O jornalista José Luiz Datena anunciou que irá deixar a Band para concorrer nas eleições ao cargo de presidente da República. O anúncio foi feito pelo jornalista na tarde desta quarta-feira (13/10) durante o Brasil urgente, programa que ele comanda na emissora.
De maneira geral, ele declarou que pretende ser um ‘bom brasileiro’ e que irá entrar para política com esse objetivo. Em julho deste ano, Datena se filiou ao ex-partido de Jair Bolsonaro, o PSL. Ao falar sobre a saída, ele citou o filósofo grego Platão e explicou a demora para se envolver com a política tradicional.
“Platão, que foi um sábio, dizia: se você não entrar na política e não for um bom cidadão, com boa intenção – e meu único interesse em entrar na política é público, de ser um bom brasileiro – enquanto você não entrar na política, o mau político continuará lá e ele vai ocupar o lugar do bom político”, declarou.
Datena reforçou que a história na política não é recente, mas que tinha uma certa insegurança: “Um dia, um político importante disse que político não tem senso ridículo. O outro me disse que político não pode ter ética. Por essas frases e outras eu não entrei para a política até agora”.
A disputa pela terceira posição ficará entre os senhores Eduardo Leite e Ciro Gomes,a disputa pela cadeira de presidente ficará polarizada entre os duas serpentes criadas Lula e Bolsonaro com linguas mentirosas,infelizmente na política se não mentir não se ganhar para cargo nenhum,na política em um sobe e desce nos EUA talvez na proxima eleição para presidente o Donald Trump pode voltar com força total,o atual presidente Biden prometeu demais e não vai cumprir o que prometeu na teoría durante a campanha e está complicado por a suas promessas em pratica.
Um bom nome, melhor que insistir em querer a volta da corrupção na Petrobras e o mensalão no congresso. Datena, opção muito melhor que o ex presidente Lula.
Minha nossa senhora.
O que danado tem na cabeça desse povo?
Tá testando a popularidade nas redes sociais e nada mais.
Um cara desse, falastrão corredor de ibope não tem 6% dos votos dos brasileiros.
Sai fora papangu.
Era só o que faltava.
O presidente Jair Bolsonaro afirmou que o Brasil tem sede por resultados, pretende lançar novas negociações e concluir acordos comerciais pendentes, em discurso nesta quinta-feira em que o país assume até o final do ano a presidência pró-tempore do bloco comercial.
Bolsonaro disse também que vai trabalhar pela redução de tarifas comerciais e “eliminar outros entraves ao fluxo comercial entre nós e com o mundo”.
“Queremos e conseguiremos uma economia mais arejada e integrada ao o mundo, empresas mais competitivas, trabalhadores mais produtivos e consumidores mais satisfeitos”, disse, ressaltando seu desejo de modernizar o bloco comercial.
Sem ter sido citado nominalmente pelo presidente, um dos acordos pendentes é o de livre comércio entre o Mercosul e a União Europeia. Ele tem sido alvo de ressalvas por governos europeus em razão de problemas do país na gestão ambiental principalmente por desmatamento e queimadas da Amazônia.
A fala de Bolsonaro ocorreu em encontro virtual da LVIII Cúpula de Chefes de Estado do Mercosul e Estados Associados. A Argentina, sob a presidência do desafeto do presidente brasileiro, Alberto Fernández, deixa o comando do bloco.
Apesar de uma série de embates públicos com o presidente argentino, Bolsonaro disse lamentar não ter encontrado presencialmente com Fernández, a quem agradeceu sua gestão à frente do bloco. Ele afirmou que, com o avanço rápido da vacinação, estará “honrado” em receber os chefes de Estado do bloco no final do ano.
PODER DE VETO
O presidente voltou a criticar o uso da regra do consenso entre os parceiros do Mercosul para a adoção de medidas por países, dizendo que ela funciona como um instrumento de veto que só consolida o “ceticismo” do bloco. Em encontro de dirigentes do grupo em março, ele já tinha feito queixa semelhante ao mecanismo.
“A persistência de impasses, o uso da regra do consenso como instrumento do veto e o apego a visões arcaicas de viés defensivo terão o único efeito de consolidar sentimento de ceticismo e dúvida quanto ao verdadeiro potencial dinamizador do Mercosul”, disse.
No mês passado, o ministro da Economia, Paulo Guedes, havia criticado a Argentina por se opor a acordos comerciais do Brasil com outros países e alertou que poderia haver um problema “seriíssimo” se o governo vizinho não revisse suas posturas em relação ao Mercosul.
“Nós não vamos sair do Mercosul, não, mas nós não vamos estar num Mercosul movidos a ideologias”, disse Guedes.
“Nós é que não podemos deixar… que um veto… de um governo… é… argentino possa impossibilitar um acordo comercial nosso com o exterior”, disse Guedes na ocasião, depois de falar sobre travas no acordo comercial com a União Europeia.
RECUPERAÇÃO
Bolsonaro disse estar convencido de que o Mercosul pode e deve ter papel crucial para a recuperação econômica dos países que compõem o bloco. Disse que quer superar a “imagem negativa” da aliança e modernizar a agenda comercial do grupo durante a presidência pró-tempore que cabe ao país até o final do ano.
“Não podemos deixar que o Mercosul continue a ser visto como sinônimo de ineficiência, desperdício de oportunidades e restrições comerciais”, declarou.
O presidente fez crítica ao andamento do bloco, dizendo que o semestre que se encerrou não correspondeu às expectativas e necessidades de modernização.
“Devíamos ter apresentado resultados concretos nos dois temas que mais mobilizam nossos esforços recentes: a revisão da tarifa externa comum e a adoção de flexibilidades para as negociação de acordos comerciais com parceiros externos”, enumerou.
O presidente afirmou que o país não vai paralisar os esforços para modernizar a economia e sociedade brasileiras e quer que os sócios do bloco se tornem parceiros na mesma tarefa. Ele destacou que essa é a melhor maneira de honrar os 30 anos do bloco que se celebra neste ano.
“Em nossa Presidência de turno continuaremos a trabalhar pelos valores originais do bloco associados à abertura e a busca da maior e melhor integração de nossas economias nas cadeias regionais e internacionais de valor”, disse.
O apresentador José Luiz Datena O apresentador José Luiz Datena | Foto: Divulgação
O apresentador José Luiz Datena assinou, nesta segunda-feira, sua ficha de filiação ao PSL. O próximo passo da sigla é lançá-lo como pré-candidato à Presidência da República em 2022.
