A Casa Legislativa lança na próxima quarta-feira (8), a primeira edição da Revista do Legislativo de Parnamirim. O lançamento oficial será às 9h, no auditório da Câmara de Vereadores, Plenário Dr. Mário Medeiros, e contará com a presença dos parlamentares e imprensa local.
A publicação será em formato digital e traz as principais proposituras dos parlamentares durante o primeiro período da atual legislatura. A revista está entre as ações e investimentos do setor de comunicação da Casa Legislativa. “É um orgulho especial investir na nossa comunicação, que vem promovendo melhorias significativas visando ampliar o relacionamento com o cidadão”, afirma o vereador Wolney França, presidente da Câmara Municipal de Parnamirim.
O parlamentar explica que a publicação traz os trabalhos legislativos desempenhados pelos parlamentares e servidores, mesmo diante da situação de pandemia, em que foram necessárias adaptações para realização das atividades. “A revista traz como principal objetivo ser mais um canal de comunicação para informar aos munícipes, ampliando o relacionamento com a Casa Legislativa”, disse.
O assessor de Comunicação Social da Casa Legislativa, Gustavo Brendo, disse que, entre os destaques da revista digital, estão o balanço geral do semestre e uma matéria especial sobre as ações do Poder Legislativo contra a Covid-19. “A publicação também traz novidades, como a implantação da TV Câmara, que surge como mais uma alternativa para que os parnamirinenses possam se informar sobre o parlamento municipal, e ainda a criação do App do Poder Legislativo”, afirmou.
A Revista do Legislativo estará disponível para download no site da Câmara Municipal de Parnamirim a partir da data do lançamento.
A Caixa lucrou R$ 6,3 bilhões no segundo trimestre de 2021. O valor representa aumento de 144,7% na comparação com o mesmo período de 2020. Com o resultado, o lucro total do banco no semestre chega a R$ 10,8 bilhões. Se comparado ao primeiro semestre do ano passado, o lucro do banco aumentou 93,4%. Os números são destaque dos resultados econômicos apresentados hoje (19) pela Caixa.
O saldo na carteira de crédito total obtido no segundo trimestre está em R$ 816,3 bilhões, o que representa crescimento de 13,4%, se comparado ao segundo trimestre de 2020. Já o saldo em poupança apresentou uma evolução de 2,1% em 12 meses, chegando a R$ 371,4 bilhões.
As contratações de crédito imobiliário cresceram 101,3% no primeiro semestre, na comparação com igual período do ano anterior, totalizando R$ 37,4 bilhões. No mesmo período, o volume de contratações Agro aumentou 79,3%, percentual que corresponde a R$ 5,8 bilhões.
Segundo os resultados econômicos da Caixa, foram contratados R$ 17,6 bilhões em crédito consignado no segundo trimestre, valor que é 35,9% maior do que o obtido no primeiro trimestre de 2021.
A economia estimada pelo banco para o triênio 2019-2021 está em R$ 333,6 milhões, com a devolução de 133 imóveis administrativos feitas até junho. As despesas com pessoal caíram 0,6% em 12 meses.
A renegociação de aluguéis, atualizado a Valor Presente Líquido (VPL), possibilitou, ao banco, uma economia de R$ 4,2 bilhões, considerando a perpetuidade dos contratos. Já a devolução dos imóveis – também atualizada a VPL e considerando a perpetuidade dos contratos – representa uma economia de R$ 6 bilhões.
Plano de expansão
De acordo com o plano de expansão da Caixa, está prevista a inauguração de 268 novas unidades. Destas, 168 voltadas ao atendimento de clientes do varejo e 100 unidades especializadas no agronegócio.
O IPO (da sigla em inglês para oferta pública inicial de ações) da Caixa Seguridade registrou volume financeiro de R$ 5 bilhões. Foram vendidas 17,25% de ações da Caixa Seguridade a 150 mil investidores. Além disso, cinco parcerias estratégicas foram concluídas com essa empresa de seguridade, a um valor total de R$ 9,8 bilhões. Já o desinvestimento total no Banco PAN, controlado conjuntamente pela Caixa Participações S.A., gerou lucro líquido de R$ 2 bilhões.
A margem financeira do banco ficou em R$ 11,1 bilhões, valor 19,7% maior do que o registrado no segundo trimestre do ano passado e 0,8% maior do que o registrado no primeiro trimestre de 2021.
Desde 2003 (primeiro Governo Lula) que a CAIXA dá lucro. Era lucro operacional. Fruto do negócio bancário. Agora fui lucro não operacional, em virtude de venda de ativos. Coisa que não se repetirá, posto que não é referente ao negócio bancário. É o reflexo da venda Caixa Seguradora. É a dilapidação da empresa.
No passado não muito longe dava prejuízo.
O dinheiro era roubado.
A onde tinha estatal, tinha roubo.
Miseráveis.
Lula ladrão.
Canalhas.
Não é a toa que esse vagabundo é o maior ladrão do mundo.
