O prefeito tucano de São Paulo, João Doria, disse que apoia o nome do governador de Goiás, Marconi Perillo, para presidir o PSDB. A convenção nacional do partido está marcada para dezembro O presidente interino da sigla, senador Tasso Jereissati (CE), é pressionado pelo grupo do senador Aécio Neves (MG), presidente licenciado, a deixar o comando partidário.
“Apoio total a Marconi Perillo para presidir o PSDB. Sem ferimentos a ninguém”, disse Doria. O prefeito da capital paulista também defende a antecipação da convenção nacional para outubro. A proposta, porém, não tem respaldo na executiva tucana Pelo calendário apresentado pelo partido, as convenções municipais da legenda acontecerão em outubro, as estaduais em novembro e as nacionais, em dezembro.
Tasso Jereissati já disse a aliados que apoia a candidatura do governador Geraldo Alckmin para a Presidência em 2018. A ala do PSDB que defende o rompimento com o governo Michel Temer (PMDB) quer que Jereissati permaneça no comando do partido em caráter definitivo depois da convenção. O novo presidente do PSDB terá papel determinante na escolha do candidato presidencial.
O presidente interino do PSDB, senador Tasso Jereissati (CE), afirmou que não se arrepende do vídeo exibido na quinta-feira, 17, em cadeia nacional com críticas indiretas ao governo do presidente da República, Michel Temer, e uma autocrítica pelo partido “ter aceitado o fisiologismo”. A peça de dez minutos foi alvo de críticas alguns tucanos e intensificou a crise interna na legenda.
Ao ser questionado pela imprensa se considera que deveria ter exibido o programa aos correligionários antes da veiculação em cadela nacional, Tasso respondeu que não se arrepende “de nada” e que assume “total responsabilidade pelo programa”. As declarações foram feitas durante um evento em Fortaleza com a presença do prefeito de São Paulo João Doria.
Por se tratar de uma autocrítica do PSDB, Tasso disse que “uma determinada polêmica” já era esperada. “A essa altura a polêmica é necessária, a discussão é necessária. Então é bom, porque desperta em todos posições diferentes e eu acho que a população quer isso”, afirmou.
Sobre a possibilidade de ser destituído do cargo de vice-presidente da sigla, Tasso disse que enquanto eu for presidente interino dará orientação ao partido. “Se por acaso houver outra posição do partido também é natural”, minimizou.
“O partido não está rachado não, todos os partidos estão rachados hoje no sentido que tem posições divergentes. Não tem pensamento único, pensamento único só no partido comunista.”
"Ficou claro que a tentativa de reconhecimento dos erros chegou quando já não adianta", afirma o colunista do UOL; "Quando for concluída a autópsia, encontrarão no coração do tucanato o amargor da hipocrisia de exigir a moralidade e a honestidade sem praticá-las. No estômago da legenda, acharão os restos políticos de personagens como Eduardo Azeredo e Aécio Neves, filiados cujas transgressões o PSDB engoliu sem se dar conta do mal que fariam".
BRASIL – Brasília – BSB – PA – 01/03/2017 – PA – Fachada do Palácio do Planalto. Foto de Jorge William / Agência O Globo – Jorge William / Agência O Globo
Principais partidos da base, PSDB, DEM e PPS começaram a discutir uma atuação conjunta nas eleições indiretas para presidente, já consideradas inevitáveis para as cúpulas das três legendas. Os líderes tucanos conseguiram nesta quarta-feira conter, momentaneamente, o movimento de desembarque de seus deputados da base governista, com o objetivo de aguardar até que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) julgue o processo de cassação da chapa presidencial no próximo dia 6 de junho.
A reunião dessa quarta decidiu que qualquer movimento dos tucanos será de forma partidária, unindo senadores, deputados, governadores e ministros.
Imediatamente após as informações sobre a delação da JBS serem reveladas pelo GLOBO, setores do DEM emitiram sinais de abandono do governo. O PPS fez o mesmo movimento, deixando o Ministério da Cultura, mas mantendo o ministro da Defesa, Raul Jungmann, no cargo.
