Saúde

Premiê da Nova Zelândia bloqueia país após um único caso Covid

Foto: Martin Hunter – 13.mar.2020/Reuters

A primeira-ministra da Nova Zelândia, Jacinda Ardern, colocou o país sob estrito bloqueio nesta terça-feira (17), depois que um novo caso de coronavírus foi relatado em sua maior cidade, Auckland, o primeiro do país em seis meses.

Toda a Nova Zelândia ficará confinada por três dias a partir de quarta-feira, enquanto Auckland e Coromandel, uma cidade costeira onde a pessoa infectada também passou algum tempo, ficarão confinadas por sete dias.

De acordo com as regras do bloqueio, escolas, escritórios e todas as empresas serão fechadas e apenas os serviços essenciais estarão operacionais.

“A melhor coisa que podemos fazer para sair disso o mais rápido possível é ir duro”, disse Ardern em entrevista coletiva.

“Tomamos a decisão com base em que é melhor começar com mais rigidez e diminuir os níveis do que reduzir as medidas, não conter o vírus e vê-lo se mover rapidamente”, disse ela.

Ardern disse que as autoridades presumiam que o novo caso era uma infecção por variante Delta, embora isso não tenha sido confirmado. Pode haver outros casos, disse ela.

O último caso comunitário de Covid-19 relatado na Nova Zelândia foi em fevereiro.

A Nova Zelândia seguiu uma estratégia dura e precoce que ajudou a eliminar o vírus internamente, permitindo que as pessoas vivam sem restrições, embora suas fronteiras internacionais permaneçam praticamente fechadas.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Isso sim, é o que pode se chamar de verdadeira restrição! Não as “meia boca”, das quais o STF deu autonomia a governos e municípios. Lá não se espera tempo ruim! Lá se previne. Enquanto isso, São Paulo, o recordista de óbitos e casos no Brasil, inclusive, números bem maiores que a própria Nova Zelândia e outros paises bem maiores que o Pais da Oceania! Mas o genocida é Bolsonaro, né? Não que eu o defenda, pelo contrário! Nunca concordei com as ideias bolsonaristas de flexibilização e protocolos. Mas não precisa ser muito inteligente pra perceber que os ataques contra ele, inclusive os relacionados a pandêmia, são meramente políticos, como essa cpi mais fajuta de todos os tempos.

  2. Exagero da porra ! Até parece que vai evitar de propagar o virus. Nao esqueça da máscara de papel e o alcoolzinho na mao.Boa sorte p ela

    1. Compara a economia e as dimensões dos dois países. Ou você é burro ou quer aparecer.

    2. O seu líder ladrao condenado preferiu construir estádios ao contrário de hospitais, e doar dinheiro público para países DITADORES

    1. Importante é eliminar esses camaradas e pela uma terceira VIA.
      Fora Mitiruso e Fora Lula, todos tem mau exemplo na administração pública.

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Política

Presidente do Haiti é assassinado em casa durante a noite, diz premiê

Foto: © REUTERS/Andres Martinez Casares/direitos reservados

O presidente do Haiti, Jovenal Moise, foi assassinado a tiros por agressores não identificados em sua residência durante a noite, em “um ato desumano e bárbaro”, disse o primeiro-ministro interino do país, Claude Joseph, nesta quarta-feira (7).

A esposa de Moise foi ferida e estava recebendo atendimento médico, disse Joseph em comunicado.

O ataque ocorre em meio ao crescimento da violência política na empobrecida nação caribenha. Com o Haiti dividido politicamente e enfrentando crescente crise humanitária e desabastecimento de alimentos, há temores da disseminação da desordem.

“Todas as medidas estão sendo tomadas para garantir a continuidade do Estado e proteger a nação”, disse Joseph. Disparos de armas de fogo podiam ser ouvidos em toda a capital do país.

Porto Príncipe vem sofrendo com um aumento da violência entre gangues e entre esses grupos e a polícia pelo controle das ruas.

A violência foi alimentada pelo aumento da pobreza e da instabilidade política. Moise enfrentou protestos ferozes desde que assumiu a Presidência em 2017, com a oposição acusando-o, neste ano, de tentar impor uma ditadura ao ampliar seu mandato e se tornar mais autoritário – acusações que ele negava.

Agência Brasil, com Reuters

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