A ideia do partido é que ele possa ser opção de centro na corrida eleitoral do ano que vem. A filiação do apresentador foi acertada na semana passada, em um jantar com o presidente do MDB, o deputado Baleia Rossi (SP), e do PSL, deputado Luciano Bivar (PE). O encontro aconteceu em São Paulo. Desse modo, Datena deixa o MDB.
O PSL avalia fazer um anuncio oficial da chegada do apresentador.
Ficha de filiação do apresentador Datena no PSLFicha de filiação do apresentador Datena no PSL | Foto: Reprodução
Titia adora um cabra macho, de cunhão roxo. Uuuuiiiiiiiiii!!!!!!
Mais um falastrão, microfone na mão com apoio de uma TV, que na maioria das vezes não tem compromisso com o jornalismo parcial. Já já vai desistir, pois esse bobão, não vai aguentar meia hora de Peia do Véio do cunhão rôxo Bolsonaro. Datena será mais um Arregão, igual ao Luciano Huck. Não tem pra ninguém é Bolsonaro e Pronto e zefinir.
Até uma criança de 5 anos é capaz de ganhar do Bozo em argumentação. Não foi à toa que fugiu dos debates na última eleição. Na próxima vai ser difícil esconder tanta ignorância e falta de preparo. Chora titia, o véio de cunhão roxo não ganha nem do Daciolo. kkkkkkkkk
Esse é o rei do alarme falso.
Daqui a 60 dias desister.
É fraco.
Mito reeleito em primeiro turno.
Ponto final.
O PSL acha que vai cair o raio duas vezes no mesmo lugar.
Hoje esse partido tem um Fundão de meio bilhão de reais.
Isso é uma vergonha.
E o Minto está procurando um partido com Fundo Eleitoral gordo também… afinal sabe que esta eleição será muito diferente… vai ter que torrar muito dinheiro se quiser chegar no segundo turno…
Verdade Afonsinho, esse bobão da band, não aguenta meia hora de Peia do Bolsonaro, vai chamar o comandante Hamilton Hamilton.
As eleições na Seccional potiguar da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-RN) esquenta na advocacia. O pleito que deverá ocorrer em novembro deverá ser disputado por três pré-candidatos, que se movimentam nos bastidores conforme apurado pelo Justiça Potiguar. O atual presidente, Aldo Medeiros, tem se movimentado na surdina para angariar apoios e formação de chapa
As eleições na Seccional potiguar da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-RN) esquenta na advocacia. O pleito que deverá ocorrer em novembro deverá ser disputado por três pré-candidatos, que se movimentam nos bastidores conforme apurado pelo Justiça Potiguar.
Veja aqui todos os detalhes em matéria na íntegra no Justiça Potiguar.
Nos últimos tempos, Sergio Moro desapareceu das redes sociais, diminuiu o número de palestras e praticamente não deu aulas em faculdades. Bombardeado ferozmente pelos dois lados que hoje polarizam a disputa pelo poder no país, bolsonaristas e petistas, Moro vive uma experiência nova, bem distante do Brasil. Ele trocou Curitiba por uma cidade do estado de Maryland, a 40 quilômetros de Washington, capital dos Estados Unidos. A mudança foi justificada por questões profissionais — ele trabalha para uma empresa americana de consultoria, a Alvarez & Marsal, que gosta e valoriza o seu novo contratado. Mas o ex-juiz, ao contrário do que ele pode e se permite admitir publicamente, ainda alimenta um projeto político: Moro não descartou 100% sua candidatura à Presidência da República em 2022. A quinze meses das eleições, isso não quer dizer que ele vá disputar o pleito. Significa que ele considera essa possibilidade, o que é um fato novo, capaz de movimentar um cenário aparentemente preestabelecido.
Foto: Reprodução/Veja
Não é de agora que um grupo de empresários, parlamentares e admiradores da Lava-Jato tenta convencer Moro a ingressar na política. O ex-ministro nunca admitiu sequer a hipótese, sempre justificando que não tem perfil nem disposição para mergulhar numa aventura eleitoral. Nos últimos meses, porém, a negativa contundente foi aos poucos sendo deixada de lado. Reservadamente, Moro tem discutido com um grupo restrito de apoiadores a possibilidade de disputar as eleições do ano que vem. Em uma reunião recente com dirigentes do Podemos, partido de centro-direita que tem nove senadores e dez deputados federais no Congresso, o ex-juiz foi indagado diretamente sobre o assunto. Diferentemente de outras ocasiões, ele não repeliu a ideia. Ao contrário: pediu um tempo para avaliá-la e se comprometeu a dar uma resposta em outubro. “Entre aqueles que não querem nem Lula nem Bolsonaro a primeira opção é Sergio Moro. Ele é o antipetismo, ele é a Lava-Jato, ele é a bandeira de muitos que se desapontaram com o atual governo”, diz a deputada Renata Abreu (SP), presidente do Podemos.
A sinalização do ex-juiz foi dada depois de pelo menos seis reuniões — virtuais e presenciais — com parlamentares e dirigentes do chamado “conselho político” do Podemos. Foi recebida com tanto entusiasmo que, logo depois, o cientista político Luiz Felipe d’Avila, ex-coordenador do plano de governo de Geraldo Alckmin nas eleições de 2018, foi convidado a apresentar um conjunto de propostas que pode servir como base da plataforma eleitoral do ex-ministro, que inclui reformas estruturais, instituição de programas educacionais e de renda básica e a adoção de um ambiente de segurança jurídica para empresários. Além disso, pesquisas qualitativas foram encomendadas para colher subsídios a fim de moldar o perfil do candidato e torná-lo capaz de atrair eleitores de diversos matizes que buscam uma terceira via. Os primeiros resultados dessas sondagens foram alvissareiros, segundo um dirigente do Podemos. Boa parte dos entrevistados defende que o escolhido deve ser alguém mais próximo ao centro no espectro ideológico, é obrigatório ter a ficha limpa e firmar o compromisso de não fazer as alianças políticas tradicionais — bandeiras idênticas às que levaram Bolsonaro ao poder em 2018. “O grande desafio do candidato do centro é conseguir um discurso que seja capaz de sensibilizar o eleitor. A rejeição gigantesca a Lula e Bolsonaro mostra que há uma avenida promissora”, ressalta d’Avila, que já apresentou as mesmas propostas a outros presidenciáveis.
