Jornalismo

Será que Carlos Eduardo vai virar as costas para o PSB?

O ex-prefeito de Natal e atual pré-candidato, Carlos Eduardo Alves, vai rever a situação de aliança com o PSB, pelo menos na chapa proporcional. O motivo? A dissidência dos vereadores Bispo Francisco de Assis e Adenúbio Melo na votação das contas referentes a 2009 realizadas pela Câmara Municipal de Natal (CMN). Dickson Nasser é excluído dessa conta porque ele já comunicou ao diretório estadual do partido que é dissidente e que deve ir para o PSDB do filho Dibson Nasser.

As contas de Carlos Eduardo foram reprovadas pelo placar de 15 a 6, quando eram necessários 14 votos. Ou seja, se os vereadores do PSB tivessem votado conforme orientação partidária, Carlos Eduardo nessa situação complicada, enfrentando a possibilidade de se tornar inelegível. Em entrevista dada hoje ao Diário de Natal, Carlos Eduardo confirmou que parte do compromisso envolvia exatamente essa votação das contas.

“Havia o compromisso da aliança proporcional antes do julgamento da minhas contas na Câmara. Mas, houve dissidências no PSB. Dois vereadores votaram contra. Então, não há definição em relação a isso. Vamos ainda analisar as possibilidades. A definição se dará na próxima semana”, declarou o ex-prefeito.

Será que Carlos Eduardo vai virar as costas para o PSB, principal aliado nestas eleições, durante essa revisão na composição da chapa proporcional? Como ficará, em havendo algum tipo de mudança, a situação dos vereadores que votaram a favor como Franklin Capistrano, Júlio Protásio e Júlia Arruda?

A edição de amanhã do Diário de Natal deve trazer mais notícias bombásticas do ex-prefeito de Natal.

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Mossoró: PT entra em acordo e Josivan Barbosa será vice de Larissa Rosado

O reitor da Ufersa, Josivan Barbosa, será o candidato a vice-prefeito de Mossoró na chapa liderada pela deputada Larissa Rosado (PSB). Josivan foi escolhido pela maioria dos petistas do município para concorrer à Prefeitura, mas uma resolução da Executiva nacional determinou o apoio a Larissa, que é a pré-candidata pelo PSB. O reitor chegou a afastar a possibilidade de entrar na disputa, mas recuou e aceitou pedido da Executiva Nacional do PT compor a chapa de Larissa.

Inicialmente, o grupo de petistas que davam sustentação a Josivan resistiram a cumprir a resolução. Mas hoje, nas conversas com integrantes do diretório nacional e parlamentares petistas, Josivan tem manifestado que aceita a candidatura a vice. Com isso, ele será confirmado, na reunião da executiva municipal do próximo sábado (2), como a indicação do partido para compor a chapa.

No dia 24 de maio, o PT nacional decidiu que o partido retiraria a pré-candidatura à Prefeitura de Mossoró para apoiar a candidatura de Larissa Rosado. No primeiro momento, Josivan Barbosa lamentou a decisão e garantiu que não participaria da campanha majoritária, concentrando o trabalho eleitoral na região Oeste e na chapa proporcional em Mossoró. Porém, o reitor mudou o posicionamento e aceitou ocupar a chapa.

Fonte: Tribuna do Norte

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Jornalismo

Cúpula do PSB discute eleições no apartamento de Wilma com pré-candidatos

Foto: Gunther Guedes / Tomba Farias

 

O governador de Pernambuco e presidente nacional do PSB, Eduardo Campos, está em Natal. O principal motivo de sua vinda à capital foi a palestra durante a União Nacional dos Legisladores e Legislativos Estaduais (Unale) hoje pela manhã. Mas agora a tarde, está na casa da ex-governadora Wilma de Faria para tratar das eleições municipais em Natal e Mossoró com uma boa lista de convidados.

Estão presentes no encontro: a anfitriã, o pré-candidato em Natal Carlos Eduardo Alves, a deputada e pré-candidata em Mossoró Larissa Rosado,  deputada federal Sandra Rosado, o vice-governador Robinson Faria, os deputados estaduais Márcia Maia e Tomba Farias, o ex-governador Iberê Ferreira de Souza  e o pré-candidato a vereador Cláudio Porpino. Ainda pode aparecer no encontro a vereadora Júlia Arruda (sondada para compor a chapa de Carlos Eduardo como vice).

Dessa reunião, deve ficar definida a estratégia para as eleições 2012 tanto em Mossoró, quanto em Natal. Em Natal, principalmente, porque a sombra da inelegibilidade ainda segue junto à Carlos Eduardo. Há quem garanta que se o ex-prefeito ficar realmente inelegível, o PSB sai com um candidato forte. Esse assunto também deve estar na roda de conversas. A tarde promete ser longa.