Colega Insano esse Manoel F é uma figura mística desprezível, ninguém gosta, ninguém apoia as suas idiotices, ele leva o tempo em babar e escrever besteiras, como se alguém desse atenção. Esse indivíduo não merece resposta, todos sabem do seu nível, no Brasil foi dado espaço a esses caras, pois abriram as portas dos manicômios, fazer o que? Revolução na psiquiatria dos governos do facínora, esse sim, sabe o que faz.
E agora que está sem argumentos, escreve cada besteira que é de dá dó.
Rsrs…
Ele aposentou o ze tomais na bunda.
Mas ainda ataca de japiense, bolsovirus etc etc…
Trata se do mesmo pateta.
eehehehehe…
Quanto aos comentários desse Calícula, eu nem dou atenção. Quem interage com doido são psiquiatras.
O PP do centrão também… Ops, o MINTO das rachadinhas é do centrão… E ele quer ir pro PP (aquele que ficou conhecido como quadrilhão do PP)… Mas agora que o presidente inepto acabou com a Lava Jato, TODOS podem roubar com força sem muitos problemas, seja do PP, PT, PSL, PDT, etc…
O tal Manoel F continua sua saga em mentir, desqualificar e criar acusações sem prova. Que ele aproveite a oportunidade enquanto a democracia no Brasil só prende, penaliza e persegue quem é de direita e fala a verdade. Parabens Manoel F por sempre se fazer presente com suas insanidades, expondo toda sua deformação mental e submissão ideológica
Só falou verdades Manoel F, O PP é campeão de processados no pretrolão, é só pesquisar na net, mas agora vai ser o partido do presidente, ai agora é um bom partido para os bolsominions, e a lava jato foi destruída também pelo presidente, ou é mentira? eu só vejo insanidades aqui nos bolsominios
As vendas no comércio físico brasileiro cresceram 10,1% no primeiro semestre deste ano em relação ao mesmo período do ano passado, apontou o Indicador de Atividade do Comércio. Esse foi o maior crescimento semestral desde 2010, disse a Serasa Experian.
No entanto, segundo Luiz Rabi, economista da Serasa Experian, essa alta observada é uma recuperação apenas parcial, “pois não compensa a queda expressiva relacionada a pandemia em 2020”.
A alta foi puxada pelo setor de móveis, eletrodomésticos, eletroeletrônicos e informática, que cresceram 13,6% no período. Já a retração ocorreu principalmente nos setores de tecidos, vestuário, calçados e acessórios, com queda de 6,5% no período.
Junho
No mês de junho, o Indicador de Atividade do Comércio da Serasa Experian teve alta de 1,1% frente ao mês anterior. O segmento de tecidos, vestuários, calçados e acessórios teve um crescimento expressivo de 30,9%, o que impulsionou o cenário positivo do índice.
“Com o alto nível de desemprego e a diminuição do auxílio emergencial, as pessoas ainda estão seguindo o modelo de consumo por necessidade, o que afeta as vendas do varejo. A alta expressiva do setor de tecidos, vestuários, calçados e acessórios pode estar ligada ao período de frio iniciado em junho, que reforçou a demanda por esses itens”, disse Rabi.
Contra tudo e contra todos.
O Brasil do véi Bolsonaro é forte!!
Não tem petista safados, não tem João doriana, não tem desgovernadora, não tem FIQUE EM CASA que empate desse Brasilzão crescer.
Chupa bando de abutres.
Brasil e o Presidente Jair Bolsonaro acima de tudo, Deus acima de todos.
Fui!!!
A produção de motocicletas no Polo Industrial de Manaus chegou a 568.863 unidades no primeiro semestre do ano, o que corresponde ao aumento de 45% na comparação com o mesmo período do ano passado, quando a produção totalizou 392.217 unidades.
De acordo com balanço da Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo). Segundo a entidade, no mês de junho foram produzidas 105.450 unidades, 1,6%a mais do que em maio (103.792) e 35% a mais do que em junho de 2020 (78.130).
Na avaliação do presidente da Abraciclo, Marcos Fermanian, o setor mantém seu ritmo de recuperação de forma consistente. “Ainda estamos trabalhando para atender a demanda reprimida resultado da pandemia. Todas as unidades fabris trabalham para recuperar parte do atraso registrado no primeiro bimestre devido à crise sanitária enfrentada pela cidade de Manaus”, disse.
Fermanian observou que o volume produtivo segue no ritmo estimado, mas pode haver revisão para ajustar a projeção anual, devido ao cenário econômico atual. A estimativa atual é a de que sejam produzidas 1.060.000 motocicletas neste ano.
“Se necessário, isso será feito no segundo semestre. Existem condições favoráveis, mas também uma série de fatores, como o aumento dos juros, do índice de desemprego e da diminuição da renda dos brasileiros, que ainda pode impactar o mercado”, afirmou.
Balanço
De acordo com o balanço mensal da Abraciclo, as vendas no primeiro semestre totalizaram 517.154 unidades, aumento de 47,7% em relação ao mesmo período de 2020 (350.141). As categorias mais emplacadas foram Street (250.131 unidades e 48,4% do mercado), Trail (109.401 unidades e 21,2%) e Motoneta (70.503 unidades e 13,6%).
