A Polícia Militar registrou a morte de um homem de 45 anos, de identidade a ser confirmada, que trabalhava como porteiro, vitima de disparos de arma de fogo, em frente de sua casa, por volta das 5h desta sexta-feira (9) na Zona Norte de Natal, no momento que ia para o trabalho.
Segundo informações preliminares da PM, a vítima havia tirado o carro da garagem e estava fechando o portão do imóvel, quando foi abordado e atingido por pelo menos três disparos de arma de fogo, que atingiram a cabeça e peito. Não sabe quantas pessoas participaram da ação criminosa. A Policia Civil busca testemunhas e investiga a motivação do homicídio.
Lulinha, filho do ex-presidente Lula.| Foto: Juca Varella/AE/Arquivo
Um e-mail de 13 de novembro de 2007, incluído pela Lava-Jato na representação que fundamentou as buscas da operação desta terça-feira, revela muito sobre como funcionava a rede de proteção que mantinha – não com muito sucesso, diga-se – a vida de luxos de Fábio Luís Lula da Silva, o Lulinha, no anonimato.
Na mensagem batizada de “Mocó dos Pica-Pau”, endereçada a Kalil Bittar e Jonas Suassuna, Lulinha relata suas preocupações em relação ao apartamentão que ele estava prestes a alugar em São Paulo por 7.000 reais.
Lulinha pede na mensagem para que todas as contas relacionadas ao imóvel sejam registradas no nome da Gol, empresa de Jonas Suassuna. Para justificar o repasse da conta, Lulinha usa os porteiros do prédio.
“Como eu disse ao Jonas, na semana passada, acho ruim tudo relacionado ao apartamento ficar em meu nome. Não é nada demais, mesmo porque eu atualmente tenho condições de arcar com os custos do mesmo, mas quando as contas começam a chegar em meu nome, em menos de uma semana os porteiros se comunicam, que contam para as empregadas, que contam para os vizinhos, que estudam em frente, que contam para deus e o mundo, ou seja, vai ser um inferno”, escreve Lulinha.
Na mesma mensagem, Lulinha deixa claro que “o Jonas concordou comigo que podemos fazer tudo em nome da Gol”.
A Lava-Jato separa um capítulo da investigação para detalhar quantas mordomias semelhantes ao apartamento foram bancadas pelo sócio de Lulinha. Compras de toda natureza estão listadas na investigação. “A percepção de benefícios por Fábio Luís, assumidos e pagos por Jonas Suassuna, remonta o ano 2007. E-mails apreendidos comprovam que desde esta época Jonas, com o auxílio de Kalil Bittar, foi responsável por custear despesas de locação em imóvel ocupado por Fábio Luís, da ordem de 7.000 reais por mês”, registram os investigadores.
A mensagem, por reveladora, mostra que Lulinha só conseguiu dinheiro depois do milagre da Gamecorp. Mostra também que não era só Lula que usava amigos para esconder a vida de bacana em São Paulo.
Poderia ter sido um grande estadista se não tivesse se lambuzado ao experimentar o mel. Para se manter no poder roubou e corrompeu muita gente. Hoje não convence mais ninguem, a não ser seus fieis escudeiros. Seu partido está dividido. Outros partidos de esquerda que o apoiavam tiraram o time. Hoje lula não passa de um arremedo de politico fadado ao ostracismo.
Lula poderia ter sido um grande estadista, com o prestigio que teve. Todavia, ao experimentar o mel, lambuzou-se. Esforça-se tentando convencer o povo de que não praticou mal feitos ele, seu partido e a malta que o apoiava. Contudo, hoje não passa de uma caricatura, caindo cada vez mais em desgraça. Infelizmente, atualmente só acreditam em suas falácias seus fieis escudeiros.
O porteiro do condomínio Vivendas da Barra em depoimento dado nessa terça-feira(19) à PF corrigiu sua versão inicial dada em dois depoimentos anteriores à Polícia Civil do Rio de Janeiro.
Nos dias 7 e 9 de outubro, o porteiro do condomínio onde Jair Bolsonaro tem casa disse ter ouvido uma autorização do “seu Jair” para que um dos acusados da morte de Marielle Franco entrasse no Vivendas da Barra.