Foto: Gunther Guedes / Tomba Farias

 

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Decisão do PT de apoiar pré-candidatura de Larissa Rosado racha partido em Mossoró

A decisão da Executiva Nacional do Partido dos Trabalhadores de definir o apoio da legenda à pré-candidatura da deputada Larissa Rosado (PSB), em Mossoró, foi recebida com frustração por uns e com naturalidade por outros da cúpula potiguar. O pré-candidato petista à Prefeitura de Natal, deputado Fernando Mineiro, um defensor da candidatura do reitor da Universidade Federal do Semi-Árido (Ufersa), Josivan Barbosa (PT), considerou a resolução “equivocada”. “Não há alternativa. É uma decisão que considero equivocada porque acho importante criar uma alternativa para os eleitores da cidade. Mas como não foi possível, paciência”, lamentou o parlamentar. A recepção com “naturalidade” ficou por conta da deputada federal Fátima Bezerra, considerada uma articuladora de peso em favor de Larissa. “A hora agora é de muita serenidade, de procurar construir uma unidade dentro do partido e cumprir a orientação do PT nacional”, limitou-se a dizer a petista.

Na última quinta-feira (24), a Comissão Executiva do PT oficializou, durante reunião em São Paulo, a determinação para que o partido apoie Larissa Rosado à Prefeitura. Como o diretório municipal tem confrontado as recomendações para ceder espaço ao PSB na cidade no intuito de ganhar o aliado em São Paulo – com a candidatura de Fernando Haddad – o diretório nacional já avisou que fará uma intervenção, em caso de insistência com a candidatura própria à sucessão da prefeita Fafá Rosado (DEM).

O diretório do PT de Mossoró havia decidido pela candidatura própria no dia 18 de março, durante prévia da legenda, quando a maior parte dos filiados decidiu pelo lançamento da candidatura de Josivan Barbosa. A decisão foi um claro aceno ao diretório nacional de que pretendia resistir a intervenções no município. O impasse gerado no PT de Mossoró foi provocado porque o PSB exigia o apoio do PT em Mossoró (RN), Duque de  Caxias (RJ) e Recife (PE), para garantir a reciprocidade em São Paulo, onde os petistas disputam a Prefeitura com a candidatura do ex-ministro da Educação Fernando Haddad.

Com isso, caciques do PT, incluindo o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, estariam trabalhando para que a legenda apoie nomes do PSB nestas três cidades. A  Executiva do partido deu a palavra final na quinta-feira, quando os dirigentes aprovaram uma resolução na qual afirmaram que vão “propor o apoio do PT à candidatura do PSB na cidade de Mossoró/RN”. Além disso, destacaram que a legenda vai apresentar um candidato a vice-prefeito para compor a chapa majoritária. Josivan rechaça essa possibilidade e anunciou que se retira da campanha eleitoral em Mossoró. De qualquer maneira, haverá também uma articulação para que petistas e pessebistas estejam coligados na disputa por vagas na Câmara Municipal.

Josivan não admite Larissa Rosado

O reitor da Ufersa, Josivan Barbosa de Menezes, que tinha sido escolhido para disputar a prefeitura pelo PT, descartou qualquer possibilidade de estar junto ao PSB na campanha eleitoral deste ano. Para ele, não existe como ele apoiar a pré-candidatura da deputada Larissa Rosado. Josivan afirmou ainda que não tem interesse em participar da elaboração do plano de governo da pessebista e descartou projeto de sair candidato à Câmara Municipal. “Politicamente, não me interessa participar da campanha.”

“Descarto a possibilidade da candidatura a vereador. Vou trabalhar muito na implantação do curso de Medicina na Ufersa e fortalecer o PT no Médio e Alto Oeste”, disse Josivan Barbosa, acrescentando que terá uma reunião com os diretórios do PT local e estadual, na qual se discutirá o redirecionamento da legenda no Oeste, Médio Oeste e Alto Oeste. “Esse é o projeto. Não guardo mágoas nem rancores”, afirmou. Diante do novo cenário político imposto ao PT de Mossoró, o ex-pré-candidato Josivan Barbosa de Menezes afirmou que o seu objetivo se volta ao fortalecimento do partido na região, bem como contribuir com a chapa de vereadores em Mossoró.

Barbosa, que iria renunciar ao cargo de reitor da Ufersa, disse que não faz sentido abrir mão dos últimos dois meses de mandato na Reitoria. “Não tem sentido renunciar ao mandato. Vou concluir.”

