O plenário da Câmara Municipal de Natal aprovou em primeira discussão, na sessão ordinária desta quarta-feira (13), o Projeto de Lei n° 254/2019 que trata sobre a Lei Orçamentária Anual (LOA), que estima a receita e fixa a despesa do Município para o exercício financeiro de 2019. A matéria poderá receber emendas e a votação em segunda discussão está prevista para começar no dia 28 de novembro.
A peça orçamentária para 2020 da capital potiguar prevê uma receita de R$ 3.174.155.966,00 com despesas de igual valor. Segundo justifica o Executivo, para chegar a essa previsão, levou-se em consideração, entre outros fatores, a crise financeira dos últimos anos, além da dificuldade de ampliar a capacidade de investimento.
“Ficou estabelecido um prazo para encaminhamento de emendas que vai até o dia 25 de novembro, a fim de oferecer tempo hábil para os parlamentares estudarem o projeto e definirem as demandas pelas quais vão focar. Em tempo: a participação da população é fundamental nesse processo, por isso peço a todos que acompanhem atentamente os debates”, afirmou a vereadora Nina Souza (PDT).
O Ministério da Economia elevou sua projeção para o crescimento da economia brasileira em 2019. Segundo o governo, o PIB deve avançar 0,9% este ano.
Na avaliação anterior, divulgada em setembro, a expectativa era de um crescimento de 0,85%. O dado foi divulgado nesta quinta-feira e consta no Boletim Macrofiscal da Secretaria de Política Econômica da pasta, o último do ano.
Em seu boletim de outubro, o Fundo Monetário Internacional ( FMI ) melhorou a projeção do PIB brasileiro para 0,9% este ano, mas previu uma expansão menor em 2020.
Esta é a segunda vez que o ministério da Economia eleva a previsão de crescimento do PIB, depois de quatro cortes consecutivos nas estimativas. O orçamento de 2019 foi elaborado sob a previsão de que a economia cresceria 2,5% este ano.
Em março, o número caiu para 2,2%, em maio para 1,6%, em julho, para 0,81%, até que, em setembro, o governo elevou a projeção para 0,85%.
As projeções são semelhantes às do Boletim Focus, do Banco Central, que semanalmente ouve economistas para avaliar as expectativas do mercado financeiro para o cenário econômico brasileiro. De acordo com o último relatório, divulgado na segunda-feira, o PIB do ano deve crescer 0,92%.
Na terça-feira, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central BC apontou crescimento do PIB no terceiro trimestre , indicando que deve haver aceleração nos próximos meses.
A expectativa do governo para o PIB de 2020 também avançou. Há dois meses, o crescimento esperado estava em 2,17%. Agora, a projeção é de 2,32%.
Expansão do crédito e criação de empregos
Na avaliação do Ministério da Economia, a melhoria das projeções se deve, entre outros fatores, à expansão do crédito e ao aumento da criação de empregos formais , bem como à trajetória de redução dos juros da economia.
Ainda segundo a pasta, os sinais de recuperação têm conexão direta com a percepção de continuidade do ajuste das contas públicas pelo mercado.
O destaque foi para os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), que registrou a criação de mais de 157 mil vagas formais em setembro. Na seara do crédito, o governo deu ênfase ao crescimento do crédito livre, isto é, das linhas em que as condições são negociadas entre as partes, e não obedecem à nenhuma diretriz do governo.
Também em setembro, o saldo das operações de crédito no país cresceu 5,8% na comparação com o mesmo mês do ano anterior. Decompondo o número, o saldo das operações no crédito livre avançou 13,1%, enquanto o crédito direcionado pelo governo recuou 2,4%.
Liberação de recursos do FGTS
Segundo o subsecretário de Política Macroeconômica, Vladimir Kuhl Teles, o aquecimento do setor de construção civil, sobretudo no estado de São Paulo, e o salto do setor de serviços, diretamente impactado pela liberação dos recursos do FGTS , têm peso importante na melhoria das projeções.
