Política

Presidente eleito desmente retirada de imagens católicas em futura residência oficial e diz que criam narrativas a todo custo para “desgastar”

Presidente eleito desmente noticiário, dessa vez, mais além do cunho político. Neste caso, religioso. Jair Bolsonaro fala em “criação de narrativas” de determinados veículos de imprensa com o objetivo de “desgastar” a sua imagem e até mesmo convívio e relacionamento.

Opinião dos leitores

  1. Serão 4 longos anos de ataques de toda a forma e conteúdo…Torço para que o presidente mantenha sua ombridade ante às calúnias a serem proferidas pelos difamadores de plantão.

    1. Se isso ferir a religião dos dois (ele é católico, ela é evangélica), devia retirar. Eles é que vão morar lá, não vai ser vc. Na sua moradia vc ponha quadro do que quiser. Respeite a individualidade alheia.

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Geral

Presidente eleito do Tribunal de Justiça do RN faz visita ao Instituto Metrópole Digital

O presidente eleito do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte (TJ/RN), desembargador João Rebouças, realizou uma visita na tarde de ontem (11) ao Instituto Metrópole Digital (IMD/UFRN). Recebido pelo diretor do IMD, professor José Ivonildo do Rêgo, e outros membros da equipe do Instituto, o desembargador conheceu um pouco da estrutura da unidade acadêmica e de detalhes de produtos e parcerias que já são desenvolvidos junto ao TJ.

Durante o encontro, o diretor do IMD falou sobre os vários níveis de formação acadêmica oferecidos pelo Instituto, incluindo a Residência em Tecnologia da Informação, cuja primeira turma foi realizada em parceria com o próprio Tribunal de Justiça. Os estudantes dessa turma vão concluir o curso em fevereiro de 2019.

Na ocasião, o diretor em Tecnologia da Informação do IMD, professor Itamir Barroca Filho, apresentou detalhes do funcionamento da Residência e alguns dos produtos desenvolvidos pelos residentes, sob orientação de professores do IMD. Foi o caso, por exemplo, do Sistema de Correição Eletrônica e do PJe Mobile – este último se trata de um aplicativo para dispositivos móveis voltado para o acesso rápido às informações do Processo Judicial Eletrônico (PJe).

Também estiveram presentes ao encontro o advogado e professor de direito da UFRN Erick Pereira, o diretor de projetos do Instituto, professor Jair Leite, e o professor do IMD Eiji Adachi, que fez uma apresentação do projeto de uma segunda turma da Residência em Tecnologia da Informação que pode ser criada junto ao TJ em 2019.

Comentando sobre a visita, o desembargador João Rebouças afirmou que vê na UFRN “uma grande parceira, através do Instituto Metrópole Digital”. Ele ainda confirmou a intenção de implementar a segunda turma de Residência em TI no Tribunal de Justiça e ressaltou a importância da medida para “a melhora da prestação jurisdicional” do Tribunal.

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Política

“Derretimento de Ciro Gomes” em pesquisa e tão falado “voto útil” podem eleger Bolsonaro no 1º turno

O derretimento de Ciro Gomes na pesquisa FSB/BTG mostra que o presidente pode ser eleito no primeiro turno.

Só sobraram Jair Bolsonaro e Fernando Haddad, com mais de 60% dos votos válidos.

PESQUISA BTG/FSB: Bolsonaro 33% x Haddad 23%

Agora depende dos 16% de eleitores de Geraldo Alckmin, João Amoêdo, Henrique Meirelles e Alvaro Dias,  no cenário tão falado nos últimos dias: “o voto útil”.

Com informações de O antagonista

Opinião dos leitores

  1. Esse antagonista é do PSDB e anti PT como o PSDB está em descrédito mudou para Bolsonada. para mim essa análise não vale nada.

  2. se ele não ganhar este ano certamente houve fraude, é só ver as carreatas dele pelo brasil, mesmo estando no hospital, superam as carreatas de todos os outros candidatos juntos
    votem 17 pra acabar com a vagabundagem!

