Geral

Cerveja com 28% de teor alcoólico é proibida em 15 estados nos EUA

Foto: Samuel Adams

A cervejaria Samuel Adams está lançando uma nova bebida de edição limitada tão potente que é ilegal em 15 estados americanos.

A companhia lança uma nova versão de sua marca Utopias a cada dois anos, e a décima segunda edição estará nas prateleiras a partir de 11 de outubro.

Mas não se preocupe em procurá-la no Alabama, Arkansas, Geórgia, Idaho, Missouri, Mississippi, Montana, Carolina do Norte, New Hampshire, Oklahoma, Oregon, Carolina do Sul, Utah, Vermont ou West Virginia.

Elas são ilegais nesses estados porque contêm 28% de álcool por volume, mais de cinco vezes a potência das cervejas americanas típicas.

Mas mesmo em lugares onde a cerveja pode ser vendida, ainda pode ser difícil colocar as mãos nela. A Samuel Adams fabrica apenas cerca de 13 mil garrafas de Utopias a cada dois anos, de acordo com seu site. E é caro — o preço de varejo sugerido é de US$ 240 para uma garrafa de cerca de 750 ml.

“Fomos pioneiros no processo de envelhecimento em barril e mistura das Utopias há quase trinta anos e continuamos essa tradição consagrada pelo tempo até hoje”, disse Jim Koch, fundador e cervejeiro da Samuel Adams, em um comunicado.

As cervejas Utopia foram introduzidas pela primeira vez em 2002 e aumentaram de preço ao longo dos anos. A versão de 2017 custou US$ 199, a de 2019 foi US$ 10 mais cara. A versão deste ano também é notável, pois é finalizada com 2 mil libras de cerejas e alguns lotes foram envelhecidos por até 24 anos em uma variedade de barris.

Samuel Adams foi a cerveja oficial do Inspiration4, a primeira missão de turismo totalmente civil ao espaço que voltou da órbita no sábado. A missão serviu como uma arrecadação de fundos para o hospital infantil de câncer St. Judes, e uma garrafa Utopia assinada pelos membros da equipe de Koch e Inspiration4 será leiloada no próximo evento de caridade do hospital.

CNN Brasil

 

Opinião dos leitores

  1. Pq é proibida??? Não entendi! E nesses estados pode-se beber whisky ou Gin, que tem 40% e 47% de teores alcoolicos???? O povo (políticos) pra gostar de uma lei proibindo coisas! Pqp!!!!

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Diversos

Comissão da Câmara Municipal de Natal mantém proibida tarifa para utilização de campos e quadras esportivas

Foto: Marcelo Barroso

A Comissão de Legislação, Justiça e Redação Final da Câmara Municipal de Natal apreciou 15 matérias, entre projetos de lei e vetos do Executivo Municipal, em reunião nesta segunda-feira (1º). Entre as proposições discutidas estão o Projeto de Lei 03/2019 que prevê a implantação do ensino de libras nas escolas e o de nº 321/2019, que proíbe a cobrança de tarifas para a utilização de campos de futebol e quadras esportivas.

Os parlamentares da comissão rejeitaram vetos a esses dois projetos. “Propomos que fique impedida a cobrança de tarifas para utilização de quadras e campos, não só pela Prefeitura, mas pelas pessoas que administram esses espaços. Não é justo que a população pague para utilizar. Isso possibilitará maior acesso das pessoas a esses equipamentos”, disse o vereador Preto Aquino (PSD), autor da proposta.

A matéria foi relatada pela vereadora Nina Souza (PDT), que também foi responsável por apresentar parecer a outros projetos, como o do vereador Robson Carvalho (PDT), para que seja incluído o ensino da Língua Brasileira de Sinais (Libras) nas escolas municipais. “Trata-se de uma atividade auxiliar no currículo das escolas. Queremos trabalhar para que o Governo acerte. Nesse caso, é inconcebível que alunos e professores deixem de aprender libras, tendo a oportunidade de incluirmos esta opção nas escolas”, ressaltou a vereadora, que é líder da bancada governista na Casa.

Outros projetos receberam aval da comissão, seja por aprovação ou rejeição de veto. Dentre os quais, se destacam o projeto 54/2020, de autoria do vereador Felipe Alves (PDT), que cria o projeto “Praia Inclusiva”; o de nº 01/2020, do vereador Preto Aquino, que proíbe a instalação de obstáculos (cones de sinalização, corrente, faixas) em frente a estabelecimentos comerciais ou públicos que caracterizem como privativas as vagas de recuo ou guias rebaixadas; o de nº 302/2020, da vereadora Divaneide Basílio (PT), que declara as rendeiras de Bilro de Ponta Negra como patrimônio cultural e imaterial; e o de nº 416/2020, do vereador Raniere Barbosa (AVANTE), que garante parceira entre o Município e empresas para a instalação de academias ao ar livre.