Com relação a projetos políticos, disse: “o sonho não acabou. Caminhamos nos primeiros passos para uma gestão municipal diferente e pela qual podemos apenas adiar esse projeto”, concluiu.

Diretório quer apoio dos filiados

Pela manhã, às 11h, o presidente local do PT, Rômulo Arnaud, concedeu entrevista à imprensa e disse que o diretório municipal do partido decidirá hoje o dia em que anunciará oficialmente apoio à pré-candidatura de Larissa Rosado. Sobre a participação do PT na chapa majoritária, Arnaud comentou que a legenda não tem um nome definido pelo fato de ter caminhado, até a noite da quinta-feira passada, com o projeto da candidatura própria. Contudo, frisou que, a partir do momento em que a executiva nacional deliberou pela aliança com o PSB e que o PT indicaria o candidato a vice-prefeito, esse nome será escolhido em reuniões futuras.

Rômulo disse também que o apoio do PT ao PSB não está condicionado à indicação do candidato a vice-prefeito. “Não se condiciona, mas é claro que, pela importância do PT, acho que seria interessante. Obviamente que vamos dialogar, mas é óbvio que teremos a participação mais sólida na chapa com o PT indicando o vice”, comentou, acrescentando que o tempo de rádio e TV que os petistas acrescentam ao PSB “será considerado pelos que estão à frente da pré-candidata Larissa.”

O presidente local do PT disse ainda que espera que os petistas que defendiam candidatura própria passem a apoiar a deliberação anunciada pela executiva nacional. Ele comentou frase feita pelo jornalista Crispiniano Neto, que afirmou que os petistas que apoiarem aliança com o PSB seriam considerados traidores.

“Não sei quem está traindo quem, mas espero que respeitem as deliberações”, disse. Para ele, a executiva nacional tem metas traçadas para fortalecer a base. E disse que não há nenhuma garantia de que o partido apoiará futuras candidaturas em Mossoró. “Cada eleição é particular.” Rômulo Arnaud disse ainda que, como Josivan Barbosa tem afirmado que não será candidato a vice-prefeito, ele não vê impedimento para que o reitor da Universidade Federal Rural do Semiárido (UFERSA) pleiteie vaga na Câmara Municipal.

PSB não assegura vaga de vice para petistas

O apoio do PT à pré-candidatura da deputada estadual Larissa Rosado ao Palácio da Resistência não garante aos petistas a indicação do candidato a vice-prefeito. A deputada federal Sandra Rosado, que coordena a pré-campanha pessebista, afirmou que Larissa tem dito que a questão do companheiro de chapa será discutida por todos os partidos que formam a aliança oposicionista em Mossoró. Segundo a deputada federal, é natural que o PT mossoroense reivindique participação na chapa majoritária e o fortalecimento da chapa proporcional.

Para Sandra Rosado, a questão envolvendo o tempo de rádio e TV que o PT proporcionará ao PSB – apesar de ter sido apontado como ponto forte para os petistas indicarem o vice de Larissa Rosado – não pode ser vista sob a ótica de pressão. Disse que a aliança PSB/PT não se baseou em tempo de propaganda eleitoral. “A nossa aliança se baseia nos nossos ideais”, afirmou, acrescentando que a discussão relacionada ao companheiro de chapa do PSB não será travada sob esse aspecto. Com relação à posição anunciada pela executiva nacional do PT, Sandra Rosado analisa que a decisão corresponde à aliança que existe entre os dois partidos no âmbito nacional. “Foi uma atitude pela parceria, pelo apoio à campanha na construção e consolidação do desenvolvimento do Brasil”, disse.

Com o apoio do PT ao PSB, Sandra Rosado conseguiu concluir o projeto inicial da pré-campanha de Larissa Rosado à Prefeitura de Mossoró: unir os partidos de oposição em um só lado. Ela disse que chegou a ser mal interpretada, embora tenha manifestado claramente esse desejo. “Não fui ao embate, pois queria o debate para fortalecer a luta”, afirmou.

Ainda segundo a deputada federal, outros partidos que fazem oposição ao governo local ainda podem entrar na aliança. Ela não citou quais as legendas. Disse que, embora não possuam representação no Congresso Nacional, esses partidos são importantes. “Respeitamos os grandes e os pequenos partidos, pois representam uma fatia da sociedade.”

Sobre os petistas que apoiaram a pré-candidatura de Josivan Barbosa à Prefeitura de Mossoró afirmarem que vão trabalhar pelo “voto camarão” – no qual se deixa de votar no candidato a prefeito – Sandra Rosado disse: “Mossoró vive outro momento. Por que vamos negar apoio à uma candidata que tem aprovação da presidente do Brasil?”.

