené, suspeito de ser o operador do esquema.

A empresária Danielle Fonteles, da agência Pepper, também é investigada e fez delação premiada.

Procurada, a defesa de Pimentel disse que ele só prestará depoimento quando tiver acesso à integra da documentação. “Esse é um procedimento sigiloso e não posso dar mais informações. Ele tem interesse em depor mas só ira fazer quando a defesa puder examinar todo o material disponível. Esse é um direito dele, segundo a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal”, disse o advogado Eugênio Pacceli.

Fonte: Época

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