Em junho, foram emplacadas 106.680 motocicletas, uma queda de 3,3% na comparação com maio (110.376 unidades). Na comparação com o junho do ano passado, que teve 45.855 unidades licenciadas, houve aumento de 132,6%.
“A entrega de modelos de média e alta cilindrada já está regularizada. Já as motocicletas de baixa cilindrada e scooters ainda têm fila de espera e os consumidores precisam esperar um pouco mais”, explicou Fermanian.
O Rio Grande do Norte registrou mais um mês de alta na geração de empregos no ano. Após três meses seguidos de alta, entre janeiro e março, e uma pequena redução em abril, o mês de maio volta a registrar salto positivo com mais 2.097 empregos formais gerados no Estado potiguar. O acúmulo no ano é de 7.798 novos postos de trabalho. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério da Economia, divulgados nessa quinta-feira (01).
O setor de serviços mais uma vez puxou a alta com 1.045 novos postos, seguido do comércio (645), indústria (503) e agropecuária (123), que até então vinha em quedas sucessivas. O setor da construção civil, que no acumulado do ano tem 1.590 novas carteiras assinadas, foi o segmento que, neste mês de maio, registrou perdas de empregos, com 219 demissões. No balanço dos cinco primeiros meses do ano, todos os setores possuem salto positivo na geração de empregos, a exceção da agropecuária.
Com as altas de janeiro (+2.250), fevereiro (1.799) e março (2.116), a queda de 464 empregos em abril, e os 2.097 novos postos de trabalho em maio deste ano, o RN já recuperou praticamente a metade das 15.720 demissões entre março e maio de 2020, no auge da pandemia. Ainda em 2020, o Estado potiguar registrou saldo positivo de 1.769 novas vagas, fruto da reabertura econômica do segundo semestre. Novembro de 2020, por exemplo, registrou a maior alta dos últimos 24 anos, com 4.796 novas empregos.
Desde o mês de agosto, após o período mais nefasto da pandemia na economia, o RN registra seguidas altas na geração de empregos. Para efeito de comparação, entre 2015 e 2018, período da última gestão, foram perdidos mais de 18 mil postos formais de trabalho.
Depois que Bolsonaro assumiu a presidência só aconteceu desgraça nesse país. Mas tem sempre quem gosta de merda e finge estar satisfeito. É o caso dessa senhora que se identifica como Calígula, que nao entende nem de concordância e defeca suas asneiras diáriamente por aqui, julgando entender de alguma coisa. Escute titia, preste atenção: o governo Bozo sempre se inspirou em Maduro, mas felizmente acabou. Se durar até as próximas eleições, será varrido sem dó nem piedade. A totalidade de seus crimes ainda não foi apurada. Não acredito em prisão, porque está provado que políticos ladrões, vigaristas e criminosos nunca são presos por aqui. Sobrará somente a lição e a vergonha de um dia ter votado nesse animal. Pegue a enxada e volte pro seu roçado. Aproveite pra fazer um cursinho pra aprender português.
O Governo do Estado do Rio Grande do Norte, por meio do Instituto de Gestão das Águas do RN (Igarn), monitora 47 reservatórios, com capacidades superiores a 5 milhões de metros cúbicos, responsáveis pelo abastecimento das cidades potiguares. O Relatório do Volume dos Principais Reservatórios Estaduais, divulgado nesta segunda-feira (28), indica que as reservas hídricas superficiais totais do RN terminam o mês de junho somando 2.168.706.703 m³, percentualmente, 49,54% da sua capacidade total, que é de 4.376.444.842 m³. No mesmo período de 2020, as reservas estaduais eram de 2.470.934.501 m³, equivalentes a 56,45% da sua capacidade total.
Maior barragem do RN, a Armando Ribeiro Gonçalves acumula 1.384.998.118 m³, correspondentes a 58,36%, da sua capacidade total, que é de 2.373.066.510 m³. No dia 28 de junho de 2020, o reservatório estava com 1.558.367.436 m³, percentualmente, 65,67% do seu volume total.
Já a barragem Santa Cruz do Apodi, segundo maior manancial do RN, acumula 252.078.965 m³, equivalentes a 42,03% da sua capacidade total, que é de 599.712.000 m³. No mesmo período do ano passado, o reservatório estava com 211.608.710 m³, correspondentes a 35,29% do seu volume total.
A barragem Umari, terceiro maior reservatório do RN, acumula 208.783.487 m³, percentualmente, 71,3% da sua capacidade total, que é de 292.813.650 m³. No final de junho do ano passado, o manancial estava com 269.282.810 m³, correspondentes a 91,96% do seu volume total.
Apenas o açude Flechas, localizado em José da Penha, permanece com 100% da sua capacidade. No mesmo período do ano passado o manancial estava com 995.925 m³, correspondentes a 11,13% da sua capacidade total, que é de 8.949.675 m³.
Os reservatórios que permanecem com volumes superiores a 90% da sua capacidade são: o açude público de Encanto, com 99,56%; Rodeador, localizado em Umarizal, com 98,05%; Santana, localizado em Rafael Fernandes, com 97,33%; o açude público de Marcelino Vieira, com 96,11% e Passagem, localizado em Rodolfo Fernandes, com 96,08% do seu volume total.