O congestionado caminho em busca de uma terceira via tem dado mostras da dificuldade de encontrar um candidato que agregue essas qualidades e que, num curto espaço de tempo, seja capaz de conquistar o eleitor que rejeita tanto o lulismo quanto o bolsonarismo (veja reportagem na pág. 38). Nos últimos dias, o presidente do Novo, João Amoêdo, e o apresentador de TV Luciano Huck, que já tentaram ocupar esse espaço, desistiram de concorrer. O PSDB anunciou que haverá uma disputa interna entre quatro tucanos — os governadores João Doria e Eduardo Leite, o senador Tasso Jereissati e o ex-prefeito Arthur Virgílio. Percebendo esse vácuo, o ex-juiz orientou auxiliares a desmentirem notícias que o colocam fora da corrida presidencial, autorizou apoiadores a testarem a aceitação de seu nome como pré-candidato e deu aval à produção de peças publicitárias que o apontam como uma alternativa à polarização. A primeira das peças de pré-campanha, a que VEJA teve acesso, apresenta o ex-juiz posicionado diante de duas portas, devidamente identificadas com os nomes de seus prováveis adversários. É uma proposta simples e objetiva, mas viabilizá-la depende de muitas variáveis.
“A possibilidade de existir uma terceira via está diretamente relacionada à popularidade do presidente Bolsonaro. Se o governo for mal é mais fácil uma terceira via se acomodar”, diz o fundador do Instituto Ideia Big Data, Mauricio Moura. Com Lula e Bolsonaro despontando como francos favoritos a um segundo turno, um terceiro competidor como Moro só teria chances, avalia Moura, se ele alcançasse pelo menos 25% dos votos já no primeiro turno. Nas condições atuais, uma eventual candidatura do ex-magistrado não seria capaz de cabalar nem metade desses votos. O ex-juiz aparece com 7% da preferência do eleitorado, de acordo com a mais recente pesquisa XP/Ipespe, atrás de Lula, com 32%, e de Bolsonaro, com 28%. Em um cenário de segundo turno, porém, empata com o presidente, com 32% cada um, e fica 8 pontos atrás do petista. “Estamos vivendo um cenário de campanha permanente. O Bolsonaro e o PT fazem campanha todo dia. Os candidatos de terceira via estão em compasso de espera. O problema do Moro é que ele não tem grupo político e boa parte da base eleitoral dele está capturada pelo presidente Bolsonaro”, avalia o analista-chefe da XP Política, Richard Back.
Foto: Reprodução/Veja
Mas também há defecções. Um grupo de militares que ajudou a eleger o ex-capitão em 2018 já se movimenta na direção de apoiar um candidato com viés mais centrista e que possa fazer frente a Lula e Bolsonaro, aglutinando o perfil do eleitor que não quer o petista na Presidência e está arrependido de ter votado no ex-capitão. O general Carlos Alberto Santos Cruz, ex-ministro da Secretaria de Governo de Bolsonaro, é o principal expoente desse movimento. Ele integra com Moro, Amoêdo e o ex-ministro Luiz Henrique Mandetta um grupo de troca de mensagens que quase diariamente discute a viabilidade de uma terceira via. “Nessa polarização, o Brasil fica no dilema entre o precipício e o abismo. Temos um ex-presidente que já teve sua oportunidade e não tem sentido ele voltar. E temos um presidente atual que já demonstrou que está mais preocupado com o soldo do que com a administração ou pacificação do país”, disse Santos Cruz a VEJA.
Para o general, o ex-juiz pode ser o candidato da terceira via, mas antes disso questões importantes precisam ser superadas. “Moro é a pessoa que entrou para a história do Brasil e do mundo no combate à corrupção num país em que a corrupção é um câncer. Não é o momento de personificar agora quem deve ser o candidato. O importante é que a pessoa que for represente um novo projeto, um ponto de equilíbrio”, afirmou Santos Cruz. Os sinais nessa direção, por enquanto, não são muito harmoniosos. Na quarta-feira 16, dirigentes e integrantes de sete partidos se reuniram em Brasília para discutir a viabilidade de uma candidatura presidencial da chamada terceira via. O encontro era para ser uma demonstração de união entre as diversas legendas na busca de uma alternativa à polarização. “Todos os partidos estão falando a mesma língua: os extremos agravam a crise brasileira. O compromisso de uma candidatura única começa. O compromisso é de caminhada, não de fim”, disse o ex-ministro Mandetta, idealizador do encontro e ele próprio um dos políticos que buscam se viabilizar como candidato de centro.
A proposta de unificar múltiplas legendas na mesma direção, porém, não está funcionando. Há interesses menores que inviabilizam o consenso. Entre integrantes do PSDB, por exemplo, existe uma pressão de parlamentares que buscarão a reeleição em 2022 para que o caixa do partido não seja direcionado a presidenciáveis que, como o governador de São Paulo, João Doria, ocupem a rabeira das pesquisas eleitorais. Outros partidos que não consideram ter nomes que possam assumir a liderança na terceira via também resistem a injetar recursos em uma aventura presidencial de centro e defendem drenar o caixa de campanha para as disputas regionais.
O racha entre as siglas também ficou evidenciado nas ausências da reunião. Os presidentes do MDB, PSL e PSD, três dos maiores partidos do Congresso, nem sequer compareceram ao encontro. “A eleição ainda não está no radar das pessoas. Se houver o consenso em torno de um único nome, esse nome vai começar a crescer naturalmente no início do próximo ano”, avalia Luiz Felipe d’Avila. É essa a expectativa de quem defende o nome de Sergio Moro e a grande aposta do Podemos. Procurado, o ex-ministro informou, por meio de sua assessoria, que não iria se pronunciar. Pelo visto, novidade mesmo só em outubro.
Será meu candidato, na verdade é o único capaz de ganhar do corrupto Luladrao e do genocida psicopata Bolsonaro.
# MORO PRESIDENTE 2022.
Todo mundo ganha de Bolsonaro segundo as pesquisas… Isso aconteceu em 2018 ou não?
Novela repetida, vício antigo, manipulação repetida.
Mas o voto precisa ter possibilidade de ser auditado.
Se existisse lisura real na apuração dos votos, não haveria todo esse problema das autoridades se posicionando contra. Isso evidencia que tem coisa errada na situação. Pior são as alegações contra, com justificativas, as mais absurdas possíveis.
