Diversos

FOTOS: Princípio de incêndio foi registrado na manhã desta sexta-feira no Hospital Deoclécio Marques, em Parnamirim

Fotos: Cedidas

Um princípio de incêndio na manhã desta sexta-feira(04) no Hospital Regional Deoclécio Marques, em Parnamirim, foi registrado na extensão do setor de politrauma.

Segundo informações locais, o fogo iniciado após um curto-circuito em um ar-condicionado foi rapidamente controlado. O Corpo de Bombeiros foi enviado ao local, mas não precisou agir. Ocorrência felizmente sem vítimas.

Opinião dos leitores

  1. Será falta de manutenção? Nossos hospitais públicos estão sucateados desde estruturas físicas, Materiais e Humanas, além é claro super lotados.

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Diversos

Corpo de Bombeiros detalha princípio de incêndio na maternidade Januário Cicco que resultou em morte de bebê internado durante transferência

O Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Norte foi acionado na madrugada desta sexta-feira (20) para atender uma ocorrência de princípio de incêndio provocado por um curto-circuito em um ar-condicionado, na maternidade Januário Cicco, no bairro Petrópolis, em Natal.

VEJA MAIS: Incêndio em ar-condicionado na maternidade Januário Cicco acaba em óbito de recém-nascido

A ocorrência foi registrada pela central da Corporação por volta das 03h30 e em menos de dez minutos uma guarnição com cinco bombeiros militares chegou ao local em que o princípio de incêndio já havia sido controlado.

O CBM deu total apoio e orientou a ocorrência no local, porém, assim que os bombeiros chegaram, foram informado pela equipe da maternidade que um bebê recém-nascido veio a óbito.

Opinião dos leitores

  1. Tragédia consumada, agora, tem início o corre corre para fugir da responsabilidade. Cada um que tire o seu da reta…

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Saúde

Estudo diz que princípio ativo de cogumelos alucinógenos é até 4 vezes mais eficaz que antidepressivos

Os resultados mostraram que 67% dos participantes apresentaram uma redução de mais de 50% nos sintomas de depressão apenas após uma semana de tratamento – Reprodução/Getty Images

A psilocibina, princípio ativo dos cogumelos mágicos, é quatro vezes mais eficaz no tratamento da depressão do que os antidepressivos comuns, de acordo com um estudo publicado na quarta-feira, 4, na revista científica JAMA Psychiatry. Essa é a primeira pesquisa científica a comprovar o potencial dessa terapia para a depressão comum.

Até o momento, os estudos com esse psicodélico estavam concentrados em pessoas com depressão resistente, ou seja, que não respondem a pelo menos dois tratamentos já existentes. Os resultados incrivelmente positivos foram descritos como apenas uma “amostra do que está por vir”, já que outros estudos com um número maior de participantes estão em andamento.

Pesquisadores da Escola de Medicina da Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos, recrutaram 24 voluntários com depressão. Os pacientes enfrentavam a doença há, no mínimo, dois anos. Antes do estudo, todos os indivíduos precisaram abandonar o tratamento com antidepressivos, mediante acompanhamento médico.

Os participantes receberam duas doses de psilocibina administradas por dois monitores clínicos. As doses foram administradas com duas semanas de intervalo entre elas. Cada sessão de tratamento durou aproximadamente cinco horas, com o participante deitado em um sofá, com viseira e fones de ouvido que tocavam música. O tempo inteiro os monitores estavam presentes. Uma série de sessões de psicoterapia foi realizada antes e depois das sessões ativas com psilocibina. O protocolo seguido pelos pesquisadores é semelhante ao usado em outros estudos com o mesmo medicamento.

Os resultados mostraram que 67% dos participantes apresentaram uma redução de mais de 50% nos sintomas de depressão apenas após uma semana de tratamento. No acompanhamento de quatro semanas, esse número subiu para 71% dos voluntários. A pontuação média no teste de depressão dos participantes em geral caiu de 23 para 8 um mês depois, e mais da metade do grupo foi considerada em remissão no mesmo período.

