A Prefeita de Natal não tem tido sossego, nem muito menos paz. O Inferno astral da Prefeita parece não ter fim. Quando se imaginava que o foco ia sair da sua administração, como foi o caso das greves do Governo Rosalba, volta tudo de novo. Só nos últimos dias, o problema da administração na esfera judicial talvez marque a política Micarla legalmente para o resto da sua carreira.
Não tenho medo de afirmar que os últimos 30 dias da Borboleta na PMN foram, sem dúvida, os piores. Chuvas em demasia para o período, contrato com ITCI, merenda no Fantástico, CEI dos aluguéis, epidemia de dengue, a anulação pela justiça do contrato da empresa que gerencia as UPAs e as Amis, a intervenção na URBANA, para não citar outros, comprovam que realmente não tem sido nada fácil. Se tudo isso já não bastasse ainda tem que enfrentar, pela primeira vez na vida de um gestor da capital, uma movimentação popular nas ruas pedindo a sua saída.
Até a salvação da lavoura que, seriam as obras de mobilidade na cidade por causa da Copa do Mundo, corre grande risco de não sair pelas mãos da Prefeitura. Já existem entendimentos que a Prefeitura legalmente e estruturalmente não tem condições de receber os recursos e tocar as obras.
Nem o bom trabalho de alguns secretários tem sido suficiente para melhorar o desempenho do governo municipal. Na minha concepção, tem muitos secretários fazendo bom trabalho, como são os casos de Tertuliano Pinheiro, Cláudio Propino, André Macedo, Carlos Von Sohsten, Elizabeth Thé e Walter Fonseca, este que tem sido incansável na recuperação da educação municipal.
Alguns me põem dúvida se realmente gostam dela, porém, soube que já estão conversando sobre uma possível candidatura a reeleição. Isso é um desserviço total e, mostra que só estão de olho no poder que está virando impotente na gestão verde.
Conhecendo Micarla, fico imaginando… Como não deve está a mulher Micarla, o ser humano Micarla num turbilhão desses? Quantos realmente estão ao seu lado para ajudá-la sair dessa situação? Não deve ser fácil, mas a Prefeita não tem alternativa, resta a ela buscar força, não sei onde e, tentar concluir seu trabalho de uma maneira eficaz e valente.
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