Fonte: Tribuna do Norte

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Jornalismo

Júlio Protásio diz que não recebeu proposta de "abraços" para aprovar contas de Carlos Eduardo

Um dos assuntos mais polêmicos dessa votação foi a oferta de abraços, em pleno Dia do Abraço, para aprovação das contas de Carlos Eduardo. Nos corredores da Câmara Municipal de Natal (CMN), chegou a se especular que cada abraço desse estaria avaliado na bolsa de valores pela bagatela de mil reais. Cotação muito boa se considerado que o vereador Adão Eridan chegou a revelar a oferta de 200 e 250 abraços.

O vereador Júlio Protásio, em conversa com o BG, disse que não recebeu qualquer tipo de proposta de abraço. Ele disse que tomou ciência da suposta tentativa de compra de votos na Câmara Municipal de Natal apenas por meio dos vereadores Adenúbio Melo e Adão Eridan, que trataram o assunto publicamente, e por meio da imprensa.

“Não recebi qualquer tipo de proposta. Não tomei conhecimento disso internamente. Não soube de nada a não ser pelo que foi dito pelos colegas vereadores e o que saiu na imprensa. Se isso realmente existiu, acredito que não fui procurado porque eu já fazia parte de um grupo pequeno de vereadores que já tinha um posicionamento definido”, se eximiu.

O vereador Júlio defendeu seu voto favorável a aprovação nas contas de Caros Eduardo com base: na formação da base de apoio de Carlos Eduardo tanto na candidatura, quanto no período em que ele era prefeito; em concordar com parecer favorável do Tribunal de Contas do Estado (TCE), assim como tinha feito com as contas de Wilma de Faria e de Micarla de Sousa; e por saber que o vereador Enildo Alves estava operando politicamente e não tecnicamente.

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Jornalismo

Júlio Protásio defende punição para dissidentes do PSB

O vereador Júlio Protásio, que votou favorável à aprovação das contas de Carlos Eduardo, defendeu a punição para os vereadores Adenúbio Melo, Bispo Francisco de Assis e Dickson Nasser, que votaram contra.

Júlio destacou que as punições caberão ao partido, mas adiantou que podem partir desde advertências e suspensão até a negativa de legenda e que será garantida a ampla defesa e o contraditório dos parlamentares envolvidos.

O vereador confirmou que em uma reunião realizada na manhã desta sexta-feira (25) com a ex-governadora Wilma de Faria e demais lideranças do PSB, ficou decido que o diretório municipal vai ficar responsável pelo processamento a partir da próxima semana.

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Jornalismo

Enildo Alves critica aliança PSB e PDT: "Não consigo compreender"

O vereador Enildo Alves opositor ferrenho a Carlos Eduardo Alves aproveitou seu tempo na tribuna do plenário da Câmara Municipal de Natal (CMN) para criticar a aliança fechada ontem (e anunciada hoje) entre PSB e PDT para as eleições de outubro desse ano.

Enildo lembrou do troca-troca de partidos que Carlos Eduardo fez em sua trajetória política usando o termo “traição”.

“Quem trai uma vez, trai duas, trai três e trai quatro. Eu não consigo entender como um partido fecha questão por uma ilegalidade. Ela [Wilma de Faria], que se diz injustiçada, fica do lado de quem é um fora da lei. O partido que governou o Estado e a capital diminuiu. Nunca vi um partido diminuir. Politicamente, quem apoia Carlos Eduardo ganha, mas não leva. O PT tem lealdade canina ao PSB. Porque ela apoiar o PDT de um político que foi de um partido para o outro? Realmente nã consigo compreender”, disparou.

Opinião dos leitores

  1. jogo de interesses claro nessas votações, Rogério Marinho (apoiado por Enildo) só terá alguma chance se Carlos Eduardo for Inelegível

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Política

Wilma oficializa apoio à pre-candidatura de Carlos Eduardo

A ex-governadora Wilma de Faria acaba de oficializar o seu apoio à pré-candidatura de Carlos Eduardo Alves (PDT). “Fiz grandes reflexões, fui humilde, pensei pelo bem de Natal, e decidimos por apoiar a pré-candidatura de Carlos Eduardo Alves”. O anuncio foi feito no Clube Assem, onde está acontecendo o ato político-partidário do Partido Socialista Brasileiro (PSB).