O presidente da comissão, vereador Kleber Fernandes (PSDB), ressaltou que o colegiado mantém sua característica de produtividade para agilizar a tramitação de projetos. “Só hoje foram 60 projetos designados e somando-se aos que já estão em relatoria, atingiremos mais de 100 projetos apreciados nas próximas reuniões. Nossa missão é dar ritmo de celeridade para manter a pauta zerada, dando segurança jurídica para que as matérias tramitem de forma ágil até chegar a plenário”, destacou. As vereadoras Camila Araújo (PSD), Ana Paula (PL) e os vereadores Aldo Clemente (PDT) e Klaus Araújo (SD) também participaram da reunião.

Opinião dos leitores

  1. Bom seria uma conversa da Câmara com o Prefeito, para tratar do cancelamento do novo "imposto" a ser cobrado por estacionamento em espaços públicos.

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Judiciário

Ford é proibida de alienar bens e maquinário e terá que suspender rescisões até o fim da negociação coletiva em SP e BA

Foto: Reprodução

A montadora Ford foi proibida de alienar bens e maquinário da fábrica de Taubaté (SP) até a conclusão efetiva e conclusiva da negociação coletiva. Com isso, a montadora deverá manter todos os seus bens e maquinário da unidade em seus estabelecimentos localizados no município. Em caso de descumprimento, será aplicada multa de R$ 100 mil por cada trabalhador atingido ou por cada máquina ou bem removido da fábrica de Taubaté.

Na última sexta-feira (5), o Ministério Público do Trabalho (MPT) também obteve decisão favorável em Camaçari (BA) que garante proteção aos trabalhadores da fábrica. As duas decisões proíbem a Ford de praticar dispensa coletiva de empregados de suas fábricas em Camaçari (BA) e Taubaté (SP) sem prévia negociação coletiva, de suspender pagamento dos salários e licenças remuneradas enquanto os contratos de trabalho estiverem em vigor, de praticar assédio moral e negocial, bem como de apresentar ou oferecer propostas ou valores de forma individual aos trabalhadores. Segundo o procurador-geral do MPT, Alberto Balazeiro, as decisões são de extrema importância porque reconhecem que a saída de uma empresa dessas é uma questão que vai muito além de mero pagamento de verbas rescisórias.

“É preciso entender que estamos diante de uma questão de grandes consequências sociais, principalmente considerando o investimento do estado brasileiro para que houvesse a instalação da empresa e a geração de empregos e todo entorno da cadeia produtiva nas cidades que será brutalmente atingido. Por isso, a união do Ministério Público brasileiro em torno do tema”, ressaltou.

De acordo com o procurador do MPT Jefferson Luiz Maciel Rodrigues, que coordena o Grupo Especial de Atividade Finalística (GEAF) criado para acompanhar o caso, o MPT vai atuar com muita firmeza nesse caso não só quanto à responsabilidade direta da empresa. “Nós vamos buscar valer não só a Constituição Federal, mas principalmente as normas internacionais de Direitos Humanos, em especial as normas da OIT”, disse.

Matéria completa AQUI no Justiça Potiguar.

Opinião dos leitores

  1. Haja saco para aguentar tanta insanidade, insignificância e idiotice, meninos deixem de ser idiotas. Essa ação objetiva proteger brasileiros.

    1. Se os EUA retiram os embargos, Cuba dá um salto, que o a nossa república das bananas vai demorar uns 30 anos para alcançar.
      Estamos no mesmo caminho da Venezuela, isso sim. Engraçado que nem foi pelas mãos da esquerda, mas pelas mãos da extrema direita.

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Diversos

Entenda por que a maconha foi proibida ao redor do mundo

(FOTO: PIXABAY)

Nos últimos anos, países comoEstados Unidos, Uruguai e Holanda mudaram suas legislações e passaram a autorizar o consumo de maconha tanto para fins recreativos quanto medicinais. Essas nações, entretanto, são absolutamente minoritárias em relação às leis adotadas pela maior parte do planeta.

No Brasil, por exemplo, o uso de Cannabis é crime, mas desde 2006 não há pena de prisão para uso pessoal — ainda que caiba ao juiz avaliar a quantidade que corresponda ao “consumo pessoal”. Atualmente, algumas famílias também têm conseguido na Justiça o direito de importar remédios com canabidiol, uma das substâncias derivadas da planta.

Mas afinal, por que a maconha foi proibida? A história vai além do clichê de que ela faz mal à saúde. Até porque, se esse fosse o caso, a lista de proibições seria longa. Na verdade, os motivos misturam preconceito com minorias, interesses de indústrias e moralismos religiosos que condenam a noção de prazer sem merecimento.

