Diversos

Natal vai ganhar 50 mil árvores nos próximos anos

A Câmara Municipal do Natal aprovou por unanimidade o projeto de lei do vereador Prof. Robério Paulino, que autoriza o Executivo Municipal a plantar 50.000 árvores na cidade. Além de dispor sobre uma política púbica de arborização, o PL também versa sobre a implantação de áreas verdes e de abrigo a avifauna e polinizadores. As medidas se justificam a partir da necessidade que a cidade tem de avançar em uma política pública de preservação e de um melhor relacionamento com o meio ambiente.

O PL agora segue para sanção do Executivo Municipal.

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  1. Ótimo projeto.
    Hoje muitas cidades, principalmente do interior, não querem arborizarem suas ruas, para não terem despesas em podar e limpar as ruas.

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Finanças

Governo do RN pretende alcançar topo no ranking de prestação de contas nos próximos anos

Recente análise da Secretaria do Tesouro Nacional, com base em dados de 2018, apontou o Rio Grande do Norte como a segunda pior apresentação na consistência de informações contábeis entre todos os Estados da Federação. Diante do quadro, o secretário estadual de Planejamento e das Finanças, Aldemir Freire, estabeleceu como meta alcançar as cinco primeiras colocações neste ranking até o fim desta gestão.

“O Rio Grande do Norte vivia uma crise terminal em seu sistema contábil, negligenciado por anos. Reestruturamos totalmente o setor. Trouxemos a contabilidade para a Seplan, convidamos uma missão da STN para avaliar o sistema contábil, convocamos profissionais de renome nacional na área para ocupar postos chaves, e convocamos 20 profissionais concursados, entre analistas contáveis e auditores de controle interno”.

Aldemir Freire estabeleceu ainda como meta que já no relatório de 2020, com base nas informações de 2019, o Estado potiguar alcançará a lista dos dez melhores do país neste ranking de prestação de contas contábil e fiscal e, até o fim do governo, o Top 5.

O contador geral do Estado, Flávio Rocha, reforçou o ambiente insalubre da contabilidade estatual. “Encontramos uma estrutura precária, sem quadro de servidores, ausência de procedimentos contábeis definidos, ausência de normatização própria, carência de conformidade contábil nas secretarias setoriais, falta de sistema integrado entre os poderes. Tudo vem sendo vencido aos poucos e reverteremos esse quadro calamitoso da contabilidade estadual”.

Para elaboração da análise, a STN coletou dados relativos à gestão de informação, gestões contábil e fiscal e ainda gestão contábil versus fiscal, além de itens chamados “dimensões”. Foram 38 verificações de dados, sendo 18 na seara contábil, 13 na dimensão fiscal e sete cruzando dados contábeis e fiscais. E ainda relatórios e demonstrativos de 2018.

A Secretaria do Tesouro Nacional criou esse ranking para avaliar a consistência da informação que o Tesouro recebe por meio do Sistema de Informações Contábeis e Fiscais do Setor Público Brasileiro (Siconfi) e, consequentemente, disponibiliza para acesso público. A intenção deste trabalho é fomentar a melhoria da qualidade da informação utilizada tanto pelo Tesouro Nacional quanto pelos diversos usuários dessa informação.

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Diversos

Mundo terá 10 novas “cidades gigantes” nos próximos anos; confira quais são

CHENGDU, NA CHINA, É UMA DAS CIDADES QUE GANHARÁ STATUS DE MEGALÓPOLE ATÉ 2030 (FOTO: GETTY IMAGES)

Falar em metrópoles (cidades com mais de um milhão de habitantes) como símbolo do desenvolvimento urbano e da globalização já soa antiquado. As megalópoles (quando é superado o número de 10 milhões de pessoas) se multiplicaram recentemente, inclusive com São Paulo entre elas. Além da brasileira, Nova York, Cidade do México, Nova Déli e Xangai são outros exemplos.

Mas logo vai ficar difícil contar até mesmo essas cidades. Em um novo estudo, a ONU prevê que, até 2030, dez novas megalópoles serão estabelecidas. Um ritmo de expansão bastante acelerado, se lembrarmos que, em 1950, dois terços da população global sequer morava em áreas urbanas – hoje, 55% do mundo vive em cidades.

A lista denota, sobretudo, o crescimento econômico de grandes centros africanos e asiáticos. Na Índia, as cidade de Hyderabad e Ahmedabad ultrapassarão, até lá, a fronteira dos 10 milhões de habitantes, e se juntarão a Nova Déli, Mumbai, Kolkata, Bangalore e Chennai. Déli, inclusive, deverá ser a cidade mais populosa do mundo em 2030, ultrapassando Tóquio, com nada menos que 39 milhões de pessoas. Com isso, a Índia teria sete megalópoles.

Já a China, que já tem Xangai, Pequim, Chongqing, Tianjin, Guangzhou e Shenzhen entre as megalópoles, adicionará à coleção Chengdu e Nanjing. Ainda na Ásia, Seul, na Coreia do Sul, Teerã, no Irã, e Ho Chi Minh, no Vietnã, também vão superar os 10 milhões de habitantes.

