Diversos

Natal cai nove posições e tem 40º maior PIB entre municípios brasileiros, mostra levantamento do IBGE até 2018

Foto: IBGE

O portal G1-RN destaca nesta quinta-feira(17) que Natal perdeu nove posições no ranking do Produto Interno Bruto (PIB) dos municípios entre 2017 e 2018. Com R$ 23,8 bilhões, a capital potiguar tem o 40º maior PIB do país em 2018 – no ano anterior, ocupava o 31º lugar. O levantamento foi elaborado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e pelo Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente do Rio Grande do Norte (Idema).

Entre os 100 maiores PIBs municipais, apenas Natal representa o Rio Grande do Norte no ranking. O PIB natalense corresponde a 0,34% de tudo que municípios brasileiros produzem. Os 167 municípios potiguares juntos somaram R$ 66,9 bilhões de PIB.

O Produto Interno Bruto (PIB) é o total de bens e serviços finais de um país, estado ou município. Também pode ser explicado como a soma dos valores adicionados pelas diversas atividades econômicas acrescida dos impostos sobre produtos e serviços.

Mossoró (R$ 6,5 bilhões), na 23ª posição, e Parnamirim (R$ 5,1 bilhões), na 28ª, estão entre os 30 maiores PIBs do Nordeste.

O Rio Grande do Norte tem cinco municípios entre os 30 menores PIBs da região: Viçosa (R$ 17,2 milhões) é o terceiro menor; João Dias (R$ 21,6 milhões), o 11º; Monte das Gameleiras (R$ 24,5 milhões) fica em 24º lugar; Francisco Dantas (R$ 25,1 milhões), em 28º; e Taboleiro Grande (R$ 25,5 milhões), na 29ª posição.

Natal, Mossoró, Parnamirim, Macaíba e São Gonçalo do Amarante são responsáveis por 57,5% do Produto Interno Bruto (PIB) do Rio Grande do Norte.

Em valores absolutos, os municípios com cinco maiores PIBs geraram R$ 38,5 bilhões em 2018. O grupo também concentra 46,2% da população potiguar.

Com acréscimo de informações do G1-RN

Opinião dos leitores

    1. Se ligue, estude e leia, 2017 para 2018 em pleno governo de Robson com o apoio irrestrito do PT de Fátima e Mineiro, que era o líder do governador na assembleia, quando chegar os dados de 2020 você vai ver o que derrocada.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Política

‘OMS tem tido posições antagônicas’, diz Bolsonaro, ao citar últimas posições revistas pela entidade

Foto: Reprodução/TV Brasil

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou nesta terça-feira (9) que a Organização Mundial da Saúde (OMS) “tem adotado posições antagônicas nos últimos tempos” e citou como exemplo a retomada dos estudos com hidroxicloroquina e a fala de sua líder técnica de que a disseminação do novo coronavírus por pessoas assintomáticas parece ser rara.

Bolsonaro se referia a uma declaração de Maria Van Kerkhove na segunda-feira (8). “”A partir dos dados que temos, ainda parece raro que uma pessoa assintomática realmente transmita adiante para um indivíduo secundário”, disse Maria Van Kerkhove em coletiva de imprensa.

“Foi noticiado ontem, ainda de forma não comprovada, como nada é comprovado na questão do coronavírus, mas que a transmissão por parte de assintomáticos é praticamente zero”, disse o presidente na abertura de reunião do Conselho de Governo com seus ministros.

Para o presidente, essa questão vai ser foco de muitos debates nesta terça. “Então, com toda certeza, isso pode sinalizar para uma abertura mais rápida do comércio e a extinção daquelas medidas restritivas adotadas, segundo decisão do STF, pelos governadores e prefeitos”, afirmou.

Ele afirmou que o governo federal espera que, nas próximas horas ou dias sejam anunciadas medidas concretas de reabertura que, afirmou, serão boas não só para o Brasil, mas para todo o mundo.

“O que nós mais queremos é voltar para a normalidade e o país retornar ao caminho da prosperidade”, disse o presidente.

Com CNN Brasil

 

Opinião dos leitores

  1. Ninguém sabe de nada e o governo de São Paulo mesmo com recordes de morte viu que o país não pode parar e está abrindo o comércio.
    Isso mostra que o JB sempre teve razão.