A barragem de Pau dos Ferros acumula 29.368.826 m³, equivalentes a 53,55% da sua capacidade total, que é de 54.846.000 m³. No mesmo período do ano passado o reservatório estava com 20.483.894 m³, correspondentes a 37,35% do seu volume total.
O açude Bonito II, localizado em São Miguel, acumula 2.500.950 m³, percentualmente, 23,02% da sua capacidade total, que é de 10.865.000 m³. No mesmo período do ano passado, o reservatório estava com 3.015.844 m³, correspondentes a 27,76% do seu volume total.
O reservatório Marechal Dutra, conhecido como Gargalheiras, acumula 7.906.261 m³, equivalentes a 17,8% da sua capacidade total, que é de 44.421.480 m³. No final de junho de 2020, o manancial estava com 14.837.621 m³, percentualmente, 33,40% do seu volume total.
Os mananciais monitorados pelo Igarn que estão com volumes inferiores a 10% da sua capacidade são: Zangarelhas, localizado em Jardim do Seridó, com 4,66%; Itans, localizado em Caicó, com 3,41% e Esguicho, localizado em Ouro Branco, com 0,64%.
Os reservatórios monitorados pelo Igarn que estão secos são: Inharé, localizado em Santa Cruz e Trairi, localizado em Tangará.
Situação das Lagoas
A lagoa de Extremoz, responsável pelo abastecimento de parte da zona norte da capital, acumula 10.655.493 m³, correspondentes a 96,7% da sua capacidade total, que é de 11.019.525 m³.
Já a lagoa do Bonfim, responsável pelo abastecimento da adutora Monsenhor Expedito, acumula 41.815.150 m³, percentualmente, 49,62% do seu volume total, que é de 84.268.200 m³.
A lagoa do Boqueirão, que atende a usos diversos, acumula 10.072.442 m³, correspondentes a 90,95% da sua capacidade total, que é de 11.074.800 m³.
A previsão para a segunda metade do período chuvoso a região semiárida-, que corresponde ao período dos meses de abril, maio e junho- é de ocorrência de chuvas regulares, variando de normal a abaixo de normal. Essa foi a conclusão da análise da Reunião Climática coordenada pela Agência Pernambucana de Águas e Clima (APAC/PE) realizada ontem(24). O evento contou com a participação e contribuição do chefe da Unidade Instrumental de Meteorologia da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (EMPARN), Gilmar Bristot além de especialistas de institutos de meteorologia do Brasil.
Essa também é a primeira previsão para o leste do Nordeste. Na oportunidade os especialistas avaliaram as condições oceânicas que indicam a ainda a atuação do fenômeno da La Ñina, que embora ‘fraca’ está presente no Oceano Pacífico. As águas do Atlântico Sul continuam mais frias do que as do Atlântico Norte.“Essas condições oceânicas influenciam de forma negativa para a ocorrência de chuvas no Nordeste pois não favorecem a descida da Zona de Convergência Intertropical que contribuem para a ocorrência de chuvas mais generalizadas para todo estado”, disse Bristot.
Sobre as chuvas ocorridas, da segunda quinzena de fevereiro até agora, o meteorologista avaliou como regulares, principalmente nas regiões do Alto Oeste, Vale do Açu e Seridó como todo. “As chuvas ocorreram com melhor regularidade nestes locais por influência do relevo da região, beneficiando a cadeia da agricultura”, considerou.
Previsão para os próximos três meses
As análises apontam que no interior do RN as chuvas devem ser irregulares, variando de normal a abaixo do normal, com maior concentração na região do Alto Oeste, Seridó e Vale do Açu.
Já no litoral, as condições ainda não estão adequadas para uma análise mais precisa. “Estamos no princípio do outono e as condições do centro de alta pressão do oceano Atlântico Sul e vento- algumas das condições que favorecem a ocorrência de chuvas- ainda estão indefinidas para o litoral do Nordeste. Em meados de abril será possível fazer uma análise mais clara. A indicação no momento é de normalidade, com uma maior concentração e maior ocorrência no litoral sul, na região de Canguaretama e metropolitana de Natal”, analisou Bristot.
Para o período de para abril, maio e junho as médias previstas são as seguintes:
O secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Arnaldo Medeiros Foto: Pablo Jacob
O Brasil deve receber 150 milhões de doses de vacinas contra Covid-19 no primeiro semestre de 2021. O montante se refere aos imunizantes desenvolvidos pela Pfizer/BioNTech, Sinovac Biotech/Butantan e AstraZeneca/Universidade de Oxford. A previsão foi feita nesta terça-feira pelo secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Arnaldo Medeiros.
O governo brasileiro tem, no entanto, apenas um acordo firmado com o laboratório AstraZeneca para aquisição de doses e transferência de tecnologia para produção local na Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) até o momento. O Brasil também aderiu à Covax Facility, iniciativa global liderada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) que visa universalizar o acesso a vacinas.