  3. Claramente equivocados os argumentos no comentário do senhor Carlos Henrique. Pous basta voltar a fita e verificar quem eram os agressores na campanha de 2014. Quem não lembra da médica que se recusou a atender uma criança pirque sua mãe não votava em Aécio?
    Quem não lembra dos ataques em restaurantes, aeroportos e hospitais?
    Quem não lembra das provocações, inclusive com políticos insuflado o ódio dentro dos comícios?
    E depois isso continuou nas manifestações para tirar Dilma do poder.
    A extrema Direita foi uma semente plantada e alimentada pela Direeita semeando o ódio, a discriminação e o preconceito gerador e mobilizador do racismo, da homofobia, da misoginia e do desprezo pelas minorias execradas pelo candidato que hoje quer dar uma de santinho e pede pra todo munfo esquecer o que disse e fez.
    Basta ver os vídeos e diversas publicações da época para constatar quem são os agressores de verdade.
    Quem te viu e que. te vê, hein pitbulls que agora se fingem de bonzinhos?

  4. Exato João, Pedro Ernesto e Raimundo.
    Mas a INTOLERÂNCIA, o ÓDIO, o REVANCHISMO, os ATAQUES, são feito pela esquerda que imediatamente comete seus abusos e acusa a direita daquilo que realizou.
    Você foram precisos nas colocações, não agrediram, não vomitaram ódio, não atacaram e o único petista que apareceu aqui, o tal Gabriel partiu desesperadamente para o ataque.
    Então Gabriel que tal nos dar uma aula de bom português sobre o texto que criticou?
    Que tal ter decência e mostrar onde foi cometido os deslizes na mensagem de Raimundo?
    Você difamou como todo esquerdista desesperado, seja ético, sei que é difícil, mas mostre toda sua cultura, como deveria ser o texto de Raimundo em impecável português. Aguardo sua eloquente aula, espero que ela não seja igual as palestras do seu ex presidente.

  5. Ciro sempre foi um fracasso eleitoral… desbocado e preconceituoso. Mostrou a cara e vai perder. E tem gente que vota ate em jumento a pedido de preso. Por isso que estamos atrasados.

  6. Nessas eleições não há nada mais estúpido do que o chamado "voto útil", porque no fim das contas ele terminará sendo útil à alguém que não necessariamente será àquele à quem pretendíamos favorecer.
    Cada um tem o direito legítimo e conquistado a duras penas de escolher o candidato que lhe apraz, seja por adesão às suas ideias, seja por questões ideológicas, ou mesmo como forma de exteriorizar o seu descontentamento para com aqueles que fazem da política um meio de vida, perpetuando-se por entre os cargos públicos e/ou transmitindo à sua prole o seu legado, tal qual ocorria nos "antigos" (antigos, será?!) sistemas hereditários.
    O que não podemos e nem temos o direito é de impormos a nossa vontade sobre o outro, nos digladiando nas redes sociais ou de forma pessoal.
    Precisamos votar, sim, com convicção e responsabilidade, cientes que o que está em jogo é o nosso futuro.
    Precisamos ser coerentes, sim, com os nossos ideais – afinal não há nada mais incoerente em escolhermos para presidir a república o que julgamos representar o novo, mantendo nos demais quadros os velhos caciques.
    Precisamos preservar, sim, nossos laços, cientes de que político algum merece ver destruída as nossas amizades em razão do simples fato de possuirmos diferentes pontos de vista sobre esta ou aquela forma de governo.
    Precisamos respeitar, sim, o governo que se estabelecer a partir do próximo dia 01/01/2019, sob pena de mergulharmos em definitivo num caos político e social.
    Que Deus nos ajude a refletirmos e estudarmos criteriosamente quais as melhores opções para o nosso País e para os nossos Estados.