Nessa terça-feira(19), o porteiro não confirmou a versão inicial dada por ele próprio.
Bolsonaro, ressalte-se, estava em Brasília, na Câmara, no dia 14 de março do ano passado, data em que ocorreu o fato narrado pelo porteiro.
A PF não conseguiu ainda descobrir se o porteiro se confundiu ou se foi pressionado a citar “seu Jair” em seus depoimentos anteriores — e, se houve pressão, de quem partiu.
A Polícia Civil do Rio de Janeiro filmou o depoimento do porteiro do condomínio Vivendas da Barra que anotou no livro o número 58 (o da casa de Jair Bolsonaro) e disse ter ouvido o o.k. do “seu Jair” quando o PM reformado Élcio Queiroz quis entrar no local.
A Polícia ainda não periciou a voz desse porteiro com a do outro porteiro, que surgiu num áudio divulgado por Carlos Bolsonaro. Como, repita-se, o depoimento foi filmado basta comparar as vozes. Nada que seja muito complicado, aliás.
Queiroz é acusado pela polícia de ser o motorista do carro usado no assassinato de Marielle Franco e Anderson Gomes.
O diretor de jornalismo da Rede Globo, Ali Kamel, divulgou uma nota interna de elogio aos jornalistas envolvidos na reportagem do Jornal Nacional que revelou a história do porteiro do condomínio de Jair Bolsonaro, depoente no caso do assassinato de Marielle Franco e Anderson Gomes.
Eis a nota na íntegra:
“Há momentos em nossa vida de jornalistas em que devemos parar para celebrar nossos êxitos.
Eu me refiro à semana passada, quando um cuidadoso trabalho da editoria Rio levou ao ar no Jornal Nacional uma reportagem sobre o Caso Marielle que gerou grande repercussão. A origem da reportagem remonta ao dia 1° de outubro, quando a editoria teve acesso a uma página do livro de ocorrências do condomínio em que mora Ronnie Lessa, o acusado de matar Marielle. Ali, estava anotado que, para entrar no condomínio, o comparsa dele, Elcio Queiroz, dissera estar indo para a casa 58, residência do então deputado Jair Bolsonaro, hoje presidente da República. Isso era tudo, o ponto de partida.
Um meticuloso trabalho de investigação teve início: aquela página do livro existiu, constava de algum inquérito? No curso da investigação, a editoria confirmou que o documento existia e mais: comprovou que o porteiro que fez a anotação prestara dois depoimentos em que afirmou que ligara duas vezes para a casa 58, tendo sido atendido, nas palavras dele, pelo “seu Jair”. A investigação não parou. Onde estava o então deputado Jair Bolsonaro naquele dia? A editoria pesquisou os registros da Câmara e confirmou que o então deputado estava em Brasilia e participara de duas votações, em horários que tornavam impossível a sua presença no Rio. Pesquisou mais, e descobriu vídeos que o então deputado gravara na Câmara naquele dia e publicara em suas redes sociais. A realidade não batia com o depoimento do porteiro.
Em meio a essa apuração da Rio (que era feita de maneira sigilosa, com o conhecimento apenas de Bonner, Vinicius, as lideranças da Rio e os autores envolvidos, tudo para que a informação não vazasse para outros órgãos de imprensa), uma fonte absolutamente próxima da família do presidente Jair Bolsonaro (e que em respeito ao sigilo da fonte tem seu nome preservado), procurou nossa emissora em Brasilia para dizer que ia estourar uma grande bomba, pois a investigação do Caso Marielle esbarrara num personagem com foro privilegiado e que, por esse motivo, o caso tinha sido levado ao STF para que se decidisse se a investigação poderia ou não prosseguir. A editoria em Brasilia, àquela altura, não sabia das apurações da editoria Rio. Eu estranhei: por que uma fonte tão próxima ao presidente nos contava algo que era prejudicial ao presidente? Dias depois, a mesma fonte perguntava: a matéria não vai sair?