– Isso indica que expectativa das pessoas, ao demandarem pela compra de imóveis, é de não perder emprego. E o setor de serviços vem crescendo substancialmente tanto pelo impacto do FGTS quanto pela redução da inflação. A inflação baixa também vem estimulando o comércio varejista, principalmente o setor de supermercados – disse.
De acordo com o secretário de Política Econômica da pasta, Adolfo Sachsida, embora a retomada do crescimento econômico possa parecer lenta diante da redução dos investimentos públicos, ela é mais dinâmica na seara privada – o que permite, segundo ele, um crescimento econômico sustentável, e não um “voo de galinha”.
– O mix de crescimento foi alterado. Hoje, é o setor privado que puxa o crescimento. Você abandonou um sistema onde o governo escolhia setores, escolhia os campeões, e puxava o crescimento. O crescimento agora vai para onde ele é mais eficiente. Em outras palavras isso é crescimento de longo prazo, não é voo de galinha.
Cálculos do governo mostram que, no segundo trimestre deste ano, a demanda do setor privado teve mais peso no PIB do que a demanda do setor público. Sob a ótica do crescimento interanual, o PIB privado cresceu 1,69%, e o público recuou 1,56%.
Sachsida minimizou, no entanto, o resultado abaixo do esperado no leilão da cessão onerosa, ocorrido nesta quarta-feira, ao ser questionado sobre a expectativa do mercado privado, sobretudo o internacional, em relação à economia brasileira.
– Há indício claro de confiança do setor privado (no Brasil). Antes de dizer que é o setor privado que não quer vir (para o país), tem que olhar se o desenho do leilão foi adequado – disse.
Inflação revisada
Ainda de acordo com as previsões do governo, a inflação será menor em 2019. A projeção, que estava em 3,62%, agora é de 3,26%, principalmente por conta da descompressão dos preços dos alimentos.
O número permanece dentro do intervalo de tolerância para a inflação, entre 2,75% e 5,75%, mas fica abaixo da meta central fixada pelo governo para 2019, que é de 4,25%.
A Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte(Emparn) destaca a “influência de brisa” e “umidade proveniente do mar” como responsáveis pelo tempo quente e pancadas de chuvas na faixa litorânea leste entre esta quarta-feira(02) e sexta-feira(04). Conforme quadro em destaque, programe-se para o feriadão de Mártires de Cunhaú e Uruaçu a partir desta quinta-feira(03).
Por influência do vento e da umidade provenientes da região oceânica (sistema de brisa), o Leste e o Agreste do RN vão continuar registrando pancadas de chuvas nesta primeira semana da Primavera.
Em Natal, a temperatura varia entre 23ºC e 29,ºC; e no interior em algumas regiões serranas, como Serra de Martins e Serra de Santana, as mínimas oscilarão entre 21º C a 23ºC.
Previsão da semana: predominância de céu parcialmente nublado a claro em todo o RN e ocorrências de pancadas de chuvas fracas e isoladas no Leste do Estado.
Orçada em cerca de R$ 39 milhões, com recursos federais do Ministério da Infraestrutura, as obras de readequação do ‘Gancho de Igapó’, na Zona Norte de Natal, foram iniciadas e as interdições nas vias que passam pelo local serão iniciadas em novembro. A informação foi confirmada nesta quarta-feira (11) em uma reunião entre representantes das instituições envolvidas na intervenção urbana.
Estão dentro do pacote a construção de um viaduto, a adequação da rotatória já existente e a construção de um túnel em “Y”, da Avenida das Fronteiras para São Gonçalo do Amarante e Natal. O serviço foi iniciado pelas marginais, no entanto, a partir do mês de novembro, será necessário fazer desvios nas rotas dos veículos que circulam na região. Carros e motos serão desviados pelo binário das ruas Henrique Dias e Santa Luzia.