  7. Todos sabemos do apresso que alguns institutos de pesquisa tem pela esquerda e o quanto vem apresentando números conflitantes com a realidade.
    Teve um instituto que recentemente divulgou uma pesquisa em um dia dando Bolsonaro com 20% dos votos e diante do descalabro que o número apresentado representava, no dia seguinte publicou outra subindo Bolsonaro para 26%. Foi uma confissão de erro proposital.
    Bolsonaro continua crescendo e as manifestações populares mostram isso.
    Bolsonaro “fez o mais importante”, diz Murilo Hidalgo: reverteu a curva declinante, provocada pelo tempo reduzido e a pancadaria do PSDB, PT e PDT.
    Agora em curva ascendente e já com um quarto do eleitorado, Bolsonaro vê o apoio do voto feminino saltar de 14% para 18% e deve continuar subindo.
    A rejeição de Bolsonaro caiu mais que entre adversários e ele já não é aquele candidato que perderia para qualquer outro, no segundo turno, o quadro vem mudando e ele crescendo.
    Como afirmam alguns analistas que não são soldados da esquerda, a situação nas ruas é bem diferente aos números das pesquisas, e o que temos de fato é que o candidato do PT não cresceu metade do que apontam algumas pesquisas.

    1. Raimundo, tenha apreço à língua portuguesa e deixe a teoria conspiratória de lado. Vá estudar. É melhor.

    2. Invés de mandar Raimundo estudar vá orar para que o seu Guru criminoso não seja condenado nos muitos processos que ainda faltam, vai cair os dentes na cadeia, Bolsonaro Presidente!

    3. Críticar a ortografia é sempre o único argumento que se tem contra a relidade.
      Chora mais PeTista, pois será no primeiro turno.

    4. Gabriel, não critique um erro ao qual vc tbm comete kkkkkk
      Sua pontuação é desastrosa…

    5. Gabriel, se esse é seu verdadeiro nome. Lamento sua posição ofensiva e pouco construtiva
      contra Raimundo Lopes. Você o difama mandando estudar, você deve ser uma sumidade na língua portuguesa não?
      Mas se tiver a cultura que blasfema conhecer, de quê valeu sua formação se apoia corrupto?
      Como poder uma criatura que se vale de algo e vota em quem destruiu a economia brasileira?
      Se estudou parece ter pouco QI, pois não tem condições de encarar os fatos e admitir que seus partido deixou 12 milhões de desempregados e implantou a ideologia do gênero nas escolas com ensino fundamental;
      Se tiver 10% do conhecimento da língua portuguesa que fala, parece não ter 1% de discernimento para ver que a partir de 2005 foi estabelecido no país o direito do bandido portar arma e do cidadão não poder se defender? Não? Se entende de letras, parece não enxergar os números da insegurança que tomou conta das ruas nesse país.
      Se sabe ler, parece não conseguir interpretar as letras, pois de 2003 a 2016 foram registrados e comprovados os maiores escândalos de corrupção desde a redemocratização.
      Enfim Gabriel, talvez não seja Raimundo que precise de ajuda, pois saber ler não significa ter mente sã e saber raciocinar. Tenho dito!

  8. Quem deseja ter a ORDEM RESTABELECIDA;
    Quem precisa ter SEGURANÇA na vida social;
    Quem não aguenta mais TANTA CORRUPÇÃO;
    Quem se preocupa com um PAÍS MELHOR para sues filhos;
    Quem dá VALOR A FAMÍLIA;
    QUEM é CRISTÃO;
    Quem apoia o FIM DA IMPUNIDADE;
    Só tem 01 candidato a votar – BOLSONARO 17
    Os demais são velhas raposas com as mesmas prática e modus operandi na política ou filhote de dono de banco.

  9. CIRO é um coroné, que passeio pela "esquerda" de LULADRAO. Vai levar uma pela grande, inclusive no Nordeste. Isso já está pensando num ministério de Haddad, igual como fez com LULADRAO

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Política

Presidente eleito deverá negociar com 262 deputados para ter maioria

MontagemFoto:  O Globo / Fernando Donasci

Os 18 partidos que não são umbilicalmente ligados nem a Aécio Neves nem a Dilma Rousseff conseguiram nesta eleição aumentar ainda mais a sua força para o próximo ano, passando de 253 deputados para os 262 eleitos, e serão a base de sustentação de qualquer candidato que for eleito. Trata-se das legendas que integram o “centrão parlamentar”, e que estão abertos a conversar com tucanos e petistas: PMDB, PSD, PP, PR, PTB, PRB, PROS, PV, PHS, PTN, PMN, PRP, PSDC, PTC, PEN, PTdoB, PSL e PRTB. Estes partidos representam mais da metade da Câmara e, juntos, superam os 257 votos que formam a maioria simples, quórum exigido para a aprovação da maioria dos projetos de lei.