Isso nos fez redobrar os cuidados. Mandei voltar a apuração quase à estaca zero e checar tudo novamente, ao mesmo tempo em que a Editoria Rio foi informada sobre o STF. Confirmar se o caso realmente tinha ido parar no Supremo tornava tudo mais importante, pois o conturbado Caso Marielle poderia ser paralisado. Tudo foi novamente rechecado, a editoria tratou de se cercar de ainda mais cuidados sobre a existência do documento da portaria e dos depoimentos do porteiro. Na terça-feira, dia 29 de outubro, às 19 horas, a editoria Rio confirmou, sem chance de erro, que de fato o MP estadual consultara o STF.
De posse de todas esses fatos, informamos às autoridades envolvidas nas investigações que a reportagem seria publicada naquele dia, nos termos em que foi publicada. Elas apenas ouviram e soltaram notas que diziam que a investigação estava sob sigilo. Informamos, então, ao advogado do presidente Bolsonaro, Frederick Wassef, sobre o conteúdo da reportagem e pedimos uma entrevista, que prontamente aceitou dar em São Paulo. Nela, ele desmentiu o porteiro e, confirmando o que nós já sabíamos, disse que o presidente estava em Brasília no dia do crime. Era madrugada na Arábia Saudita e em nenhum momento o advogado ofereceu entrevista com o presidente.
A reportagem estava pronta para ir ao ar. Tudo nela era verdadeiro: o livro da portaria, a existência dos depoimentos do porteiro, a impossibilidade de Bolsonaro ter atendido o interfone (pois ele estava em Brasilia) e, mais importante, a possibilidade de o STF paralisar as investigações de um caso tão rumoroso. É importante frisar que nenhuma de nossas fontes vislumbrava a hipótese de o telefonema não ter sido dado para a casa 58. A dúvida era somente sobre quem atendeu e só seria solucionada após a decisão do STF e depois de uma perícia longa e demorada em um arquivo com mais de um ano de registros. E isso foi dito na reportagem. Quem, de posse de informações tão relevantes, não publica uma reportagem, com todas as cautelas devidas, não faz jornalismo profissional.
Hoje sabemos que o advogado do presidente, no momento em que nos concedeu entrevista, sabia da existência do áudio que mostrava que o telefonema fora dado, não à casa do presidente, mas à casa 65, de Ronnie Lessa. No último sábado, o próprio presidente Bolsonaro disse à imprensa: “Nós pegamos, antes que fosse adulterada, ou tentasse adulterar, pegamos toda a memória da secretária eletrônica que é guardada há mais de ano”.
Por que os principais interessados em esclarecer os fatos, sabendo com detalhes da existência do áudio, sonegaram essa informação?
A resposta pode estar no que aconteceu nos minutos subsequentes à publicação da reportagem do Jornal Nacional.
Patifes, canalhas e porcos foram alguns dos insultos, acompanhados de ameaças à cassação da concessão da Globo em 2022, dirigidos pelo presidente Bolsonaro ao nosso jornalismo, que só cumpriu a sua missão, oferecendo todas as chances aos interessados para desacreditar com mais elementos o porteiro do condomínio (já que sabiam do áudio).
Diante de uma estratégia assim, o nosso jornalismo não se vitimiza nem se intimida: segue fazendo jornalismo. É certo que em 37 anos de profissão, nunca imaginei que o jornalismo que pratico fosse usado de forma tão esquisita, mas sou daqueles que se empolgam diante de aprendizados. No dia seguinte, já não valia o sigilo em torno do assunto, alegado na véspera para não comentar a reportagem do JN antes de ela ir ao ar. Houve uma elucidativa entrevista das promotoras do caso, que divulgamos com o destaque merecido: o telefonema foi feito para a casa 65, quem o atendeu foi Ronnie Lessa, tudo isso levando as promotoras a afirmarem que o depoimento do porteiro e o registro que fez em livro não condizem com a realidade. O Jornal Nacional de quarta exibiu tudo, inclusive os ataques do presidente Bolsonaro ao nosso jornalismo, respondidos de forma eloquente e firme, mas também serena, pela própria Globo, que honra a sua tradição de prestigiar seus jornalistas. Estranhamente, nenhuma outra indagação da imprensa motivada por atitudes e declarações subsequentes do presidente foi respondida. O alegado sigilo voltou a prevalecer.
