Política

Após reunião com governadores, Pacheco prega ‘respeito sobre divergências’, ‘busca de consensos e convergências’, e diz que ‘não se negocia a democracia’

Foto: Reprodução/Globo News

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), afirmou nesta quinta-feira (2) que “não se negocia a democracia”.

Pacheco deu a declaração ao fazer um pronunciamento na residência oficial do Senado após ter se reunido com alguns governadores, entre os quais Ibaneis Rocha (DF), Helder Barbalho (PA) e Wellington Dias (PI).

Segundo Pacheco, foram abordados durante a reunião temas como combate à pandemia, recursos para os estados e defesa da democracia.

“É muito importante que estejamos todos unidos, respeitando as divergências, na busca de consensos, na busca de convergências, mas com um aspecto que é para todos nós inegociável: não se negocia a democracia. A democracia é uma realidade, o estado de direito é uma realidade. A sociedade já assimilou esses conceitos e valores, de modo que estaremos sempre todos unidos neste propósito de preservação da democracia,” declarou Pacheco.

Para o presidente do Senado, “não há melhor ambiente do que a democracia”, e a manifestação dos governadores feitas durante a reunião foi “muito bem recebida” pelo Congresso, pois os gestores, segundo ele, não “fulanizaram” as críticas.

No pronunciamento, Pacheco disse ainda que a preservação da democracia é o que criará o “ambiente propício” para a evolução do país, construindo uma sociedade mais justa e mais igual.

Relação entre os poderes

Após o pronunciamento de Pacheco, o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, declarou haver uma preocupação “unânime” dos governadores com o “esgarçamento das relações entre os poderes”.

“Existe também uma unanimidade no sentido de que temos que caminhar juntos pela democracia. Isso foi pauta da última reunião e reafirmado aqui hoje com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, no sentido de que a gente possa distensionar o país”, disse Ibaneis.

“Nós temos um reflexo muito ruim na economia, no encarecimento do preço de produtos e agora a gente possa dissipar esse ambiente, trazendo para a serenidade da política o estado democrático de direito”, disse.

G1

Opinião dos leitores

  1. Eita medo cachorro danado, todo tempo falando em democracia, o que é salutar, sem esquecer por óbvio, que todo poder emana do povo e em função dele será exercido.

  2. Pacheco, em nome de interesses particulares (projetos bilionários no STF) e de um projeto político próprio, está dando as costas para o povo brasileiro. Lamentável.

    1. O povo brasileiro está sufocado sem poder comprar bujão de gás, feijão, arroz, pagar conta de energia elétrica…
      E Carne?
      Picanha e Leite Moça, nem pensar.

    2. Sai desse terraplanismo cheio de teorias da conspiração da gadolândia ! O povo quer poder comer, comprar gás, pagar energia , poder comprar gasolina… O MINTOmaníaco das rachadinhas está afundando o país em pouco mais de dois anos de governo de muita corrupção dos filhos e do centrão sem fazer NADA nem pro povo e até pros setores produtivos e bancário estão acordando pra realidade… seu “povo Brasileiro “ que vc cita eh aquele que só come capim e não eh atingido pela população ou então são os mamadores de dinheiro público né?!

    3. Esse meu duble é fogo, conversa uma besteira que dá gosto, passou a vida de auxílios mil, bem como de um preguinho comissionado fuba, agora aprendeu a chiar, parece uma panela de pressão.

    4. George, tenho certeza que os interesses do Pacheco e os seus são bem diferentes desses que vc enumerou. De qualquer forma, a liberdade é a base de TUDO e mais importante até que a própria vida. Viver na escravidão não vale a pena.

  3. Não acredito quem usa o termo “democracia “ com escudo para alguma coisa. Soa como República “Democrática” da China, República “democrática” da Coreia do Norte.

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