Na semana passada, o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, anunciou que as primeiras entregas devem ocorrer em janeiro, com um quantitativo de 24,5 milhões de doses juntas dos três laboratórios no mês. Na previsão de Pazuello, seriam 9 milhões de doses da CoronaVac, 15 milhões do imunizante da AstraZeneca e outras 500 mil da Pfizer/BioNTech.
O Ministério da Saúde apresentou na semana passada o Plano Nacional de Imunização incluindo as três diferentes vacinas, apesar de, até o momento, ainda não ter concluído acordos com a Pfizer e com o Instituto Butantan, que é responsável pela produção local da vacina da Sinovac.
Nenhuma vacina recebeu autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) até o momento para ser aplicada no país.
Bozo vai comprar 100 milhões de doses da Coronavac…
Como é que fala, gado? "O homem é bom, o omi é espetacular" kkkkkkk
Preparem a bundinha, gadoooooooo!
Mummmmmmmmmm
Galera, como eu consigo um emprego de jumento ou boi no blog, para passar o dia escrevendo besteira???? Falo com BG ou com algum representante político da esquerda radical ou direita extremista??? Agradeço, trabalho para qualquer ideologia dessas..
O portal G1-RN noticia nesta quarta-feira(16) que o estupro de vulnerável consumado aumentou 62% no Rio Grande do Norte no primeiro semestre de 2020 em comparação com o mesmo período do ano passado.
De acordo com o texto, o levantamento é do Monitor da Violência e mostra que nos primeiros seis meses do ano esse crime aconteceu 118 vezes no estado contra mulheres – no ano anterior foram 73. Proporcionalmente, o estudo aponta que esse é o maior crescimento entre os estados do Brasil.
É considerado estupro de vulnerável consumado qualquer conjunção carnal ou ato libidinoso com menores de 14 anos de idade. A pena para esse crime varia de oito a 15 anos de prisão.
O Ministério da Economia informa, através de números do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgado nesta terça (28), que a economia potiguar fechou 15.761 vagas de trabalho com carteira assinada no primeiro semestre de 2020. O saldo é a diferença entre as contratações e a demissões. No semestre foram registrados 56.915 admissões e 72.676 desligamentos no Rio Grande do Norte.
Em todo o país foram 1,19 milhão de vagas fechadas. Foram 7,9 milhões de desligamentos e 6,7 milhões de novas admissões no primeiro semestre deste ano no Brasil. No RN, junho foi o único mês com saldo positivo nas vagas. Foram registrados 9.469 admissões e 7.723 demissões, um saldo de 1.746 vagas. O pior mês em relação a perda de vagas no RN foi abril, mês em que tiveram início as restrições ao funcionamento do comércio por causa da pandemia do novo coronavírus. Naquele mês, foram registrados 13.703 desligamentos e 4.613 admissões.
O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, disse nesta segunda-feira(10) que espera aprovar a reforma administrativa ainda no primeiro semestre deste ano. Ressaltou, no entanto, que as disputas em torno da reforma tributária, já em tramitação na Casa, devem ser maiores do que as da administrativa, mesmo admitindo que pode haver conflito com os servidores públicos.
“Claro que todos os sistemas onde a gente tem distorções eles estão beneficiando alguém e prejudicando milhões. Não é diferente nem no administrativo nem no tributário. Então, enfrentamentos nós teremos, mais no tributário do que no administrativo, já que o governo decidiu que é melhor uma reforma para os novos servidores”.
Em palestra para empresários, em café da manhã na Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan), Maia destacou que os servidores públicos devem ser tratados com respeito e que o uso de termos pejorativos atrapalha o debate. “Todos devem ser tratados com muito respeito. Eu acho que o enfrentamento feito com termos pejorativos, que gera muito conflito, nos atrapalha no nosso debate, de mostrar a alguns setores que a sociedade não aceita mais concentrar riqueza para muito poucos”, disse, se referindo à declaração, na sexta-feira (7), do ministro da Economia, Paulo Guedes, que classificou os funcionários públicos como “parasitas”, em palestra na Fundação Getulio Vargas.
Para Maia, o fato de a proposta de reforma administrativa tratar apenas dos novos servidores, vai ajudar a diminuir os conflitos e ajuda na tramitação, “para que a gente possa concentrar nossos esforços na reforma tributária”.
“Você muda o conceito de estabilidade, de promoção. Promoção no serviço público não faz muito sentido. Promoção por mérito, por produtividade. Claro, você vai ter dois sistemas funcionando um contra o outro, mas com os anos o antigo vai acabar. Mas nós temos que respeitar, querendo ou não, gostando ou não, os direitos que foram adquiridos. Mas não inventar novos direitos adquiridos”.
O deputado Rodrigo Maia disse aos empresários que a base da discussão da reforma tributária será a Proposta de Emenda à Constituição 45/2019, do deputado Baleia Rossi (MDB-SP). E alertou que se a reforma tributária não for aprovada, o Brasil não vai crescer.