O Conselho de Ética da Confederação Brasileira de Futebol decidiu afastar Rogério Caboclo da presidência da entidade por 30 dias. A medida veio depois que uma funcionária da CBF denunciou Caboclo por assédio moral e sexual.
Com exclusividade, o Fantástico mostra trechos de um dos áudios que estão na denúncia entregue à Comissão de Ética da CBF. Veja alguns deles AQUI e um dos trechos da conversa abaixo.
“Eu conheço minha mulher há 26 anos. Já apaixonei, pirei por amor. Eu tinha te jurado que eu não ia falar sobre assuntos particulares”, diz Rogério Caboclo.
A promessa foi feita por Rogério Caboclo, segundo a funcionária, depois de mais um episódio de abuso sexual e moral na relação entre chefe e secretária. Mas ele a descumpria reiteradamente, de acordo com ela. Esse diálogo se deu no dia 16 de março deste ano, na sala do presidente.
Aparentemente se mostrando livre para uma aventura, o dirigente se refere ao casamento dele usando palavrões para falar de órgãos sexuais. A funcionária não responde e diz que não quer saber da vida sexual do chefe. Ele ignora e continua falando do casamento.
“Ah eu não sei como perguntar. Posso fazer?”, questiona Caboclo. Ela então corta a conversa e diz que acha melhor ele não perguntar mais nada, porque está ficando sem graça. Mas Rogério Caboclo abaixa a voz e pergunta: “você se masturba?”. O diálogo é encerrado por ela neste momento, que sai da sala.
Segundo a funcionária da CBF, esta foi a segunda tentativa de assédio naquele mesmo dia. Minutos antes, ela tinha sido chamada à sala do presidente para terem um papo descontraído. Na ocasião, ele pediu que a secretária tirasse a máscara e insistiu que aceitasse bebida alcoólica.
Desconfortável com a situação, ela mandou mensagem para dois diretores da CBF, pedindo ajuda. Um deles já havia ido embora, mas outro foi em seu socorro e inventou um pretexto para entrar na sala. A funcionária conta que aproveitou para deixar o ambiente. Mas, depois de o diretor ir embora, Caboclo a chamou novamente. Constrangida com o assédio, que acontecia havia mais de um ano, a secretária decidiu gravar toda a conversa.
Uma rotina de assédios sexuais e humilhações: um dos momentos mais humilhantes, narrado no documento de 12 páginas entregue pela funcionária, teria ocorrido após um dia de reuniões virtuais no apartamento do chefe, em São Paulo.
Ao fim dos compromissos, Rogério Caboclo deu a ela um biscoito para cachorros. Após ela ter recusado, ele a chamou de cadelinha e passou a latir, imitando um cachorro. Tudo isso após farto consumo de bebida alcoólica por parte do chefe e depois de ela ter recusado, mais uma vez, falar da sua vida amorosa.
Em nota de sua defesa, Rogério Caboclo nega que tenha cometido assédio, mas reconhece que houve brincadeiras inadequadas.
Gente como você não conta para nada, incluindo sua opinião.
Se for igual ao Pazuello, morre todo mundo lá dentro!
As vezes fico pensando se esse Calígula é uma adolescente ou um velho babaca mesmo…
Meu caro Calígula, você já comeu seu capim hoje?
Calígula, o seu MINTO não manda na CBF e se mandasse a gente já sabe que ele colocaria um indicado pelo Centrão para roubar com força! O presidente inepto não consegue sequer colocar ordem na família das rachadinhas nem no governo federal, vai conseguir colocar ordem no futebol? Vc recebe quanto pra ficar babando o MINTO? Ou faz isso por ser gado idólatra de corrupto das rachadinhas mesmo?
Calígula é um aposentado(ele mesmo já disse), já deve tá vacinado e que fica mandando todo mundo pra rua…
Mas ele não vai…🤷
Concordo plenamente. Seria ótimo. A FIFA encoraja bastante esse tipo de atitude. Não teria nenhum tipo punição. 😏
O MBL (Movimento Brasil Livre) contratou uma pesquisa para testar o nome do apresentador e humorista Danilo Gentili como candidato a presidente da República.
NO PÁREO
Com 4%, Gentili apareceu empatado com Luciano Huck, João Doria, Luiz Henrique Mandetta e Ciro Gomes. A pesquisa é do IPE (Institutos de Pesquisa & Estratégia).
REDE
O coordenador nacional do MBL, Renan Santos, diz que a ideia de incluir o nome de Gentili em uma sondagem surgiu depois que eles viram pipocar nas redes uma campanha para lançar o humorista à sucessão de Bolsonaro.
TAPAS
As manifestações começaram depois que a Câmara dos Deputados apresentou um pedido de prisão contra o Gentili ao STF (Supremo Tribunal Federal). O humorista declarou, em março, que a população deveria entrar no Congresso e “socar todo deputado”.
Um movimento chamado “Curitiba Contra a Corrupção” chegou a instalar outdoor na cidade lançando Gentili para presidente e o deputado estadual Arthur do Val (Mamãe Falei), de SP, como vice.
DE BAIXO
“É uma coisa que está surgindo de baixo para cima, como aconteceu com o [Jair] Bolsonaro em 2018. Resolvemos então ligar o nosso radar”, diz Renan.
NOSSO LÍDER
O MBL está tentando organizar as suas lideranças para migrarem para um mesmo partido, que poderia lançar o humorista ao Palácio do Planalto. O comunicador André Marinho também participa das conversas. “Mas uma candidatura para valer mesmo depende dele [Gentili]”, diz Renan.
SHOW
Gentili afirma que “ganhar a eleição não seria divertido. Mas participar dela, sim”. Caso entre na campanha, ele diz que fará “o maior show de comédia política que o país já viu”. Vai correr o país num ônibus e participar de debates, onde fará “piada sobre os políticos na cara deles”.
Francisco acho que você olhou para um presidente e falou de outro que saiu a 12 anos. Aquele que foi preso e condenado por corrupção. Aquele que o STF não conseguiu inocentar e assim anulou suas sentenças 04 anos depois de proferidas. Você deve estar falando do semi analfabeto realmente, pois tudo que disse se encaixa perfeitamente em seu corrupto de estimação.
Se Bolsonaro analfabeto e desprovido que é senta na cadeira de presidente, Danilo, apesar de um palhaço, tem mais conhecimento que o jumento do BOZO e a família de ladrões BOLSONARO. A cara do Brasil.