“A magnitude do efeito que vimos foi cerca de quatro vezes maior do que os testes clínicos demonstraram para os antidepressivos tradicionais no mercado”, diz Alan Davis, da Escola de Medicina da Universidade Johns Hopkins e autor correspondente do estudo. “Como a maioria dos outros tratamentos para depressão leva semanas ou meses para funcionar e pode ter efeitos indesejáveis, isso pode ser uma virada de jogo se essas descobertas se confirmarem em futuros ensaios clínicos controlados por placebo de‘ padrão ouro ’.”

As limitações do estudo incluem o pequeno número de voluntários, a ausência de grupo controle e um curto período de acompanhamento. De qualquer forma, os resultados são considerados extremamente promissores.

Os compostos psicodélicos são substâncias extraídas de plantas ou sintetizadas em laboratório capazes de induzir estados alterados de consciência. Fazem parte desta classe substâncias como a psilocibina, o LSD, a ayahuasca e o MDMA (princípio ativo do ecstasy). A psilocibina, por exemplo, produz alucinações visuais e auditivas e profundas mudanças na consciência algumas horas após a ingestão.

A maior dos psicodélicos atua como um facilitador da psicoterapia. Sob seu efeito, os pacientes são capazes de relembrar e trabalhar eventos traumáticos com menos sofrimento. Isso significa que o paciente não precisa ficar usando a substância depois do tratamento.

A ciência ainda não compreende completamente como os psicodélicos funcionam. Do ponto de vista químico, elas aumentam a quantidade de neurotransmissores no cérebro, em especial a serotonina, que controla as emoções e regula o domínio sensorial, o motor e a capacidade associativa do cérebro. Elas reduzem a atividade na amígdala, parte do cérebro que regula a resposta ao medo. E aumenta a atividade no córtex-pré frontal, parte associada ao raciocínio, humor e percepção. O efeito terapêutico estaria relacionado a maior fluidez da atividade cerebral.

A FDA, agência americana que regula medicamentos, concedeu à psilocibina a designação de terapia inovadora em duas ocasiões: no tratamento de depressão grave resistente ao tratamento e de depressão grave.

Veja

Opinião dos leitores

  1. Viva a ciencia, muitos precisam ter um alento concreto para o seus distúrbios psíquicos, oxalá se concretizem os estudos de forma real e aplicável.

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Tecnologia

“Projeto das fake news quebra princípio da privacidade”, diz diretor do WhastApp

Pablo Bello, diretor de Políticas Publicas do WhatsApp para a América LatinaPablo Bello, diretor de Políticas Publicas do WhatsApp para a América Latina |Foto: Divulgação

O projeto que cria a Lei das Fake News, aprovado no Senado – (ainda restará a decisão final na Câmara e a possibilidade de veto do presidente Jair Bolsonaro), vive um intenso debate nas últimas semanas envolvendo plataformas de mídia como o WhatsApp. Em entrevista ao GLOBO, Pablo Bello, diretor de Políticas Publicas do WhatsApp para a América Latina, alega ser inviável adotar modificações que, segundo ele, violam as regras de privacidade da plataforma. Ele critica trechos da versão final do texto que determinam, por exemplo, que sejam guardados registros envios de mensagens em massa por três meses — preservado o sigilo do conteúdo. Ainda assim, ele afirma que a proposta “quebra um princípio central de privacidade”.

O projeto é discutido enquanto o debate sobre fake news se intensifica, processos avançam no Supremo Tribunal Federal (STF) e a própria pandemia alimenta discussões sobre desinformação. Como a empresa vê o contexto social e política pela aprovação desse projeto?

Entendemos que existe no Brasil um contexto político que gera uma pressão extra. As regulações neste sentido são complexas. Não existe um país que tenha regulamentado completamente este fenômeno e que o tenha feito com um modelo de tramitação rápida, como propõe o Congresso. As plataformas e o WhatsApp estão contribuindo com pontos de vista. Alguns pontos, para o WhatsApp, têm a ver como nosso DNA, que é preservar a privacidade. O que o projeto prevê em seu artigo 10 (registros de envio de mensagens) é algo que o WhatsApp não produz, não guarda habitualmente um registro de quem interagiu com quem. Não sabe com quem você se comunicou, de quem você recebeu mensagens. O WhatsApp pensa que isso é bom para a sociedade.