O único partido que se manterá na oposição independentemente de quem seja eleito, Dilma Rousseff ou Aécio Neves, é o PSOL, com cinco deputados. São pró-Dilma três partidos com representação no Congresso: PT, PDT e PCdoB, que somarão 99 deputados a partir do próximo ano. São os mesmos que, se Aécio for eleito, já prometem fazer oposição frontal ao tucano. São pró-Aécio, por sua vez, seis partidos: PSDB, DEM, PSB, SD, PSC e PPS, que reúnem 147 parlamentares, os mesmos que já se colocam na oposição à petista caso ela seja reeleita.

De 2010 para a eleição deste ano, Dilma reduziu o tamanho de sua base ideológica. PT, PDT, PCdoB e PSB somavam 145 votos, caindo agora para 99. A presidente perdeu no segundo turno os socialistas para Aécio, e os demais partidos do núcleo fiel de sua base — a começar pelo PT — elegeram menos deputados. O tucano ganhou base, com as adesões do Solidariedade, que saiu, em grande maioria, do PDT; e do PSB, ampliando sua força de 136 para 147 votos na Câmara caso seja eleito, independentemente de negociações.

Quatro anos de conflitos com o Congresso

Os outros 18 partidos precisam “ser levados” a fazer parte da base aliada. No caso de Dilma, ela sai em vantagem porque sua coligação à reeleição é integrada, entre outros, por seis partidos do centrão: PMDB, PSD, PP, PR, PROS e PRB, que elegeram 205 deputados. Esses votos, no entanto, não são automáticos, porque há dissidências — até mesmo o PMDB, partido do vice-presidente da República, Michel Temer. Foram quatro anos de conflitos sistemáticos entre o Palácio do Planalto e o Congresso.

Apesar de uma maioria numérica, há enorme contrariedade da maioria dos deputados da atual base aliada com o tratamento dispensado por Dilma. Habituados a uma relação direta e mais cortês com os ex-presidentes Lula (2003-2010) e Fernando Henrique Cardoso (1995-2002), criticam o comportamento da presidente. Além de raramente recebê-los, quando ela o fez, foi em momentos de fragilidade política e de necessidade de aprovar algum projeto.

Se Aécio se eleger no próximo domingo, terá a tarefa de conversar com os partidos do centrão para trazê-los para seu governo e, neste caso, ideologia é o que menos importa. Pesa a favor do tucano o bom trânsito que tem no Congresso. Aécio foi deputado federal por 16 anos e presidiu a Câmara no governo Fernando Henrique.

Tanto Dilma quanto Aécio serão alvo do jogo do poder, que, muitas vezes, resvala para o jogo da corrupção. São os pedidos de nomeações de afilhados políticos para os milhares de cargos comissionados da estrutura do governo. Na opinião de parlamentares experientes, tanto Dilma quanto Aécio enfrentarão rodadas de pedidos e de muitas pressões.

Segundo políticos ouvidos pelo GLOBO, o Ministério de Minas e Energia é o alvo de maior cobiça, pelas estruturas paralelas que comanda. Algumas delas: Petrobras, Transpetro, Itaipu, além de todo o setor elétrico e de mineração. Foi em parte por este processo de indicações políticas que a Petrobras, a maior estatal do país, se vê hoje em meio a um escândalo de corrupção. Ironicamente, diante da devassa que enfrentou nos últimos meses, há entre os partidos do centrão menos interesse em ocupá-la, já que Polícia Federal e Ministério Público estão de lupa em cima dos contratos da estatal.

— O melhor lugar para atuar no governo é a Petrobras, não tenha dúvida. Ela é atraente pelo volume de contratos, mas agora é para quem quer fazer trabalho sério. Os que têm intenção de fazer negócios, querem distância de indicações por lá no atual e num eventual novo governo — disse um experiente parlamentar, que tem atuação junto ao Planalto desde o governo José Sarney.

