Diversos

Prefeitura de Mossoró anuncia que não vai promover carnaval em 2019

A Prefeitura de Mossoró anuncia que não vai haver carnaval em 2019 com recursos municipais. A medida visa conter gastos e direcionar investimentos para serviços essenciais, a exemplo do pagamento da folha salarial do funcionalismo, programa Semear, entre outros.

“Estamos anunciando que não será realizado carnaval em 2019 porque precisamos manter rigorosamente em dia o cronograma de pagamento do servidor, além de investir em programas para o homem do campo, como o Semear, que consiste na compra de sementes e óleo diesel para o corte de terra. São ações que devem ser realizadas no início ano para aproveitamento das primeiras chuvas”, informa a prefeita Rosalba Ciarlini.

A iniciativa faz parte de uma série de ações de contenção de despesas do Município, visando maior investimento em áreas que garantam o pleno funcionamento administrativo da Prefeitura e o melhor atendimento à população.

Opinião dos leitores

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Judiciário

MPRN recomenda que Prefeitura de Mossoró não autorize obras em áreas de risco; veja locais apontados pelo estudo do Serviço Geológico do Brasil

Município tem 11 áreas de risco apontadas pelo estudo do Serviço Geológico do Brasil, realizado em maio de 2012.

O Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) recomendou que a Prefeitura de Mossoró se abstenha, imediatamente, de conceder qualquer nova autorização de construção, reforma, obra e/ou demolição nas 11 áreas de risco apontadas pelo estudo do Serviço Geológico do Brasil (CPRM). Esse levantamento foi feito em maio de 2012.

A 3ª Promotoria de Justiça de Mossoró recomendou também que a Prefeitura faça um levantamento minucioso das construções já edificadas nessas áreas, e mais especificamente das construções consideradas pelo estudo do CPRM como “em estado crítico”. Esse trabalho deve ser feito em parceria com a Secretaria Municipal de Segurança Pública, Defesa Civil, Mobilidade Urbana e Trânsito (SESEM), com o objetivo de se constatar a possibilidade de realocação dos moradores em local adequado.

A recomendação leva em consideração que o levantamento do Serviço Geológico do Brasil definiu como as “áreas de alto e muito alto risco a movimentos de massas e enchentes”: Alto da Conceição, Pereiros, Paredões, Ilha de Santa Luzia, Alto de São Manoel, Passagem de Pedras, Picada I, Costa e Silva, Lagoa de Pau / Passagem do Rio, Môcego / Camurupim e Redenção.

O MPRN ressalta que as sugestões de intervenções do estudo do Serviço Geológico do Brasil são de suma importância para minimizar os impactos causados por movimentação de massas e enchentes foram: remoção das pessoas em caso de chuvas intensas; remoção definitiva de moradias em estado crítico; evitar o avanço da ocupação nas áreas de risco; evitar o lançamento de lixo e entulhos na superfície; recuperar a mata ciliar nessas localidades, além de obras de drenagem e saneamento básico.

A Promotoria de Justiça reforça ser “inadmissível a expansão urbana com a construção de novas residências, prédios públicos e comerciais nestas áreas denominadas ‘áreas de alto e muito alto risco a movimentos de massas e enchentes’”.

O MPRN destaca que é responsabilidade do Poder Público de Mossoró adotar as medidas cabíveis objetivando a inocorrência de eventos danosos que ocorram nessas localidades ocasionados por omissão das autoridades competentes. A Prefeitura tem prazo de 120 dias para que informar quais as medidas adotadas para atendimento da recomendação.

 

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Judiciário

Justiça já realizou 14 bloqueios nas contas da Prefeitura de Mossoró em favor de hospital

Desde o início da gestão Rosalba Ciarlini (PP), a Justiça Federal do RN, através da 8ª Vara, já realizou 14 bloqueios nas contas da Prefeitura de Mossoró, para forçar o Município à pagamento de dívidas com a Associação de Assistência e Proteção à Maternidade e à Infância (Apamim)/Hospital Maternidade Almeida Castro.