A bancada do PSDB na Câmara pressionava o partido por uma decisão rápida de desembarque, na defesa de que a legenda não deveria sofrer o desgaste de apoiar Temer até o final. Há uma avaliação majoritária de que a situação é insustentável. Mas os “cabeças brancas”, ou seja, os senadores mais experientes, comandados pelo presidente interino do PSDB, Tasso Jereissati (CE), conseguiram convencer os deputados de que é melhor para o partido e para o país permanecer como fiel da governabilidade por enquanto. Assim, o Congresso não ficaria parado.
Há ainda a impressão de que, permanecendo na base, o PSDB pode ganhar apoio de Temer e de seu entorno no caso de sucessão presidencial feita pelo Congresso, hipótese vista hoje como a mais provável. Internamente, o PSDB já tem conversas avançadas sobre os potenciais candidatos para presidente. Citam o próprio Tasso, que domina as apostas no partido, o ex-ministro Nelson Jobim, visto como capaz de fazer uma ponte entre PSDB, PT e PMDB, e o ex-presidente Fernando Henrique, lembrado pelos tucanos como alguém que foi capaz de fazer uma transição tranquila.
SEM NOME DE CONSENSO
Integrantes da base não encontraram ainda um nome que possa viabilizar a saída de Temer e as eleições indiretas. Fernando Henrique admitiu nesta quarta a aliados que ainda não há consenso. E, enquanto não houver um fechamento de questão, Temer vai permanecendo.
Os nomes ainda não estão sendo discutidos com o DEM, que tem entre seus quadros o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (RJ), considerado um eleitor de peso, mas que sofreria fortes resistências no PSDB como presidenciável. O consenso entre PSDB e DEM é que será preciso apresentar alguém que una os dois partidos e tenha estatura para administrar o país. Juntos, PSDB e DEM teriam cerca de 75 votos na Câmara, por isto o cuidado em agir unidos em torno de uma candidatura.
— Não estamos discutindo nomes, mas postura. A defesa de Temer está nas mãos dele e isso deve ser resolvido pelo TSE. Enquanto isso, não se fala em nome — pontua o presidente do DEM, senador José Agripino (RN).
Nesta quarta, após a reunião com deputados, Tasso Jereissati afirmou que o partido permanece no governo, mas que acompanha os desdobramentos “hora a hora” e negou que exista uma discussão sobre nomes para assumir a presidência.
Tudo tem de ser conforme a legislação vigente e a CF diz que tem de ser eleição pelo Congresso. Bom ou mal, todos que estão lá chegaram pelo voto, mediante eleições, da mesma forma que Dilma, Temer, etc. Muito me admira que os militontos sejam a favor do impeachment do Temer se afirmam, ainda hoje, que o da Dilma foi "gópi". Agora não é mais?
E o PSDB, o DEM, o PMDB, o PSD, o PP não possuem nenhum nome sequer para concorrer e derrotar Lula não?????????????????? Que vergonha para a Direita. Vão morrer tudinho se borrando de medo de Lula?????????????? Por que será esse medo?????????????????
Falando francamente: Mas a esquerda vai deixar? Eles querem mais uma vez modificar a constituição as suas ambições, apagando o rito legal existente no artigo 81 que prevê eleição INdireta, cuja situação eles não vão conseguir colocar Lula, para eleição Direta, querendo viabilizar uma candidatura de Lula.
Estou errado??
Tá lindo de ver o pessoal preferindo um Congresso manchado por corrupção indicar o nome do próximo presidente ao invés de permitir que o povo escolha, DEMOCRATICAMENTE, seu representante, e tudo isso pelo simples medo de Lula ser eleito! Pra mim, Lula já deu o que tinha que dar! Mas não dá pra dizer que a melhor solução pra essa crise é colocar nosso destino nas mãos desse Congresso Nacional!
