Judiciário

REPRESENTAÇÃO ARQUIVADA: Corregedor do CNJ diz que presidente do STJ, ministro João Otávio de Noronha, não foi parcial no caso Queiroz

FOTO: JP RODRIGUES/ METRÓPOLES

O corregedor nacional de Justiça, ministro Humberto Martins, arquivou representação contra o presidente do STJ, ministro João Otávio de Noronha, pela soltura de Fabrício Queiroz e da esposa, Márcia Oliveira Aguiar. Segundo o corregedor, nada no caso indica que Noronha tenha sido parcial com a decisão.

“A existência de resultados diversos em processos judiciais distintos não se constitui, por si só, indicativo de parcialidade do julgador. Cada caso deve ser analisado e decidido individualmente de acordo com a sua especificidade”, escreveu Humberto, na decisão.

A representação tinha sido feita pelo senador Alessandro Vieira (Cidadania). Segundo ele, Noronha mudou seu comportamento ao conceder habeas corpus e mandar Queiroz e a mulher (que estava foragida) para a prisão domiciliar.

Queiroz é acusado de ser operador de um esquema de rachadinha de salários de assessores que funcionava no gabinete de Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio. Ele foi preso em junho e solto dia 9 de julho, por decisão do ministro Noronha.

De acordo com o senador, Noronha vinha decidindo em sentido completamente contrário ao pronunciamento dado ao caso Queiroz – especialmente nos pedidos feitos com base na resolução do CNJ que autoriza o relaxamento de prisões por causa da pandemia do novo coronavírus.

Segundo levantamento do portal G1, as turmas do STJ negaram 95% dos habeas corpus pedidos por foragidos. Para Alessandro Vieira, isso indicaria a parcialidade de Noronha.

Para Humberto Martins, no entanto, os argumentos do senador são contra o mérito da decisão de Noronha, e o CNJ não pode discutir o mérito de decisões judiciais.

“A aparente contradição entre resultados de julgamento não é elemento caracterizador de parcialidade do julgador quando desacompanhado de indícios de outra natureza. Muitos dos casos são assemelhados e não iguais para terem uma decisão uniforme”, disse o corregedor.

Humberto Martins será o próximo presidente do STJ, com posse prevista para setembro deste ano.

O Antagonista

Opinião dos leitores

  1. O CNJ deveria ser composto por membros da sociedade civil, e não por membros do Judiciário. A única função do CNJ é "passar pano" e ser corporativista.

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Judiciário

Juízes precisam de limites, diz presidente do STJ sobre lei de abuso de autoridade

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

O presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro João Otávio de Noronha, disse nesta quinta-feira (15) não ter “nada a temer” em relação à lei de abuso de autoridade aprovada nessa quarta-feira (14) na Câmara, e que o juízes precisam ter limites em sua atuação como qualquer outra autoridade.

“A lei é para todos. E nós também, juízes, temos que ter limites na nossa atuação, assim como têm os deputados, o presidente da República, como têm os ministros do Poder Executivo. Portanto, acredito que o que tem aí deve ser um aprimoramento da legislação”, disse Noronha.

Questionado sobre um dos pontos do texto aprovado, segundo o qual se torna crime prorrogar investigação sem razão justificável, Noronha afirmou que o projeto de lei “chove no molhado”, uma vez que tal conduta já seria proibida pelo Código de Processo Penal.

“Portanto, isso não pode nos intimidar. Nós juízes não podemos nos intimidar por nada. Nós juízes temos de estar blindados a intimidações”, disse.

Noronha ponderou, porém, que ainda vai examinar com calma o texto e que “se tiver algum vezo de inconstitucionalidade” vai alertar o presidente Jair Bolsonaro para não sancionar o projeto de lei. “Se estiver tudo de acordo, vamos então pedir que sancione, e como bons aplicadores das normas, haveremos de respeitar”, afirmou.

O projeto de lei sobre abuso de autoridade, de autoria do senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), já havia sido aprovado no Senado. Após ser também aprovado ontem (14) em regime de urgência no plenário da Câmara, segue para sanção presidencial.

O texto aprovado elenca cerca de 30 condutas que passam a ser tipificadas como crime, passíveis de detenção, entre elas pedir a instauração de inquérito contra pessoa mesmo sem indícios da prática de crime, estender investigação de forma injustificada e decretar medida de privação de liberdade de forma expressamente contrária às situações previstas em lei, por exemplo.