Tendo em vista que Rosalba está à frente da Prefeitura desde janeiro de 2017, é quase um bloqueio a cada dois meses.

A unidade é administrada atualmente por uma Junta Interventora, nomeada pela Justiça Federal. Os recursos para sua manutenção são de verbas federais (SUS), estaduais e municipais.

Blog Saulo Vale

http://www.saulovale.com.br/justica-ja-realizou-14-bloqueios-nas-contas-da-pmm-em-favor-de-hospital

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Diversos

MPRN recomenda que Prefeitura de Mossoró anule atos que cederam imóveis públicos em regime de comodato

Investigação instaurada pela Promotoria de Justiça aponta que não há interesse público que justifique as doações

O Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN), por meio da 19ª Promotora de Justiça de Mossoró, expediu recomendação para que a Prefeitura de Mossoró anule três contratos de comodato de bens públicos cedidos à iniciativa privada indevidamente. Investigação instaurada pela Promotoria de Justiça, que atua na defesa do patrimônio público, aponta que não há interesse público que justifique as doações.

O comodato é um contrato unilateral, benéfico e gratuito em que alguém entrega a outra pessoa uma coisa fungível, para ser utilizada por um determinado tempo e devolvida findo o contrato. “Previsto no Direito Privado, não sendo o instrumento adequado a ser utilizado pelo Poder Público para versar sobre a alienação de seus bens”, destaca a 19ª Promotoria de Justiça.

Para o MPRN, “toda e qualquer forma de desfazimento de propriedade integrante do acervo público, designado pelo termo genérico de alienação, pressupõe o perfeito atendimento de normas e requisitos específicos”. A recomendação da Promotoria de Justiça de Mossoró se baseia na Constituição do Rio Grande do Norte que estabelece que para que a doação de bens imóveis seja lícita, é necessária a presença pressupostos como autorização legal do Poder Legislativo, avaliação prévia do imóvel, interesse público justificado e processo licitatório.

Um dos imóveis em questão trata-se de um terreno cedido à uma academia de musculação. Para o MPRN, não há interesse público que justifique a doação direta. Outros dois terrenos foram cedidos em desconformidade com a legislação vigente a uma rede de supermercados e a uma empresa de fardamentos.

A Prefeitura de Mossoró tem 30 dias úteis para adotar as medidas necessárias para anulação dos contratos.

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Saúde

Prefeitura de Mossoró confirma repasse de R$ 2,8 milhões para Liga do Câncer, hospitais e demais prestadores de serviço da saúde

A Prefeitura de Mossoró repassou hoje o equivalente a R$ 2.889.410 para entidades como a Liga Mossoroense de Estudos e Combate ao Câncer (LMECC) e demais hospitais e prestadores de serviço da Saúde.

Para a Liga, o montante repassado só essa semana foi de R$ 760.619,82. Sendo o primeiro pagamento efetuado na terça (12), de R$ 366.033,82, e o restante hoje de R$ 394.586,00, que correspondem aos meses de janeiro e abril, respectivamente.

Os repasses também obedecem à trâmites burocráticos, o que impediram o pagamento na última quarta-feira.

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Diversos

Prefeitura de Mossoró paga salários nesta quarta-feira

Reforçando o compromisso do pagamento em dia, dentro do mês trabalhado, a Prefeitura de Mossoró credita todos os salários dos servidores municipais ativos e inativos de fevereiro.

Hoje também está sendo antecipado o pagamento das vantagens adicionais ao salário, tais como PMAQ, diárias operacionais, plantões, férias, décimo terceiro, entre outros.

Os salários serão pagos até o final do dia de hoje. Já os valores dos aposentados e pensionistas estão sendo creditados ainda nesta manhã.