Nessa quarta-feira (10) os cooperados da Unimed Natal, com 95% de aprovação, em chapa única, elegeram o novo Conselho de Administração da cooperativa reconduzindo à presidência o dr. Fernando Pinto. Este percentual representou mais um recorde nos 43 anos da Unimed Natal onde, dos médicos aptos a votar, mais da metade se manifestaram durante o pleito e demonstraram estar amplamente satisfeitos com os resultados apresentados pelos últimos 3 anos da gestão durante a Assembleia Geral Ordinária (AGO).
Além do Presidente, do Vice, dr. Carlos Medeiros, do Diretor Técnico, o dr. Fábio Macedo, a diretoria executiva, com o novo estatuto, agora é composta por mais um diretor, o dr. Emerson Oliveira, que assume a Diretoria de Recursos Próprios depois de ter passado pela Superintendência da área.
Entre 2017-2021 a gestão presidida pelo dr. Fernando Pinto foi responsável por grandes feitos como o fim do Pro Rata que, por 23 anos, subtraiu da produção médica cerca de 317 milhões de reais para arcar com a operação da cooperativa; pela primeira vez houve a distribuição de 34, 4 milhões de reais em sobras aos médicos; a valorização do trabalho do cooperado com o reajuste no valor base da consulta em 35%; a aquisição da carteira de clientes da Unimed Federação RN que levou a Unimed Natal a se tornar a ÚNICA Operadora de planos de saúde do Sistema Unimed no Rio Grande do Norte; a ampliação da rede se serviços próprios incluindo o início das obras do Complexo de Saúde Unimed – onde será instalado o mais moderno hospital do estado; sem falar nas ações de combate à pandemia.
Grandes resultados geraram reconhecimentos, como o Top Natal, o da Valor 1000 e a entrada no seleto ranking da Revista Exame na lista “Maiores e Melhores”, em que a Unimed Natal é mencionada como a 4ª maior empresa do Rio Grande do Norte, a 11ª entre as 345 operadoras Unimed, a 22ª operadora de Saúde do país e a 46ª empresa de serviços de saúde do Brasil. Destaque também para o presidente, dr. Fernando Pinto, que foi reconhecido em 2020 como um dos 100 profissionais de saúde mais influentes pela revista Healthcare.
Neste momento a gestão renova seu compromisso para os próximos 4 anos, buscando seguir firme sobre 5 pilares: Mudança da cultura da empresa com foco do cliente, alinhando processos para geração de resultados; apresentação de um novo modelo assistencial baseado na atenção primária; Fortalecimento dos serviços próprios; e um novo modelo de remuneração. Dessa forma a cooperativa segue, de forma sustentável, focada em alcançar resultados cada vez mais consistentes, evoluindo em seu jeito de cuidar e consolidando-se como o plano genuinamente potiguar, levando saúde a todo RN.
Parabéns a toda diretoria pela eleição e pela administração séria e competente , focada no crescimento , atendimento aos cooperados e assistência aos segurados, dando mais confiança.
Parabéns Unimed Natal,a cada dia mais forte. Alem do vigor financeiro,quarta empresa do RN,sem dividas fiscais,está cada vez mais estruturado,o Hosputal logo logo colocará a Unimed em outro patamar.
João Doria, Aécio Neves e Bruno Araújo Foto: Editoria de Arte
Em mais uma tentativa de viabilizar sua candidatura à Presidência da República em 2022, o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), apresentou a integrantes da cúpula do seu partido um plano para assumir o comando do PSDB nacional, afastar o deputado mineiro Aécio Neves e abrigar dissidentes do DEM, como o ex-presidente da Câmara Rodrigo Maia (RJ). O movimento expôs uma divisão no partido e foi visto por alguns tucanos como apressado, já que ninguém na legenda havia sido consultado previamente.
A nova ofensiva de Doria, explicitada durante um jantar no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista, na noite de anteontem, acontece uma semana após o DEM ter rachado ao desembarcar do bloco de Baleia Rossi (MDB-SP), candidato apoiado por Maia e derrotado na disputa à presidência da Câmara. A eleição de Arthur Lira (PP-AL), apoiado pelo presidente Jair Bolsonaro, também deixou claro que Doria não tem todos os votos da bancada federal do PSDB, que também se dividiu.
Deputados do PSDB, alguns ligados a Aécio, pretendem ir ao Rio Grande do Sul pedir ao governador Eduardo Leite que coloque à mesa sua candidatura ao Palácio do Planalto. Ao lado de Doria, o nome de Leite tem sido citado pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso como as candidaturas mais fortes da sigla.
Tucanos avaliam que Doria estaria se antecipando para expor a cisão na sigla antes da eleição para, com isso, ter certeza de que terá apoio para sua candidatura. E se, eventualmente, não houver consenso, poder justificar uma saída do partido no futuro.
No jantar, o tucano teve apoio de integrantes de seu governo, como o ex-ministro Antonio Imbassahy, que atua em Brasília para defender os interesses do estado, do presidente estadual do PSDB, Marco Vinholi, além do presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo, Cauê Macris. No entanto, esbarrou em resistências internas. A começar por nomes experientes como o ex-senador Aloysio Nunes, que avaliou que, antes de comandar o partido, Doria precisaria de apoio robusto dos correligionários, o que ele ainda não tem.
Segundo aliados, o prefeito de São Paulo, Bruno Covas, optou por uma posição moderada durante o jantar e sugeriu a Doria que fizesse, primeiro, um levantamento na sigla para verificar se há respaldo ao seu nome antes de tomar uma decisão de candidatura para comandar a sigla.
O presidente nacional do PSDB, Bruno Araújo, teria demonstrado surpresa com a pauta do encontro, já que não tinha sido avisado antes da intenção de Doria de assumir a legenda e contava permanecer no cargo até maio do ano que vem. De acordo com pessoas da direção nacional do partido, a fala de Doria também causou incômodo na executiva nacional por ter atropelado a liturgia que envolve esse tipo de assunto.
Afastamento de Aécio
O plano de Doria envolve o afastamento de Aécio do partido. Além de o deputado mineiro ser réu em uma investigação de corrupção e ter sido alvo de ao menos oito inquéritos, Doria atribui a Aécio o movimento que teria levado parte da bancada do PSDB a votar em Lira.
Em coletiva à imprensa na manhã de ontem, quando anunciou a ampliação de estações do metrô da capital, o governador pregou que a sigla deve estar unida para fazer oposição a Bolsonaro. A saída de Aécio, segundo aliados de Doria, poderia servir para reafirmar o controle do governador sobre o partido.