O presidente da Câmara dos Deputados disse que o debate não pode ser feito com soluções que beneficiem apenas uma parcela da população. “Eu tenho me esforçado pessoalmente para que a gente consiga fazer um debate sério. Às vezes alguns vêm para o debate com informações que não são verdadeiras e ficam inventando soluções que só resolvem seus próprios problemas. Achar que cria uma nova CPMF [Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira], que vai ser o imposto único, com essa quantidade de problemas tributários que nós temos, e que isso ainda vai desonerar a folha, não está trabalhando com dados corretos”.
Maia se disse confiante na criação de um imposto sobre valor agregado (IVA) nacional, com uma transição de 10 anos no sistema tributário.
Os cartões movimentaram R$ 850 bilhões no 1º semestre do ano, com crescimento de 18% em relação aos seis primeiros meses de 2018. Os cartões de crédito registraram R$ 534,4 bilhões (alta de 18,8%), os cartões de débito, R$ 308 bilhões (alta de 16%), e os cartões pré-pagos, R$ 7,4 bilhões (alta de 70,4%). Os dados, divulgados nesta quarta-feira (28) são da Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs).
Apenas no 2º trimestre, a alta do setor foi 19% – maior crescimento em sete anos (desde março de 2012) –, com destaque para o uso do cartão de crédito, que cresceu 19,7%. “Estamos vivendo um processo de digitalização dos pagamentos, no qual temos cada vez mais consumidores de todo o País usando os cartões e outros meios digitais, seja presencialmente, seja pela internet ou aplicativos, e também cada vez mais lojas e prestadores de serviços aceitando esse tipo de transação”, afirma o presidente da Abecs, Pedro Coutinho.
A quantidade de compras com cartões de crédito, débito e pré-pagos no período ultrapassou a marca de R$ 10,3 bilhões, o equivalente a 40 mil transações a cada minuto.
CPMF
A possível aprovação da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), o imposto sobre transações financeiras, pode, porém, segurar o crescimento do setor. “A CPMF pode atrapalhar, sim. Mas não acho que a população vai deixar de usar cartão, depois de aprender a usar um meio de pagamento sem fricção, e voltar a encher o bolso de dinheiro”, afirmou o presidente da Abecs, Pedro Coutinho. Ele disse ainda que o assunto é novo e não foi colocado em assembleias da associação.
Concessão de crédito
Análise dos dados da Abecs e do Banco Central mostra que o volume movimentado pelo cartão de crédito no primeiro semestre foi responsável por 68,4% de todo o crédito concedido à pessoa física para o financiamento ao consumo de bens e serviços no Brasil.
Em paralelo ao crescimento dos meios eletrônicos de pagamento, a parcela de brasileiros que usam o cartão de crédito de forma consciente continua alta. Pesquisa da Abecs mostra que 9 em cada 10 consumidores pagam o valor integral da sua fatura e, portanto, não recorrem a nenhum tipo de financiamento. Além disso, dados do Banco Central mostram que o índice de inadimplência do cartão mantém-se em baixa, chegando a 5,8% em junho de 2019, um dos menores patamares da série histórica e abaixo da taxa de atraso do crédito pessoal (7,4%).
Para o diretor executivo da Abecs, Ricardo Vieira, o resultado dessa pesquisa mostra que o brasileiro vem usando o cartão de crédito de forma consciente. “Quando se tem 90% da população que liquida a sua fatura integralmente no vencimento, mostra que o brasileiro usa o cartão de uma forma inadequadamente como se costuma atribuir. Tem um percentual de 2% que usam o rotativo, mas a grande maioria liquida sua fatura no vencimento, dos 10% que não liquidam, 8% desses parcelam, com juros muito menores que do rotativo”, analisa Vieira.
Segundo Vieira, outro fator é a queda nos juros do rotativo. “O saldo do rotativo tem caído ao longo do tempo, isso significa que cada vez menos tem gente usando o rotativo, e quando usa o prazo médio é 15 dias por ano”.
Compras
Os pagamentos realizados pela internet ajudaram a impulsionar o resultado do setor e, ao lado de outras compras não presenciais, já representam 21% do volume movimentado com cartões de crédito. Foram R$ 112,2 bilhões transacionados em canais remotos, com crescimento de 26% em comparação com o 1º semestre de 2018.
Citado por 69% dos consumidores, o celular é o canal de acesso preferido pelos usuários para as compras pela internet, segundo pesquisa da Abecs realizada pelo Datafolha. Em junho do ano passado essa participação era de 58%. Em seguida, estão o laptop (33%), desktop (30%) e tablet (3%). A pesquisa aponta ainda que, independentemente do meio de acesso, 83% dos consumidores usam o cartão de crédito como meio de pagamento nas compras online.
Uso internacional
Segundo dados do Banco Central, o uso do cartão de crédito por brasileiros no exterior somou R$ 16,7 bilhões (US$ 4,3 bilhões), registrando um avanço de 5,3% em relação ao 1º semestre do ano passado. Por outro lado, os gastos de estrangeiros no Brasil tiveram incremento de 2%, chegando a R$ 8,5 bilhões (US$ 2,2 bilhões).