O objetivo do encontro é, principalmente, tentar reverter a situação de Carlos Eduardo na Câmara. O pré candidato está sob risco de ter suas contas reprovadas em plenário hoje.

No clube Assen, ainda estão o vice-governador Robinson Faria (PSD), a deputada federal Sandra Rosado e o ex-governador Iberê Ferreira de Souza, ambos do PSB. Além dos vereadores Júlia Arruda e Júlio Protásio.

A imagem que marcou o momento, no entanto, é a de Robinson, Carlos Eduardo e Wilma de braços erguidos. O flagra está no site de Thaisa Galvão.

 

 

Com informações de Heitor Gregório

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Jornalismo

Nome do vice de Carlos Eduardo não será anunciado amanhã

Agora é prego batido e ponta virada. Segundo informações apuradas pelo blog, o ex-prefeito Carlos Eduardo Alves acaba de ganhar uma grande aliada para as eleições municipais de outubro desse ano: a ex-governadora Wilma de Faria.

Em uma conversa agora a tarde, os presidentes do PDT e PSB selaram o acordo para a aliança. Uma chapa liderada pelos dois grandes nomes, até agora, nas pesquisas de intenção de voto. No acordo ficou acertado que Carlos Eduardo será candidato a prefeito e Wilma de Faria indicará o nome do vice.

O anúncio oficial à candidatura será feito em coletiva para a imprensa às 10h, nesta quarta-feira (23), na Associação dos Subtenentes e Sargentos do Exército em Natal (Assen).

Porém, o nome do indicado ainda está em aberto. Quem escolherá o nome do vice será a própria Wilma, mas ela ainda não definiu quem. Dois despontam como possíveis candidatos a vice, Júlia Arruda e Damião Pita.

Proporcional

Enquanto um grupo grande vai se fechando em torno da chapa majoritária, ao que tudo indica, esse mesmo grupo ficará dividido na disputa para a proporcional. O PSD do vice-governador Robinson Faria que vem se aproximando bastante de Wilma e que já declarou apoio a Carlos Eduardo deve formar uma coligação independente para as eleições para vereador junto com PPS e PC do B.

A outra coligação proporcional será formada pelo PDT/PSB.

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Jornalismo

Wilma de Faria deve anunciar apoio a Carlos Eduardo nesta quarta

Se depender das pesquisas de intenção de voto realizadas nos últimos meses, está por vir aí a “chapa imbatível” liderada pelo ex-prefeito Carlos Eduardo Alves e pelo indicado da ex-governadora Wilma de Faria, respectivamente, presidentes estaduais do PDT e do PSB, estão fechando a aliança para disputar a Prefeitura de Natal as eleições de outubro desse ano.

O anúncio oficial deve ser feito pela ex-governadora nesta quarta-feira (23), em uma coletiva marcada para ser iniciada às 10h, na Associação dos Subtenentes e Sargentos do Exército em Natal (Assen).

Neste momento, Wilma e Carlos Eduardo acertam apenas os detalhes para a aliança que deve ter Carlos Eduardo como principal nome da chapa e um nome do PSB para vice. O nome mais cotado nesse momento é o do ex-secretário Damião Pita, braço direito da pessebista, mas outros também estão em discussão.

O anúncio da aliança também irá refletir na votação das contas de Carlos Eduardo, que estão na pauta da Câmara Municipal de Natal (CMN). Dentre os acertos que estão sendo fechados agora, também está o apoio de toda a bancada do PSB para votar favorável a aprovação das contas. Esse acerto já está definido.

Pelo andar da carruagem, que já contabiliza vários encontros entre as duas lideranças, dificilmente essa aliança não será fechada.

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Jornalismo

Marcia Maia dispara: "o programa do leite agoniza com falta de gestão"

A deputada Márcia Maia (PSB) aproveitou o anúncio do Governo do Estado de um reajuste no preço do litro do leite para discutir a cadeia produtiva que, em sua opinião, sofre uma crise de gestão. A parlamentar criticou o aumento que classificou como insignificante, de 3,75% no preço do litro de leite adquirido pelo Governo para distribuição no Programa do Leite do Estado. O preço pago aos fornecedores subirá de R$ 0,80 para R$ 0,83.

“Além da seca pela qual passa hoje o nosso Estado, o programa de distribuição do leite agoniza com falta de gestão. Quero me solidarizar com as famílias que não recebem mais os litros de leite que recebiam antes e com a cadeia produtiva do leite, que hoje já não produz como antigamente e que está desassistida”, disse Márcia Maia. Ela acrescentou que o programa precisa de acompanhamento e avaliação permanente, para ser aperfeiçoado. “Esse é um problema que reflete diretamente na qualidade de vida da população”, finalizou.

