Policiais civis da Delegacia Municipal de São José de Mipibu deram cumprimento, nesta quarta-feira (06), a um mandado de prisão preventiva em desfavor de José Jonata Rafael de Morais, 20 anos, mais conhecido como “Bodinho”. A prisão aconteceu no bairro do Centro, no município de São José de Mipibu.
José Jonata é investigado pela suspeita da prática de estupro de vulnerável; a vítima, no dia do crime, tinha 13 anos. O mandado de prisão foi expedido pela Vara Única da Comarca de São José de Mipibu.
Ele foi conduzido até a delegacia e encaminhado ao sistema prisional, onde permanecerá à disposição da Justiça. A Polícia Civil solicita que a população continue enviando informações, de forma anônima, por meio do Disque Denúncia 181.
Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Polícia Civil/RN – SECOMS.
Cláudio Monteiro do Nascimento, 38 anos, estava em uma lanchonete na avenida engenheiro Roberto Freire, quando segundo testemunhas teria assediado algumas clientes que estavam no local.
O marido de uma delas, foi tirar satisfação com o agente de polícia civil do Estado do Ceará, que visivelmente embriagado, sacou a pistola e ameaçou atirar nas pessoas que estavam no local, inclusive crianças. Houve correria, e o agente acabou levado para a central de flagrantes na zona oeste de Natal.
Alterado, o homem xingou policiais civis e militares que estavam na delegacia. Ele foi autuado pelo crime de ameaça e a arma foi apreendida.
Deixa de ser ridiculo cara, se esse policial não sabe fazer o devido uso de uma arma, com todo respeito a sua opinião, isso não ti autoriza vir a público generalizar a ação por ele praticada.
Eu acho que; cada caso e um caso, e TB acho que se vc está na sua casa e entrar um bandido na sua casa e vc está armado o bandido vai pensar duas vezes se pode lhe enfrentar.
N falaram que ele tirou uma “brincadeira” pesada com uma criança que estava comendo cachorro quente. O policial civil disse para a criança”não vai aguentar essa salsicha toda n” , ai levou no pé da orelha de um cidadão que estava próximo e foi a cena. Aí o policial sacou a arma.
Quando as ameaças vêm de uma faca você deixa de usar facas em casa?
Uma arma, seu ridículo esquedopata, serve para defesa. A pessoa que a está usando responde pelos próprios atos. Suba numa favela ou em qq bairro comandado por facções e transmita esse seu comentário chulo. Viúva do 9 dedos.
Um fato isolado não deve se generalizar. Esse policial praticou crime e deverá ser punido. Mas se achar melhor, defenda que os bandidos são os únicos merecedores de andarem armados e matando pessoas de bem.
DEIXA DE SER IMBECIL PETISTA TEM TANTO CIDADÃO DE BEM Q USA ARMA E NAO FAZ MERDA
ESTE POLÍCIAL ESTAVA EMBRIAGADO NAO GENERALIZE
O comerciante Alberan de Freitas Epifânio, de 52 anos, acusado de amarrar e espancar o jovem quilombola Luciano Simplício(22 anos) na cidade de Portalegre (RN) no último sábado (11), foi preso na tarde desta sexta-feira (17), após expedição de mandado de prisão preventiva realizada pela Comarca de Justiça de Portalegre, sob a acusação do crime de tortura (Artigo 1, inciso II da Lei 9455/97).
Nas imagens do ocorrido que circularam pela internet, aparece apenas Alberan, mas a Polícia Civil teve acesso a câmeras de segurança da rua que revelam a ação do outro homem. Diante do fato, pelo crime mesmo crime, o mandado também foi expedido para André Diogo Barbosa, 39, amigo do comerciante.
Enquanto Alberan foi encontrado pela polícia no Mercadinho Eduarda, do qual é proprietário, André, que é servidor público no município de Viçosa, encontra-se foragido. Os acusados participavam de churrasco na frente da casa do comerciante, quando foram abordados por Luciano. Na ocasião, o quilombola pediu dois pedaços de carne aos amigos e começou ser xingado de vagabundo e drogado. Em meio aos ânimos alterados, Luciano ameaçou ir até o mercadinho jogar uma pedra e foi seguido pela dupla de moto – o que resultou no desfecho de agressão que viralizou.
O soldador e motorista de aplicativo Vitor Batista, de 32 anos, foi preso por agredir a mulher grávida de três meses em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, nesta terça-feira (14). Os momentos de desespero vividos por Maria José, de 35 anos, foram filmados pelos vizinhos. Nas imagens, a vítima chega a tentar pular a janela.
Na Delegacia de Atendimento à Mulher, Vitor alegou que era “apenas uma briga de casal”.
Maria José contou que apanhou com frequência, ao longo de toda a relação de quase dois anos. Em maio, para fugir da violência, ela disse que se jogou da janela do apartamento no segundo andar — cena quase se repetiu, mas agora registrada pelos vizinhos.
“Ele tinha ciúme e era muito possessivo, não me deixava ir para rua, só para o trabalho. Inclusive perdi meu emprego. No que ele me agredia, eu ficava marcada e não podia trabalhar. Eu inventava desculpas, porque eu ficava dentro de casa”, conta Maria José.
Segundo a polícia, a ação dos vizinhos foi fundamental para a prisão do agressor.
Na segunda-feira (13), Maria José chegou a atirar um papel com um pedido de socorro pela janela. O agressor viu e disse que iria matá-la, segundo a delegada Fernanda Fernandes, da Deam.
“Ela disse que já vinha sofrendo agressões durante a semana, mas que ontem ele teria agredido o filho dela e começou uma discussão. Hoje essa discussão continuou e o autor agrediu ela novamente. Ela tentou se jogar da novamente da janela para fugir dessas agressões”, disse Fernanda.
“Talvez se os vizinhos não tivessem denunciado, filmando, a vítima não teria sobrevivido”, completou a delegada.
Maria José afirmou que acreditava em uma mudança de comportamento do companheiro.
“A gente sempre acredita que a pessoa possa vir a mudar, só que o tempo continua a agressão, e a ficha vai caindo. E só piora. Eu não tinha coragem. Eu tinha vergonha”, disse a vítima.
Policiais Civis da Divisão Especializada em Investigação e Combate ao Crime Organizado (DEICOR) prenderam, nesta quinta-feira (26) Jussier de Araújo Santos, conhecido como “Siê ou Corintiano”. Ele foi detido no Rio de Janeiro, sendo apontado como chefe do tráfico no bairro Mãe Luiza, na cidade de Natal.
Após um trabalho investigativo, policiais civis da DEICOR identificaram que Jussier de Araújo estava escondido há quase dois anos na cidade do Rio de Janeiro, em um “flat” localizado em bairro nobre. De acordo com as investigações, ele vivia na companhia da esposa, tendo uma vida confortável, decorrente do abastecimento do tráfico de drogas no morro de Mãe Luiza, em Natal, e em mais quatro estados. A apuração ainda indicou que ele atuava para que uma facção criminosa do Rio de Janeiro se estabelecesse no Rio Grande do Norte, disputando com uma facção local, e se intitulava “dono do Morro de Mãe Luiza”.
Em seu desfavor, havia três mandados de prisão decorrentes de uma operação da DEICOR realizada em fevereiro de 2019, quando foram apreendidos, na cidade de Taipu, 13 armas de fogo, sendo: cinco fuzis, três escopetas calibre .12, cinco pistolas, mais de 3.000 munições, explosivos, 10 coletes balísticos, nove rádios comunicadores e grampos. Com as investigações, foram identificados 19 pessoas envolvidas na ação, sendo que todos já tinham sido presos ou foram mortos em confronto, exceto Jussier de Araújo, que foi preso nesta quinta-feira (26).
Também foi dado cumprimento a um quarto mandado de prisão, referente à fuga de Jussier de Araújo de uma operação da DEICOR, realizada também em 2019, na praia de Búzios, onde havia uma festa de aniversário de um foragido da Justiça, o qual tinha em seu desfavor 10 mandados de prisão em aberto. Na ocasião da festa, cerca de 30 pessoas foram conduzidas à delegacia, porém Jussier Araújo conseguiu fugir do local.
Jussier Araújo está sendo recambiado para o estado do Rio Grande do Norte, para cumprimento de pena. A operação deflagrada pela DEICOR faz parte da operação MOSAICO da Secretaria de Operações Integradas do Ministério da Justiça e da Segurança Pública (SEOPI/MJSP) e contou com o apoio da Coordenadoria de Recursos Especiais (CORE), da Polícia Civil do Rio de Janeiro.
A Polícia Civil solicita que a população continue enviando informações de forma anônima, por meio do Disque Denúncia 181.
Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Polícia Civil/RN – SECOMS
Isso é o resultado do pedido de suspensão das operações policiais pelos esquerdopatas adoradores de bandidos ao STF, as favelas do RJ viraram refúgio para o bandidagem do Brasil todo de onde comandam o tráfico a distância e em segurança.
Hoje o bairro de Mãe Luiza tem segurança pra população, a taxa de homicídio na região foi reduzida a próximo de 0; se tem uma pessoa que trás segurança pros moradores de Mãe Luiza, essa pessoa é Siê. Mais honesto e honrado do que muitos governantes por ai.
João de Deus, acusado de uma série de abusos sexuais contra mulheres durante atendimentos espirituais foi preso nesta quinta-feira (26) em Anápolis, a 55 km de Goiânia. A prisão foi um pedido do Ministério Público. Ele já estava cumprindo pena em regime domiciliar.
O idoso sempre negou as acusações. A prisão é relativa à 15ª denúncia apresentada pelo MP contra o réu. O G1 entrou em contato com o advogado de defesa de João de Deus por mensagem de telefone e aguarda retorno.
João de Deus foi levado para a Central de Flagrantes de Anápolis. Ele deve ser encaminhado para o Núcleo de Custódia de Aparecida de Goiânia ainda nesta quinta-feira.
De acordo com o Ministério Público, ao oferecer a última denúncia, foi feito um novo pedido de prisão contra ele pelo fato das vítimas se sentirem inseguras com ele cumprindo pena em regime domiciliar. Ainda de acordo com os promotores, a Justiça aceitou a denúncia, o tornando réu, e decretou a prisão.
Ele já esteve detido no Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da capital, entre dezembro de 2018 e março de 2020, mas, por causa da pandemia da Covid-19, foi autorizado a ficar em prisão domiciliar.
Relatos
No dia 7 de dezembro de 2018, mulheres começaram a denunciar que foram abusadas sexualmente por João de Deus durante atendimentos espirituais na casa Dom Inácio de Loyola, em Abadiânia. Uma força-tarefa foi criada para investigar os crimes e mais de 300 denúncias foram recebidas.
João de Deus foi preso no dia 16 de dezembro daquele ano. Desde então, já foi condenado por posse ilegal de arma e crimes sexuais contra 10 mulheres. Cerca de outros dez processos ainda estão em análise na Justiça.
Condenações
As denúncias contra João de Deus começaram a vir à tona em dezembro de 2018. Ele já foi condenado por:
por posse ilegal de arma de fogo, pena de 4 anos em regime semiaberto, novembro de 2019;
por crimes sexuais cometidos contra quatro mulheres, condenado a 19 anos em regime fechado, em dezembro de 2019;
por crimes sexuais cometidos contra cinco mulheres, sentenciado a 40 anos em regime fechado, em janeiro de 2020;
por violação sexual mediante fraude, a dois anos e meio de reclusão, que podem ser cumpridos em regime aberto, em maio de 2021.
Internas, entre elas idosas, foram flagradas presas em compartimentos com celas em abrigo no Crato. — Foto: Arquivo pessoal
O diretor de uma clínica de repouso foi preso em flagrante, na manhã desta quinta-feira (12), por manter 33 mulheres aprisionadas em celas no estabelecimento, no Bairro Mirandão, em Crato, no interior do Ceará. O local abrigava idosas e internas com problemas psiquiátricos.
Fábio Luna dos Santos, 35 anos, foi levado da clínica para a Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) por policiais civis que cumpriram um mandado de prisão preventiva contra ele por denúncias de abuso sexual contra duas vítimas. A defesa de Santos não foi localizada.
Durante a abordagem, os policiais flagraram as internas presas em celas sem condições sanitárias. Com isso, o diretor também foi autuado em flagrante por maus-tratos e cárcere privado.
O homem também é investigado por maus-tratos, violência física e psicológica e apropriação dos benefícios das internas.
O cara é formado na area de humanas, nada haver com area de saude ou correlata. numa faculdade do sertao pernambucano… acho mais provavel ser eleitor do pt.
O portal G1-RN destaca nesta quinta-feira(29) que um homem e uma mulher suspeitos de fazerem parte de uma quadrilha que teria realizado pelo menos cinco assaltos em creches particulares foram presos nessa quarta-feira (28). Outro casal de suspeitos conseguiu fugir. De acordo com a reportagem, os crimes ocorreram no conjunto Pirangi, na Zona Sul de Natal, e nos bairros Nova Parnamirim e Cidade Verde, em Parnamirim.
Segundo a polícia, o modo de agir era sempre o mesmo: os casais de criminosos entravam na escola fingindo que iam fazer matrícula dos filhos e anunciavam o assalto. Na última creche em que realizaram um arrastão, os bandidos levaram o carro do porteiro, que travou ao chegar à avenida Ayrton Senna. Ainda segundo a polícia, os casais se dividiram e um deles pediu corrida em um carro por aplicativo. O veículo foi interceptado por policiais do Batalhão de Policiamento de Choque ao passar pela avenida Monte Rei, no bairro Planalto, na Zona Oeste. O motorista por aplicativo disse que, por pouco não foi assaltado e que desconfiou da conversa dos suspeitos durante a corrida.
Parte dos objetos roubados foi encontrada com os criminosos: notebooks, celulares das professoras e pais de alunos, bolsas e mochilas.
A Justiça de São Paulo concedeu neste domingo (25) liberdade provisória para um homem suspeito de envolvimento no incêndio no monumento que homenageia o bandeirante Borba Gato.
O suspeito teria dirigido o caminhão, que foi identificado e apreendido pelos policiais. Ele responde pelo crime de associação criminosa e por causar incêndio, expondo a perigo o patrimônio de outra pessoa. O homem também é acusado de ter adulterado a placa do caminhão usado na ação.
O ataque à estátua ocorreu nesse sábado (24) em Santo Amaro, na Zona Sul de São Paulo. Um vídeo mostra o momento em que os manifestantes retiraram pneus de um caminhão, espalharam os objetos pela via e nos arredores da estátua e, em seguida, atearam fogo no local. O caso ocorreu por volta das 13h30.
Na madrugada deste domingo (25), a Polícia Civil localizou o caminhão utilizado pelo grupo na cidade de Ferraz de Vasconcelos, na Grande SP. O veículo estava com a placa adulterada e foi apreendido.
O motorista foi identificado e encaminhado ao 11º Distrito Policial (DP) em Santo Amaro, na Zona Sul, onde foi preso após prestar depoimento.
Na decisão desse domingo, a juíza Eva Lobo Chaib Dias Jorge revogou a prisão em flagrante por considerar que os atos “não foram praticados com violência ou grave ameaça”.
A juíza afirma ainda que, por ter endereço e trabalho fixos, o suspeito, mesmo se for eventualmente condenado, dificilmente deve cumprir pena de prisão em regime fechado.
Na decisão, a Justiça determina ainda que o suspeito não poderá se ausentar da cidade ou mudar de endereço, e que deverá comparecer às audiências para justificar suas atividades.
Incêndio na estátua
Em frente ao monumento em chamas, o grupo responsável pela ação estendeu uma faixa com a frase “Revolução periférica – a favela vai descer e não vai ser carnaval”.
Policiais militares e bombeiros chegaram ao local pouco tempo depois, controlaram as chamas e liberaram o tráfego. Ninguém ficou ferido.
Uma avaliação preliminar da Defesa Civil indicou que, a princípio, o fogo não comprometeu a estrutura. No entanto, a Prefeitura da capital disse que nos próximos dias, após a limpeza do local, será possível analisar melhor os danos ao monumento e, então, uma vistoria mais detalhada deve ser feita.
A Guarda Civil Metropolitana (GCM) informou que irá aumentar o número de rondas pela Praça Augusto Tortorelo de Araújo, onde fica a estátua de Borba Gato.
Podia queimar os ladrões vivos ao invés de adorá-los, esses sim, representam uma verdadeira ameaça ao nosso povo. Estátua é uma estátua, não faz mal a ninguém, já os ladrões de dinheiro público sim, excluem os cidadãos de uma vida digna, roubam os direitos dos cidadãos a educação, saúde, segurança e de infraestrutura mínima.
Estranho não ter os comentários dos debiloides de plantão José Tomaz, Manuel F, Junin apoiando mais um ato terrorista que demonstra a forma da esquerda protestar e se manifestar. Sempre tem vandalismo e crime, seja quebrando vidraças, tocando fogo em bem público, colocando fogo em pneus nas vias públicas, enfim, todo tipo de baderna que deve e tem que ser reprimida no ato e não depois da destruição.
Fumaça altamente tóxica, proveniente da queima de pneus. Crime ambiental, contra a saúde publica e depredação de patrimônio público e histórico. Além do risco direto contra a vida dos transeuntes. O nome disso é TERRORISMO. Tem que descobrir os mandantes e financiadores e punir TODOS.
Vamos rasgar todos os livros que tratam de ditadores e ditaduras, queimar a história, se não me agradar, apaga, risca, queima. Isso é de idiotice sem precedentes, maléfico, danoso, imbecil; Todos os péssimos presidentes ladrões, analfabetos, mentirosos, ridiculos e burros, para grande parte do país, devem ser eliminados da história, isso só passa na cabeça de mentes doentes.
Porque Haddad quando foi prefeito não retirou essa estátua?
Pedro mentecapto, não estou propondo “rasgar a história”, mas eliminar as homenagens absurdas a pessoas que não representam uma forma escorreita de atuação. Borba Gato tem a sua importância no contexto histórico brasileiro, mas o que ele representa é uma desgraça.
Quer “cancelar” personagens históricos que fizeram (muito) mal à humanidade, “cumpanhero”? Vou citar alguns: Fidel Castro, Che Guevara, Stalin, Lenin, Mao Tsé Tung, Hugo Chaves, Pol Pot… Esses foram comunistas.
E quem vc pensa que é, palhaço desatento, para julgar a história? Borba Gato (com seus defeitos e qualidades) teve grande importância no desbravamento e crescimento do território nacional, assim como vários outros bandeirantes. Todo povo tem que zelar por sua história, sempre atento do contexto de época. Vc é apenas mais um “lacrador” ignorante e arrogante, que tenta sem sucesso destruir a identidade nacional.
A Festa da impunidade no Brasil! Carregou os comparsas e os pneus, fraudou a placa do veículo para não ser identificado, incendiou com seus comparsas o monumento num ato de terrorismo.
Menos de 24 horas preso e solto.
Por esses motivos é que a bandidagem deita e rola um bandido deste j´pa estar solto para fazer tudo de novo , quando na realidade era para botar fogo nessa FDP tambem, ou passarums ferias de uns dez anos atraz das grades, talvezx se fosse uma trabalhador seria penalizado
Bota 🔥 na tua galhada também… tá impedindo de passar pela porta já.
Fica difícil compreender a justiça brasileira. As vezes eu penso que passar em um concurso não diz se a pessoa tem mesmo capacidade de assumir um cargo.
Policiais civis da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) prenderam, nesta quinta-feira (22), João Antonio da Cruz Neto, conhecido como ” João Neto”, 21 anos, em Natal. Em desfavor dele, existia um mandado de prisão expedido pela 1ª Vara Criminal da Comarca de Natal, em decorrência da suspeita da prática do homicídio que vitimou Erinaldo Teixeira de Abreu, conhecido como “Eloá Abreu”, na zona norte de Natal.
O crime ocorreu no dia 30 de maio, por volta das 14h00, quando a vítima foi encontrada no quintal da sua casa, sem vida e com marcas de ferimentos possivelmente produzidos por uma arma branca. Além disso, foram levados diversos pertences de sua residência.
No dia 28, os vizinhos observaram que um caminhão, tipo baú, estava retirando os objetos da residência da vítima. Após as investigações, o suspeito foi apontado como contratante do frete e responsável pela retirada dos objetos. Segundo informações obtidas no local do crime, a vítima se relacionava com jovens em troca de dinheiro e existem relatos de que estaria sendo extorquido por um deles.
O suspeito foi conduzido à delegacia e, em seguida, encaminhado ao sistema prisional, onde ficará à disposição da Justiça. A Polícia Civil solicita que a população envie informações, de forma anônima, por meio do Disque Denúncia 181.
Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Polícia Civil/RN – SECOMS
Numa ação integrada das forças de segurança foi dado cumprimento a diversos mandados de prisão e de busca e apreensão na madrugada desta quinta-feira (22) na cidade de Mulungu-PB, na região de Guarabira. Participaram da ação Polícia Militar, Polícia Civil, Polícia Ambiental e o Canil da PM, resultando em prisão de envolvidos em assaltos e tráfico de drogas, entre eles o ex-jogador de futebol Lúcio Curió.
Os presos, num total de 7, foram encaminhados à Delegacia de Polícia Civil de Guarabira onde estão sendo ouvidos pelos delegados que participaram da ação integrada, que objetiva desbaratar esquema criminoso na cidade e região.
De acordo com a polícia, a prisão do ex-jogador foi devido a possível associação para o tráfico com o fornecimento de valores e de armas.
Uma pena realmente! Um cara que tinha um futuro promissor no futebol. Enquanto esteve jogando, foi um grande profissional dentro das quatro linhas. As oportunidades surgem, cabe a cada um saber aproveitá-las ou não.
DJ Ivis continua fazendo sucesso mesmo estando preso. Preso desde a última quarta-feira (14) por ter agredido a esposa, o DJ estava com uma música em primeiro lugar na playlist Top Viral Brasil, do Spotify, nessa terça-feira (20). A informação foi publicada por Leo Dias. A música se chama Rolê, e foi gravada por Marcynho Sensação.
A faixa foi registrada no Spotify sem os créditos de composição e de produção musical, ou seja, o nome de DJ Ivis não aparece e, por isso, muitas pessoas podem estar ouvindo sem nem saber que se trata de uma música dele.
Havia uma expectativa que a música fosse gravada por Xand Avião, em parceria com Tarcísio do Acordeon, que também é um dos compositores da faixa, mas Xand desistiu após toda a polêmica envolvendo o DJ. Após as denúncias de violência doméstica, DJ Ivis foi demitido do escritório Vybbe, do qual Xand Avião é sócio.
Eu contratei Spotify só para ouvir DJ Ivis sei todas as músicas dele…
Sei muito bem o que estou ouvindo.
E espero que os direitos autorais sejam dele tbm…
O portal G1-RN destaca em reportagem que um candidato inscrito no concurso da Polícia Civil do Rio Grande do Norte foi preso por tentar fraudar as provas nesse domingo (11), em Natal.
A Polícia Civil confirmou ao G1 a prisão de um candidato alagoano, de 41 anos de idade, durante o exame intelectual, que é a primeira etapa da seleção pública. Apesar disso, não informou o tipo de equipamento usado pelo candidato na fraude.
A assessoria de imprensa da corporação disse que a investigação corre em sigilo e que o delegado responsável preferiu não revelar mais detalhes para não prejudicar outras diligências. Mais detalhes AQUIem texto na integra.
O ex-presidente da África do Sul, Jacob Zuma, foi preso nesta quarta-feira (7) para cumprir uma sentença de 15 meses de detenção por desacato à Justiça: ele se negou a comparecer a um interrogatório no final de junho. A prisão ocorre mais de três anos após Zuma renunciar ao mandato em meio a acusações de corrupção.
A família de Zuma afirma que ele se entregou voluntariamente para cumprir a sentença. O prazo final para que o ex-presidente se entregasse por conta própria terminou na meia-noite de quarta.
Zuma, de 79 anos, deveria ter começado a cumprir pena ainda no domingo, mas a Justiça do país aceitou ouvir seus argumentos em 12 de julho, e suspendeu a ordem até lá.
De veterano do apartheid a investigado
Zuma era tido como um veterano da luta contra o regime de apartheid. No entanto, desde que ele saiu da presidência, em 2018, foi citado em escândalos. O ex-presidente é acusado de corrupção antes e durante sua gestão. Ele presidiu a África do Sul entre 2009 e 2018. Na presidência, é suspeito de ter permitido que três empresários recebessem dinheiro de forma ilegal do Estado.
Ele só renunciou após ser forçado pelo seu partido, o Congresso Nacional Africano (ANC, na sigla em inglês), o mesmo de Nelson Mandela.
Antes disso, quando era vice-presidente do país, acumulou acusações de fraude, corrupção e crime organizado por causa da compra de equipamentos militares de cinco empresas europeias. As negociações ocorreram 1999 em um contrato de US$ 2 bilhões.
Condenação
A condenação de 15 meses de prisão por desacato à Justiça foi decidida após Zuma negar a comparecer a uma comissão anticorrupção no final de junho. O caso deo ex-presidente está sob responsabilidade do Tribunal Constitucional, máximo órgão judicial da África do Sul.
Zuma compareceu apenas uma vez diante da comissão e ignorou várias convocações posteriores. Ele alegava razões médicas ou que estava preparando sua defesa para outros casos.
O ex-líder pediu que a pena seja anulada por ser excessiva e também por expô-lo aos riscos de uma infecção pelo coronavírus. Para ele, a pena é uma declaração política. Ele diz ainda que é vítima de uma caça às bruxas e que a promotoria é enviesada.
Esses são os heróis do passado, aqui eram guerrilheiros, sequestardores, assaltantes de banco que viraram “heróis” e deu no que deu, corruptos, ladrões do dinheiro público, canalhas que viraram ministros, e presidentes de estatais e até presidente de república..
Deveria ter seguido o exemplo de outro ex presidente que aparelhou uma suprema corte com seus partícipes. Assim garantiu que mesmo condenado, criariam gincanas, desvios jurídicos para soltá-lo e ir mais longe, cancelar as condenações feitas por outros tantos juízes e desembargadores, desmoralizando os outros magistrados. Se tivesse aprendido a lição, estaria livre, leve e fazendo campanha contra seus opositores, mentindo cada vez mais e enganado ainda mais seus seguidores. Não aprendeu, dançou!
Que manobras ilegais? Ele foi solto porque ficou comprovado os crimes cometidos pelo moro, dallagnol e a turma da lava jato para tirar a Dilma, prender o Lula e tira-lo da eleição, para eleger esse ser inonimável que contribuiu para a morte de milhares de pessoas e que escancarou o Estado para a corrupção como estamos vendo agora. O supremo que foi parceiro de tudo isso, após aparecerem comprovação, escancarada para o mundo, não teve como manter a farsa e volta tudo como antes de 2018 quando o Lula ganharia no primeiro turno, mesmo preso.
Bolsovirus saia da bolha, o mundo que a esquerda criou não é real, tudo nele é falso, fruto de desculpas pela corrupção e derrotas sofridas.
Soltaram seu ídolo numa imoral decisão sem previsão jurídica anterior, criaram uma anomalia jurídica para beneficiá-lo e ainda tiraram dele a tornozeleira eletrônica de forma injustificável.
Mas o povo sabe quem ele é, e o que fez, só vocês da esquerda esclerosada continuam defendendo seus corruptos de estimação, mas isso é só 8% do povo brasileiro, por mais pesquisas encomendadas que fabriquem, com apoio da mídia que sofre pela abstinência, falta dos recursos públicos
Não percam tempo com esquerdopatas. Infelizmente, esses elementos são “casos perdidos” seja por seus cérebros já terem sido “abduzidos, seja por simples mal caráter e defesa de interesses escusos. E lembrem que há a militância digital PAGA, sujeitos remunerados para passar o dia inteiro na internet defendendo seu “lado” e seus “donos”.
A Polícia Federal prendeu em flagrante nesta segunda-feira, 5/7, em Japi/RN, na Região do Trairi, a 141 km de Natal, um servente de pedreiro, 27 anos, natural de Minas Gerais, acusado do crime de moeda falsa. Com ele foram encontradas R$ 5 mil em cédulas falsificadas recebidas via postal.
A prisão do homem foi possível graças ao trabalho da PF em parceria com a área de segurança corporativa dos Correios em Natal. Durante a fiscalização conjunta e, após inspecionada pela máquina de raios X, uma encomenda levantou suspeita e foi separada, ficando a espera que fosse retirada.
Na manhã de hoje, um homem apareceu para recebê-la e quando saía da agência foi abordado, tendo dito aos policiais que apenas estava retirando, mas o verdadeiro destinatário era o seu enteado que se encontrava em casa.
Conduzido ao endereço, instantes depois o fato foi confirmado, tendo o outro homem assegurado que o envelope endereçado no seu nome continha apenas “um cartão de crédito”, porém ao ser aberto na presença dos policiais, o dinheiro falso foi encontrado distribuído em 50 notas de R$ 100.
O envolvido então recebeu voz de prisão e foi encaminhado para autuação na sede da Polícia Federal em Natal, onde se negou a responder ao interrogatório e invocou o direito constitucional de se manter calado e só falar em juízo.
Indiciado no crime de moeda falsa, o homem, que possui antecedentes criminais por receptação e estelionato, tendo respondido aos processos na comarca de Santa Cruz/RN, foi submetido a exame de corpo de delito no ITEP e se encontra custodiado na Polícia Federal, à disposição da Justiça.
A Polícia Federal prendeu nesta segunda-feira, no Paraná, cinco pessoas ligadas ao Grupo Bitcoin Banco, com sede em Curitiba, incluindo o presidente da empresa, Cláudio Oliveira, o autointitulado “rei do bitcoin” – relembre o caso.
Além dele, foram presas outras quatro pessoas, incluindo sua esposa, um alto executivo do grupo e dois outros investigados que teriam colaborado com o esquema criminoso com ocultações de bens e fraudes judiciais.
Oliveira é acusado de promover fraudes por meio de plataformas de negociação de bitcoins e outras criptomoedas que podem ter causado danos de mais de R$ 1,5 bilhão a mais de 7 mil pessoas. O GBB estava em recuperação judicial desde o final de 2019 e tinha sido autorizado pela Justiça a retomar atividades como meio de ressarcir os clientes.
Segundo o empresário, que chegou a ser entrevistado e exaltado como “o rei do bitcoin” em programas de televisão, a empresa usava um robô para promover “arbitragens”.
Ainda segundo os anúncios do grupo, agora acusado pela PF de ser uma organização criminosa, essas “arbitragens” permitiriam obter lucros a partir da compra e venda de bitcoins junto a diversas exchanges, comprando mais barato, vendendo mais caro e lucrando sobre o “spread” dessas milhões de operações realizadas por meio de algoritmos.
A operação da PF foi batizada de Daemon, em referência à mitologia grega sobre um ser sobrenatural trabalhando em plano de fundo, e também em referência a programas de computador que agem sem controle direto do usuário.
De acordo com o delegado responsável, Filipe Hille Pace, o empresário Cláudio Oliveira e o GBB promoveram durante mais de quatro anos um golpe no qual recebiam recursos de investidores para supostamente aplicar em bitcoin, com promessas de lucros exorbitantes.
Ainda segundo a autoridade policial, os acusados criaram um esquema no qual os investidores acreditavam estar investindo reais ou bitcoins. Mas esses clientes jamais chegaram a ter a posse dos bitcoins, e tanto os criptoativos quanto os rendimentos não eram de fato registrados ou movimentados na blockchain – a tecnologia que valida e registra as transações em bitcoins.
“Houve negociação de criptomoedas. Mas em determinado momento, o grupo criou um instrumento – e aqui faço uma analogia – semelhante a uma ‘blockchain privada’. O grupo tinha três exchanges, e as pessoas por meio desse instrumento criado pelo grupo, que não era a blockchain, faziam transferências de criptomoedas entre essas três corretoras, com diferença de preço, permitindo arbitragem. Seus investidores ganhavam, ou acreditavam estar ganhando, com o spread nessas operações”, explicou Pace.
Ele completou:
“O que hoje atrai tantos investidores, seja para fins lícitos ou infelizmente ilícitos, é que as informações da blockchain são descentralizadas. A blockchain, essa sim, garante a veracidade das transações. Mas verificamos que os saldos aplicados pelos investidores nunca foram para a blockchain, eles eram apenas refletidos no software da empresa. O cliente acessava aquela plataforma e era induzido a acreditar que possuía aquele saldo, incluindo o que foi investido e os lucros exorbitantes prometidos”, explicou Pace em coletiva de imprensa nesta segunda-feira.
Segundo o delegado, os acusados se valeram da complexidade da tecnologia para enganar a clientela e a Justiça – no curso da investigação, afirmou, a polícia verificou que Oliveira e o GBB apresentaram dados de uma carteira digital com 7.000 bitcoins (cerca de R$ 1,2 bilhão) para ludibriar a Justiça e fazer parecer que tinham os recursos necessários para ressarcir os clientes.
“O grupo se valeu das características novas das transações de criptomoedas, valendo-se ainda de certa inexperiência dos operadores de direito, além de empresários e clientes, e conseguiu iludir também o poder Judiciário, pois não era proprietário daquela carteira, não apresentou as chaves privadas”, explicou o delegado.
Essa manobra enganosa, segundo ele, resultou na suspensão de todas as ações cíveis que havia contra o grupo pelo país e “deu um fôlego aos acusados para continuarem não ressarcindo suas vítimas”.
Crimes na Europa e nos EUA, e R$ 2,5 milhões apreendidos
Segundo a polícia, os acusados serão investigados agora pelas práticas dos crimes de estelionato, crime contra a economia popular, crimes falimentares, lavagem de dinheiro e outros delitos, e as prisões foram justificadas pela necessidade de interromper a evasão de recursos.
“Ao longo da recuperação judicial, o grupo passou a se desfazer de patrimônio, vendendo veículos por preço abaixo do praticado no mercado, desfazendo-se de joias, e valendo-se de laranjas para movimentar recursos à margem do poder Judiciário. Por esses fatos que não cessaram, dilapidação de patrimônio, ocultação de recursos, préstimo de informações falsas, é que foram decretadas as prisões hoje”, afirmou Pace.
Na operação, foram sequestrados e apreendidos diversos artigos e veículos de luxo, “principalmente bolsas, joias e relógios”, que, segundo o delegado, somam cerca de R$ 2,5 milhões “e serão leiloados para serem revertidos em favor das pessoas que foram lesadas pela organização”.
A PF informou ainda que Oliveira é investigado por fraudes contra o sistema financeiro em outros países, como Estados Unidos e Suíça – ele chegou a ser preso em Portugal por causa dessa acusação na Europa, mas, no curso da investigação, teria sido solto e retornado ao Brasil, onde começou o empreendimento do GBB em 2017.
Em seu currículo e em entrevistas, inclusive ao Valor Investe, Oliveira afirmava que tinha estudado e iniciado a carreira na Suíça. O Valor Investe não conseguiu contato com os acusados nem com representantes da empresa; a reportagem será atualizada assim que eles responderem.
Cuidados para o investidor
Como rotineiramente repetimos, todo investidor e investidora deve suspeitar de promessas de rendimentos exorbitantes; no caso do GBB, as promessas eram de rendimentos de mais de 1% ao dia.
Antes de investir em bitcoin e criptoativos, é essencial se informar para entender os pressupostos da nova tecnologia, que, não raro, é mencionada por fraudadores em esquemas que pouca ou nenhuma relação têm, de fato, com criptomoedas.
Além disso, outra recomendação essencial para investir no segmento – e que se aplica também às transações com exchanges de boa reputação – é sempre ter o cuidado de utilizar os serviços das empresas apenas para as transações, imediatamente transferindo os criptoativos para uma carteira digital própria. Quem deixa seus saldos em criptos “na empresa” não tem, de fato, a posse dos criptoativos.
Também é essencial diferenciar a blockchain das plataformas das empresas. É muito raro que o investidor e a investidora em criptoativos tenham, de fato, a custódia de seus ativos digitais ou saibam acessar a blockchain propriamente dita. Na maioria das vezes, a pessoa vê um saldo refletido em uma plataforma própria da empresa, ou seja, um número cuja única garantia é a reputação do prestador de serviço.
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