O surfista ítalo Ferreira, a skatista Rayssa Leal e o zagueiro Neto, representando a Chapecoense, concorrem ao troféu Foto: Editoria de Arte / O Globo
O Brasil terá três representantes na edição deste ano do Laureus, a principal premiação do universo esportivo. Ítalo Ferreira, campeão mundial de surfe, e Rayssa Leal, prodígio do skate, concorrem na categoria Atleta de Ação do Ano. A Chapecoense, por sua vez, está entre os indicados a momento esportivo mais inspirador das últimas duas décadas, período de existência do Laureus.
Ítalo e Rayssa, que estão na mesma categoria, terão a concorrência dos americanos Carissa Moore (surfe), Chloe Kim (snowboard) e Nyjah Huston (skate) e do canadense Mark McMorris (snowboard). Já a Chapecoense é a única representante brasileira numa disputa definida pela opinião popular, que pode ser votada por você clicando aqui.
Nas principais categorias, a briga é entre nomes de peso no esporte. O hexacampeão da Fórmula 1 Lewis Hamilton concorre com o tenista Rafael Nadal e o craque Lionel Messi, além do maratonista Eliud Kipchoge, do piloto da MotoGP Marc Márquez e do golfista Tiger Woods ao prêmio de melhor atleta masculino.
Entre as mulheres, a supercampeã da ginástica Simone Biles é a principal adversária do ícone do futebol Megan Rapinoe. Também estão na disputa as velocistas Shelly-Ann Fraser-Pryce e Allyson Felix, a tenista Naomi Osaka e a esquiadora Mikaela Shiffrin.
A seleção de futebol feminino dos EUA, capitaneada por Rapinoe no título mundial, rivaliza com o Liverpool campeão da Champions pelo prêmio de time do ano. Já entre as revelações, os destaques são as tenistas Coco Gauff, dos EUA, e Bianca Andreescu, do Canadá. Veja todos os indicados abaixo.
Os vencedores do Laureus serão definidos através dos votos de 68 membros da Academia e se tornarão conhecidos no dia 17 de fevereiro, durante cerimônia em Berlim, na Alemanha.
Ítalo merece muito, tendo em vista sua trajetória de luta, de um início desestruturado, conseguiu galgar Seu espaço, transpondo barreiras, superando adversário poderosos, com estruturas de competição fortes e de paises como Austrália, EUA, hawai, e europeu, além dos fenômenos brasileiros, portanto é um exemplo fenômenal de superação, e de inspiração pra pessoas, onde se conclui, não importa de onde você venha, tenha disciplina, foco e persistência, e você chegará lá!
O principal componente que influenciou o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em 2019 foi a carne, com impacto 0,86% no índice, que representou, também, o maior efeito individual no ano. No acumulado do ano, a alta ficou em 32,40%, sendo que a maior parte, 27,61%, se concentrou no último bimestre de 2019, o que foi o suficiente para que o IPCA fechasse o ano passado em 4,31%, a maior taxa desde 2016, e superior ao centro da meta de inflação de 4,25% fixada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN).
Em dezembro, o indicador registrou a maior alta para o mês, desde 2002, de 1,15%, enquanto em novembro tinha sido de 0,51%.
Como a carne têm um peso grande no indicador, a influência é maior no índice. Somente em dezembro, os preços tiveram alta de 18,06%, que acabam refletindo em outros componentes do IPCA.
“Ela [carne] tem um efeito grande na parte de alimentação fora do domicílio, porque gera uma inflação de custos para bares e restaurantes, assim como, tem efeito também em outras proteínas e alimentos, como no caso dos pescados e frangos. As pessoas buscam substituir a carne por outros produtos e isso acaba encarecendo os preços também [dos outros produtos]”, explicou o gerente do Sistema Nacional de Índices de Preços do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Pedro Kislanov da Costa.
Segundo Pedro Kislanov, o INPC, sem o impacto da carne, teria ficado em 3,54% no ano. “Nota-se que teve um efeito grande sobre o resultado, mas no final das contas, ele ficou muito próximo do centro da meta definida pelo Conselho Monetário Nacional, que foi de 4,25%. O resultado do ano foi de 4,31%, então, ficou dentro do esperado pelo governo e pelo Banco Central”, observou.