Presente à reunião na qual foi anunciado o reajuste, na última segunda (07), promovida por entidades da cadeia produtiva do leite, o deputado Hermano Morais (PMDB) disse, em aparte, que o impacto desta crise vai desde o setor primário, passando pelo comércio, até chegar às famílias assistidas. “Os custos de energia elétrica e outros insumos afetam a produção de leite e precisam ser desonerados. Outras medidas de proteção, não somente à produção de leite, mas à cadeia agropecuária completa, também precisam ser adotadas”, defendeu.

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Jornalismo

PSD oficializa apoio a candidatura ao PSB de Larissa Rosado

O deputado federal Fábio Faria participou neste sábado (5) de Encontro do Partido Social Democrático (PSD) em Mossoró, onde o presidente estadual da legenda, vice-governador Robinson Faria, anunciou apoio à deputada estadual Larissa Rosado, pré-candidata à Prefeitura pelo PSB. A decisão do PSD foi tomada pelo diretório municipal por 49 votos contra uma abstenção.

“Essa é uma decisão do partido em Mossoró, com apoio integral do diretório estadual e da direção nacional do PSD, que tem estabelecido parcerias com o PSB em diversos municípios para as eleições deste ano”, afirmou Fábio Faria. Primeiro vice-líder do PSD na Câmara Federal, ele destacou a unidade do partido em Mossoró, sob o comando dos vereadores Francisco José Júnior, presidente da Câmara Municipal, e Jório Nogueira.

A aliança política em torno da pré-candidata Larissa Rosado já reúne PSD, PSB, PP, PHS, PTC, PRB, PPS e PTB. No Encontro deste sábado, presença de dirigentes do PSD de Apodi, Upanema, Felipe guerra, Tibau, Governado Dix-Sept- Rosado, Severiano Melo, Rodolfo Fernandes, Areia Branca, Fernando Pedrosa e Alto do Rodrigues.

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Política

PT retira candidatura em Mossoró para ter o apoio do PSB em SP

Está no Terra Online. Com essa declaração do Presidente do PT é só questão de tempo a candidatura de Josivan voar, infelizmente porque Josivan merece ser candidato.

Para evitar o isolamento da candidatura de Fernando Haddad à prefeitura de São Paulo, a direção nacional do PT já admite abrir mão de lançar candidatos próprios em algumas cidades consideradas “estratégicas” e apoiar as chapas encabeçadas por políticos do PSB e do PCdoB, em troca de apoio na capital paulista. Segundo o presidente nacional do PT, Rui Falcão, o partido pode desistir de lançar candidatos nas cidades de Macapá (AP), Mossoró (RN), Duque de Caxias (RJ), Cuiabá (MT), para apoiar os candidatos do PSB, e em Florianópolis (SC) e Manaus (AM), para apoiar o PCdoB.

Cobiçado pelo PT e pelo PSDB, o PSB quer adiar para junho o anúncio da aliança, mas a decisão incomoda os petistas, pois Haddad é um dos poucos prefeituráveis que ainda não recebeu apoio de outros partidos. Em São Paulo, a situação é delicada pois o líder do PSB no Estado, Márcio França, integra a equipe do governador Geraldo Alckmin (PSDB) – ele é secretário estadual de Turismo – e é favorável à aliança com o pré-candidato tucano, José Serra. Por outro lado, o presidente nacional da legenda, o governador Eduardo Campos (PE), negocia diretamente com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva o apoio à candidatura do ex-ministro da Educação, mas, em troca, exige o apoio do partido em outros Estados.

“Nós queremos nos aliar ao PSB, então estamos estudando mudanças”, disse Falcão nesta terça-feira, após acompanhar Haddad na reunião do pré-candidato com a bancada do PT na Assembleia Legislativa. O Partido dos Trabalhadores também não descarta deixar a disputa pela prefeitura de João Pessoa (PB), e lembra que irá apoiar a reeleição do prefeito de Belo Horizonte, Marcio Lacerda (PSB).

Com o PCdoB, aliado histórico dos petistas, a conversa está ainda mais complicada, pois o PT não formalizou o apoio à candidatura da deputada federal Manuela D’Ávila (PCdoB-RS) à prefeitura de Porto Alegre, e lançou o deputado estadual Adão Villaverde (PT) como pré-candidato. Na capital gaúcha, o PT também é pressionado a apoiar a reeleição do prefeito José Fortunati (PDT), partido que também integra a base aliada do governo federal – o que deixa a situação ainda mais complicada.