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Diversos

Prefeitura de Mossoró emite nota de esclarecimento

A Prefeitura Municipal de Mossoró vem a público esclarecer a polêmica envolvendo a permuta de terreno com a Faculdade Nova Esperança (FACENE), para a instalação de novos cursos de graduação em nível superior na área da saúde em Mossoró, como Medicina, Odontologia e Nutrição.

No ano de 2008, a Prefeitura de Mossoró realizou a doação de um terreno localizado no bairro Abolição para a construção da referida unidade, no entanto, por se tratar de um terreno invadido, ficou impossibilitada a imissão de posse do imóvel por parte da beneficiária. O que acontece neste momento é a solicitação, à Câmara Municipal de Mossoró, de autorização para que ocorra a permuta deste imóvel por outro, fazendo cumprir o objetivo inicial da doação realizada pelo Município, ainda em 2008.

A Prefeitura esclarece que a medida não fere a legislação eleitoral, uma vez que se trata de uma permuta, e não de uma doação, o que seria conduta vedada por se tratar de ano eleitoral.

Para ocorrer a permuta, o Município realizou o levantamento do valor dos dois terrenos, que é em torno de R$ 4,5 milhões, e não de R$ 10 milhões, como chegou a ser divulgado por órgãos da imprensa local.

A gestão municipal reconhece a condição de Mossoró, atualmente ser considerada um importante polo universitário, com aproximadamente 20 mil graduandos e pós-graduandos, e atraindo para a cidade estudantes das mais diversas regiões do país, o que resulta no aquecimento da economia a partir da circulação de dinheiro nos setores de comércio e de serviços.

Por fim, a Prefeitura de Mossoró lamenta a atitude de pessoas eleitas para defender os interesses do povo mossoroense, em se colocar contra a medidas administrativas tomadas com o objetivo de manter a cidade em desenvolvimento, como neste caso, com a criação de novas cadeias econômicas que, inclusive, incentivam a educação.

Luziária Firmino Machado Bezerra
Secretária Municipal de Comunicação Social

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Diversos

FOTOS: Sem-Terra ocupam Prefeitura de Mossoró

IMG-20160726-WA0013 IMG-20160726-WA0015WhatsApp-Image-20160726 WhatsApp-Image-20160726 (3) WhatsApp-Image-20160726 (2)Fotos: cedidas

O Palácio da Resistência, sede da Prefeitura de Mossoró, foi invadida nesta terça-feira (26), por militantes do Movimento Sem Terra (MST).

Os invasores são do Assentamento Dandara, localizado na RN 115, estrada que dá acesso a Baraúna. No local vivem cerca de 600 pessoas.

Eles reivindicam uma audiência com o Prefeito Francisco José Júnior e cobram moradias dignas, pois estão morando em barracos.

A Polícia Militar está no local para garantir a ordem.

Opinião dos leitores

  1. Com um prefeito frouxo como o que há lá, os fora-da-lei deitam e rolam sem maiores percalços.

  2. Só tem uma saída que resolve, Pau, Cacete, Gás Lacrimogenio e Bala de borracha.

    Esses vandalos precisam aprender a respeitar as leis brasileiras, chega de baderna!!!!

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Diversos

PGJ apura apropriação indébita de R$ 20 milhões na Prefeitura de Mossoró, destaca reportagem

Dinarte Assunção destaca nesta sexta-feira(22), no Portal No Ar. Uma auditoria do Ministério da Previdência Social, cujo resultado foi encaminhado ao Ministério Público do Rio Grande do Norte, provocou a Procuradoria Geral de Justiça a abrir investigação criminal contra o prefeito de Mossoró, Francisco Silveira Júnior.

A imputação de crime descrita no processo é de apropriação indébita, quando o gestor recolhe a contribuição dos servidores mas não repassa ao fundo previdenciário e também por deixar de repassar a contribuição patronal.