Outros órgãos “em baixa”, no momento, ou por serem alvos de investigação ou porque perderam orçamento nos últimos tempos, são DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes); Chesf (Companhia Hidro Elétrica do São Francisco), Furnas e Eletronorte. Essas três últimas perderam capacidade de investimento pela redução das tarifas de energia. O DNIT passou por uma faxina porque tinha se tornado um dos principais focos de corrupção no governo. Entretanto, há um oceano de cargos ligados aos 39 ministérios, além de diretorias nas estatais e companhias regionais que estão na mira dos parlamentares.

Eles já cobiçam os fundos de pensão do Banco do Brasil (Previ), da Petrobras (Petros) e da Caixa Econômica Federal (Funcef). Visam também à Conab (Companhia Nacional de Abastecimento), à Funasa (Fundação Nacional de Saúde), aos Correios, às companhias de docas estaduais, ao Dnocs (Departamento Nacional de Obras Contra as Secas) e à Codevasf (Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba). Esses dois últimos formam a “indústria da seca” e foram apontados por deputados e presidentes de partidos como os mais cobiçados e os principais a serem negociados com Dilma ou Aécio.

Paralelamente à luta por cargos, vem a briga pela liberação das emendas dos deputados. Nos últimos governos, a verba invariavelmente era atrelada à votação de algum projeto de interesse do Executivo. E há ainda pleitos bem mais prosaicos, mas que são definidores sobre a fidelidade do deputado quando integra a base aliada. Um deles é o grau de prestígio dado ao deputado, pela capacidade de ser recebido pelos ministros, ter acesso ao poder e até viajar no avião presidencial quando o chefe do governo vai ao estado do parlamentar. A suposta falta de prestígio aos parlamentares é uma reclamação frequente na Câmara desde que Dilma assumiu.

O fortalecimento do Centrão, especialmente com o crescimento do número de partidos na Câmara, que passará a 28 legendas, terá outra consequência grave. Segundo os deputados, a votação da Reforma Política, já prometida pelos dois candidatos à Presidência, será extremamente difícil. Pontos como a cláusula de barreira (que restringe a liberação do fundo partidário e do tempo de TV a partidos que não atingirem um percentual mínimo de votos) e o fim das coligações proporcionais (para deputado e vereador) terão muitos opositores. Segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral, apenas sete dessas 28 legendas atingiram 5% dos votos válidos: PT, PSDB, PMDB, PSB, PP, PSD e PR. Seriam superados por essa cláusula de barreira não só nanicos, mas partidos médios e históricos, como PTB, DEM, PDT e PV, e mais ideológicos, como o PSOL.

— Será um desafio para qualquer arquiteto político negociar com uma Câmara tão fragmentada e com um centrão parlamentar tão grande como este que foi eleito — avaliou um deputado ligado ao governo Dilma.

Dirigentes partidários avaliam que a cobrança das pessoas será maior agora, observando os movimentos do presidente que for eleito e o comportamento dos parlamentares.

— PT e PSDB estão sinalizando na campanha que terão uma postura diferente na relação com a Câmara. Seria bom instituir um novo sistema. Isso até pode acontecer e se viabilizar por um período, mas o modelo conhecido, o toma lá, da cá, volta rapidinho quando o presidente que for eleito mandar um projeto para ser votado em que há restrições na Casa — afirmou um presidente de partido.

O Globo

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Política

FOTO: Robinson recebe apoio do presidente eleito da Câmara de Caicó‏

IMG-20141009-WA0026Agora foi o presidente eleito da Câmara Municipal de Caicó, Nildson Dantas (DEM) que anunciou apoio a Robinson Faria.

“Nossa campanha só cresce em todo o Rio Grande do Norte e os líderes, prefeitos e ex-prefeitos tem ouvido as pessoas que querem um governo novo, moderno e que melhore a qualidade de vida da população. Esse é o nosso projeto”, destacou o candidato em release enviado pela sua assessoria

Na votação do primeiro turno, Robinson teve 11.792 mil votos em Caicó.

Opinião dos leitores

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