Política

PPS declara apoio à candidatura de Garibaldi Filho

A campanha de reeleição do senador Garibaldi Filho (MDB-RN), candidato pela coligação 100%RN, recebeu o apoio do Partido Popular Socialista (PPS/RN), na manhã desta quinta-feira (27), em Natal.

A reunião com Garibaldi contou com a presença do presidente estadual do PPS, Wober Júnior, os representantes do diretório, Laura Helena, Alexandre Chaves, Dilermando Mota Filho, Alexandre Gusmão e o candidato a deputado federal Geraldo Ferreira (PPS).

Geraldo Ferreira afirmou que o PPS entende a necessidade de ter um nome experiente e prudente no Senado, justificando a escolha em torno do nome de Garibaldi. Ele ressaltou o equilíbrio como uma das qualidades do senador, afirmando ser necessário em dias de acirramento político, como os vistos atualmente.

“O partido sentiu que era imprescindível a presença do senador de novo no Senado, um ex-governador e excelente parlamentar. Ele é importante para este momento que o País vem passando, quando o acirramento se destaca. A forma como Garibaldi faz política é muito importante para superar este momento. A prudência é uma de suas qualidades”, afirmou.

Opinião dos leitores

  1. Não era essa a moça que reitirou a candidatura por causa da "velha política"??
    E quase um mês depois, fecha com quem? Comédia.

    1. Muito bem lembrado Everton. Essa turma é toda viciada.

  2. Acabou o tempo que os partidos mandavam nos eleitores, acordamos e hoje somos donos de nossa vontade. A escolha é nossa esse apoio não muda nada.

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Política

Anoreg garante não haver candidato a vereador com apoio dos cartórios

A pré-candidatura a vereador de João Rafael não é consenso entre os cartórios de Natal como anunciado. O nome do jovem foi levantado por alguns donos de cartórios há pouco dias em conversa com esse blogueiro, mas, hoje o blog recebeu a informação de que nem os cartórios de Natal e nem a Associação dos Notários e Registradores (Anoreg) possuem candidatos a vereador. A nota encaminhada ao blog foi emitida a pedido do tabelião Jairo Procópio.

João Rafael é filiado ao PPS e estava despontando como um  bom nome para receber o apoio dos tabeliões, segundo o blog foi informado, mas a nota foi enfática ao dizer “a informação não procede. Nem os cartórios de Natal, nem a Anoreg tem interesse em candidatura a vereador de Natal”.

 

Opinião dos leitores

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Política

Cartórios de Natal podem ter candidato a vereador em 2016

Com o espaço político aberto entre os cartórios após a eleição de Carlos Augusto Maia pra deputado estadual, os cartoriais e tabeliões estão se articulando em torno do nome do jovem João Rafael, do PPS, para lançá-lo candidato a vereador de Natal nas eleições do próximo ano.

O blog foi informado por pessoas da área que a categoria quer um representante na Câmara Municipal de Natal e que João Rafael é um nome de consenso entre os grandes cartórios com boa projeção de votos.

Filiado ao PPS, ele deve enfrentar uma grande disputa interna já que o PPS possui outros grandes nomes como o secretário municipal de Esporte, Dudu Machado, e a suplente de deputada Laura Helena, filha do presidente estadual da legenda Wober Júnior.

Opinião dos leitores

  1. O carro na frente dos bois, os políticos escolhe os políticos a serem eleitos, e o dono do voto como é que fica, que pena que maioria da população não abriu os olhos prá isso, que o importante na eleição é ele e não quem monta maracutaia.

  2. Mais gente que nao faz nada na politica, país miseravel!!!!seria tao bom se o povo estudasse mais um pouco, pra dar um basta nesses aproveitadores….!!!!!

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Política

Bloco do PSB, PPS, PV e SDD terá estatuto de federação e posição única em 2016

O bloco formado por PSB, PPS, Solidariedade e PV se prepara para atuar como uma federação de partidos. Apesar dessa figura jurídica não existir no Brasil, ela existirá politicamente a partir de um estatuto de “boa vontade” firmado pelas legendas, conforme relatou Márcio França em entrevista ao Broadcast Político. O vice-governador de São Paulo e presidente estadual do PSB foi um dos principais articuladores da federação, cujo intuito é ter uma posição única de apoio e candidaturas únicas em todos os municípios nas eleições de 2016. “Vamos ter um estatuto próprio, de federação, e vamos ter uma decisão única no Brasil”, disse França. “Vamos experimentar essa convivência”.