Diante do cenário, o PCdoB em São Paulo tem reclamado abertamente dos petistas, a quem acusam de tê-lo “deixado de lado”. Por causa disso, os comunistas podem manter a pré-candidatura do vereador Netinho de Paula a prefeito, ou formar um “bloquinho” com o PRB e o PMDB, cujos pré-candidatos são, respectivamente, o ex-deputado Celso Russomanno e o deputado federal Gabriel Chalita.

O presidente do PT negou ter “menosprezado” os aliados comunistas e disse, ao ser questionado sobre o possível apoio do PT à Manuela, que a situação pode mudar. “Em política nada é imexível. (…) E o PT também quer apoiar a Vanessa Grazziotin (senadora do PCdoB), mas o PcdoB ainda não decidiu pela candidatura”, disse.

O partido também espera atrair o PR para a aliança, que deixou a base do governo federal, mas pouco depois retomou o apoio. “Temos muita expectativa de fechar com o PR”, admitiu o presidente petista.

Além de conter o isolamento de Haddad, as alianças partidárias são importantíssimas para garantir mais espaço ao pré-candidato na TV e no rádio. Isso porque, mesmo tendo Lula como seu cabo eleitoral, o ex-ministro ainda é desconhecido por grande parte da população paulistana e, para reveter o cenário, o partido aposta na exposição na televisão.

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Política

PSB Nacional confirma candidatura de Wilma

A ex-governadora Wilma de Faria deverá disputar a Prefeitura do Natal. Embora ela faça mistério sobre o caso, a postulação já é dada como certa pela cúpula nacional de seu partido, o PSB, que nesta semana concluiu que o partido lançará 1.537 candidatos a prefeito, sendo 13 em capitais.

O partido espera eleger entre cinco e seis prefeitos de capital, o que o colocaria num patamar parecido com os do PMDB e PT. O PSB joga alto nessas eleições, por isso tem problemas de igual proporção, especialmente com o PT, seu parceiro tradicional. Em 2008, o PSB elegeu 314 prefeitos e fez 7,2 milhões de votos, num crescimento de 34,5% em relação às eleições de quatro anos antes.

A cúpula do partido disfarça, mas considera que pode melhorar de desempenho, uma vez que entra na disputa com seis governadores e boas alianças em municípios fortes eleitoralmente, casos de Belo Horizonte (MG), onde o prefeito Marcio Lacerda disputará a reeleição, em associação com o PSDB e o PT, e Curitiba (PR), também com uma candidatura à reeleição – o prefeito Luciano Ducci – e associação com os tucanos do PSDB.

O partido também espera eleger a primeira mulher prefeita de João Pessoa, capital da Paraíba, governada pelo ex-prefeito Ricardo Coutinho, também do PSB. A candidata é Estelizabel Bezerra e já recebeu o endosso de Eduardo Campos. João Pessoa é uma das capitais em que o PT pretende lançar candidatura própria, em vez de se coligar com o PSB, que é majoritário na cidade.

Wilma Faria, segundo a cúpula nacional do PSB, também será candidata em Natal, a capital que se rebelou contra a interferência do ex-presidente Lula em 2008, mas que aparentemente se voltou contra a prefeita eleita pelo PV, de acordo com pesquisas de opinião pública.

Fonte: Nominuto.com

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Social

PSB exige apoio a Larissa Rosado em Mossoró em troca do apoio a Haddad em SP

Desafeto número um de José Serra, Ciro Gomes avalia que o tucano é franco favorito na disputa pela prefeitura de São Paulo. Acha que, considerando-se a inexperiência dos adversários, Serra pode prevalecer ainda no primeiro turno.

Ciro expôs a opinião num encontro reservado da caciquia do seu partido, o PSB. Na véspera da reunião que manteve com Lula, no domingo, Eduardo Campos, governador de Pernambuco e presidente do PSB federal, voou para Fortaleza.

Acompanhado de Márcio França, presidente do PSB no Estado de São Paulo, Eduardo reuniu-se com Ciro e com o irmão dele, o governador cearense Cid Gomes. Iniciada num almoço, a troca de idéias se estendeu pela tarde.

Espremendo-se a conversa, chega-se ao seguinte sumo: do ponto de vista estritamente partidário, o apoio do PSB ao petista Fernado Haddad, rival de Serra na disputa paulistana, é desinteressante.

Se vier a ser formalizado, o acordo com Haddad será creditado à deferência de Eduardo com Lula. Afora a amizade, deve a ele a fatura dos vultosos investimentos federais feitos em Pernambuco durante sua passagem pela Presidência.