Custo de aceitação
Os números da Abecs mostram que, nos últimos dez anos, a taxa média cobrada nas transações com cartões, conhecida como MDR (Merchant Discount Rate), teve uma redução de quase 25%. Apenas entre o segundo trimestre de 2018 e o mesmo período de 2019, a taxa saiu de 2,12% para 1,91%. Para a associação, é o reflexo do aumento da concorrência no setor, com a chegada de novas empresas credenciadoras e maior diversificação dos modelos de negócio.
O Brasil abriu 48.436 vagas com carteira assinada em junho deste ano, segundo os dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) divulgados na manhã desta quinta-feira (25). Este é o melhor resultado para o mês desde 2014.
O saldo positivo é fruto da diferença entre as 1.248.106 contratações e as 1.199.670 demissões.
Um outro dado relevante: no primeiro semestre deste ano, foram criados mais 408.500 postos de trabalho ( 8.221.237 admissões e 7.812.737 desligamentos), o maior saldo para o período desde 2014 quando foram criadas 588.671 vagas. No mesmo período do ano passado, o saldo foi de 392.461 vagas.
Os maiores resultados com certeza virão após a aprovação de algumas reformas no congresso( previdência, tributária, etc), o Brasil dentro de pouco tempo vai começar a ganhar velocidade nos trilhos… Pq na linha ele já está!! Kkkk
O número de aprendizes encaminhados pelo Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE) às empresas cresceu 13,6% no primeiro semestre deste ano, na comparação com o mesmo período do ano passado. O total de aprendizes somou 247.679 de janeiro a junho, de acordo com o Boletim Estatístico do CIEE divulgado nesta segunda-feira (22), em São Paulo. Em relação aos estagiários, o total foi 868.468 pessoas encaminhadas, com crescimento de 3,8%.
Nos primeiros seis meses deste ano, de acordo com a pesquisa, 68,8% dos aprendizes eram jovens já formados no ensino médio, enquanto 26% ainda estavam cursando o ensino médio. O estudo revelou também que 4,6% dos aprendizes estavam no ensino fundamental. Quanto aos estagiários, 77,4% são do ensino superior, 18,9% do ensino Médio e 3,3% do ensino técnico.
A pesquisa apontou que houve alta de 6,6% no número de vagas abertas, passando de 203.062 vagas no primeiro semestre de 2018 para 216.462 no mesmo período deste ano. Já as contratações aumentaram 3%, subindo de 176.028 contratos fechados nos primeiros seis meses de 2018 para 181.248 até junho deste ano.
O estudo mostrou que estudantes do sexo feminino são maioria no mercado, respondendo por 65% das vagas ocupadas de estágio e 52,7% das vagas de aprendiz.
Os cursos com maior número de estagiários no país são direito, pedagogia, administração, ciências contábeis, engenharia civil, tecnologia em análise e desenvolvimento de sistemas, psicologia, educação física, ciência da computação e arquitetura e urbanismo, nessa ordem.
Ao menos 26.126 pessoas foram assassinadas no primeiro semestre deste ano no Brasil. É o que mostra o índice nacional de homicídios criado pelo G1, uma ferramenta que permite o acompanhamento dos dados de vítimas de crimes violentos mês a mês no país. O número de vítimas é ainda maior que esse – isso porque a estatística não comporta os dados totais de três estados (Maranhão, Paraná e Tocantins), que não divulgaram todos os números.
O número consolidado até agora contabiliza todos os homicídios dolosos, latrocínios e lesões corporais seguidas de morte, que, juntos, compõem os chamados crimes violentos letais e intencionais. Houve uma média de 4.350 casos por mês.
O mapa faz parte do Monitor da Violência, uma parceria do G1 com o Núcleo de Estudos da Violência da USP e o Fórum Brasileiro de Segurança Pública.
O levantamento revela que:
Ao menos 26,1 mil pessoas foram assassinadas no Brasil no 1º semestre
A taxa de mortes violentas a cada 100 mil habitantes foi de 12,5 no país
Roraima foi o estado com a maior taxa: 27,7. Ele é seguido por Rio Grande do Norte (27,1), Ceará (26) e Acre (26)
São Paulo tem a taxa mais baixa, de 3,8 a cada 100 mil
Maranhão, Paraná e Tocantins são os únicos estados que não informam os dados completos dos seis meses
Veja as taxas de assassinatos por 100 mil habitantes de cada estado; dados incluem homicídios, latrocínios e lesões corporais seguidas de morte (Foto: Igor Estrella/Arte)
Bruno Paes Manso, pesquisador do NEV-USP, destaca a situação de Roraima, afirmando que, caso o ritmo de mortes se mantenha, o estado pode dobrar o total de mortes em relação ao ano anterior. Ele lembra a crise humanitária vivida na Venezuela, que criou uma instabilidade política na região, o que fragiliza as instituições políticas locais.
“Nesses cenários, se multiplica a oportunidade de ação para indivíduos e grupos que tentam se impor pela violência. O crescimento das taxas de homicídio é o principal sintoma da fragilização da legitimidade das instituições democráticas na região”, diz Bruno Paes Manso, do NEV-USP.