Os ônibus e vans do transporte alternativo terão faixa exclusiva para circulação. Segundo os representantes, nas próximas semanas outras reuniões como essa serão realizadas para adequar o projeto, com o objetivo de minimizar os transtornos, principalmente para o usuário do transporte público e para os comerciantes da área.
A previsão é de concluir os trabalhos em dezembro de 2021.
A semana começa com predominância de céu parcialmente nublado a claro em todo o Estado e possibilidades de ocorrências de pancadas de chuvas fracas e isoladas no Leste do Estado devido a atuação do sistema de brisa e essa condição predominará durante toda a semana. Essa é a previsão da Unidade de Instrumental de Meteorologia da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (EMPARN), para o período de 9 a 15 de setembro. Segundo o meteorologista Gilmar Bristot, as temperaturas, tanto as máximas como as mínimas deverão se manter próximo das normais que deverão variar na capital entre as mínimas de 22º C, as máximas de 29,0º C. Para o interior nas regiões serranas, as mínimas poderão chegar a 21ºC e as máximas a 35ºC.
Para a semana as revisões são as seguintes: Hoje (09/09), céu parcialmente nublado a claro em todo o Estado com pancadas de chuvas fracas e isoladas na região leste. Amanhã (10/09), também com céu parcialmente nublado a claro em todo o Estado com pancadas de chuvas fracas e isoladas na região leste. Na quarta-feira (11/09), o céu permanece parcialmente nublado a claro em todo o Estado com pancadas de chuvas fracas e isoladas na região leste. A quinta-feira (12/09) será de céu parcialmente nublado a claro em todo o Estado com possibilidades de pancadas de chuvas fracas e isoladas na região leste.
Na sexta-feira (13/09) o céu fica parcialmente nublado a claro em todo o Estado, com possibilidade de pancadas de chuvas fracas e isoladas na região Leste. O sábado, dia 14, será de céu parcialmente nublado a claro em todo o Estado, com possibilidade de pancadas de chuvas fracas e isoladas na região Leste. O domingo, dia 15, será de céu parcialmente nublado a claro em todo o estado, com chuvas fracas e isoladas na região Leste.
Chuvas
O fim de semana, da sexta-feira (06) até a manhã desta segunda-feira (09), foi marcado por chuvas nos municípios de Boa Saúde, Tangará, São Gonçalo e Natal, entre outros do Agreste e Leste do RN.
O mercado financeiro aumentou a projeção para o crescimento da economia e reduziu a estimativa de inflação para este ano. Segundo o boletim Focus, pesquisa divulgada todas as semanas pelo Banco Central (BC), a previsão para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) – a soma de todos os bens e serviços produzidos no país – foi ajustada de 0,80% para 0,87% em 2019.
Segundo a pesquisa, a previsão para 2020 permaneceu em 2,10%. Para 2021 e 2022 também não houve alteração nas estimativas: 2,50%.
Inflação
A estimativa de inflação, calculada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo caiu de 3,65% para 3,59%, este ano. Para os anos seguintes não houve alterações nas projeções: 3,85%, em 2020, 3,75%, em 2021, e 3,50%, em 2022.
A meta de inflação, definida pelo Conselho Monetário Nacional é 4,25% em 2019, 4% em 2020, 3,75% em 2021 e 3,5% em 2022, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo.
Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, atualmente em 6%. Quando o Copom reduz a Selic, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle da inflação e estimulando a atividade econômica.
Quando o Comitê de Política Monetária aumenta a Selic, a finalidade é conter a demanda aquecida e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança.
Para o mercado financeiro, ao final de 2019 a Selic estará em 5% ao ano. Para o final de 2020, a estimativa segue em 5,25% ao ano. No fim de 2021 e 2022, a previsão permanece em 7% ao ano.
