Kim Kataguiri, deputado do DEM, desistiu de sua candidatura à presidência da Câmara, informa Igor Gadelha em Crusoé.
Ele vai apoiar o candidato do Novo, Marcel van Hatten.
O Antagonista
Kim Kataguiri, deputado do DEM, desistiu de sua candidatura à presidência da Câmara, informa Igor Gadelha em Crusoé.
Ele vai apoiar o candidato do Novo, Marcel van Hatten.
O Antagonista
Rodrigo Maia conseguiu selar um importante apoio à sua candidatura à reeleição à presidência da Câmara: o apoio do PSL de Jair Bolsonaro, dono de uma bancada de 52 deputados.
Maia e Luciano Bivar, o presidente do partido, tiveram uma longa reunião na manhã desta quarta-feira(02), em que foi acertado o apoio.
Bivar conseguiu de Maia a promessa de que as pautas prioritárias de Bolsonaro relativas às reformas serão pautadas com urgência.
Conseguiu mais: o PSL ficará com uma das vagas na mesa da Câmara e com as presidências de duas das mais importantes comissões da Câmara, a CCJ e a Comissão de Finanças e Tributação
Lauro Jardim – O Globo
Chora petistas o Lula tá preso babaca
Só falta nomear Treme, Treme…
Começou o toma lá dá cá
Mesmo governo Temer
Verdade !!
Kkkkkkkkkk Tamo Fu……
Líderes de vários partidos na Câmara estão negociando a formação de um bloco para lotear o comando da nova legislatura, excluindo desses postos as duas siglas com melhor desempenho nas eleições para deputado federal, o PT de Luiz Inácio Lula da Silva e o PSL de Jair Bolsonaro.
Os petistas saíram das urnas com 56 das 513 cadeiras. O PSL, do presidente eleito, com 52.
Pela tradição e regras sempre repetidas, mas nem sempre cumpridas, essas duas siglas teriam direito a cargos de comando na Mesa Diretora, além do controle de algumas das principais 25 comissões permanentes.
Para barrar essa pretensão, porém, o centrão —agrupamento de siglas médias composto por PP, PR, PSD, PTB, entre outros—, o MDB, o DEM e o PSDB articulam a criação de um bloco que reuniria, formalmente, 314 deputados, cerca de 60% da Câmara.
Embora haja divergências e subdivisões nesse grupo, o objetivo comum é evitar que o governo assuma com força expressiva na Câmara, o que enfraqueceria o poder de barganha dessas legendas. O PT já vem sendo isolado por outras siglas de esquerda.
Os partidos que negociam a formação do blocão são PP, PR, PSD, MDB, DEM, PSB, PDT, PC do B, PSDB, Solidariedade, PPS, PV, PSC, PHS e PTB.
A rigor, a formação de blocos também não assegura automaticamente os postos de comando na Câmara, que são definidos por meio de eleições secretas. O objetivo do blocão, porém, é firmar um acordo entre as siglas de apoio mútuo aos candidatos à Mesa e às principais comissões.
Tudo isso nos moldes pilotados em 2015 por Eduardo Cunha (MDB), em torno do qual se formou o atual centrão.
Ele derrotou na época o candidato da então presidente Dilma Rousseff (PT), Arlindo Chinaglia (PT-SP), e se elegeu presidente da Câmara por meio de um acordo que excluiu o PT dos principais postos de comando.
O cargo mais almejado é o de presidente da Câmara, segundo na linha sucessória da chefia do Executivo, além de ter o poder de definir a pauta de votações e de barrar ou dar sequência a pedidos de impeachment.
Há vários nomes sendo discutidos nesse blocão, mas o discurso é o de que primeiro é preciso formar o grupo para depois escolher candidato.
O atual presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ), é um dos citados. Ele tem apoio na esquerda por não ter, em sua gestão, tratorado a oposição.