No geral, a situação é mais grave nos estados das regiões Norte e Nordeste do país, que ocupam as dez primeiras posições do ranking nacional de homicídios.
Samira Bueno, diretora-executiva do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, ressalta que a violência gera efeitos em diversas áreas do país, como saúde, economia e educação. Diante dos impactos, ela destaca o fato de o governo federal ainda não ter um sistema nacional de monitoramento de criminalidade para subsidiar ações e prestar contas à sociedade.
“Saber onde acontecem os principais crimes, como eles ocorrem e quais suas principais vítimas são o primeiro passo para qualquer ação que tenha por objetivo interromper a violência”, diz Samira Bueno, do Fórum Brasileiro de Segurança Pública.
Transparência pública
Desde o início do ano, jornalistas do G1 espalhados pelo país solicitam os dados via Lei de Acesso à Informação, seguindo o padrão metodológico utilizado pelo Fórum no Anuário Brasileiro de Segurança Pública. As assessorias das secretarias da Segurança também são requisitadas.
O objetivo é, além de antecipar os dados e possibilitar um diagnóstico em tempo real da violência, cobrar transparência por parte dos governos.
Três estados ainda não têm todos os dados referentes a junho. Dois deles também não informam os números de abril e maio. Veja a justificativa de cada um deles:
Maranhão: Segundo a Secretaria de Segurança Pública, os números de junho de todo o estado ainda não foram consolidados pelo governo.
Paraná: A Secretaria da Segurança Pública diz que o setor de estatística tem quatro ciclos de qualidade da informação e foram identificados problemas com números de alguns municípios. Por isso, não há dados fechados de abril, maio e junho.
Tocantins: A Secretaria de Segurança Pública não informa os dados separados desde fevereiro. A SSP diz que o setor de estatística não consegue disponibilizar os números mês a mês devido à dificuldade de algumas delegacias em enviar os dados de cada período. Os dados dos últimos dois meses ainda não foram consolidados. Só há o dado de janeiro disponível no mapa.
Como os números ainda serão revisados pelos governos até o fim do ano, não é possível fazer uma comparação precisa com dados de 2017. Em todo o ano passado, por exemplo, foram 59.103 homicídios, latrocínios e lesões corporais seguidas de morte, segundo levantamento feito pelo G1.
Página especial
Na página especial, é possível navegar por cada um dos estados e encontrar dois vídeos: um com uma análise de um especialista indicado pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública e outro com um diagnóstico de um representante do governo.
Ambos respondem a duas perguntas:
Quem são os grupos/pessoas que mais matam no estado, por que eles matam e como isso mudou ao longo da última década?
O que fazer para mudar esse cenário?
Apenas 3 dos 27 governos estaduais não enviaram respostas às questões em vídeo: Bahia, Ceará e Rio de Janeiro. Juntos, eles respondem por mais de 1/4 das mortes violentas no ano passado.
Fora a falta de alguns estados, acho que os estatísticos tem uma base de dados suficientemente detalhada para ser explorada e responder coisas mais pertinentes, do tipo: Quantos tinham passagem na polícia? Quantos tinham relação com droga, ou associação com pessoas criminosas?
Uma guerra civil acontecendo, e o poder federal nada faz. Quantos rios de janeiros precisarão ocorrer? Exército já provou não dar conta, há que se pensar em alternativas.
Tem que revereter todo o apurado dos criminosos para a polícia, de maneira célere.
Caso a senadora do "gópi" ganhe a eleição ao governo, o RN assumirá a liderança. "Forza", PT! Mas, de qualquer forma, "parabéns" pela vice liderança no "ranking" de homicídios.
Eu vejo o índice do Brasil. Toda essa onda de violência que estamos presenciando foi fruto dos governos de esquerda (PT e PSDB) que são especialistas em defender bandidos (corruptos, homicidas, estupradores, traficantes…). O Ceará é governado pelo PT (associado com o /ciro e sua turma) e o RN por um governador que se elegeu coligado com o PT, com Fátima, Mineiro e cia. Quanto ao seu Wellington Dias, está com dificuldades de reeleição, inclusive de ordem judicial, para não fugir à regra petistas. Mas o que importa mesmo é a situação nacional. Essa diz tudo o que precisamos saber sobre o assunto.
Enfim, uma boa notícia para Queimados (RJ). O município, apontado em junho como o mais violento do Brasil pelo Ipea, apresentou estatísticas melhores no primeiro semestre.
De acordo com dados inéditos da Secretaria de Segurança do Rio de Janeiro, o volume de homicídios dolosos em Queimados de janeiro a junho caiu 39% em relação ao mesmo período do ano passado. Foram 51 homicídios no período, frente a 84 no primeiro semestre de 2017.
A letalidade violenta — termo que soma o número de vítimas de homicídios dolosos, lesões corporais seguida de morte, latrocínio e auto de resistência — caiu 33%, de 95 ocorrências no primeiro semestre do ano passado para 64 este ano.
Queimados foi o triste protagonista do “Atlas da violência”, lançado pelo Ipea em junho com dados de 2016, com a maior taxa de mortes violentas a cada cem habitantes no país.
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