Keila
Acho melhor vc se informar melhor o Luladrao não ganha nem parabser gari no governo uma que não sabe nem trabalhar kkkkk
Rejeição de Luladrao e de 68% vc sabe o que é isso
A convenção do PSDB em Natal tem novo endereço. O evento será realizado na quinta-feira (04), no auditório do Centro Municipal de Referência em Educação Aluízio Alves (Cemure), na Cidade da Esperança. Na oportunidade, será oficializado o nome da deputada estadual Márcia Maia como candidata a prefeita da capital potiguar, e definida a a chapa para as vagas de vereador da cidade. A convenção começará às 14h com término previsto para às 18 horas.
Serviço
O quê: Convenção do PSDB em Natal
Quando: Quinta-feira (04/08/2016)
Horário: 14h às 18h
Onde: Centro Municipal de Referência em Educação Aluízio Alves (Cemure) – Cidade da Esperança (Ao lado da Rodoviária)
Ao participar da coletiva de imprensa sobre o crescimento do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), no Rio Grande do Norte, o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Ezequiel Ferreira de Souza, exaltou que o partido ganha musculatura e fortalecimento para as Eleições de 2016.
“Com o trabalho que já vinha sendo realizado pelo presidente, Valério Marinho e pelo presidente de honra, deputado federal Rogério Marinho, o PSDB está presente hoje em mais de 150 municípios potiguares. Foram mais de 1.200 novas filiações. Temos mais de 60 pré-candidatos a prefeito e 1.200 pré-candidatos a vereador”, enumerou o deputado nesta quarta-feira (20), salientando que partido tinha 3 prefeitos e 51 vereadores e recebeu a filiação de 10 prefeitos e 10 vice-prefeitos e 121 vereadores.
O crescimento coloca o PSDB como a maior bancada na Assembleia Legislativa com cinco deputados estaduais: além do próprio Ezequiel, José Dias, Márcia Maia, Gustavo Carvalho e Raimundo Fernandes. Todos eles presentes na coletiva de imprensa na sede do partido no bairro de Lagoa Seca, em Natal, recepcionados pelo presidente do partido, Valério Marinho, e pelo presidente de honra, deputado federal Rogério Marinho.
Questionado se o partido poderia passar a apoiar o Governo do Estado, em virtude do rompimento do Partido dos Trabalhadores com o governo Robinson Faria, Ezequiel Ferreira explicou que não houve esta sondagem por parte do atual governo. Mas assegurava o apoio da bancada na Casa Legislativa em todas as ações e iniciativas necessárias para solucionar as demandas cobradas pela sociedade potiguar.
“Cada deputado que chegou ao PSDB é oriundo de outros partidos como PSB, PMDB, PROS e PSD. Cada um tinha perfil de independência frente ao Governo, mas todos deram apoio às mensagens governamentais no ano que passou. Agora unidos e formando a maior bancada no Legislativo vamos contribuir com soluções num momento de crise e de dificuldades extremas em nome da população potiguar”, explica Ezequiel Ferreira.
Principal porta-voz da oposição, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) diz acreditar que um eventual governo do vice-presidente Michel Temer (PMDB) só será bem-sucedido se não forem repetidas práticas que ele critica como “equivocadas” da gestão Dilma Rousseff, como o “loteamento” de cargos em órgãos públicos e empresas estatais.
“Se o Temer cometer o equívoco, e espero que não cometa, de repetir esse modus operandi de distribuir ministérios para formar o governo, ele vai fracassar”, afirmou Aécio em conversa com um pequeno grupo de jornalistas nesta quarta-feira, em Lisboa.
“Nós estamos dispostos a nos envolver, pela emergência da crise, e eu estive com o vice-presidente há menos de duas semanas e disse isso a ele. Mas a nossa conversa não é em torno de cargo, é em torno de um projeto”, afirmou o senador, que também é presidente do PSDB.
Segundo o tucano, seu partido se afastará de um eventual governo de transição caso perceba um movimento na direção da distribuição de cargos.
“O PSDB não vai virar as costas para um governo Temer se ele acontecer. Vamos apoiá-lo na sociedade, nos setores onde temos interlocução, vamos apoiá-lo no Congresso Nacional. Mas a dimensão do nosso apoio vai depender muito da postura do Temer, do que ele disser a que veio. Porque, se ele começar a fazer um novo loteamento de cargos, nós não vamos chegar nem perto”, afirmou.