França disse que não houve um convite formal da federação à senadora Marta Suplicy (PT), mas disse que senadores do PSB estão em contato com ela desde o ano passado e que ela seria um quadro muito bom para disputar a prefeitura da capital paulista pelo grupo. O vice-governador falou também sobre a situação nacional do PSB após a morte de Eduardo Campos, no ano passado. Para ele, apesar de haver forças dentro da legenda trabalhando para o retorno à base governista, o PSB não deve voltar a compor o governo Dilma Rousseff (PT). “Seria um desprestígio à memória de Eduardo”, afirmou. Veja os principais trechos da entrevista:

Como um dos principais articuladores do bloco formado por PSB, PPS, Solidariedade e PV, como responde às críticas de que não há identidade entre essas legendas

O objetivo do bloco é juntar coisas que não são idênticas, mas que têm semelhanças. Somos partidos médios, de independência ou oposição ao governo, temos uma origem mais à esquerda que à direita. São três pontos já importantes. O que importa é que peixe grande come peixe pequeno. Peixe grande não como peixe grande. Na medida em que temos 67, 68 deputados, nós ficamos do tamanho do PSDB, do PT e do PMDB.

Não será difícil administrar os interesses dentro desse bloco, principalmente com vistas às eleições municipais de 2016?

Uma construção como essa tem que ser feita de forma antecipada, que é o que estamos fazendo. Fizemos na frente de todo mundo, já no ano passado inauguramos a federação. Aliás, o bloco, mas no formato de federação. Vamos ter um estatuto próprio, de federação, e vamos ter uma decisão única no Brasil.

Em todas as prefeituras haverá um candidato único ou posição única da federação?

Em todas, nas cinco mil e quinhentas. É o preâmbulo. Claro que, se em determinado lugar houver duas figuras nossas de igual tamanho e que valha a pena ter duas candidaturas em vez de uma, a federação pode abrir uma exceção, mas a regra será posição única em todo o Brasil. Fizemos uma conta preliminar e, em 80% dos municípios, há um cenário consolidado.

Esse estatuto já foi escrito, já foi aprovado pelos quatro presidentes?

O esboço geral já, mas ainda não redigimos artigo por artigo. No mundo jurídico, a federação não existe, mas isso não importa. É como uma fusão política, mas desprendida administrativamente. Porque teríamos problemas, por exemplo, com o fundo partidário. Cada partido continua com suas fundações, com seus presidentes, com seu dinheiro, mas temos um estatuto de ‘boa vontade’.

Como será a estrutura dessa federação?

Haverá uma executiva nacional da federação, composta por três membros de cada partido. Esses 12 membros vão ter poder de decidir, de enquadrar para baixo nas esferas estaduais e municipais. Em Curitiba, por exemplo, tem um nome forte do PPS, do Rubens Bueno, que é líder, tem um nome forte nosso, do ex-prefeito Luciano Ducci, e do Solidariedade, que é o (Felipe) Francischini, e nem sei se tem do PV. Mas já de cara tem uma cidade assim. Por isso, tem que ter uma regra. Em cada caso, é feito um acordo municipal, se não houver consenso, qualquer uma das partes pode recorrer para a esfera estadual, tudo com 48 horas para a decisão. Se não houver consenso, em 48 horas recorre-se para a estrutura nacional. Vamos experimentar essa convivência.

Em São Paulo o cenário já está traçado?

Estamos pensando. Teria uma só pessoa ‘natural’ que seria a Luiza (Erundina), mas me parece que ela não quer. Pelo que ouço e leio, eventualmente a Marta (Suplicy) poderia ser uma chance de candidatura.

Por qual legenda?

Ela pode escolher para onde ela quer ir. Em qualquer um dos partidos ela teria apoio dos quatro, estaria com patamar de tempo de televisão suficiente. Mas não tem sentido a gente ficar fazendo pressão, até porque ela está saindo de outro partido (PT).

Houve um contato formal da federação ou do PSB com a Marta?

Não, mas os nossos senadores, o próprio Rodrigo Rollemberg (governador do Distrito Federal), conversaram com ela no ano passado. Ela disse que o PSB era uma opção simpática para ela. Também não vejo muito mais para onde ela possa ir. Uma pessoa de esquerda como ela não vai para um partido de direita. Mais à esquerda teria um PCdoB, por exemplo, mas é da base do governo e ela ficaria amarrada na engrenagem do governo. Então, acho que a federação seria uma boa saída para ela.

O senhor pretende conversar com a Marta?

Sim, se ela quiser, converso com ela, tenho muito prazer. Ela é uma senadora da República, além de tudo. Sinto que esse dia está chegando. Acho que ela vai cumprir alguns rituais, mas depois de tudo que falou, não vejo mais como ela continuar no PT. Claro que sair do PT não é fácil, mas a marca da Marta sempre foi um certo arrojo. Se ela fizer essa migração, será um nome relevante na disputa com (Fernando) Haddad (PT), (Celso) Russomanno (PRB). É um bom nome para disputar a prefeitura, sem dúvida.