Mas continuamos a fazer jornalismo. Revelamos que a perícia no sistema de interfone foi feita apenas um dia depois da exibição da reportagem e num procedimento que durou somente duas horas e meia, o que tem sido alvo de críticas de diversas associações de peritos.
Conto tudo isso para dar os parabéns mais efusivos à editoria Rio. Seguiremos fazendo jornalismo, em busca da verdade. É a nossa missão. Para nós, é motivo de orgulho. Para outros, de irritação e medo.”
Como justificar e qual a real motivação de soltar uma materia, como se admite, falsa, tendo bastante tempo não ter sido questionado, o alvo que se queria atingir, Sr. Ali Kamel, vcs deram uma barrigada, atiraram numa mosca e acertaram bem no peito de vcs, não se justifica o injustificável, pedir desculpas Seria mais educado, fino e honesto. Infelizmente ou felizmente vcs tem contas para acertar com o Brasil , que de passagem não é de vcs. A Globo como concessão deveria estar a serviço da verdade, seja lá de onde viesse. Vcs estão sempre a favor dos seus interesses, pena que agora o mandatário não está a seu soldo.
A mesma postura da Globo, evidenciada desde a primeira entrevista com o então candidato Jair Bolsonaro: antipatia e hostilidade. O cofre um dia seca. A chave do cofre está do outro lado.
Muito bem rede Globo, continuem investigando e informando à população os podres de TODOS os governos. Se não gosta da Globo vão assistir Edir Macedo e Sílvio Santos.
Augusto Aras rejeitou investigar o suposto envolvimento de Jair Bolsonaro no caso Marielle.
Em depoimento à Polícia Civil do Rio, o porteiro do condomínio onde mora o presidente disse que um dos suspeitos de matar a vereadora pediu para ir à casa dele, no dia do crime.
O procurador-geral entendeu que não há fundamento nas menções ao presidente, entregues a ele pelo MP estadual do Rio de Janeiro.
Aras pediu ao Ministério Público Federal no Rio que investigue possíveis irregularidades no depoimento do porteiro do condomínio à Polícia Civil.
Ontem, o Jornal Nacional revelou que Élcio Queiroz, que dirigia o carro de onde teriam partido tiros contra Marielle, foi ao condomínio para encontrar-se com Ronnie Lessa, o atirador.
Em dois depoimentos, o porteiro afirmou que Élcio disse que iria à casa de Bolsonaro. O porteiro, então, teria ligado para a casa do então deputado e falado com “seu Jair”.
Bolsonaro estava em Brasília, na Câmara. Hoje, Carlos Bolsonaro mostrou registros do condomínio mostrando que não houve ligação da portaria para a casa do presidente.
Ao pedir a Aras uma investigação sobre o depoimento, Sergio Moro apontou “eventual tentativa de envolvimento indevido do nome do presidente da República”.
BG
Por uma questão de justiça vc e sua equipe deveria fazer o programa de amanhã na 98 só com pedidos de desculpas ao Bolsonaro, pra compensar o que vcs falaram hj.
Você tem probleminhas, tá difícil entender o que é escrito pelo BG (só os editoriais ou algum ou outro comentário) e pelos outros jornais. Tente interpretar melhor os textos.
Logo, logo, vai aparecer um atestado dizendo que esse cidadão é doido, igual ao Adelio Bispo.
O Ministério Público do Rio informou nesta quarta-feira que o depoimento do porteiro do condomínio do presidente Jair Bolsonaro sobre a liberação da entrada do ex-PM Élcio Queiroz não é compatível com a gravação da chamada feita pelo interfone da portaria. O áudio mostra que quem autorizou a entrada de Élcio foi o sargento aposentado da Polícia Militar Ronnie Lessa.
Ronnie e Élcio são acusados de matar a vereadora Marielle Franco (PSOL) e o motorista Anderson Gomes no dia 14 de março de 2018. Eles estão presos na Penitenciária Federal de Porto Velho.