Aécio viajou à capital portuguesa para participar, nesta quinta-feira, do último dia do 4º Seminário Luso-Brasileiro de Direito, evento que nos últimos dias reuniu personagens da oposição a Dilma – a participação de Temer, que fazia parte da programação, acabou cancelada.
Na avaliação do senador, as críticas ao encontro de oposicionistas em Portugal são indicativo de “fragilidade” do governo petista.
“O governo está tão sensível e fragilizado que quiseram transformar esse seminário numa grande conspiração. Como se isso tivesse qualquer sentido, como se fôssemos conspirar num auditório em Lisboa”, ironizou.
Já esta entrando em conflito com Temer!!! Este cara ainda não entendeu que perdeu as eleições e que representa a banda podre da politica que vivemos atualmente no Brasil. O próprio partido critica as suas atitudes, desequilibradas, fúteis e duvidosas.
BG
O Sr. Temer se realmente assumir a Presidência da Republica tem que exterminar no minimo 20 ministérios que o atual INCOMPETENTE pt chegou ao patamar de 40 ministérios para abrigar gente de toda ordem para encobri seus mal feitos, estamos de olho Sr. Temer, cuidado para não tremer pois se o assim fizer irá para vala comum igual ao desgoverno ptRALHA.
O PSDB do Rio Grande do Norte recebeu na tarde desta quarta-feira (16) as filiações dos deputados estaduais Ezequiel Ferreira de Souza, presidente da Assembleia Legislativa, e Gustavo Carvalho, que juntamente com o deputado José Dias, comporão a bancada tucana na casa. O ato de filiação dos dois parlamentares foi realizado no gabinete da liderança do PSDB no Senado, e contou com a presença de líderes nacionais da legenda.
Estiveram presentes no ato, além do deputado federal Rogério Marinho, presidente de honra do PSDB no Estado, os senadores Aécio Neves, Cássio Cunha Lima, José Serra e Antonio Anastasia, e os deputados Antonio Imbassahy e Carlos Sampaio.
“O PSDB passa a ter outra estatura em nosso estado e dará a sua contribuição para o fortalecimento do partido a nível nacional. Não tenho dúvida que o PSDB passa a ser protagonista importante da política potiguar”, disse Rogério Marinho em vídeo publicado nas suas redes sociais.
A imprensa vem noticiando que esse deputado do psdb-rn, Rogério Marinho, com 18 inquéritos judiciais, e outras manobras nada republicanas, pessoa que denigre ainda mais a classe já sem classe e credibilidade desses políticos brasileiros, agora, em troca possíveis vantagens – cadê ministério público ? – das operadoras de planos de saúde, acabar com a vida dos idosos, em um país sem saúde com um projeto que permite a majoração das mensalidades após os sessenta anos de idade. Os aumentos já são abusivos, o que esse vampiro quer mais? Pimenta nos olhos dos outros, é refresco, esse cara tem plano de saúde para ele e sua raça, o melhor possível pagos por nós contribuintes. Não permitamos que esse indivíduo prossiga. A população ao encontra-lo nos aeroportos, nas rua, nos restaurantes, cobremos dele que elabore leis em favor da população e não dos poderosos planos de saúde.
As moscas em busca do mel. Típico da politicalha, correm pra onde sabem que terão mais poder e evidência. PSDB será a força maior da politica nacional. Gostemos ou não.
O PSDB protocolou na tarde desta segunda-feira (07), uma representação contra o presidente da Fundação José Augusto, Crispiniano Neto (PT), na Procuradoria Geral de Justiça. No documento, o PSDB pede que sejam tomadas as devidas providências após as recentes declarações de Crispiniano no Twitter, onde ele sugere a prática de violência de militantes do PT com os manifestantes a favor do impeachment, durante o ato do próximo dia 13. Além disso, também sugere a agressão a imprensa. A representação é assinada pelo presidente estadual do PSDB, Valério Marinho.
O PSDB também encaminhou para a Secretaria Estadual de Segurança e Defesa Social, documento onde solicita que o Estado garanta a segurança e o direito dos potiguares de se manifestarem livremente.
