Foto: Yukie Nishizawa/ Reuters/ BBC News Brasil
Em 2019, o Brasil estampou com frequência a capa de jornais e revistas internacionais, em parte pelas notícias sobre o aumento das queimadas e do desmatamento na Amazônia, mas também pela forte guinada na política externa no primeiro ano de governo Bolsonaro.
O Brasil trocou seus principais aliados no cenário internacional, mudou o discurso sobre meio ambiente e entrou em atrito direto com líderes de países importantes, como França e Alemanha.
Segundo especialistas ouvidos pela BBC News Brasil, os rumos tomados na área de relações exteriores do Brasil revelam uma ruptura com tradições diplomáticas do Itamaraty e com estratégias adotadas pelos governos anteriores, principalmente os do PT.
Além disso, as principais decisões de política externa tomadas em 2019 mostram uma disputa constante entre três grupos que integram o governo: militares, olavistas e a equipe econômica.
“É uma política externa marcada por uma tensão permanente entre ideologia e pragmatismo”, explica Fernanda Magnotta, professora de Relações Exteriores da Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP).
“O Ministério de Relações Exteriores, comandado pelo chanceler Ernesto Araújo e o assessor especial da Presidência Felipe Martins seriam os representantes da ala ideológica ou olavista. Militares e a equipe de Paulo Guedes, ministro da Economia, representam a ala pragmática.”
“Dependendo de qual dos grupos conquista mais espaço e consegue mais sucesso e mais êxito na hora de barganhar a sua agenda, o Brasil vai para uma linha mais pragmática ou mais ideológica.”
Alguns episódios marcantes revelam claramente que o Brasil tem adotado novos rumos na sua estratégia de política externa.
A BBC News Brasil reúne aqui seis momentos de 2019 que reposicionam o país no xadrez internacional — bem como as oportunidades e riscos que cada um desses episódios trazem para o Brasil.
Esperamos que o que está sendo anunciado seja revertido na melhor qualidade de vida do povo brasileiro. Boa sorte!
O Brasil no rumo certo.
Parceiros, feito Venezuela e Cuba, tem que ser expurgado.
Tem que procurar um pau que faça sombra.
Trabalhar pra pobre e pedir esmolas pra dois.
Venezuela e Cuba, é igual a pé de xique xique, não faz sombra nem presta pra se escorar.
Portanto!!
O MITO Ta certíssimo.
Boa.
Passa ano, sai ano e ninguém quer ir viver bem em paises que servem de inspiração a esquerdalha, países como cuba, Nicarágua, Venezuela, ditaduras africanas, coreia do Norte, china, dá a bixiga lixa e ninguém quer ganhar a vida por lá. Porquê será? Agora, defender o modelo deles os artistas, intelectuais, cientista… Enfim a esquerdalha vivem a idolatrar. No entanto, até pra passear eles se refugiam na Europa, EUA. Só não sei com que recursos eles tão sobrevivendo por lá, talvez do propinoduto da era Petralha.