Clara Aguilar, camgirl e ex-participante do “BBB”, agradeceu por ela e o marido, Giu Daga, terem uma namorada para mimar. “Obrigada, Deus, por ser casada com o homem dos meus sonhos e ainda poder ter uma namoradinha para a gente mimar juntos”, disse em seu Twitter na noite da última quinta-feira (24).
Muitos seguidores responderam Clara, afirmando que este é o sonho de todo homem, mas que se ela quisesse colocar um homem a mais na relação, o marido não aceitaria. “Mas eu não quero. Se eu quisesse, eu tinha relação aberta e dava pra quem eu quisesse”, rebateu.
Recentemente, a modelo falou sobre o seu trabalho como camgirl no programa “Conversa com Bial”. “Agora, na quarentena, tem gente que está pagando para ter companhia até na hora de comer; para almoçar e jantar junto”, disse.
A cidade de Somerville, em Massachussets passará a reconhecer como oficiais relacionamentos entre mais de duas pessoas.
Essa mudança foi determinada para que pessoas que não são casadas consigam visitar seus parceiros que estão internados por covid-19 nos hospitais.
O conselho da cidade — o equivalente à Câmara de Vereadores no Brasil — aprovou a mudança na semana passada. O conselheiro Lance Davis disse à rede norte-americana CNN que acredita que esta seja a primeira ordenança desse tipo no país.
“As pessoas vivem em relacionamentos poliamorosos e provavelmente têm uma eternidade. No momento, nossas leis negam sua existência e isso não me parece o caminho certo para escrever leis em qualquer nível”, disse Davis.
A lei também já foi aprovada pelo prefeito Joseph Curtatone e deve entrar em vigor em breve.
Em muitos lugares do mundo, inclusive no Brasil, a bigamia é considerada crime. Sendo assim, pessoas dentro de um relacionamento poliamoroso não podem se casar, por exemplo.
O heterossexual Klinger de Souza, de 31 anos, e as bissexuais Paula Gracielly, 31, e Angélica Tedesco, 24, vivem um incomum relacionamento a três e nesta segunda-feira (23) conseguiram registrar a união poliafetiva em cartório, em Jundiaí (SP), onde moram.
Esta seria a terceira vez que um casamento a três é registrado em cartório no Brasil, nos moldes da União Estável. Mais para frente, eles querem também oficializar o casamento formal, assim como já fazem culturalmente os demais casais formados apenas por um homem e uma mulher e estão reivindicando os casais homossexuais. “Elas de noiva e eu de smoking, com festa e tudo mais”, planeja Klinger.
Os três são mato-grossenses, mas vivem em Jundiaí, onde garantem que levam vida normal, trabalham, passeiam e também pensam em ter um filho, gerado na barriga de “Paulinha”, dentro de cerca de 2 anos.
Além do filho, outro projeto do “trisal” é escrever um livro mais amplo sobre esta forma de se relacionar que ainda assusta, mas que eles garantem ser possível, natural, ética, verdadeira, honesta e amorosa. Trata-se do poliamor.
O reconhecimento em cartório deste romance atípico é importante, segundo eles, não somente em relação à divisão de patrimônio, mas também para que não sejam excluídos dos direitos civis, como outros cidadãos quaisquer. Além disso, eles já pensam também no registro do filho, que querem que seja feito em nome dos três: um pai e duas mães.
Klinger ensina como faz o registro. “Você faz a próprio punho, coloca o nome de todo mundo, com RG, profissão, estado civil, onde residem e todos os dados necessários. Declaramos que vivemos juntos desde tal data. E têm duas testemunhas com as assinaturas reconhecidas também”, explica. “E sai tudo na hora mesmo. O cartório valida as assinaturas e já dá a declaração para os três, saímos do local com tudo feito em questão de 30 minutos. Chegamos com a declaração feita, assinadas e tudo mais. Eles pegaram, reconheceram e nos entregaram de volta”, completa.
Se algum dos três resolver sair do relacionamento, terá o direito a 33% do patrimônio. Para Klinger, o mundo mudou e muita gente ainda fica assustada com essa forma de se relacionar. Mas a diversidade dos tipos de família é fato irreversível.
que bom, cada um vivendo da maneira que deseja, sem dogmas religiosos, sem fundamentalismo, falso moralismo, hipocrisia, tanto "casamentos " são de três a 4 parceiros de forma clandestina, tanta gente corna e não sabe, fico feliz porque o estado é democrático de direito, feliz ele que tem duas, minha mulher bem que deveria aceitar também, eu quero viver, quero gozar, que amar a vida sem que ninguém diga que eu estou certo ou errado, cada um viva sua vida e tudo da certo !
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