Mas sofre resistência em sua própria legenda. O futuro ministro da Casa Civil de Bolsonaro, Onyx Lorenzoni (DEM-RS), trabalha contra ele. Alguns partidos dizem que sua reeleição representaria excessiva concentração de poder no DEM, que já tem três ministros no novo governo.
Outros nomes do blocão são o do atual vice-presidente da Câmara, Fábio Ramalho (MDB-MG), do 1º secretário, Giacobo (PR-PR), do líder do PP, Arthur Lira (AL) —que têm bom trânsito com o chamado baixo clero, deputados de pouca expressão nacional que representam a maioria da Casa—, e de Alceu Moreira (MDB-RS), da bancada ruralista e apoiador de Bolsonaro.
Líderes já se reuniram algumas vezes, incluindo um jantar na casa de Maia. A intenção de alguns deles é formalizar o blocão nos próximos dias.
Há rachas internos, porém, já que algumas siglas patrocinam negociações paralelas que incluem bolsonaristas e, em outra direção, a exclusão de legendas. Apesar da tentativa de isolar o PSL, o objetivo do blocão não é fazer oposição a Bolsonaro, até porque há vários bolsonaristas em suas próprias siglas.
Deputados ouvidos pela Folha afirmam que o partido de Bolsonaro também tem tentado negociar um bloco, cujo foco seria derrotar as pretensões de Maia. Nesse caso, abririam mão voluntariamente de poder em troca de um presidente da Câmara mais alinhado e de alguns postos de média importância.
Entre os nomes discutidos por essa ala, o mais forte até o momento é o de João Campos (PRB-GO), influente nas bancadas evangélica e ruralista.
Além da presidência da Câmara, os deputados também vão escolher no dia 1º de fevereiro, em votações secretas, os outros seis integrantes da cúpula da Casa —dois vice-presidentes e quatro secretários.
Já as comissões são compostas de acordo com a proporcionalidade partidária, mas o comando delas também é definido em votação secreta.
A principal é a Comissão de Constituição e Justiça, responsável por dar a palavra final à maioria dos projetos antes da votação em plenário.
As comissões são o passo inicial de tramitação das propostas e têm poder para convocar ministros do governo para dar explicações.
Folha de São Paulo
Tem que diminuir esses desocupados, a maioria usurpadores, isso é uma vergonha, quando aparece um presidente sério eles querem boicotar, isso é uma canalhice, por isso que eu sou a favor de fechar o congresso.
A Justiça Federal de primeiro grau em Brasília determinou que o deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ) “se abstenha de se candidatar para o cargo de presidente da Câmara na próxima eleição da Mesa Diretora”.
A ação popular foi articulada por pessoas ligadas ao centrão, grupo dos deputados Jovair Arantes (PTB-GO) e Rogério Rosso (PSD-DF), que disputam com Maia o comando da Casa.
A peça foi assinada pelo advogado Marcos Aldenir Ferreira Rivas, pai do também advogado Lucas Rivas, que assessorou o ex-presidente Eduardo Cunha (PMDB-RJ) no processo de cassação no Conselho de Ética.
Para o juiz substituto Eduardo Ribeiro de Oliveira, responsável pela decisão, o fato de Maia ocupar um mandato tampão não dá direito de que ele dispute um segundo mandato na mesma legislatura.
“Conquanto a norma em comento não verse especificamente sobre essa situação, tal omissão não implica o afastamento da regra proibitiva da reeleição”, escreve.
Consultado, o deputado afirmou que vai recorrer. “É uma decisão, a nosso ver, que não cabe ao primeiro grau. Já há uma ação no Supremo em que não houve concessão de liminar. Vamos recorrer o mais rápido possível”, disse Maia à Folha.
Painel Folha de São Paulo
Não tenho preferencia mas ninguém aponta um melhor, ou menos ruim.
Se valer o q consta no "Livrinho"…. Não pode…. rsrsrsrs
A sede pelo poder …
O deputado federal Eduardo Cunha (PMDB-RJ) renunciou nesta quinta-feira (7) à presidência da Câmara. Ele estava afastado do cargo desde 5 de maio por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que também suspendeu o seu mandato parlamentar por tempo indeterminado.