Agência Brasil

 

Opinião dos leitores

  1. Imaginem só, em Natal-RN, amanhã, 31 de agosto, descumprindo normas do Ministério da Saude, vai haver uma campanha de doação de sangue LGBT… no Hemonorte… cumprindo uma determinação judicial da justiça potiguar. É a legislação estadual confrontando uma legislação federal, que segue uma legislação mundial. E nenhuma autoridade competente para deter este absurdo, que põe em risco a saúde de todos os que recebem sangue daquele serviço.

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Judiciário

Presidente do STJ regulamenta auxílio-moradia a juízes federais

Foto: José Cruz/Agência Brasil

O presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro João Otávio de Noronha, que também preside o Conselho Nacional da Justiça Federal, regulamentou o pagamento do auxílio-moradia aos juízes federais, reforçando as restrições estabelecidas em dezembro pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). A resolução foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta terça-feira.

Na semana passada, Noronha já havia publicado resolução que regulamentava o pagamento do benefício a ministros do STJ, desta vez com a previsão de que o magistrado somente poderá receber o auxílio se não tiver imóvel próprio ou funcional no Distrito Federal, onde fica a sede do tribunal.

Em sua última sessão do ano passado, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) aprovou por unanimidade, numa votação de poucos segundos, uma nova resolução para o pagamento de auxílio-moradia aos magistrados brasileiros, no valor máximo de R$ 4.377,73.

A resolução do CNJ, publicada em 18 de dezembro, prevê ao menos cinco critérios que devem ser atendidos para que o magistrado, seja no âmbito federal ou estadual, possa ter direito ao auxílio-moradia. Segundo estimativa preliminar do CNJ, aproximadamente 180 juízes estariam incluídos em tais critérios, cerca de 1% da magistratura.

Estão entre os critérios que não haja imóvel funcional disponível ao magistrado; que cônjuge ou qualquer pessoa que resida com o magistrado não ocupe imóvel funcional; que o magistrado ou cônjuge não tenha imóvel próprio na comarca em que vá atuar; que o magistrado esteja exercendo suas funções em comarca diversa do que a sua original; que o dinheiro seja gasto exclusivamente com moradia.

Após a publicação da resolução pelo CNJ, ficou a cargo de todos os órgãos subordinados da Justiça regulamentarem o pagamento do benefício dentro dos moldes estabelecidos pelo conselho.

Até novembro do ano passado, o auxílio-moradia era pago a todos os magistrados, indiscriminadamente, por força de uma liminar concedida em 2014 pelo ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF). O próprio ministro revogou a decisão após o então presidente Michel Temer ter sancionado lei que resultou num reajuste de 16,38% no salário dos juízes brasileiros.

Agência Brasil

 

Opinião dos leitores

  1. Isso é que é assalto perfeito. Não usou arma de fogo e deixou cidadão imobilizado. Não tem o que fazer, nem dá parte na polícia.

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Judiciário

Presidente do STJ diz não ter visto ameaça em fala de Eduardo Bolsonaro: “estão exagerando no que ele falou, estão superdimensionando”

O presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), João Otávio de Noronha, minimizou as declarações feitas pelo deputado federal reeleito Eduardo Bolsonaro, de que bastaria um soldado e um cabo para fechar o Supremo Tribunal Federal (STF). Segundo Noronha, a fala foi “superestimada” e em nenhum momento sentiu tom de ameaça na declaração.

“O Brasil vive hoje um momento de extrema democracia, com as instituições bem fortes, bem firmes, bem instituídas, e que ao meu ver não correm risco, seja quem for o presidente eleito, não estou nem um pouco preocupado com isso”, avaliou Noronha. “O ambiente democrático está estabelecido pelos preceitos constitucionais.”

Noronha acrescentou ainda que qualquer medida que seja tomada fora do ambiente constitucional pode gerar impeachment. Além disso, disse que todas as decisões do presidente precisam ser aprovadas pelo Congresso, o que torna o ambiente seguro.

“A declaração do rapaz que foi eleito deputado e fez respondendo uma pergunta; nitidamente não vi interesse de ameaça, estão exagerando no que ele falou, estão superdimensionando…O Brasil não corre nenhum risco de ter sua democracia arranhada, independentemente do presidente eleito”, disse, lembrando que as Forças Armadas já deram declarações por meio de generais garantindo a democracia.

Noronha avaliou que as declarações feitas pelo filho do líder nas pesquisas para presidência do Brasil, Jair Bolsonaro (PSL), são fruto de imaturidade “e quando assumir o cargo de deputado e ver o peso, vai ter outro comportamento. A vida é assim.”, previu.