Dólar
A previsão para a cotação do dólar ao fim deste ano subiu de R$ 3,80 para R$ 3,85 e, para 2020, de R$ 3,81 para R$ 3,82.
O mercado financeiro aumentou a projeção para o crescimento da economia e reduziu a estimativa de inflação para este ano. Segundo o boletim Focus, pesquisa divulgada todas as semanas pelo Banco Central (BC), a previsão para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) – a soma de todos os bens e serviços produzidos no país – foi ajustada de 0,81% para 0,83% neste ano.
Segundo a pesquisa, a previsão para 2020 também subiu, ao passar de 2,1% para 2,2%. Para 2021 e 2022 não houve alteração nas estimativas: 2,5%.
Inflação
A estimativa de inflação, calculada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), caiu de 3,76% para 3,71%. Não houve alteração nas estimativas para os anos seguintes: 3,90%, em 2020, 3,75%, em 2021, e 3,5%, em 2022.
A meta de inflação, definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), é 4,25% em 2019, 4% em 2020, 3,75% em 2021 e 3,5% em 2022, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo.
Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, atualmente em 6%. Quando o Copom reduz a Selic, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle da inflação e estimulando a atividade econômica.
Quando o Comitê de Política Monetária (Copom) aumenta a Selic, a finalidade é conter a demanda aquecida e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança.
Para o mercado financeiro, ao final de 2019 a Selic estará em 5% ao ano. Para o final de 2020, a estimativa permanece em 5,5% ao ano. No fim de 2021 e 2022, a previsão segue em 7% ao ano.
Dólar
A previsão para a cotação do dólar ao fim deste ano subiu de R$ 3,75 para R$ 3,78 e, para 2020, de R$ 3,80 para R$ 3,81.
Analistas do mercado financeiro ouvidos pelo Banco Central voltaram a reduzir a previsão de crescimento da Produto Interno Bruto (PIB) em 2019, de 0,82% para 0,81%.
Os números foram divulgados nesta segunda-feira (12), na pesquisa conhecida como Focus, em que o BC ouviu na semana passada especialistas de mais de 100 instituições financeiras.
A previsão do PIB não caía desde a pesquisa divulgada no dia 29 de julho.
Os especialistas também diminuíram a previsão de inflação para o ano, de 3,80% para 3,76%.
Outro indicador divulgado nesta segunda pelo Banco Central, o Índice de Atividade Econômica (espécie de prévia do PIB), registrou retração de 0,13% no segundo trimestre. Como o primeiro trimestre registrou queda no PIB, o resultado do segundo, se confirmado, colocará o país em recessão técnica.
2020 e 2021
Os economistas dos bancos mantiveram a previsão de crescimento do PIB para 2020 em 2,10% e a previsão de crescimento do PIB em 2021 em 2,50%. A previsão de inflação para 2020 ficou em 3,90% e para 2021, em 3,75%.
Taxa de juros
Na última semana, os analistas do mercado financeiro reduziram mais uma vez a previsão da Selic para o final de 2019. Segundo dados do boletim, os economistas esperam que a taxa básica de juros encerre o ano em 5,00%. Na semana passada os economistas esperaram uma Selic de 5,25% no final de 2019.
Para o fim de 2020, a estimativa do mercado financeiro para a Selic fique em 5,50% ao ano.
Câmbio, balança e investimentos
Os analistas ouvidos pelo relatório Focus não mexeram na projeção da taxa de câmbio para o fim de 2019, que ficou estável em R$ 3,75 por dólar pela terceira semana consecutiva. A previsão do dólar para o fechamento de 2020 também não foi alterada ficando em R$ 3,80 pela 14ª semana seguida. Já a previsão para 2021 subiu de R$ 3,85 para R$ 3,86.
Para o saldo da balança comercial (resultado do total de exportações menos as importações), em 2019, os analistas reduziram a previsão de superávit de US$ 52,6 bilhões para US$ 52 bilhões.