Por que é inviável permitir a rastreabilidade das mensagens trocadas?

O WhatsApp não está desenhado para coletar este tipo de dados. Pensamos que essa modificação seria incompatível com o Marco Civil da Internet e com a Lei de Proteção de Dados, que falam em minimizar a coleta de dados.

O senhor já afirmou que algumas mudanças, destinadas a impedir o cometimento de crimes nas redes, poderiam ser uma ferramenta ideal para governos autoritários…

Construir uma base de milhões de mensagens, identificando quem interage com quem, quebra um princípio central de privacidade e pode vulnerar direitos humanos fundamentais. No domingo, o mundo celebrou o dia mundial contra a homofobia. Em 70 países, a homossexualidade ainda é crime. Imagine se na Rússia pudessem ter acesso a essas informações.

O que se pode fazer, então?

O WhatsApp vem implementando modificações para reduzir a viralidade e combater disparos em massa. Trabalhamos em parceria com o (TSE) e propusemos a proibição dos disparos em massa. Foi incorporado e estará vigente para as eleições deste ano. O que estamos propondo agora é, a partir de uma ordem judicial, fazer uma análise dos metadados, no caso das pessoas específicas que são suspeitas de usar a plataforma com objetivos de afetar as instituições ou a democracia. Fazemos isso com crimes no Brasil e foi bem sucedido. É o princípio de intercepção telefônica. Agora, conteúdo nunca, porque WhatsApp não tem como ter acesso ao conteúdo das interações.

Este ano teremos eleições no Brasil. Os riscos de disparos em massa diminuíram?

Houve um conjunto de mudanças, entre eles o combate ao envio em massa de mensagens. Podemos garantir que não existirá mau uso de qualquer plataforma? Não. Mas o compromisso está em combater esses maus usos. Existem muitos elementos que nos permitem ser otimistas.

Sonar – O Globo

 

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Segurança

Bombeiros registram princípio de incêndio em creche de Mossoró

FOTO: CBM/ASSECOM

O Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio Grande do Norte (CBMRN) foi acionado, na manhã desta segunda-feira (16), para combater um princípio de incêndio em uma creche, no bairro Alto do Sumaré, em Mossoró. A ocorrência foi causada após um curto-circuito de um ventilador de parede.

A guarnição foi acionada para controlar o incêndio por volta das 9h. Porém, o fogo foi combatido pelos próprios funcionários da instituição por meio de um extintor. Os militares concluiram o serviço e um eletricista enviado pela prefeitura de Mossoró cuidou da parte elétrica da creche. Não houve feridos.

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Diversos

FOTO: Bombeiros controlam incêndio em apartamento na Zona Sul de Natal

Foto: ZAP MEIO-DIA RN

Atualizado às 13h50

O Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio Grande do Norte (CBMRN) recebeu uma ocorrência de combate a incêndio em um apartamento no bairro de Lagoa Nova, Zona Sul de Natal, nesta sexta-feira (24).

O chamado foi atendido pela central por volta das 11h. Após o registro, uma viatura foi encaminhada para o local.

Segundo os militares que atuaram na ocorrência, o fogo começou após uma pane elétrica em um ventilador. Em seguida, as chamas atingiram outros móveis do apartamento. Sem feridos, os bombeiros controlaram o fogo em poucos minutos. Após o combate, os militares apagaram os focos de incêndio (rescaldo).

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Polícia

Princípio de motim de adolescentes é controlado no Ciad

Segundo matéria publicada na Tribuna do Norte On-line, agentes da Delegacia Especializada em Atendimento ao Adolescente e policiais militares controlaram um motim por volta das 15h30 desta sexta-feira (7), no Centro Integrado de Atendimento ao Adolescente Infrator (Ciad). Um adolescente manteve um segundo interno imobilizado com uma barra de ferro e ameaçava estrangular a vítima caso a polícia invadisse a unidade.

A situação foi contornada com a chegada de quatro viaturas da Polícia Militar. Os internos conseguiram a barra de ferro após serrarem uma das grades da unidade, onde funciona a triagem para menores infratores. Cinco adolescentes estavam no local.

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