Para ele, não é pelo fato de um deputado ter um pai que foi militar que se vai criar um ambiente de golpe no Brasil. “Quem cria ambiente de golpe é a fraqueza das instituições. E essas estão fortes. E temos que mantê-las fortes”, avaliou.

Estadão

Opinião dos leitores

  1. Essa galera que defende que o adolescente com 16 anos já tem maturidade para ser preso…. Mas diz que Eduardo Bolsonaro com 34 anos é imaturo e pode falar a asneira que quiser… Vá entender…

    1. Leva um adolescente desses pra tú criar… se por acaso os eleitores de Bolsonaro são fascistas, os do PT são hipócritas piores do que os fariseus.
      #B17

    2. Quando ele fala a palavra "imaturidade" se refere ao tempo de experiência com a vida pública e com declarações de peso como as que desferiu no ocorrido. O brasil carece de compreensão, não estou aqui para defender ninguém, apenas para justificar o relato do Presidente do STJ. O cara me vem comparar um discurso feito em meio as circunstâncias que o Pais se encontra com um ato arquitetado, premeditado e executado… me poupe

  2. "Todas as decisões do presidente precisam ser aprovadas pelo Congresso, o que torna o ambiente seguro"…kkkkkkkkkkk
    Um momento…kkkkkkkkkkk
    Mais um pouco…kkkkkkkkkkkkkkk

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Judiciário

Presidente do STJ mantém prisão de Eduardo Cunha

Foto: Agência Brasil

A presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministra Laurita Vaz, negou nesta quarta-feira (18) mais um pedido de habeas corpus do ex-deputado Eduardo Cunha, que está preso desde outubro de 2016 pelas investigações das operações Sépsis e Lava Jato, da Polícia Federal (PF).

Ao analisar o pedido de liberdade feito pela defesa, a ministra entendeu que não há ilegalidades na manutenção da prisão. Para a presidente do STJ, a gravidade das acusações contra Cunha e o risco de reiteração justificam a prisão do ex-deputado.

A defesa de Eduardo Cunha ao recorrer ao STJ alegou que não há mais motivos para mantê-lo encarcerado, após o fim da ação penal na qual o ex-parlamentar foi condenado a 24 anos e dez meses de prisão, em regime fechado, pelo crime de corrupção.

No mês passado, Cunha foi sentenciado pela Justiça Federal em Brasília no processo que apurou pagamento de propina de empresas interessadas na liberação de verbas do Fundo de Investimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FI-FGTS).

Agência Brasil

 

Opinião dos leitores

  1. Esse era pra soltar, fez um favor enorme ao país, tirar aquela anta presidanta dilmanta da presidência do país. Podia anistiar todo o dinheiro roubado

    1. CHICO VOCÊ TEM TODA RAZÃO, ELE LIVROU O BRASIL DA MAIOR QUADRILHA DA HISTORIA

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Judiciário

Presidente do STJ nega habeas corpus a Lula, defende Moro e critica plantonista

Foto: Gustavo Lima/Divulgação STJ

Ao julgar nesta terça-feira um dos vários habeas corpus apresentados por cidadãos comuns em nome do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministra Laurita Vaz, disse que o desembargador do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) que mandou soltá-lo no domingo não poderia ter tomado essa decisão. Assim, ela negou o habeas corpus, e manteve Lula preso.

Para Laurita, o desembargador plantonista Rogério Favreto, do TRF-4, não poderia ter mandado libertar o ex-presidente no domingo. Decisões posteriores do próprio TRF-4 acabaram mantendo Lula na prisão. Segundo ela, Favreto causou “perplexidade” e “intolerável insegurança jurídica”. E teria ocorrido um “tumulto processual, sem precedentes na história do direito brasileiro”.

Laurita disse ainda que o juiz Sergio Moro, responsável pelo primeiro despacho que evitou que Lula fosse solto, agiu corretamente. Segundo ela, “diante dessa esdrúxula situação processual, coube ao Juízo Federal de primeira instância, com oportuna precaução, consultar o Presidente do seu Tribunal se cumpriria a anterior ordem de prisão ou se acataria a superveniente decisão teratológica (absurda) de soltura”. Laurita também defendeu a atuação do presidente do TRF-4, desembargador Thompson Flores, que deu a última decisão no domingo, mantendo Lula preso.