Na África, Cairo, no Egito, continuará sendo a maior cidade em 2030. Mas o processo de êxodo rural no continente, que tem hoje a maior população vivendo fora de cidades, criará várias “competidoras”. Luanda, capital da Angola, irá dobrar sua população no período, chegando a 15 milhões de pessoas, enquanto Dar-es-Salaam, na Tanzânia, cresce a meio milhão de pessoas por ano e também entrará para a lista das gigantes.

A última das novas megalópoles é uma velha conhecida: capital da Inglaterra, Londres viveu um período de “encolhimento” na segunda metade do século 20, conforme os Estados Unidos cresceram rapidamente. Agora, a cidade volta a apresentar um ritmo mais acelerado de expansão, e terá novamente mais de 10 milhões de habitantes na próxima década.

MARCADAS EM ROSA, AS 10 CIDADES QUE SE TORNARÃO MEGALÓPOLES NOS PRÓXIMOS ANOS, SEGUNDO A ONU (FOTO: REPRODUÇÃO/ONU)

Nas Américas, não há a previsão de nenhuma nova megalópole. Pelo contrário: São Paulo e Cidade do México, hoje com a quarta e quinta maiores populações do mundo, cairão no ranking para nona e oitava, respectivamente. Os Estados Unidos, que em 1950 tinham seis das 20 cidades mais populosas do mundo, terá apenas uma entre elas, em 2030.

Época

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Diversos

Os empregos mais ameaçados pela tecnologia nos próximos anos; veja categorias “por grau de risco”

Os profundos avanços tecnológicos encontraram diversas maneiras para substituir funções que os humanos têm realizado há décadas. Mas quais trabalhos serão menos e mais afetados? Levantamento divulgado pelo myForesight aponta o risco de extinção de empregos que a automação e a robotização trazem em quatro grandes áreas: profissões que requerem treinamento especializado e graduação nos campos de ciências ou artes (Professional Services), indústria (Manufacturing,Technical & Maintenance), setores com baixas barreiras de entrada, aqueles que exigem pouca habilidade, experiência e educação (Low Entry Barriers Works), e negócios que lidam diretamente com os clientes, buscando atender às suas necessidades (High Touch Services). O levantamento foi realizado a partir de dados de pesquisa da Deloitte nos Estados Unidos, da Universidade de Oxford e do Planet Money. Confira:

Risco altíssimo (80% a 100%)

Considerando a categoria Low Entry Barriers Works, foram listadas profissões como motorista de ônibus, manicure, pintores, atendentes de postos de serviços postais (Correios), telemarketing, telefonistas e garçons. Na área industrial, sofrem alto risco funções como operadores de máquinas de embalagens, profissionais de serviços de manutenção de estradas, montadores e operadores de equipamentos de resfriamento. Considerando serviços que lidam com os clientes diretamente, estão ameaçados guias turísticos, agentes de viagens e vendedores de seguros. Já em Professional Services, os empregos mais ameaçados são os de contadores, corretores e cartógrafos, entre outros.

Risco alto (60% a 80%)

Barbeiros, bartenders, empregados domésticos e carteiros aparecem entre as profissões com alto risco na área de Low Entry Barriers Works. Também se destacam mecânicos de aviões, carpinteiros e maquinistas na área industrial. Já em Professional Services aparecem bibliotecários, analistas de marketing e inspetor de obras.

Risco médio (40% a 60%)

Nos empregos inclusos na categoria Low Entry Barriers Works, aparece a profissão de guarda de trânsito. Na área que lida diretamente com os clientes, estão as profissões de fotógrafo, massagistas e terapeutas. Em Professional Services, com essa porcentagem de risco, estão economistas, historiadores, executivos de vendas e até programadores de computadores.

Risco baixo (20% a 40%)

Atores, motoristas de ambulância e profissionais funerários são algumas das profissões com baixo risco de desaparecimento entre os empregos com menor qualificação. Comissários de bordo, tradutores e desenvolvedores web, além de detetives, epidemologistas, geólogos, policiais, estatísticos e escritores também têm hoje baixo risco de perderem seus empregos.

Menor risco (0% a 20%)

Atendentes de shopping aparecem com menor risco junto com design de interiores, enfermeiros, veterinários e relações públicas, além de dentistas, advogados, cientistas e sociólogos.

Época Negócios

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Diversos

Japão se prepara para mega tsunami de mais de 30 metros nos próximos anos; torres, muros, rotas de evacuação e abrigos

size_960_16_9_2013-09-16t100825z_479063045_gm1e99g1dqw01_rtrmadp_3_japan2Japão: governo regional investe anualmente mais de 44 trilhões de ienes (377 milhões de euros) em medidas de preparação e conscientização de terremotos e tsunamis (Stringer/Reuters)

Kochi – O Japão espera ser atingido nas próximas décadas por um grande tsunami de mais de 30 metros de altura no sul do país.

Agora, com a memória ainda muito recente do desastre de Fukushima, o país corre contra o tempo para erguer torres e rotas de evacuação, muros de contenção e abrigos.

A menos de um quilômetro do litoral de Nankoku, na Prefeitura de Kochi (sudeste), está uma das 90 torres de evacuação já concluídas na região.