Ele fez o anúncio da decisão em um pronunciamento no Salão Verde da Câmara, no qual ficou com a voz embargada ao se referir à família, que, segundo disse, foi alvo de perseguição. Antes do pronunciamento, Cunha foi à Secretaria Geral da Mesa para entregar a carta de renúncia. Para fazer o pronunciamento, fez uma comunicação prévia ao STF que iria à Câmara, já que o ministro Teori Zavascki impôs a ele essa condição.
Ao se pronunciar, ele fez a leitura da carta entregue à Câmara, dirigida ao presidente interino da Casa, o vice-presidente Waldir Maranhão (PP-MA). “Estou pagando um alto preço por ter dado início ao impeachment”, justififcou, em referência ao processo de impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff, que se iniciou na Câmara sob a gestão dele.
Investigado na Operação Lava Jato, Eduardo Cunha é réu em duas ações no STF e alvo de uma terceira denúncia ainda a ser analisada. Ele também responde a um processo disciplinar no Conselho de Ética da Câmara, que aprovou um parecer pela cassação do mandato.
O peemedebista comunicou a sua decisão em uma carta dirigida ao presidente em exercício da Câmara, Waldir Maranhão (PP-MA), que é o primeiro-vice-presidente e ocupa interinamente a presidência.
A carta terá de ser lida em plenário e publicada no “Diário Oficial da Câmara”. A partir daí, novas eleições terão de ser convocadas em um prazo de até cinco sessões do plenário, considerando tanto as de votação quanto as de debate, desde que cada uma tenha, no mínimo, 51 deputados presentes.
A renúncia foi anunciada após reiteradas negativas do próprio Cunha de que abriria mão do cargo, mesmo diante da perda de apoio gradual entre seus aliados.
Diversos líderes e aliados já tinham defendido publicamente a renúncia, não só pelo desgaste à imagem da Câmara, mas, principalmente, para tirar Maranhão da presidência interina.
A eleição no plenário, que ainda será marcada por Maranhão, é secreta e ocorrerá pelo sistema eletrônico, onde os parlamentares registram o seu voto. Qualquer deputado pode disputar a vaga. Para se um deputado se eleger presidente, é preciso obter maioria absoluta dos votos dentre os que tiverem votado.
Investigado
Eduardo Cunha é réu em duas ações no Supremo Tribunal Federal relacionadas ao esquema de corrupção que atuava na Petrobras e alvo de uma terceira denúncia feita pela Procuradoria Geral da República e que ainda será analisada pelos ministros do tribunal.
Em uma das ações, aberta em março, ele é acusado de ter recebido US$ 5 milhões em propina referente a um contrato de um contrato do estaleiro Samsung Heavy Industries com a Petrobras.
Na segunda ação, aceita em junho pelo Supremo, ele responde pelo suposto recebimento e movimentação de propina em contas secretas na Suíça.
A propina teria origem na compra, pela Petrobras, de um campo de petróleo em Benin, na África. O negócio teria rendido R$ 5,2 milhões para Eduardo Cunha.
A terceira denúncia diz respeito ao suposto envolvimento de Eduardo Cunha em desvios nas obras do Porto Maravilha no Rio de Janeiro. A acusação se baseia nas delações premiadas dos empresários Ricardo Pernambuco e Ricardo Pernambuco Júnior, da Carioca Engenharia.
A defesa contesta todas as acusações e sustenta que “não há indícios minimamente sólidos” das imputações ao deputado afastado.
Na Câmara, Cunha responde a um processo disciplinar no Conselho de Ética, que aprovou parecer favorável à cassação do seu mandato, sob a acusação de que teria mentido sobre a existência de contas secretas na Suíça.