Tudo começou nos Estados Unidos. Nos anos 1920, com a famosa Lei Seca que proibia a produção e comercialização de bebidas alcoólicas, a maconha, que até então era restrita a minorias mexicanas, entrou na vida de muita gente. O problema é que o chefe da Divisão de Controle Estrangeiro do Comitê de Proibição, Henry Aslinger, tornou a guerra contra as drogas quase uma missão pessoal. E se aproveitou de boatos de que a maconha induzia à promiscuidade e ao crime para dar início à perseguição da erva.

HENRY ASLENGER, QUE PROMOVEU A CRIMINALIZAÇÃO DA MACONHA NOS EUA (FOTO: WIKIMEDIA COMMONS)

Depois que o álcool voltou a ser permitido, em 1930, o governo criou o Federal Bureau of Narcóticos (Departamento Federal de Narcóticos), para combater o uso de cocaína e ópio. Aslinger se tornou chefe do FBN e incluiu a maconha na lista de substâncias proibidas.

Há desconfianças, porém, de que Aslinger tinha mais do que sede de poder e ódio às drogas, e teria sido motivado por outros interesses. Um deles era o de servir a indústrias que lucrariam com a destruição de indústrias do cânhamo, fibra obtida da Cannabis que pode ser usada na fabricação de tecidos, papel, cordas, resinas e combustíveis. É claro que petrolíferas e fabricantes de fibras sintéticas não gostavam nada da ideia de disputar mercado com produtores da fibra vegetal.

A erva, aliás, está no cerne da história moderna do Brasil. É que as caravelas portuguesas que chegaram ao país em 1500 eram feitas de fibra de cânhamo — a palavra maconha em português, por sinal, seria um anagrama da palavra cânhamo.

No início da colonização, o cultivo da planta era inclusive incentivado pela Coroa Portuguesa. Com o passar dos anos, o consumo da maconha como substância psicoativa passou a se disseminar entre escravos e índios. Mas ninguém parecia se preocupar muito com isso. No fim do século 19, seu uso passou a ser recomendado por médicos no tratamento de bronquite, asma e insônia.

Não durou muito. A partir de 1930, muito influenciado pelos Estados Unidos, o Brasil começou a reprimir o uso de maconha, e a associá-la ao preconceito racial — o consumo de Cannabis se tornou uma forma de criminalizar a população negra, historicamente marginalizada.

O tema voltou à pauta recentemente, pois o Supremo Tribunal Federal deveria julgar no dia 5 de junho um caso que poderia descriminalizar o porte de maconha para consumo pessoal. A votação, entretanto, foi adiada para data incerta.

Galileu

 

Opinião dos leitores

  1. Pronto! Nem maconha pode mais se fumar em paz, sem correr o risco de ser acusado de apropriação cultural, rsrsrsrs

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Diversos

Siemens é proibida de participar de licitações no Brasil por cinco anos

A Justiça Federal determinou que a empresa alemã Siemens fique impedida de participar de licitações públicas e fechar contratos com governos no Brasil pelos próximos 5 anos. A decisão, de janeiro, tem base em sindicância feita nos Correios que apontou suspeita de pagamento de propina da Siemens para obter contratos com a estatal federal.

Por causa do resultado da sindicância – instaurada em 2008 -, que apontou diversas irregularidades cometidas pela Siemens em duas licitações em 1999 e em 2004, os Correios decidiram punir a multinacional alemã e a impediram de participar de licitações pelo período de cinco anos.

A Siemens impetrou mandado de segurança na Justiça questionando a decisão, mas em agosto de 2013 o juiz de primeira instância não apenas deu razão aos Correios como afirmou que o impedimento de contratar deveria ser estendido a toda a administração pública.

A empresa recorreu, mas o Tribunal Regional Federal da 1ª Região manteve a decisão e determinou, em janeiro, o imediato cumprimento da pena.

A informação sobre a sanção faz parte do informe financeiro da própria empresa, publicado na Alemanha há poucas semanas para investidores.

Os Correios, que agora aparecem ligados a uma empresa do cartel do setor metroferroviário no Estado de São Paulo, também foram o nascedouro do escândalo do mensalão. A denúncia feita pelo ex-deputado Roberto Jefferson, preso nesta semana, foi uma resposta a informações de que chefiava um esquema de corrupção na estatal que desviava dinheiro para pessoas de seu partido, o PTB.

A Siemens aparece nos autos como suposta pagadora de propina em duas planilhas que constam da denúncia criminal feita pelo Ministério Público Federal em 2008 em que apontava esquema de corrupção nos Correios. Entre os nove réus na ação estão o próprio Jefferson e Maurício Marinho, ex-chefe de departamento dos Correios.

A sindicância que apurou as irregularidades envolvendo a Siemens se baseou em dados colhidos pela Controladoria-Geral da União, pela Polícia Federal e pelo Ministério Público Federal.