Existe um núcleo do PSB pressionando para que o partido deixe a posição de “independência” e volte à base do governo, principalmente no Senado. O PSB pode voltar a integrar o governo Dilma?

Esse núcleo do partido terá muita dificuldade em fazer um retorno porque isso, no fundo, daria a sensação que a morte do Eduardo (Campos) foi em vão. Ele morreu na luta contra essa posição do governo. Voltar, por causa de meia dúzia de cargos, seria um desprestígio à memória do Eduardo.

O senhor vê força política para mudar isso?

Relevante, não vejo. Eu diria que essa posição (de voltar ao governo) é 20% do partido.

O PSB não corre o risco de, na oposição, virar uma linha auxiliar do PSDB?

Corre, como corria de ser linha auxiliar do PT. Não vamos passar de um partido médio a grande de supetão, em uma eleição nem em duas. Estávamos planejando fazer isso em três, há doze anos. E fizemos. Eduardo seria presidente da República, na minha visão. Ou se credenciaria para ser o futuro presidente, em 2018. Agora vamos ter que refazer. Temos governadores, temos vice-governo em São Paulo, temos algumas posições que são ‘nacionais’. Uma outra hora surgirá de novo outra possibilidade para estar posicionado de novo.

O senhor se aproximou muito de Geraldo Alckmin, é hoje vice do governador. Acha que ele é o potencial candidato do PSDB para 2018?

É precipitado falar qualquer coisa agora, mas qualquer governador de São Paulo é sempre um nome credenciado para disputar a Presidência. As obras físicas do governador são obras muito impactantes, o metrô, o Rodoanel, rodovia dos Tamoios. A vitória do Aécio (Neves) em São Paulo, acachapante, e a derrota em Minas dá uma sensação de que o Geraldo, se quiser disputar, vai ter muitas condições. E penso também que, depois dessa turbulência com denúncias todo dia envolvendo a Petrobras, as pessoas podem procurar por algo mais estável. E isso tem o jeito do governador, de um governo que você sabe que é reto. Mas, como Aécio veio de uma campanha muito forte, com votação alta, essa é uma tarefa que o PSDB vai ter que matar.

A questão da água pode prejudicar o segundo mandato de Alckmin?

Claro que isso pode impactar, mas o paulista tem noção que a estiagem não é culpa do governador. O que tecnicamente é possível fazer está sendo feito. E acho que, com especialistas mais aprimorados ainda, eles estão encontrando soluções.

O senhor se vê como um sucessor de Alckmin no governo estadual?

Me vejo como um aprendiz dele ainda. É muito cedo para falar disso. Meu principal objetivo é fazer do atual governo Alckmin o melhor governo dele. O resto, as consequências, o tempo vai dizer.

fonte: Estadão Conteúdo

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Política

PPS anuncia apoio a Eduardo Campos e Marina Silva

O PPS (Partido Popular Socialista) sinalizou ontem que vai apoiar a candidatura do governador de Pernambuco, Eduardo Campos (SP), e da ex-senadora Marina Silva à Presidência da República nas Eleições 2014. Durante congresso, a sigla decidiu pelo apoio a Campos por 152 votos a favor contra 98 da proposta de candidatura própria do partido.

O presidente nacional do PPS, deputado federal Roberto Freire (SP), comemorou a decisão. Ao defender o apoio a Campos e Marina, Freire citou o “reencontro histórico” com um projeto de esquerda democrática:

“É um reencontro com uma esquerda democrática na qual nós, a muito custo, ingressamos a partir da década de 1960. É um reencontro histórico inclusive na crise geral das esquerdas mundiais”.

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Política

Fusão entre PPS e PMN irá integrar base aliada de Rosalba

O PPS realiza nesta quarta-feira (17) um congresso extraordinário para sacramentar sua fusão com o PMN. O resultado será a legenda Mobilização Democrática (MD), que no Rio Grande do Norte já nasce com três deputados estaduais:  Ricardo Motta (PMN), Antônio Jácome (PMN) e Raimundo Fernandes (PMN)

Tudo indica que a nova legenda irá compor a base aliada do Governo Rosalbista, já que os três deputados estaduais estão bem próximos da administração.

Nacionalmente, o MD será de oposição a presidente Dilma Roussef e levará o nome do atual governador do Pernambuco, Eduardo Campos, para tentar a cadeira da presidência em 2014.

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Política

PPS realiza pré-convenção hoje em Natal

Nesta quarta-feira,27, a partir das 19h, militantes, dirigentes e candidatos do PPS de Natal vão fazer uma pré-convenção, na sede do partido.

Na reunião eles debaterão os pontos que serão abordados na convenção de Natal marcada para a  próxima sexta-feira, 29.

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Política

PPS realiza mais uma edição do Arraiá 23 neste sábado

Unir política com ‘arrastapé’. É esta a proposta do 4º Arraiá 23, organizado por Wober Júnior e os demais dirigentes do PPS/RN.