Em sua decisão, Favreto lembrou, entre outras coisas, que o processo eleitoral exige equidade entre os pré-candidatos. E a prisão estaria causando prejuízos a Lula. Também destacou que não houve ainda o esgotamento de todos os recursos contra a condenação, assim ele ainda “possui em sua integralidade todos os direitos políticos, sendo vedada a sua cassação”. Laurita chamou essa decisão de “inusitada e teratológica”, uma vez que está em “flagrante desrespeito” a decisões já tomadas pelo TRF4, pelo STJ e pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

“É óbvio e ululante que o mero anúncio de intenção de réu preso de ser candidato a cargo público não tem o condão de reabrir a discussão acerca da legalidade do encarceramento, mormente quando, como no caso, a questão já foi examinada e decidida em todas as instâncias do Poder Judiciário”, destacou.

Depois acrescentou: “No mais, reafirmo a absoluta incompetência do Juízo Plantonista para deliberar sobre questão já decidida por este Superior Tribunal de Justiça e pelo Supremo Tribunal Federal, afastando a alegada nulidade arguida.”

No domingo, Favreto determinou a soltura de Lula. O juiz Sergio Moro, responsável pela primeira condenação do ex-presidente, foi contra e consultou o relator do caso no TRF-4, desembargador João Pedro Gebran Neto, que, pouco depois, determinou a continuidade da prisão. Mas Favreto deu nova decisão pela liberdade. Em seguida, a pedido do Ministério Público Federal (MPF), o presidente do TRF-4, desembargador Thompson Flores, determinou que valeria a decisão de Gebran, e não a de Favreto.

Na noite de domingo, procurador-geral da República em exercício, Humberto Jacques de Medeiros, também pediu que o STJ proíba a Polícia Federal (PF) de executar qualquer decisão sobre a liberdade do ex-presidente que não tenha passado pelo próprio STJ. Nesse caso, ainda não houve decisão da ministra Laurita Vaz. Mas no habeas corpus, ela já adiantou parte de seu posicionamento. Não chegou a dizer explicitamente que cabe apenas ao STJ, mas afastou a possibilidade do desembargador plantonista tomar uma decisão.

Como o habeas corpus não foi apresentado pela defesa de Lula, ela mandou intimar seus advogados para que possam dizer se têm interesse em manter o processo. O relator da Lava-Jato na corte é o ministro Felix Fischer, mas como o STJ está de recesso, coube à presidente da Corte tomar uma decisão.

No processo aberto para investigar o triplex do Guarujá (SP), Moro condenou Lula a nove anos e seis meses de prisão pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Posteriormente, o TRF-4 elevou a pena para 12 anos e um mês. Em abril, Lula foi preso. Atualmente, cumpre pena em Curitiba.

O Globo

 

Opinião dos leitores

  1. Em proveito das palavras do do Sr. Fabrício, segue:

    Doutora Laurita, saiba que a partir de hoje a sra. também entra em outra lista, a lista das pessoas mais respeitadas deste país, continua a ser "persona justa" por não ter ignorado a legislação e não ter soltado o condenado senhor Lula. Aguarde, pois os choramingões de plantão irão dizer que a senhora é de algum partido e decidiu desta forma para perseguir o petista com nome de molusco, mas conhecido por sapo barbudo, indivíduo julgado em conformidade com o devido processo legal, com direito a ampla defesa e contraditório e condenado na forma da lei.

    1. Concordo com teu comentário em número, gênero e grau. Perfeito.

  2. SIMPLESMENTE PERFEITA A MINISTRA!!
    Para os Mortadelas…..só resta o mimimimimimimimi de sempre!!!

  3. Doutora Laurita, saiba que a partir de hoje você entra na lista negra do PT, passa a ser "persona non grata" por não ter ignorado a legislação e não ter soltado o senhor Lula.
    Logo vão dizer que a senhora é de algum partido e decidiu para perseguir o petista.
    Assim é a vida daqueles que apoiam os condenados, não aceitam que a lei seja aplicada e não admitem que a ordem não seja rompida para liberar o petista condenado e preso.

    1. Concordo. O PT é uma seita de cegos e fanáticos, onde a única lei a que lhes interessa e a verdade esta do lado dos seus corruptos. …e eles em sua cegueira fanática fizeram uma vaquinha em favor deste "herói do povo brasileiro". Lula foi expropriado em mais de vinte milhões, também caídos do céu, mas continua um santo. Utilizam todos os expedientes para apoiar este larápio de onze dedos, pouco importa se são ou não legais. Deus nos livre de que algum dia venhamos a abrigar novamente este monstro do petismo nesta terra brasileira. Vão para a próspera Venezuela.

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