No início do ano, o indicador também sofreu impacto de outro componente do grupo alimentação e bebidas. O feijão carioca acumulou elevação de 105% no primeiro trimestre. No fim do ano, os preços voltaram a subir e fecharam o ano com elevação de 55,99%. “Nos três primeiros meses do ano, a gente teve uma questão climática de excesso de chuvas, que prejudicou a colheita. Com isso, o feijão acumulou uma alta de 105% nos três primeiros meses. Depois ao longo do ano a gente observa deflação com uma segunda safra do feijão, mas no final do ano o feijão retomou uma trajetória de alta. Ficou com mais de 20% neste mês de dezembro, fechando o ano com quase 56% de alta”, disse, acrescentando que será preciso aguardar o mês de janeiro para ver se o produto mantém a trajetória na mudança do ano.
No grupo de transportes, que fechou com alta de 3,57%, os maiores efeitos foram com os ônibus urbanos (6,64%) e a gasolina (4,03%). No grupo habitação, o maior impacto foi o preço da energia elétrica, que acumulou alta de 5% em 2019, apesar de ter recuado em quatro meses do ano. De acordo com o IBGE, a mudança de bandeira tarifária influenciou o comportamento desse componente. Desde novembro, vigoram novos valores das bandeiras com a amarela a R$ 1,343, a vermelha patamar 1 em R$ 4,169, e a vermelha patamar 2 em R$ 6,243, a cada 100 quilowatts hora consumidos.
Planos de saúde
Os planos de saúde, com alta de 8,24%, foram um destaque no grupo Saúde e Cuidados Pessoais, que subiu 5,41%. Os planos de saúde têm um peso muito grande dentro do orçamento das famílias e acabaram fechando o ano com alta bem maior do que a alta do próprio IPCA. Em 2019, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) autorizou um reajuste de até 7,35% nas mensalidades dos planos de saúde individuais.
De acordo com Pedro Kislanov, o único grupo a apresentar deflação foi o de artigos de residência, com recuo de 0,36%, causado pelas quedas dos preços de TV, som e informática de 4,41% e de mobiliário, de 1,21%.
Os dez itens mais representativos em termos de impactos de alta representam 59,16% do IPCA, entre eles as carnes, planos de saúde, energia elétrica, ônibus urbano, jogos de azar e gasolina. “A gente percebe muito a presença dos itens monitorados nas principais pressões tanto pela variação acima do índice geral, como também pelo peso no orçamento das famílias. Plano de saúde e energia elétrica são itens com peso maior no orçamento das famílias”, disse o analista do Sistema Nacional de Índices de Preços do IBGE André Almeida.
Previsão
Para o gerente do Sistema Nacional de Índices de Preços do IBGE, Pedro Kislanov, agora é preciso aguardar se em 2020 o comportamento dos preços será o mesmo. No caso da carne, no final de 2019 houve uma restrição na oferta no mercado doméstico, por conta do aumento das exportações, principalmente para a China. “A gente tem um ano todo aí pela frente. Podem ter diversas questões de demandas que podem influenciar os preços tanto da carne quanto dos outros produtos, então, não tem como fazer uma previsão neste momento”.
De acordo com Pedro Kislanov, ainda não se pode garantir que o resultado do IPCA tenha relação com a retomada da economia. Ele porém não afastou a perspectiva de influência em 2020. “Esse resultado do mês de dezembro foi muito influenciado pelas carnes, então, tem mais a ver com uma questão de oferta do que de demanda, que normalmente sinaliza uma retomada da economia. No entanto, a gente tem observado que os dados do PIB melhoraram, a gente teve uma redução da taxa de desocupação, então, pode ser que isso venha, de fato, gerar efeitos no IPCA de 2020”, disse.