Segundo o MP-RJ, o porteiro pode ser processado por falso testemunho, caso seja comprovado que mentiu em depoimento. Em um primeiro momento, a promotora Simone Sibilio, responsável pelo caso, chegou a afirmar que o porteiro havia mentido.
— (O porteiro) Mentiu. As testemunhas prestam depoimento, e o MP checa. Nada passa sem ser checado — disse a promotora.
Ao retomar o assunto, Sibilio evita afirmar novamente que o porteiro mentiu:
— A prova técnica juntada aos autos mostra que no dia 14/03/2018 às 17h07, quem autoriza a entrada de Élcio Queiroz no condomínio é Ronnie Lessa.
Ao ser questionada se o porteiro pode ser processado, ela responde:
— Qualquer testemunha que mente, seja o porteiro ou qualquer outro, podem ser processados. Ele e todos os demais que mentem.
A gravação também contradiz o registro de entrada da portaria que informa que Élcio teria ido para a casa número 58 de Bolsonaro.
— O porteiro pode ter lançado o número 58 por vários motivos. Esses motivos serão apurados — informou a promotora.
Eita país de hipocritas, imaginem se fossem prender quem presta falso testemunho ou mente ao testemunhar algo ou alguma coisa, se tinha cadeia pra colocar essa gentalha toda.
com certeza. Mas é muita safadeza. Agora vão dizer que o porteiro é lelé da cuca. Vai fazer cia. pro Adélio no manicômio. Mas é bem burro, achou que não iriam averiguar?
Nome do presidente Jair Bolsonaro foi envolvido no caso do assassinato da vereadora Marielle Franco (Isac Nóbrega/ PR/ Divulgação / Mídia Ninja/Reprodução)
A procuradora do Ministério Público Simone Sibilio, chefe do Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (GAECO), confirmou que o porteiro que envolveu o nome do presidente Jair Bolsonaro na morte da vereadora Marielle Franco mentiu em depoimento à Polícia Civil. De acordo com Simone, quem autorizou a entrada de Élcio de Queiroz no condomínio do presidente é Ronnie Lessa, suspeito de ter feito os disparos.
Mais cedo, um investigador relatou a suspeita da mentira à VEJA. Foram prestados dois depoimentos. No primeiro, relatou que ligou para casa de Bolsonaro. No segundo, confrontado com o áudio de sua conversa, manteve a versão, mas deixou dúvidas nos investigações em relação a veracidade das informações prestadas.
Existe o áudio gravado do dia da ação dos milicianos, no sistema do condomínio onde, por mera coincidência, mora o presidente e, se aqui fosse um lugar sério, essa gravação chegaria ao MP, mas vai desaparecer, assim, igual ao Queiroz.
Logo irá ser elucidada uma ligação desse caso com o Adélio…Merda grande vem por aí…Já q não conseguem matar o presidente, querem incrimina-lo a todo custo…A bandidagem q comandava esse pais não descança…Imprensa envolvida tb, quer derruba-lo em troca de promessa de verbas…
A Globo, sabendo dos fatos e podendo esclarecê-los, preferiu levantar suspeitas contra o Presidente e alimentar narrativas criminosas. Um simples acesso aos registros internos do Condomínio mostra que no dia 14/03/2018 NENHUMA solicitação de entrada foi feita para a casa 58. pic.twitter.com/2nyFYqcwRk
Carlos Bolsonaro postou no Twitter um vídeo com aqueles que, segundo ele, são os registros de entrada do Condomínio Vivendas da Barra, onde Jair Bolsonaro tem casa.
No vídeo, o vereador divulga um áudio que seria do porteiro do condomínio solicitando a entrada de Élcio de Queiroz, acusado pela polícia de ser o motorista do carro usado pelos criminosos que mataram Marielle Franco.
O telefonema, segundo Carlos, foi feito às 17h13 do dia 14 de março de 2018 para a casa 65. Jair Bolsonaro morava na casa 58 e Ronnie Lessa –apontado como autor dos disparos contra Marielle–, na casa 65/66.