Cunha nega e diz ser apenas o beneficiário de fundos geridos por trustes (empresas jurídicas para gerir bens). Com a renúncia, o processo, que está na fase de recurso na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), segue normalmente.
G1
mais um sócio do Lulla se quebra.. falta Renan e o próprio Barba..
Pode aguardar q coisa boa não vem por aí…
Cunha é um Marechal em se tratando estratégia política…
Recua, reagrupa, aguarda o melhor momento e ataca….
Quem com golpe fere com golpe será ferido…
Ainda insistem nessa retórica de golpe.
Pobleza de conhecimento.
O presidente nacional do PSDB, Aécio Neves (MG), defendeu nesta quinta-feira o afastamento do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que vem sendo alvo de denúncias de envolvimento no esquema de desvios de recursos da Petrobras, investigado na Operação Lava-Jato. Na última quarta-feira, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) a abertura de um novo inquérito para apurar se Cunha usou contas na Suíça para receber propina e lavar dinheiro desviado de contratos entre a estatal e empresas privadas.
– A posição do partido já foi colocada e nós reiteramos. O caminho que achamos mais adequado é o afastamento do presidente da Câmara da Presidência para que ele possa se defender – afirmou Aécio, dizendo que as denúncias contra Cunha são gravíssimas.
A parceria do PSDB com o presidente da Câmara foi defendida pelo presidente nacional do PSDB, que diz ser “entendimento às claras”, normal do Parlamento, ao contrário do acordo “às escuras” que estaria sendo negociado pelos interlocutores da presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Lula com o peemedebista, para evitar que ele deflagre o processo de impeachment, em troca de votos da base contra a cassação de seu mandato no Conselho de Ética.
Aécio minimizou as divergências entre os líderes do partido no Senado, Cássio Cunha Lima (PB), que busca uma reunião da Executiva nacional, para discutir a posição da bancada da Câmara, liderada pelo deputado Carlos Sampaio (SP), que busca um entendimento com Cunha para o encaminhamento do impeachment.
— Ao contrário do governo, que tenta um acordo as escuras, a aliança do PSDB com Eduardo Cunha é feita na luz do dia. Mas na votação do seu pedido de cassação no Conselho de Ética, o PSDB vai votar de acordo com as provas, não há possibilidade de acordo. Tínhamos um entendimento às claras com Cunha, que é da regra do jogo parlamentar. Ele ampliou o papel das oposições nas comissões, nas CPIs, nos deu a relatoria da reforma política. Mas, a partir do momento que chega essa documentação contundente sobre suas contas na Suíça, o PSDB não tem nenhum compromisso com irregularidades. Divulgamos uma nota pedindo seu afastamento para se defender e vamos votar de acordo com as provas — disse Aécio.
Além de Aécio, os tucanos tentaram colocar panos quentes entre Cássio e Sampaio. Na véspera, o líder do partido no Senado criticou a proximidade de Sampaio com Cunha na negociação pelo impeachment, cobrou uma posição mais dura em relação ao Conselho de Ética e rejeitou o que chamou de “ética seletiva” do PSDB diante das provas contundentes contra o presidente da Câmara.
Para evitar uma crise na cúpula do partido, hoje Aécio atuou como bombeiro e Cássio disse que o assunto “está superado” e que o partido ficará unido, “apesar de divergências pessoais”. Cássio disse que Aécio ainda não marcou data para a reunião da Executiva, pedida por ele, para que o partido tenha uma posição única e oficial sobre Cunha.
REBAIXAMENTO DA NOTA DO BRASIL
Ao comentar o rebaixamento da nota do Brasil pela agência de risco Fitch, Aécio Neves disse que o Congresso não vai aceitar ser responsabilizado pelo caos político e econômico provocado pelo governo e que levou a nova avaliação negativa. O tucano atacou o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, que ontem em depoimento na Câmara, jogou nas costas do Congresso a responsabilidade pela possível falta de recursos para pagar o seguro desemprego e bônus salarial, se não for aprovada a recriação da CPMF.