— Pedi o afastamento (do Aécio). O PSDB não deve abrir espaços para comportamentos desse tipo — afirmou Doria. — Os que quiserem fazer vassalagem ao Bolsonaro que tenham coragem e dignidade de pedir pra sair do PSDB.
Doria chegou a dizer que sua posição tinha a anuência de Fernando Henrique, que não se pronunciou sobre o caso. O ex-presidente deve se reunir com o governador na manhã de hoje.
Aliado de Aécio, o líder do PSDB na Câmara, Rodrigo de Castro (MG), afirmou que a discussão sobre a expulsão do deputado mineiro não é “sequer cogitada” pela bancada tucana em Brasília. “Seu afastamento do PSDB já foi objeto de deliberação da Executiva Nacional e, assim, essa discussão não é sequer cogitada no âmbito da bancada federal”, afirmou Castro, em referência à votação que livrou Aécio da expulsão em 2019. O pedido havia sido motivado pelas investigações contra o ex-senador. Aécio nega todas as acusações.
Após a declaração de Doria, ele e Aécio trocaram acusações por meio de notas durante a tarde. O deputado mineiro classificou a atitude de Doria no jantar como “destemperada” e disse que o governador paulista demonstrou que pretendia “afastar o atual presidente do PSDB, Bruno Araújo, para que ele próprio assumisse a presidência”. “Se o Sr João Doria, por estratégia eleitoral, quer vestir um novo figurino oposicionista para tentar apagar a lembrança de que se apropriou do nome de Bolsonaro para vencer as eleições em São Paulo, através do Bolsodoria, que o faça, sem utilizar indevidamente e de forma oportunista outros membros do partido”, afirmou.
O governador paulista, então, fez uma tréplica. Por meio de uma nota intitulada “Doria, Aécio e novo PSDB”, disse que o partido não pode “se subordinar” a projetos que “se perderam pela conduta inapropriada em relação à ética pública”. Ainda segundo Doria, a pandemia e a crise econômica exigem “um posicionamento contrário” a Bolsonaro.
João AGRIPINO Dória, o bobo da corte, já perdeu a graça.
Sua arrogância, sua prepotência e seu destempero não passam de atitudes ridículas, que se parecem muito com birra de criança mimada, quando leva um bom NÃO dos pais.
Pode olhar aí no YouTube.
Onde esse canalha vai no interior de São Paulo, a vaia come no centro.
Esse não ganha mas nem pra se reeleger, quanto mais pra presidente.
Carta fora do baralho.
Podem apostar.
O MDB do Senado escolheu a senadora Simone Tebet (MS) para ser a candidata do partido à presidência do Senado.
O nome será anunciado na tarde desta terça-feira (12). Nas conversas que antecederam o encontro, os senadores avaliaram que seu perfil é o mais competitivo para enfrentar Rodrigo Pacheco (DEM-MG), candidato de Davi Alcolumbre (DEM-AP).
Nas contas do partido, Simone larga com 35 votos contra 46 de Pacheco. O MDB tem uma bancada de 15 senadores e deverá fechar um bloco com o PSDB e o Podemos, que juntos têm mais 15 senadores.
A partir daí, a ideia é atrair partidos que ainda não fecharam apoios, bem como dissidentes cujas siglas já fecharam com Pacheco.
Em outra frente, os emedebistas mais próximos ao governo, como o líder do governo no Congresso, Eduardo Gomes (MDB-AM), e no Senado, Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), ainda tentarão extrair do presidente Jair Bolsonaro uma declaração de neutralidade na disputa.
Na segunda-feira (11), a CNN já havia antecipado que Tebet chegou ao final do dia como favorita na disputa.
A decisão contou com a interlocução do presidente do MDB, Baleia Rossi (SP). Fontes disseram à CNN que o candidato à presidência da Câmara dos Deputados ligou para senadores durante a manhã e afirmou que era a hora de Tebet.
Na opinião de Baleia Rossi, além de ser mais independente em relação ao Palácio do Planalto, ela passa a imagem de renovação que o MDB tenta passar.
Não tem candidato que preste nem pra câmara nem pro senado. São todos corporativistas e coniventes com o crime e contra a possibilidade de prisão em segunda instância. É tudo um grande centrão, usando o Bozo como fantoche e assaltando os cofres públicos enquanto fingem ter preocupação com a democracia.
Berg parece não se informar, no senado o PT e bolsominto estão junto. PT fecha apoio a candidato de Alcolumbre e Bolsonaro para a eleição no Senado é o Pachequinho. Vocês se apertar um pouquinho estariam juntinhos em 2022. Kkkkkkkkkkk
PT e MDB tudo haver!!
Será que ela tem o apoio de Michel Temer também???
É o homem do gopi esqueceu??
Aquele mesmo que vcs chamavam de golpista.
Kkkkkkkkk
É de mijar de rir, esses petistas.
Kkkkk
O líder democrata no Senado dos Estados Unidos, Chuck Schummer, emitiu uma declaração nesta quinta-feira (7), pedido a remoção imediata do presidente Donald Trump de seu cargo. “O que aconteceu no Capitólio ontem foi uma insurreição contra os Estados Unidos, incitada pelo presidente. Este presidente não deveria permanecer no cargo por sequer mais um dia”, declarou o senador.
“A maneira mais rápida e efetiva – e que pode ser feita hoje – de retirá-lo do gabinete seria o vice-presidente invocar, imediatamente, a 25ª Emenda. Se o vice-presidente e o gabinete se recusarem a fazê-lo, o Congresso deve se reunir novamente para remover o presidente”, finalizou a nota.
O mesmo pedido foi feito pelo deputado republicano Adam Kizinger. “Temos um presidente que parece desvinculado da realidade. Estamos recebendo informações de funcionários pedindo demissão em massa”, relatou.
Kizinger defendeu o uso da 25ª emenda para remover Trump da Casa Branca. “É a coisa certa para nossa democracia”, afirmou, acrescentando não ter certeza de que seus colegas de partido poderiam ecoar seu discurso.
“Certamente espero que outros ao menos ouçam o que estou dizendo, deixem de lado o momento político e percebam que a história nunca vai julgar como nos saímos no campo político, mas como nos saímos ao administrar a questão pública”, destacou.