A auditoria dá conta que mais de R$ 20 milhões foram recolhidos, mas não foram repassados à Previ Mossoró. As irregularidades abrangem dois períodos, entre 2012 e 2014. Confira reportagem completa no link abaixo:

http://portalnoar.com/info-2109-phplink29pttkv/

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Diversos

Prefeitura de Mossoró paga nesta terça-feira folha de maio

Por interino

A Prefeitura Municipal de Mossoró realiza nesta terça-feira, 31, o pagamento do mês de maio do funcionalismo municipal, mantendo o cronograma de pagamento anunciado pelo prefeito Francisco José Júnior em fevereiro.

Para os servidores efetivos, pensionistas e comissionados, o dinheiro está nas contas e disponível para movimentação desde as primeiras horas desta terça-feira.

A folha de pagamento do Município tem se mantido em dia graças a uma série de esforços do Poder Municipal que envolveu cortes em despesas e uma política de planejamento que possibilitou ajustes no orçamento.

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Diversos

Prefeitura de Mossoró emite nota de esclarecimento sobre operação do MPRN

A Prefeitura Municipal de Mossoró vem, por esta nota, a bem da verdade dos fatos, apresentar esclarecimentos sobre a Operação Anarriê, deflagrada nesta quinta-feira, 17 de março de 2016, pelo Ministério Público Estadual do Rio Grande do Norte, e que investiga possíveis irregularidades na realização do Mossoró Cidade Junina nos anos de 2013 e 2014.

Diante da preocupação com a otimização da utilização dos recursos públicos da atual gestão, a Prefeitura de Mossoró realizou, nos últimos dois anos, a redução significativa dos gastos com este, que é o principal evento do calendário cultural do Município, de tal forma que o valor investido na edição de 2015 correspondeu a quase metade do que foi gasto na de 2013.

Durante este período, ocorreram mudanças na estrutura do Município, e grande parte dos investigados na operação não integram seu quadro de servidores, de forma que apenas um servidor fazia parte da atual gestão, sendo imediatamente exonerado do cargo nesta quinta-feira.

A Prefeitura de Mossoró reitera o seu compromisso com os princípios administrativos, e o esforço da atual gestão para corrigir vícios do passado.

Por fim, a Prefeitura informa que continua a colaborar com o Ministério Público Estadual, e demais órgãos de fiscalização, para garantir a boa aplicação dos recursos públicos.

Prefeitura Municipal de Mossoró
17 de março de 2016

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Finanças

Justiça bloqueia mais de meio milhão da Prefeitura de Mossoró para pagar por UTI pediátrica

O juiz Pedro Cordeiro Junior, na manhã desta quarta-feira, 18, bloqueou R$ 717 mil nas contas da Prefeitura Municipal de Mossoró para pagar o aluguel do vão do Hospital Wilson Rosado onde funciona a Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica.

A Prefeitura Municipal de Mossoró reconhece que deve ao Hospital Wilson Rosado, porém explica que não dispõe dos recursos suficientes para pagar. Reconhece que havia prometido fazer o pagamento do valor devido sexta-feira da semana passada, porém os recursos na ordem de R$ 2,129 milhão, que aguardava receber do Governo Federal não chegaram.

Entretanto, semana passada mesmo acionou a Justiça Federal para consegui, também, os recursos na ordem de R$ 2,129 milhões também devido pelo Governo Estadual, assim como o Governo Federal deve, para manter os serviços de alta complexidade em Mossoró, dentre eles a UTI pediátrica que está instalada no Hospital Wilson Rosado.

Confira matéria no Mossoró Hoje clicando no link a seguir http://www.mossorohoje.com.br/noticias/4380/18-11-2015/Justi%C3%A7a-bloqueia-recursos-da-Prefeitura-de-Mossoro-para-pagar-por-UTI-pedi%C3%A1trica

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Judiciário

Procuradoria Geral de Justiça investiga Prefeitura de Mossoró por apropriação indébita previdenciária

Os vereadores Genivan Vale (Pros), Lairinho Rosado (PSB), Vingt-un Neto (PSB) e Francisco Carlos (PV) foram recebidos na manhã de hoje, 25, pelo Procurador Geral de Justiça, Rinaldo Reis, para tratar sobre a denúncia de apropriação indébita da Prefeitura de Mossoró dos recursos da Previ. O encontro ocorreu na sede da Promotoria, em Natal.