  2. Esse presidente, desde o começo dessa pandemia só pensa, em dinheiro , reabertura , comércio , economia , capitalismo , voltar as normalidades , incentivar aglomerações e inclusive em ir para as mesmas sem colocar uma máscara . Ou seja, subestima o poder destruidor do vírus e enquanto isso o número de casos de covid no Brasil só aumentam e o número de mortes também. Triste realidade a nossa brasileira . É revoltante tudo isso .

    1. Essa narrativa da esquerda não muda.
      Querem é o Brasil quebrando. Pra eles, quanto pior, melhor!
      Desde quando essa porcaria de distanciamento social serviu de nada?

    1. A oms cheia de meliantes comunas deram ré com as suas afirmações sem nexo. uns babacas, bem fez os EUA que retiraram a ajuda desses incompetentes

    2. Bolsonaro não sabe de nada? Mas você sabe, não é cientista (Cidadão pagador de impostos)? Muitas vidas poderiam ter sido salvas caso o medicamento tivesse sido administrado no início da pandemia, flor (respeitando o comentário do Ricardo Mendes).

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Diversos

Mulheres em posições de liderança enfrentam mais assédio sexual, diz estudo

Mesmo após décadas de luta pela igualdade de gênero no mercado de trabalho, uma pesquisa feita pelo Instituto Sueco de Pesquisa Social (Sofi) da Universidade de Estocolmo mostrou que mulheres em cargos de supervisão são mais assediadas sexualmente do que outras funcionárias.

O estudo mostra que as supervisoras sofreram entre 30 e 100% mais assédio sexual do que outras funcionárias nos Estados Unidos, no Japão e na Suécia, três países com diferentes níveis de igualdade de gênero no mercado de trabalho que foram analisados pelo estudo.

Os pesquisadores usaram duas ferramentas de medição para realizar a análise. A primeira foi utilizada no Japão e nos EUA, baseada na pesquisa Sexual Experiences Questionnaire, um estudo desenvolvido pelo exército norte-americano que serve como instrumento para investigar o assédio sexual. As questões, que incluíram uma lista de comportamentos e perguntas subjetivas, foram respondidas ao longo de um ano.

A segunda ferramenta foram as cino edições do Swedish Work Environment Survey, um conjunto de dados nacionalmente representativo da Suécia, com um total de 23.994 mulheres entrevistadas.

Nos Estados Unidos e no Japão, a equipe de pesquisa coletou um novo material de pesquisa durante 2019. A amostra dos EUA incluiu 1.573 cidadãs empregadas, das quais 62% tinham cargos de supervisão, enquanto a amostra japonesa incluiu 1.573 mulheres, das quais 17% estavam em posições de supervisão. Além de perguntas sobre assédio sexual, as entrevistadas também foram questionadas sobre os autores, como eles reagiram ao assédio e quais foram as consequências sociais e profissionais para cada caso.

Comparando os níveis de liderança, a exposição ao assédio foi maior nos níveis mais baixos, mas permaneceu substancial e semelhante ao nível de assédio nas posições mais altas.

“Quando começamos a estudar o assédio sexual, esperávamos uma maior exposição para mulheres com menos poder no local de trabalho. Em vez disso, descobrimos o contrário. Quando você pensa sobre isso, há explicações lógicas: um supervisor é exposto a novos grupos de potenciais ‘predadores'”, diz Johanna Rickne, professora de economia da Sofi. “Ela pode ser assediada tanto por seus subordinados quanto pela gerência de nível superior da empresa. Mais assédio por parte desses dois grupos também é o que vimos quando perguntamos às mulheres quem as haviam assediado.”

Nos três países analisados, mulheres em cargo de supervisão estavam mais passíveis a sofrerem assédio quando seus subordinados eram, em sua maioria, homens.

Segundo Olle Folke, pesquisadora afiliada da Sofi e professora associada da Universidade de Uppsala, o assédio sexual significa que o avanço na carreira das mulheres tem um custo muito mais alto que o dos homens, especialmente em empresas ou industrias dominadas por cargos masculinos.

Galileu

 

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *