Além da pressão de Jair Bolsonaro para flexibilizar o uso da cloroquina, Nelson Teich sofria também com a insatisfação de secretários estaduais e municipais de Saúde, que reclamavam da falta de clareza do ministro a respeito do isolamento social, informa Helena Mader na Crusoé.
Teich ficou menos de um mês no cargo – ele foi empossado no dia 18 de abril e pediu demissão nesta sexta-feira.
Na última quarta-feira, os conselhos de secretários estaduais e municipais de Saúde divulgaram uma nota conjunta para criticar o então ministro por não se posicionar explicitamente em defesa da quarentena, justamente no momento de pico da doença. “A mensagem sobre o isolamento social deve ser clara e objetiva. Gerar dúvidas na sociedade sobre sua importância ou mesmo relativizá-la nos parece inadequado”, afirmaram as entidades.
O Antagonista
Fora, Bolsonaro!
Acredito que o ministro não sofria essa pressão do presidente Bolsonaro para a utilização da cloroqina pois o Conselho Nacional de Medicina já se posicionou autorizando o uso do medicamento.
Quanta a pressão de secretários estaduais e municipais de saúde a respeito do isolamento social também não se entende que pressão seria essa uma vez que o STF já havia deliberado que estados e municípios tem autonomia para decidir sua política de isolamento.
Isso é puro chute
“Não há governo”, constata e lamenta o ex-ministro Delfim Netto. Ele teme pelo dia em que o vídeo da reunião ministerial de 22 de abril vier a público. “Acho que isso é o maior opróbrio a que será submetida a sociedade brasileira. Vai ser uma vergonha internacional! E ninguém mais vai nos levar à sério”.
Resumiu bem a bagunça que se tornou este governo. Fora Bolsonaro!
Esse Delfim Netto é outro grande comunista, desde os anos 70 quando foi Ministro nos governos militares, rsrsrsrsrsrs.
Se nossos ex-gestores estão dizendo isso, entao estamos no caminho certo…Ufa!!!!!
opróbrio
Significado de Opróbrio
substantivo masculino
Vergonha pública; desonra que acorre publicamente.
Comportamento ou palavra que humilha, avilta.
O que causa humilhação; que humilha, degrada, desdenha.
Estado do que demonstra excesso de baixeza, torpeza; degradação.
Ausência de consideração; desprezo, desonra.
Fora, Bolsonaro!
Se nenhum dos demais poderes parar o executivo por receio de golpe, não precisa de golpe. Tá dado.
Golpe é o eleitor-freguês que nunca se manca e continua confundindo urna com penico. Mas se democracia é isso, o que fazer? Dançar um tango argentino?