Na ocasião, os vereadores que compõem a bancada da oposição na Câmara Municipal de Mossoró (CMM) entregaram documentos que comprovam os atrasos de quatro meses do repasse dos descontos previdenciários dos servidores de Mossoró à Previ. Também estão atrasados, há sete meses, os repasses da contribuição patronal à Previdência. Os débitos somam um montante superior a R$ 15 milhões.

O procurador Rinaldo Reis recebeu a documentação e informou que irá anexá-la junto ao procedimento de investigação já aberto pela PGJ, após denúncias dos vereadores ao Ministério Público em Mossoró.

Genivan Vale destaca que o não repasse dos descontos dos salários dos servidores a Previ é um ato grave. Isso é apropriação indébita previdenciária, conforme o artigo 168-A, do Código Penal, e pode resultar na perda do mandato do prefeito por improbidade administrativa.

“É o dinheiro do servidor que não está sendo repassado para previdência, ou seja, sem os repasses regulares à Previ corre um grande risco de futuramente quando o servidor for se aposentar não ter dinheiro para sua aposentadoria. Isso é inadmissível. A maioria da Câmara Municipal infelizmente fechou os olhos para esse grave fato, mas insistimos que houvesse a investigação. Estamos fazendo isso para defender o dinheiro dos servidores”, enfatiza o parlamentar.

JUSTIFICATIVA

O vereador Tomaz Neto (PDT) não participou da reunião na Procuradoria Geral de Justiça, em Natal, pois esteve representando a bancada da oposição em Mossoró, em reunião no Ministério Público (MP) que também tratou sobre os atrasos da Prefeitura de Mossoró à Previ.

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Geral

MAIS DE 600 QUE RECEBEM SEM TRABALHAR: MP recebe auditoria feita na folha de pagamento da prefeitura de Mossoró

Os promotores de Justiça do Patrimônio Público de Mossoró receberam do prefeito do município, Francisco José Júnior, documentos referentes à auditoria realizada na folha de pagamento do Executivo.

O titular da 7ª Promotoria de Justiça e Promotor Eleitoral, Fábio de Weimar Thé, disse que o MPRN analisará o relatório, e se forem identificadas irregularidades, serão tomadas providências para garantir uma atuação lícita da Prefeitura de Mossoró. O representante ministerial também informou que o caso ficará sob a responsabilidade da 11ª Promotoria de Justiça.

Veja mais: GRAVE: Prefeitura de Mossoró descobre mais de 600 funcionários que recebem sem trabalhar; MP entra no caso

A auditoria foi realizada pela equipe técnica da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (Uern). A ação resultou em um relatório que foi apresentado à imprensa na última segunda-feira (01).

Opinião dos leitores

  1. Mais uma vez o MINISTÉRIO PÚBLICO do RN estará atuante, a fim de desmascarar os fanfarrões, acabar com a farra do dinheiro público em Mossoró. Parabenizo também ao novo prefeito, pela seriedade com que conduz a missão que a população mossoroense lhe confiou.

  2. A denúncia contra os cargos fantasmas na CMN foi encaminhada para o MP, vamos aguardar o que vai acontecer. Foi noticiado em muitos blogs e jornais, o presidente da CMN vereador Albert Dikson, faz mais de um ano que tenta esconder e não divulga a lista de todos os cargos comissionados, com suas lotações e respectivas indicações. Não sei o pq de tanto mistério. Já descobriram que existem vários cargos ocupados por pastores conhecidos da cidade, alguns nem na capital moram, até na rádio câmara (que não existe) tem cargos fantasmas. É um absurdo, farra do dinheiro público!