Hô Galegão arroxado. Esse líder dos democratas parece até os políticos de merda Lindbergh Farias, Genoíno, Randolfinho é outros da esquerda Kkkķ
Bota pra torar Donald Trump
Foto: Michel Jesus – 8.abr.2019/Câmara dos Deputados
Presidente nacional do MDB e líder do partido na Câmara, o deputado federal Baleia Rossi (SP) foi o escolhido para ser o candidato oficial à presidência da Casa do bloco comandado pelo atual presidente Rodrigo Maia (DEM-RJ).
A decisão foi sacramentada em uma reunião na tarde desta quarta-feira (23) entre lideranças dos 11 partidos que compõem o bloco. São eles: DEM, PSDB, MDB, Cidadania, PSL, PT, PCdoB, PDT, PSB, PV e Rede.
O anúncio oficial do nome de Baleia deve ser feito ainda nesta quarta-feira por Maia. O emedebista venceu a disputa interna com Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), que não teve apoio interno da sua própria legenda.
Ainda na segunda-feira (21), a CNN noticiou que o parlamentar do MDB despontava como o nome favorito para ser o candidato do bloco.
No último fim de semana, Baleia levou Maia para um encontro com o ex-presidente Michel Temer, uma das principais lideranças do MDB. Os três conversaram sobre a sucessão na Câmara por mais de duas horas no sábado (19), no apartamento de Temer, na capital paulista.
Quem é o candidato de Maia?
O candidato que tem a benção de Rodrigo Maia em seu bloco é Baleia Rossi, como gosta de ser chamado Luiz Felipe Baleia Tenuto Rossi, de 48 anos, e nome mais provável de seguir para a disputa em segundo turno. Deputado federal em segundo mandato, ex-vereador de Ribeirão Preto e ex-deputado estadual, Baleia também é o presidente nacional do MDB.
O deputado é o autor da proposta de reforma tributária (PEC 45/2019), que ele encabeçou a pedido de Maia e tem protagonismo na Câmara dos Deputados. Baleia tem uma agenda reformista e é muito próximo do atual presidente da Casa.
Independente dos nomes da disputa sabemos que os dois lados são representados por implicados em investigação referente à recebimento de propina. No entanto Baleia Rossi, por ser oposição à Bolsonaro tem a minha preferência. É um perigo concentrar mais poder nas mãos de um sujeito incompetente, desonesto, abaixo da linha de mediocridade e criador de confusão como o Bozo.
Rapaz… no atual governo federal a disputa está entre Arthur Lira e Baleia Rossi?
Aquele pessoal da camisa verde amarela, "patriota" , que deseja sair armado por aí, deve sentir um orgulho enorme das opções.
Cada dia melhor.
Parabéns!
Travar a pauta econômica. Assim Bolso não ganha popularidade.
Sem isso, sem reeleição. Que se dane o povo. Viva as corporações do atraso.
Quem sabe um novo presidente, apoiado por essas corpoorações do atraso
venha a fazer as reformas.
As pautas econômicas são ótimas, né? Só destruição. Redução de direitos. E Ainda vemos gente besta torcendo por isso. Sem a alienação, o que seria dos políticos?
Já sabem, né?
Vamos cobrar da base potiguar para que isso não prospere.
Como funciona a eleição na Câmara. Data: 1º de fevereiro. Votos necessários para vencer: é eleito no primeiro turno o candidato que conseguir maioria absoluta dos votos (257 do total de 513). Se nenhum candidato atingir essa votação, a disputa vai para o segundo turno, entre os dois mais votados. O voto é secreto. *12 deputados do PSL estão suspensos. Fonte: Câmara dos Deputados
Para barrar o flerte entre o deputado Arthur Lira (PP-AL) e a oposição, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), reuniu os partidos de esquerda nesta terça-feira (15) com o objetivo de evitar dissidências que possam fortalecer a candidatura do nome apoiado pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido).
Maia convidou para uma conversa na residência oficial da Câmara líderes e dirigentes de PT, PSB, PDT e PC do B. Também estiveram presentes os dois nomes apoiados por Maia: o deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), líder da Maioria, e Baleia Rossi (SP), presidente do MDB.
Depois de vários adiamentos, a definição do nome de Maia deve sair até esta quinta-feira (17). O deputado minimizou a demora. “A eleição é em fevereiro”, disse. “Não acho ruim o presidente da República estar falando sozinho neste momento sobre a Câmara dos Deputados.”
Maia disse não ter pressa em fechar um nome e afirmou que isso pode ajudar a atrair mais partidos e apoio em torno de seu bloco.
O bloco de Maia é formado por seis partidos (PSL, MDB, PSDB, DEM, Cidadania e PV), que reúnem 159 deputados. No entanto, calcula-se que apenas metade da bancada do PSL esteja alinhada a esse grupo. O restante, aliados de Bolsonaro, deve apoiar Lira.
Além do PP, a campanha de Lira afirma ter votos de PL, PSD, Solidariedade, Avante, PSC, PTB, PROS e Patriota. Juntos, eles somam 170 deputados. Mas também contam com dissidentes da oposição e do PSL.
Cobiçada por Lira e Maia, a oposição soma cerca de 130 deputados, decisivos na eleição.
O voto é secreto. Por isso, a adesão de partidos a blocos não significa a garantia de votos. São necessários 257 do total de 513 para eleger, em fevereiro, quem comandará os deputados pelos próximos dois anos.
Tem como não amar a Folha de São Paulo? Coloca o PSL do lado de Maia e pões um asterisco: *Metade do PSL deve votar com Lira. KKKkkkkkk Porque não credita os votos no gráfico?
De 18 vereadores que compõem a Câmara Municipal de Parnamirim, doze(12) anunciaram apoio a Wolney França (PSC) para presidente da Casa.
Na imagem em destaque estão os vereadores Gustavo negócio (Republicanos); Marquinhos da Climep (Avante); Diego Américo(PSL); Diogo Rodrigues(PSD); Iranir Guedes(Republicanos); Éder Queiroz(PSC); Léo lima(PSC);Afrânio Bezerra(Avante); Thiago Fernandes(Solidariedade); Michael Borges(Avante); Vavá Azevedo(PP); e Binho de Ambrósio(Solidariedade). Wolney França no centro da foto.
Pesquisa realizada pela XP Investimentos com deputados federais mostra que 42% dos integrantes de bancadas que não fazem oposição ao presidente Jair Bolsonaro defendem que o auxílio emergencial seja mantido em 2021 caso o governo não consiga aprovar um novo programa de transferência de renda até lá. Na oposição, esse índice sobre a 53%, o que leva a média ponderada a 45%.