A investigação apontou em seu relatório a “associação da Siemens com empresa agenciadora, visando se beneficiar em processos licitatórios e em contratos, com pagamento de propina”.

Acordo. No caso do cartel de trens, a Siemens já admitiu ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) que participou de acertos com outras empresas a fim de obter contratos tanto em São Paulo como no Distrito Federal.

A multinacional alemã também é suspeita de pagar propinas a agentes públicos e até a políticos. Um inquérito da Polícia Federal investiga o caso. Nele, seis pessoas, entre elas ex-dirigentes da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), foram indiciadas. Ainda não há, porém, decisões judiciais nem denúncias criminais envolvendo a empresa alemã com o cartel de trens.

Estadão

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Jornalismo

TIM é proibida de vender novas linhas em Pernambuco

A Justiça Federal proibiu a TIM de habilitar novas linhas e vender novas assinaturas em Pernambuco por ao menos 30 dias.

A decisão, provisória e passível de recurso, atendeu pedido da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) no Estado e da Adeccon (Associação de Defesa da Cidadania e do Consumidor).

As entidades apontam problemas constantes na prestação de serviços pela operadora, como a interrupção de ligações e ausência de sinal.

Na liminar, concedida ontem, a Justiça fixou multa de R$ 10 mil por nova linha comercializada sem autorização, e de R$ 100 mil por dia em caso de descumprimento da determinação.

A TIM só poderá retomar as vendas após comprovar possuir equipamentos e instalações suficientes para atender a demanda estadual.

Pelos mesmos motivos, a operadora também foi proibida pelo TRF-5 (Tribunal Regional Federal da 5ª Região), em dezembro passado, de vender novas linhas no Ceará. O tribunal reverteu a decisão em janeiro.

Em Pernambuco, apesar da ordem, as vendas foram normais nesta sexta-feira. Em nota, a operadora informou que ainda não havia sido notificada e que “a partir da confirmação da decisão, observará a determinação judicial”.

A empresa afirmou ainda que promove “investimentos consistentes” em Pernambuco”. Citou R$ 80 milhões em recursos para instalação de 3.800 novos equipamentos de transmissão, o que elevaria em 66% a base da operadora no Estado.

Até 2014, a TIM informou que pretende investir R$ 250 milhões em infraestrutura. A operadora não informou se recorrerá da decisão judicial.

Fonte: Folha.com

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Esporte

Torcida organizada Mancha Verde do Palmeiras está proibida de entrar nos estádios paulistas

AE – Agência Estado

SÃO PAULO – A torcida organizada do Palmeiras, a Mancha Alviverde, antiga Mancha Verde, está proibida de entrar nos estádios paulistas. A decisão foi tomada pelo Presidente da Federação Paulista de Futebol (FPF), Marco Polo Del Nero, e anunciada nesta quarta-feira. Ela entra em vigor imediatamente.

A decisão de Del Nero é uma resposta ao confronto entre a Polícia Militar e a Mancha Alviverde, antes do clássico Palmeiras e Corinthians, domingo, em Presidente Prudente, com vitória do Palmeiras por 2 a 1. A FPF alega que houve, por parte da torcida, “desobediência às orientações e medidas de ordem preventiva adotadas para assegurar a tranquilidade e a segurança dos torcedores no estádio”.

Na ocasião, dois torcedores do Palmeiras foram baleados. Um foi atingido na cintura e continua internado em estado grave, enquanto o outro acabou atingido na perna e já recebeu alta do hospital. Há a suspeita de que as balas tenham partido da Polícia Militar. Um dos torcedores acusou a PM. Minutos antes do tumulto, foi feita uma denúncia pelo número 190 da Polícia Militar para relatar que membros da organizada do Palmeiras partiram de São Paulo armados.

Pela decisão de Marco Polo Del Nero, a Mancha Alviverde fica proibida de entrar nos estádios de São Paulo até que sejam apurados os fatos e os responsáveis punidos nos termos do Estatuto do Torcedor.

Opinião dos leitores

  1. esse time e uma vergonha e decepção a torcidada tem boicotar o jogo na copa do brasil time parece não ter liderança garra jogadores muito ruim parece branca de neve e 7 anoes tem que tirar esse felipão e muitos jogadores perder pra reserva isso ja virou palhaçada com voco a nenhum tocedor com parecer a eses jogos  ate que mude essa vergonha  do palmeiras ok.

  2. Fabio, pode também ter sido o acontecido que os torcedores da mancha que mataram o corinthiano e jogaram no tietê

  3. Será que o motivo da proibição da entrada da organizada em estadios foi esse mesmo? Ou foi porque a mesma mancha alvi verde, no mesmo jogo, fez um mosaico da bandeira do Brasil so que no lugar do ordem e progresso, esta escrito "fora Ricardo Teixeira"? Confusão em jogos tem em toda rodada. Será que foi só coincidência…Sera?

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