Para o ano que vem, a estimativa dos especialistas do mercado passou de US$ 47,43 bilhões para US$ 47,6 bilhões.
A previsão do relatório para a entrada de investimentos estrangeiros diretos no Brasil, em 2019, ficou estável em US$ 85 bilhões. Para 2020, a estimativa dos analistas caiu de US$ 85,56 bilhões para US$ 85,28 bilhões.
O que está preso levou o país da 13a. para a 6a. maior economia do mundo e reduziu o número de desempregados a um dos menores da história, não bastasse, ainda reduziu a pobreza. Não precisaria fazer mais nada para ser o maior presidente da história, mas fez muito, muito mais. Por isso foi preso, para não termos mais pobres nos aeroportos, viajando ao exterior, indo a restaurantes, empregados com ganhos salariais reais, filhos de pobres nas universidades e direito a cagar todos os dias. Hoje até o direito de cagar todos os dias vão perder. Quero saber o que os minions vão fazer com diarreia. Eu como sou comunista (aquele que vaga todo dia) faço todo dia. Aliás, o bolsonaro e seus familiares também são comunistas, eles podem todo dia. Olha a que nível temos que chegar pra mostrar a realidade pra vcs idiotizados. Tudo pautado por alguém que só tem merda na cabeça e não é camarão, mas vc a chamam de mito. Idiomerdas!
e a corrupção ! ele deu com uma mão e tirou com a outra, institucionalizou a corrupção, que assaltaram os cofres publico, essa situação que estamos passando hoje e tudo graças o roubo que fizeram, infelizmente ficou esse doido que ta na presidência, mais o povo ta achando melhor assim !!!
É burro também, e tá preso! A diferença é que esse foi eleito pra fazer diferente e melhor, não pra fazer o que ele vem fazendo. Diga-se de passagem, dia sim, dia não…
A Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte(Emparn) informa que a previsão do tempo para este fim de semana, entre esta sexta-feira (09) até domingo(11) é de céu parcialmente nublado a claro com possibilidades de pancadas de chuvas fracas no litoral Leste e Agreste e parcialmente nublado a claro nas demais regiões do RN. Confira abaixo.
Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte(Emparn) alerta para instabilidade oceânica e influência para pancadas de chuvas neste fim de semana no estado, especialmente, na região litorânea.
A empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte(Emparn) destaca possibilidade de pancadas de chuvas pelo estado a partir desta sexta-feira(07), com maior volume entre sábado(08) e domingo(09). Confira abaixo previsão em municípios potiguares:
A Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte(Emparn) destaca predominância de céu claro em todas as regiões do estado, com algumas pancadas de chuvas ao longo do Litoral Leste durante a madrugada e início das manhãs. No interior deve predominar o céu parcialmente nublado a claro. O período analisado compreende esta quarta-feira(05) a sexta-feira(07).
Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte(Emparn) lança previsão de chuvas nos próximos três dias pelo estado, especialmente, na região de Mossoró. Zona de Convergência Intertropical segue sendo responsável pela instabilidade climática.
Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte(Emparn) prevê pancadas de chuvas em todas as regiões do estado entre esta sexta-feira(10) e domingo(12) em decorrência da Zona de Convergência Intertropical.
Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte(Emparn) destaca continuidade da Zona de Convergência Intertropical na região, com chuvas isoladas por todo o estado entre esta terça(30 de abril) e quinta-feira(02 de maio).
A Zona de Convergência Intertropical
Zona de Convergência Intertropical é um fenômeno meteorológico que circunda a Terra, próximo ao equador. Ali se encontram os ventos originários dos hemisférios norte e sul.
Tem influência sobre tempo e clima e é uma interação entre eventos meteorológicos das latitudes médias e tropicais.
EMPARN novamente, assim não dá BG, não fui a praia este final de semana por que a dita cuja divulgou chuvas em todo o RN durante o final de semana, essas previsões são feitas nos butecos
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