O IPCA é calculado pelo IBGE desde 1980. O indicador se refere às famílias com rendimento de um a 40 salários mínimos, independentemente da fonte, e atinge dez regiões metropolitanas do país, além dos municípios de Goiânia, Campo Grande, Rio Branco, São Luís, Aracaju e de Brasília.
Uma pesquisa realizada pela Câmara dos Deputados e pelo Senado mostrou o Whatsapp como principal fonte de informação dos entrevistados: 79% disseram receber notícias sempre pela rede social.
O ambiente possui mais de 136 milhões de usuários no Brasil, sendo a plataforma mais popular juntamente com o Facebook.
Depois do Whatsapp, outras fontes foram citadas, misturando redes sociais e veículos tradicionais na lista dos locais onde os brasileiros buscam se atualizar. Apareceram canais de televisão (50%), a plataforma de vídeos Youtube (49%), o Facebook (44%), sites de notícias (38%), a rede social Instagram (30%) e emissoras de rádio (22%). O jornal impresso também foi citado por 8% dos participantes da sondagem e o Twitter, por 7%.
No caso da televisão, o percentual foi maior entre os mais velhos: 67% dos consultados com mais de 60 anos disseram se informar sempre por esse meio, contra 40% na faixa entre 16 a 29 anos.
Já o Youtube apareceu como mais popular entre os mais jovens. Os que afirmaram ver vídeos sempre na plataforma chegaram a 55% na faixa de 16 a 29 anos, contra 31% entre os com 60 anos ou mais.
No caso do Instagram, a diferença é ainda maior. Entre os jovens, 41% relataram buscar informações sempre na rede social. Já na faixa dos 60 anos ou mais, o índice caiu para apenas 9%.
A pesquisa também avaliou os hábitos dos entrevistados nas redes sociais. O tipo de ação mais comum foi a curtida de publicações, ato realizado sempre por 41% dos participantes da sondagem. Em seguida, vieram compartilhamento de posts (20%), publicar conteúdos (19%) e comentar mensagens de outros (15%).
Método
A pesquisa ouviu 2.400 pessoas com acesso à internet em todos os estados e no Distrito Federal. As entrevistas foram realizadas por telefone no mês de outubro.
A amostra foi composta de modo a buscar reproduzir as proporções da população, como as de gênero, raça, região, renda e escolaridade. Segundo os autores, o nível de confiança é de 95%, com margem de erro de dois para mais ou para menos.
Bom mesmo é se informar pela Folha e Globo. Temos que censu… ops! Exercer o controle social dos meios de comunicação.
Quem tem credibilidade são os meios com o datafolha, ibope, globo e a folha, site 247 e o resto são apenas meios ilícitos que produzem fake news, certo? Só que não! É exatamente o oposto.
O whatsapp não é 100% correto, assim como tudo e todos no mundo. Tem suas falhas, mas é bem melhor que os meios viciados em recursos públicos que deveriam dar informações e as publicam de forma invertida, manipulada, distorcida.
O whatsapp e as mídias sociais desmistificaram a forma como as notícias são veiculadas nos meios de comunicações e institutos de pesquisas. As manipulações produzidas e fabricadas nos porões da irresponsabilidade com o povo agora são de fácil percepção e o povo tem meios de saber a verdade.
Querem a todo custo censurar, impedir, parar, vigiar o que é postado nas redes sociais, porém, o que é noticiado nos meios de comunicações tradicionais e estão longe da verdade, não sofre qualquer sanção, pois está a serviço daqueles que querem calar a voz da verdade e impedir as ações para o bem do povo.
Hahaha…verdade! A fonte fakenews está com tudo, dominando geral, e os Minions ainda colocam a culpa nos jornalistas que se formaram para informar.
Ítalo merece muito, tendo em vista sua trajetória de luta, de um início desestruturado, conseguiu galgar Seu espaço, transpondo barreiras, superando adversário poderosos, com estruturas de competição fortes e de paises como Austrália, EUA, hawai, e europeu, além dos fenômenos brasileiros, portanto é um exemplo fenômenal de superação, e de inspiração pra pessoas, onde se conclui, não importa de onde você venha, tenha disciplina, foco e persistência, e você chegará lá!