Para o tucano, o novo rebaixamento já era esperado, por causa da falta de credibilidade de Dilma e da ambiguidade de sua base de apoio, que não apoia o plano de ajuste econômico do seu governo e age como oposição quando lhe convém.
– Não é adequado para um ministro da Fazenda de um governo que acabou de ser eleito se comportar como está se comportando o ministro Levy, vir aqui terceirizar responsabilidade do governo sobre o que pode vir a acontecer. Faria melhor o ministro Levy reconhecer que os desatinos e os equívocos sucessivos do seu governo é que levaram ao caos da economia – disse Aécio, completando:
– O novo rebaixamento da nota do Brasil é responsabilidade do governo e não aceitaremos essa tentativa de transferir a responsabilidade para o Congresso Nacional. O que ocorre é que a presidente Dilma fez o diabo para se reeleger e agora apresenta a conta para o povo pagar.
O Globo
MAS JÁ???? DIENTE DE TUDO, SÓ PEDE AFASTAMENTO DA PRESIDÊNCIA? NÃO PEDE CASSAÇÃO DO MANDATO NÃO?
E O "Somos todos Cunha" que a oposição, imprensa e blogs tanto repitiram?
Ja pensou esse cidadao presidente, oportunista em busca de holofotes, antes conpactuava com tudo do outro sem futuro……!!!! seboseira essa politica!!!
Entendi: Mal lavado defende afastamento de sujo
Farinha do mesmo saco.
E porque os deputados tucanos não assinaram o pedido de cassação de Cunha? "Entendimento às claras"? Sei. Me engana que eu gosto.
Não deu certo o Golpe. E a LISTA DE FURNAS?
Deputado mais votado no Rio, Jair Bolsonaro (PP), decidiu que irá concorrer à presidência da Câmara. O parlamentar, que já se anunciou pré-candidato à Presidência da República em 2018, disse ao GLOBO que irá concorrer na Câmara apenas para marcar posição e ter dez minutos a mais de fama. Ele irá concorrer como candidato avulso, ou seja, sem ser uma indicação oficial do seu partido. Ciente que sua chance de vitória é próxima de zero, Bolsonaro já contabiliza ao menos dois votos a seu favor: o próprio e o do filho, Carlos Bolsonaro (PSC), eleito deputado federal este ano por São Paulo.
— Quero ser candidato só para ter dez minutos de palanque, de discurso no plenário. Dez minutos a mais de fama. Sei que é impossível, mas terei aos menos dois votos. O meu e o do meu filho – disse Bolsonaro, que criticou o espaço e a atenção que o seu partido, o PP, dedica a ele.
— Fui eleito com a maior votação no Rio e nada mudou para o meu partido. Não me indicam nem para vice-líder. Tenho uma sobrevida ali. Se puder sair, sairia. Mas aí vou perder o mandato – afirmou Bolsonaro.
Polêmico e conhecido por confrontos com defensores de causas homossexuais ou aqueles que desejam flexibilizar legislação do uso das drogas, Bolsonaro afirmou que, este ano, não irá concorrer à presidente da Comissão de Direitos Humanos.
— Estarei fora dessa vez. Mas ajudarei a eleger alguém que não seja do PT e que, de fato, defenda os direitos humanos e não essa história de homossexualismo e outros projetos que passam por lá.
O deputado concorreu ao comando da comissão este ano e perdeu por apenas um voto.
O Globo
Cadê as pulgas, a oncinha pintada, a zebrinha listrada e o coelhinho peludo, Ana Carolina?
Bichos!
Saiam dos lixos
Baratas!
Me deixem ver suas patas
Ratos!
Entrem nos sapatos
Do cidadão civilizado…
Bichos escrotos
Saiam dos esgotos
Bichos escrotos
Venham enfeitar
Meu lar
Meu jantar
Meu nobre paladar!
Porque aqui
Na face da terra
Só bicho escroto
É que vai ter
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