A festa, realizada no próximo sábado, promete muito forró, quadrilhas juninas e barracas de comidas típicas. O evento será realizado Wober Júnior e os demais dirigentes do PPS/RN.

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Jornalismo

Nome do vice de Carlos Eduardo não será anunciado amanhã

Agora é prego batido e ponta virada. Segundo informações apuradas pelo blog, o ex-prefeito Carlos Eduardo Alves acaba de ganhar uma grande aliada para as eleições municipais de outubro desse ano: a ex-governadora Wilma de Faria.

Em uma conversa agora a tarde, os presidentes do PDT e PSB selaram o acordo para a aliança. Uma chapa liderada pelos dois grandes nomes, até agora, nas pesquisas de intenção de voto. No acordo ficou acertado que Carlos Eduardo será candidato a prefeito e Wilma de Faria indicará o nome do vice.

O anúncio oficial à candidatura será feito em coletiva para a imprensa às 10h, nesta quarta-feira (23), na Associação dos Subtenentes e Sargentos do Exército em Natal (Assen).

Porém, o nome do indicado ainda está em aberto. Quem escolherá o nome do vice será a própria Wilma, mas ela ainda não definiu quem. Dois despontam como possíveis candidatos a vice, Júlia Arruda e Damião Pita.

Proporcional

Enquanto um grupo grande vai se fechando em torno da chapa majoritária, ao que tudo indica, esse mesmo grupo ficará dividido na disputa para a proporcional. O PSD do vice-governador Robinson Faria que vem se aproximando bastante de Wilma e que já declarou apoio a Carlos Eduardo deve formar uma coligação independente para as eleições para vereador junto com PPS e PC do B.

A outra coligação proporcional será formada pelo PDT/PSB.

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Política

PPS anuncia apoio a Carlos Eduardo

Logo mais às 17h, o PPS, liderado no RN pelo ex-deputado estadual Wober Júnior, vai anunciar apoio à candidatura de Carlos Eduardo Alves.

O apoio será anunciado em frente a sede do partido, em Candelária. Tem muita gente ansiosa, inclusive.

O PPS é o primeiro partido oficialmente a anunciar apoio ao ex-prefeito.

Isso mostra que a indecisão da ex-governadora Wilma de Faria, se vai ser candidata ou não, tem prejudicado. Wober era aliado dela.

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Política

PPS pode virar também um Partido Verde

O PPS realiza nos Estados encontros preparatórios para o 17oCongresso Nacional da legenda, marcado para os dias 9, 10 e 11 de dezembro, em São Paulo.

Neste domingo (27), realizou-se a reunião prévia do diretório pernambucano da legenda. Entre as propostas aprovadas duas chamaram especial atenção.

Numa, decidiu-se submeter ao Congresso Nacional de dezembro a ideia de rebatizar a legenda.

Em vez de PPS (Partido Popular Socialista), o ex-PCB passaria a se chamar PSV (Partido Socialista Verde).

Noutra decisão, a seccional de Pernambuco aderiu formalmente à tese do lançamento de um candidato próprio à sucessão presidencial de 2014.

Já referendado pela Executiva Nacional do PPS, o debate sobre a conveniência de lançar um presidenciável próprio ganha corpo no partido.

Além de Pernambuco, manifestaram simpatia pela tese os diretórios de outros seis Estados: Paraíba, Rio Grande do Norte, Sergipe, Pará, Minas Gerais e Paraná.

Quanto à proposta de injetar clorofila na sigla, surge num instante em que os náufragos do PV, adeptos da ex-presidenciável Marina Silva, procuram abrigo partidário.

Em pelo menos três Estados, alguns dos partidários de Marina já se refugiram na canoa do PPS: Ceará, Bahia e São Paulo.

Na capital paulista, o PPS cobiça o apoio da própria Marina, hoje sem partido, a Soninha Francine, candidata da legenda à prefeitura de São Paulo.

Participaram do encontro de Pernambuco as duas autoridades máximas do PPS: os deputados Roberto Freire (SP) e Rubens Bueno (PR), respectivamente presidente e secretário-geral.

Presidente do diretório estadual, o ex-deputado Raul Jungmann defendeu a mudança de sigla nos seguintes termos:

“É uma forma de unir a utopia do século 20 –a sociedade igualitária representada pelo socialismo— ao desafio do século 21 –um mundo ecologicamente sustentável.”

Jungmann explicou que o rebatismo não seria automático. Deseja-se que o Congresso de dezembro aprove a convocação de outro encontro nacional para 2013.

Nesse novo Congresso, extraordinário, o PPS decidiria, um ano antes da sucessão presidencial, sobre a troca da sigla e sobre a reformulação do seu programa.

Josias de Souza

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