Para desassossego do PT, que ainda não conseguiu por em pé uma coligação partidária para Haddad, Eduardo a São Bernardo do Campo, nas pegadas do encontro de Fortaleza, decidido a ganhar tempo.

Levou para a cobertura onde Lula reside uma lista de contrapartidas. Em troca do apoio a Haddad, o PSB cobra a generosidade do PT noutras praças. Entre elas duas cidades de porte médio –Campinas (SP) e Duque de Caxias (RJ).

Entre elas também três capitais: Macapá (AP), João Pessoa (PB) e Mossoró (RN). Enfiaram-se na lista, de resto, dois abacaxis que o PT tem dificuldades de descascar. Um é servido a Cid, em Fortaleza. Outro, a Eduardo, no Recife.

Na capital cearense, a prefeita petista Luizianne Lins conduz a própria sucessão de costas para os irmãos Gomes. Ela empina a candidatura do petê Elmano Freitas, secretário de Educação do município. Eles desejam outro petê: Nelson Martins, secretário de Desenvolvimento Agrário do governo Cid.

Na capital pernambucana, o prefeito João da Costa, do PT, dono de elevada taxa de rejeição, lança-se à reeleição. Eduardo prefere seu secretário de governo, Maurício Rands, seu secretário de governo. Se der João, o mandachuva do PSB ameaça inclusive romper a aliança que o une ao petismo no Recife.

Com a saúde intacta, Lula teria dificuldades para entregar a mercadoria encomendada pelo PSB. Operando desde o estaleiro, os obstáculos como que se potencializam. De todo modo, abriu-se um duto para tentar fazer fluir a negociação.

Pelo lado do PSB, vai operar em nome de Eduardo o vice-presidente da legenda, Roberto Amaral, que participou da conversa com Lula. Também presente, Rui Falcão, o presidente do PT, indicou como interlocutor Paulo Frateschi, secretário de organização do partido.

O PSB planeja cozinhar o galo, como se diz, até junho, o mês das convenções partidárias. Ainda que desatendido em suas reivindicações, Eduardo terá dificuldades de dizer ‘não’ a um apelo de Lula.

Não ignora, porém, o tamanho do enrosco em que pode se meter. Hoje, se fosse convocado a deliberar, o diretório do PSB no município de São Paulo fecharia com Serra. Márcio França, o presidente estadual da agremiação, é secretário de Turismo do governo tucano de Geraldo Alckmin.

Quer dizer: para enfiar o seu partido dentro da coligação petista, Eduardo terá de atravessar Haddad na traquéia dos seus partidários. Dispõe de instrumentos, já que o diretório nacional precisa referendar as alianças feitas em cidades com mais de 200 mil habitantes. Mas terá de abrir a caixa de ferramentas.

Uma aliança com Serra soaria como afronta a Lula. Eduardo não parece disposto a patrocinar a ousadia. Mas mantém aberta, ainda que como mera cogitação, uma janela para a terceira via. Nessa hipótese, o PSB refugaria Serra, mas evitaria fechar com Haddad.

O partido optaria por um nome alternativo. Das opções presentes no tabuleiro, a que oferece melhores condições para que o PSB componha uma chapa de vereadores é a candidatura de Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força Sindical, do PDT.

Em meio à encrenca, o que mais chama a atenção é a avaliação de Ciro sobre  favoritismo de Serra. Sua análise contrasta com a do próprio candidato tucano. Em privado, Serra exala cautela.

Escaldado com o ‘efeito Lula’, que vitaminou Dilma Rousseff na sucessão presidencial de 2010, Serra alerta seus apoiadores para a necessidade de não subestimar Haddad. Afora a força do patrono, enxerga qualidades no antagonista.

Ciro, ao contrário, fala como se já enxergasse Serra na cadeira de prefeito. Acha que a disputa, apinhada de candidatos novatos, o favorece. Considerando-se a aversão que nutre por Serra, Ciro pode ser acusado de tudo, menos de ser generoso com o “coiso”, como costuma se referir ao ex-companheiro de tucanato.

Fonte: Josias de Souza

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Política

PPS anuncia apoio a Carlos Eduardo

Logo mais às 17h, o PPS, liderado no RN pelo ex-deputado estadual Wober Júnior, vai anunciar apoio à candidatura de Carlos Eduardo Alves.

O apoio será anunciado em frente a sede do partido, em Candelária. Tem muita gente ansiosa, inclusive.

O PPS é o primeiro partido oficialmente a anunciar apoio ao ex-prefeito.

Isso mostra que a indecisão da ex-governadora Wilma de Faria, se vai ser candidata ou não, tem prejudicado. Wober era aliado dela.

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