Cercada por uma cápsula flutuante para resistir a tsunamis, a construção de aproximadamente 20 metros está projetada para abrigar 362 pessoas em seus dois andares, número que inclui os moradores e as crianças que frequentam as escolas da área.

“Um local de evacuação é muito necessário nesta área, porque não há montanhas, lugares elevados ou edifícios nos quais os moradores possam se proteger”, explicou Manabu Nomura, responsável pela Defesa Civil da província de Nankoku.

“Não olhe para trás, apenas adiante!”, diz um dos cartazes desenhados pelas crianças de Nankoku, que enfeitam as paredes cinzas de concreto da estrutura que custou mais de meio milhão de euros.

Um sino, para alertar a população sobre o risco que se aproxima, fica no topo da edificação. Ao lado, um armazém com cobertores, fraldas, leite em pó para bebês, água e comida.

Debaixo da torre, há alicerces de 14,5 metros -o equivalente a um edifício de 5 andares – para suportar a estrutura. No entanto, em algumas delas, estes chegam a alcançar 39 metros de profundidade, já que o objetivo é manter a estrutura estável frente ao poder destrutivo da ondulação gigantesca.

Após o terremoto de magnitude 9 que sacudiu a costa nordeste do Japão em 2011 e que gerou um tsunami com ondas de mais de 15 metros, o governo japonês revisou suas estimativas e anunciou os danos previstos que geraria um terremoto na fossa de Nankai, no leste, um dos pontos com maior atividade sísmica no mundo.

Segundo este estudo, há 70% de possibilidades de um terremoto de magnitudes entre 8 e 9 na escala Richter se originar na fossa de Nankai nos próximos 30 anos.

O número de mortos chegaria a 323 mil, mais de 2 milhões de imóveis ficariam completamente destruídos e as perdas econômicas representariam mais do que o dobro do orçamento nacional anual.

A província de Kochi (720 mil habitantes), uma das áreas que seriam as mais afetadas segundo as previsões, se transformou em uma referência nesta luta contra a natureza, e iniciou medidas para as quais destina atualmente 10% de seu orçamento anual.

“O que faz a diferença é se você está ou não preparado para o desastre”, afirmou Masanao Ozaki, governador de Kochi.

O governo regional investe anualmente mais de 44 trilhões de ienes (377 milhões de euros) em medidas de preparação e conscientização de terremotos e tsunamis, o dobro do que gastava antes do grande terremoto de 2011.

Mais de 30 municípios da província trabalham na construção de torres de evacuação, para as áreas mais expostas do litoral, e rotas de evacuação, nas áreas mais próximas das montanhas, à espera de ondas que poderiam chegar a 34 metros.

Uma das maiores preocupações das autoridades é a falta de conscientização dos moradores diante do perigo que representa um desastre dessas características.

No caso do terremoto e tsunami de 2011, que causaram cerca de 20 mil mortes e deixaram 470 mil pessoas deslocadas no nordeste do Japão, muitas das vítimas não abandonaram seu lugares porque não acreditavam que estavam em perigo, explicou Nomura.

Já que a conscientização é fundamental, o município de Kuroshio acolherá no final deste mês um encontro com mais de 350 estudantes de 30 países, para informar às futuras gerações sobre como minimizar o impacto dos danos causados por tsunamis.

O arquipélago do Japão fica sobre o chamado Círculo de Fogo do Pacífico, uma das regiões sísmicas mais ativas do mundo, e sofre terremotos com relativa frequência.

Exame

 

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Televisão

Hanna-Barbera terá universo cinematográfico nos próximos anos; Scooby-Doo, Johnny Quest, Zé Colméia e Os Flintstones na lista

Hanna-Barbera1795A Warner Bros. Animation está preparando o terreno para uma invasão nos cinemas dos personagens criados pelo icônico estúdio de animação Hanna-Barbera.

Segundo o site americano Comic Book, quem vai dar o pontapé inicial é o reboot de “Scooby-Doo”, intitulado como “S.C.O.O.B”, cuja direção será de Tony Cervone, produtor e diretor de diversas séries e longas de animação como “Tom & Jerry”, “Patolino” e “Os Flintsones”. O lançamento de “S.C.O.O.B” está programado para 2018.

É esperado que a Warner expanda esse universo cinematográfico animado com outros personagens conhecidos como “Johnny Quest”, “Zé Colméia” e “Os Flintstones”.

Meses atrás, a DC Comics causou polêmica ao mostrar uma versão para os quadrinhos dos personagens da Hanna-Barbera, que ganharam uma linha exclusiva criada pela própria empresa. No entanto, a editora fez diversas mudanças nos personagens para deixá-los mais modernos, algo que não agradou muito aos fãs mais fiéis. A tendência é recuperar os admiradores mais antigos desta vez, e criar um novo público para os clássicos desenhos.

A expectativa agora é que mais detalhes a respeito deste novo universo cinematográfico que a Warner Bros. Animation planeja criar sejam divulgados em breve, já que a empolgação do estúdio com o fato é grande.

Na Telinha, UOL

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