A pesquisa ouviu 174 dos 513 deputados, entre 14 e 30 de setembro. Deputados que participaram não receberam qualquer incentivo e terão suas identidades preservadas. Todos os resultados são apresentados de maneira agregada.
Ainda sobre o programa de transferência de renda, apenas 15% dos deputados consultados que não fazem oposição ao presidente avaliam que a melhor alternativa é excluir essas despesas do teto de gastos — essa, no entanto, é a solução preferida pela oposição (mencionada por 50%), o que eleva a média ponderada a 24%.
Entre as propostas que tramitam na Câmara, a reforma tributária é a que os deputados que não são oposição veem mais chance de aprovação — 37% deles atribuem probabilidade alta de que a matéria esteja aprovada nas duas casas até o fim do ano. Com a média ponderada incluindo também a oposição, o novo programa de transferência de renda é o que se atribui chance mais alta de aprovação, com 32%.
Para 47%, o ritmo de votações da Câmara já foi afetado por conta das eleições municipais.
No bloco de perguntas fixas, a pesquisa mostra que melhorou a percepção entre os deputados que não são de oposição da relação com o governo. Agora são 65% os que dizem ter uma relação boa ou ótima com o governo, contra 61% no levantamento de julho.
Melhorou também a percepção de que as demandas dos deputados, excluídos os de oposição, têm sido bem ou muito bem atendidas pelo governo. Os parlamentares satisfeitos passaram de 52% para 58%.
Você votou em branco ou nulo nas últimas eleições? No segundo turno tinham apenas dois adversários políticos. Talvez você tenha ajudado um deles.
Na minha opinião até o momento, quem vota em branco ou nulo se exime da responsabilidade e ajuda a colocar alguém que não quisesse.
A realidade é que entre Hadadd e Bolsonaro tanto faz, basta ver o modus operandi do Bolsonaro. Para quem pretendiauma solução, caiu como um pato no papo deste estelionatários eleitoral que parece ser mais petista que o Hadadd.
O ministro Luiz Fux é o novo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF). Ele tomou posse nesta quinta-feira. Diferentemente dos seus antecessores, a cerimônia deste ano conta com poucas pessoas, em razão da pandemia do novo coronavírus. Fux assume o cargo que, nos últimos dois anos, foi do ministro Dias Toffoli. O mandato dele também será de dois anos.
Entre os presentes no plenário, além dos demais ministros do STF, também estão o presidente Jair Bolsonaro, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, o procurador-geral da República, Augusto Aras, o presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Humberto Martins, o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Felipe Santa Cruz, os ministros da Defesa, Fernando Azevedo e Silva, e da Justiça, André Mendonça, e o advogado-geral da União, José Levi.
Durante o mandato de Toffoli, Fux foi o vice-presidente da Corte, cargo que agora será da ministra Rosa Weber. Daqui a dois anos, ela será a presidente da Corte. O comando do STF fica sempre a cargo do ministro mais antigo que ainda não ocupou o cargo. Além da presidência do STF, o ministro acumula o posto de presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
Nem todos os ministros do STF estão presentes. Além de Celso de Mello, afastado, não estão no local Ricardo Lewandowski e Gilmar Mendes. Segundo a assessoria de comunicação do tribunal, eles estão acompanhando por videoconferência. Também foram instaladas divisórias de acrílico entre as mesas dos ministros no plenário.
O ministro Marco Aurélio Mello, o segundo mais antigo da Corte, foi o primeiro a discursar. Esse papel seria de Celso de Mello, que está há mais tempo no STF, mas ele está afastado do trabalho por questões de saúde.
— A sociedade almeja e exige a correção de rumos, mas esta há de acontecer sem atropelos. Não se avança culturalmente fechando a Constituição Federal, sob pena de vingar a lei do mais forte. A prevalecer as pinceladas notadas, para não falar em traulitadas de toda ordem, aonde vamos parar? Não se sabe, o horizonte é sombrio. Sou um otimista. Avança-se observado o ordenamento jurídico, sem improvisações, sem tergiversações. Eis o preço a ser pago por viver em um Estado democrático de direito — disse o ministro.
Marco Aurélio afirmou que os juízes devem ser sensíveis ao cotidiano da comunidade, sem se isolar, mas também não devem se preocupar em agradar:
— O brasileiro aprendeu o caminho da cidadania e, confiando no funcionamento das instituições, habituou-se a bater às portas da justiça sempre que diante de qualquer incerteza sobre direitos. Buscam-se juízes, e não semideuses encastelados em torres de marfim. O judiciário não pode se fechar em torno de si mesmo, omitindo-se, furtando-se de participar dos destinos da sociedade. Deve ser sensível ao cotidiano da comunidade em que vive, mas sem fazer concessão ao que não é certo, sem se preocupar em agradar.
Ele começou seu discurso se dirigindo a Bolsonaro.
— Saudação especial ao chefe de Estado e de governo, o presidente Jair Bolsonaro. Vossa Excelência foi eleito com mais de 57 milhões de votos, mas é presidente de todos os brasileiros. Continue na trajetória, busque corrigir as desigualdades sociais que tanto nos envergonha. Cuide especialmente dos menos afortunados, seja sempre feliz na cadeira de mandatário maior do país — afirmou Marco Aurélio.
A disputa pela terceira posição ficará entre os senhores Eduardo Leite e Ciro Gomes,a disputa pela cadeira de presidente ficará polarizada entre os duas serpentes criadas Lula e Bolsonaro com linguas mentirosas,infelizmente na política se não mentir não se ganhar para cargo nenhum,na política em um sobe e desce nos EUA talvez na proxima eleição para presidente o Donald Trump pode voltar com força total,o atual presidente Biden prometeu demais e não vai cumprir o que prometeu na teoría durante a campanha e está complicado por a suas promessas em pratica.
Vai chegar em 6o. Lugar e olhe la
Mas um que. Vai já tarde. Pois últimament e só fazia era puxar o saco de algum político
Mas um que. Vai já tarde. Pois últimament e só fazia era puxar o saco de algum político
Um bom nome, melhor que insistir em querer a volta da corrupção na Petrobras e o mensalão no congresso. Datena, opção muito melhor que o ex presidente Lula.
Minha nossa senhora.
O que danado tem na cabeça desse povo?
Tá testando a popularidade nas redes sociais e nada mais.
Um cara desse, falastrão corredor de ibope não tem 6% dos votos dos brasileiros.
Sai fora papangu.
Era só o que faltava.