“Um simples acesso aos registros internos do condomínio mostra que no dia 14/03/2018 nenhuma solicitação de entrada foi feita para a casa 58.”
Cuidado com esse pensamento para não alimentar um monstro chamado DITADURA. Os próprios venezuelanos, por exemplo, sabem muito bem o resultado disso. Tudo começou com o populismo de Chavez e seu ódio pela imprensa livre e pelas instituições.
Sempre desconfiei de que tinha um dedo do Bozo no assassinato de Marielle! Impeachment já!
Acho que você quiz dizer o dedo do Lula no assassinato de Celso Daniel né? A falta de mortadela as vezes provoca confusão mental nos dependentes.
Acho que esse desejo petista pelo dedo de bolsonoro tem a culpa de lula-presidiario… uma especie de fetiche. como lula nao tem um dedo, porque foi incompetente no primeiro e unico trabalho da vida que teve com carteira assinada, agora desejam o dedo de um ex-militar como culpa… coisas de petistas.
É a Globolixo, mas às 21h lá estamos nós, assistindo ao JN e aguardando ansiosos pela Dona do Pedaço, né não?. O problema está aí.
Mais uma vez a Globolixo é desmascarada na tentativa de prejudicar o Governo Bolsonaro!O presidente tem que tomar medidas drásticas contra esta emissora que há muito tempo vem conluiada com a esquerda e o PT em troca dos privilégios e dos bilhões de reais que arrecadou nestes últimos anos!A mamata acabou ! Conformem-se
O ministro da Justiça, Sergio Moro, enviou uma solicitação ao Ministério Público Federal para que instaure um inquérito para investigar as declarações de um porteiro de que um dos suspeitos do assassinato de Marielle Franco pediu autorização a Jair Bolsonaro para entrar no condomínio onde encontrou o outro suspeito.
A Globo noticiou nesta terça-feira (29/20) que Élcio de Queiroz, um dos suspeitos da morte de Marielle, entrou no condomínio onde morava Ronie Lessa com a autorização de Bolsonaro. Isso teria sido no dia 14 de março de 2018, horas antes do assassinato. Acusado de fazer os disparos, Lessa morava no mesmo condomínio que o atual presidente da República.
Neste dia, Jair Bolsonaro estava em Brasília e votou em sessões da Câmara, pois ainda era deputado federal.
Moro vê “inconsistência no depoimento do porteiro” e acredita que pode se tratar de erro de investigação ou tentativa de envolver o nome do presidente no crime. Esses atos configuram crime de obstrução à Justiça, falso testemunho e denunciação caluniosa do presidente, o que atrai competência da Justiça Federal e da Polícia Federal.
O ministro da Justiça pede ao procurador-geral da República, Augusto Aras, que MPF e PF passem a atuar juntos na investigação do caso.
Foto: Reprodução. Confira a íntegra do ofício clicando AQUI.
No final dessa investigação vão descobrir que a voz do interfone era mesmo de Bolsonaro, o tom de voz estava diferente porque Moro estava pendurado nos seus ovos.
Com a Denúncia de que Lula mandou matar Celso Daniel, a Orcrim, organização criminosa , sacou essa falsa acusação contra o presidente.
O Fato de Lula mega LADRÃO , Alcoólatra, psicopata é Corrupto, ser um assassino frio e calculista, pode dificultar sua soltura pelo STF sem FUTURO,,. Canalhas FDputas.
Cara, você está do lado errado. Odiar o cara que ajudou a colocar atrás das grades mais de 140 mafiosos que assaltavam o Brasil na casa dos bilhões. Não precisa elogiar nem amar se discorda ideologicamente, mas fique calado se for do bem.
Deixe eu ver se entendi, o Bozo nomeou o Moro, nomeou o Aras da PGR ai o Bozo pedi pra moro investigar, ai o Moro manda a PGR investigar, já entendi vai terminar em pizza kkkk
O governo sabe que nessa "estória" criada do ego infantil e desesperado daqueles que perderam os milhões dos cofres públicos, o que existe de concreto são as acusações da emissora.
Uma vez que isso seja documentado, provado, virá a resposta devida…
Moro se baseia na lei e dela faz sua história e ações.
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