  3. Na Câmara de Natal deve ter uns 1.000.
    Assembleia Legislativa uns 1.500.
    O MP deveria investigar.

  4. Imagina se o MP resolve investigar a folha do Estado.
    Numa Prefeitura de Mossoró são 600, por aqui seriam quantos?
    Seria esse um dos motivos na dificuldade em pagar o funcionalismo? Se é que de fato essa dificuldade existe?

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Cidades

GRAVE: Prefeitura de Mossoró descobre mais de 600 funcionários que recebem sem trabalhar; MP entra no caso

O Bom Dia RN destaca nesta quinta-feira (4) que mais de 600 funcionários da prefeitura de Mossoró estão recebendo sem trabalhar. Isso mesmo! De acordo com levantamento do Município, com apoio de da auditoria de técnicos da UERN, 622 pessoas não cumprem carga horária e são desconhecidas em seus setores, inclusive, não assinado o ponto.

Segundo levantamento da Prefeitura, a maioria dos “funcionários” está lotada em postos de saúde na zona rural e outros “trabalhadores” em secretarias da zona urbana.  A reportagem da InterTV Cabugi apurou que os salários dessas pessoas geram um custo mensal de 1,2 milhão.

A ideia da fiscalização foi do prefeito Francisco José Junior, ainda interino na época. Ele Encaminhou documentação para o  Ministério Público, que deverá abrir uma investigação. Mais informações em http://g1.globo.com/rn/rio-grande-do-norte/bom-dia-rn/videos/t/edicoes/v/prefeitura-de-mossoro-descobre-600-funcionarios-que-recebem-sem-trabalhar/3607590/

Opinião dos leitores

  1. Esses funcionários fantasmas deviam devolver aos cofres todos os salários recebidos e ainda receberem um processo nas costas…

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Diversos

Câmara Cível absolve Rosalba em caso de Improbidade envolvendo Prefeitura de Mossoró

A Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte (TJRN) decidiu, à unanimidade de votos, em sessão ordinária na manhã de hoje (26) conhecer e dar provimento em parte a uma Apelação Cível interposta pela governadora Rosalba Ciarlini com o intuito de reformar sentença proferida na primeira instância que a condenou por ato de improbidade administrativa enquanto prefeita do Município de Mossoró. A Apelação pedia a exclusão de sua condenação. O mérito foi entendido em harmonia parcial com parecer da 14ª Procuradoria de Justiça.

A Apelação Cível teve como relator o juiz convocado Herval Sampaio. A defesa da governadora Rosalba Ciarlini recorreu à segunda instância do Judiciário em virtude de ter sido condenada no primeiro grau a ressarcir os prejuízos suportados pelo Município de Mossoró decorrentes da “colocação de uma camada de areia de rio na pista”, em dezembro de 2001, no terreno que seria uma pista de vaquejada, disponibilizando veículos, maquinário e mão de obra. Foram utilizadas caçambas, uma caminhoneta Toyota, uma pá mecânica, uma perfuratriz e um caminhão reboque, além do pessoal para executar os serviços no espaço privado.

No parecer do juiz convocado Herval Sampaio, a então prefeita de Mossoró não tinha como saber da realização do contrato ilícito, não havendo participação direta da governante no processo litigioso. Todavia, o então secretário de Obras Públicas de Mossoró, Yuri Tasso Duarte Queiroz Pinto, teve participação direta e concedeu os benefícios ao proprietário da pista de vaquejada, Lauro Honorato de Oliveira. Os dois foram condenados a ressarcir os prejuízos suportados pelo Município de Mossoró, além de arcarem com uma multa civil em igual valor ao dano a ser arbitrado na liquidação.

(Apelação Cível nº 2013.021623-2)
TJRN

Opinião dos leitores

  1. Se fosse um Professor pego comendo a merenda escolar ou um ASG acumulando cargo…
    Se fosse um servidor que deixou de bater o ponto ou recebeu diária indevidamente…
    Se fosse um policial que recebeu propina ou abusou da autoridade…
    Se fosse um agente público recebendo plantão sem sequer dar expediente…
    Será que a justiça seria tão benevolente?

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