Outro ofício foi entregue pelo PSDB ao presidente da OAB-RN, Paulo Coutinho. O partido pede que a entidade se posicione diante do ataque à democracia cometido pelo petista.
BG
Realmente o CIDADÃO DE BEM que quer PROTESTAR quanto a esse descalabro administrativo na NAÇÃO BRASILEIRA protagonizado por esses que querem se perpetuar no poder na MARRA precisa ter as garantias CONSTITUCIONAIS para ir as ruas sem serem molestados por esses MELIANTES, se o estado do RN(através da Policia Militar e Civil) não tem como propiciar esta garantia que se convoque as forças Federais (EXERCITO,MARINHA e AERONÁUTICA) para faze-lo. Abaixo esses ARRUACEIROS e cadeia nelles.
O deputado federal Rogério marinho, presidente de honra do PSDB, tratou de acabar com as especulações de que estaria perdendo o comando do partido no Rio Grande do Norte em uma reunião com os senadores Aécio Neves e Cássio Cunha Lima e os pré-candidatos a prefeito do Estado em Brasília.
O próprio Aécio tratou de reforçar a importância de Rogério para a legenda. “Queremos um partido que tenha musculatura em todos os Estados e vamos fazer esforço especial em relação ao Nordeste e, claro, ao RN”, disse Aécio Neves, pouco antes de elogiar o comando de Rogério no Estado: “Liderança importante aqui no Congresso, no partido, na Câmara e também no RN”. Rogério também foi lembrado por Cássio. O líder tucano disse que “o partido no Rio Grande do Norte estava em boas mãos”.
Ontem, circularam informações de que o deputado poderia estar perdendo o comando do PSDB para outras lideranças potiguares, mas a reunião das lideranças nacionais com os pré-candidatos a prefeito do RN serviu para demonstrar a força que o parlamentar ainda tem o comando da legenda e que o poder de articulação dentro dos tucanos continua.
Rogério Marinho, no comando da legenda, continua se articulando para viabilizar a pré-candidatura a prefeito de Natal. Ele tem mantido diálogos com lideranças de outros partidos no sentido de montar uma base forte para disputar as eleições desse ano com alguma chance real de se eleger.
Boa noite amigo. Lendo suas matérias, pude ver que no titulo da matéria sobre Rogério Marinho mostra força no PSBD em reunião com Cássio Cunha Lima e Aécio Neves, só a sigla ficou errada e apenas no titulo, se puder corrigir.
O deputado federal Rogério Marinho, presidente de honra do PSDB no Rio Grande do Norte, divulgou novo artigo em que defende o afastamento da presidente Dilma Rousseff (PT) com base na Constituição Federal. Para o tucano, não vai ter golpe, vai ter impeachment.
Segundo, Rogério não se trata de golpe e muito menos de um mero embate entre Cunha e Dilma, “como espalham petistas e seus aliados na intenção de confundir a opinião pública”.
“Ela perdeu, em menos de um ano, a popularidade e legitimidade necessárias para continuar no comando da Nação. Sua base está esfacelada, e o Brasil estagnado. Não vai ter golpe, vai ter impeachment”, disse.
Rogério lembrou que as previsões econômicas são cada vez piores. Neste ano, a depressão do PIB chegará a 3,7% e já há a previsão de queda de 2,8% em 2016. A expectativa é de que o dólar este ano feche em R$ 4,00 e ao fim do ano de 2016 em R$ 4,50. Ao longo de mais de 11 meses, houve retração na massa salarial, aumento de desemprego e altas nos preços da energia, gasolina e gás. A inflação promete chegar a mais de 10% ainda este ano.
O presidente do PSB, Carlos Siqueira, desmentiu nesta segunda-feira a informação de que um acordo entre o PSB e o PSDB haveria sido firmado para a sucessão presidencial em 2018. A notícia foi publicada pelo colunista Cláudio Humberto, do site Diário do Poder.
A informação “não guarda absolutamente nenhuma correspondência com a realidade política do nosso partido”, disse Siqueira.
Em coluna replicada em diversos jornais do Brasil, Humberto disse que o PSB indicará o candidato à vice na chapa de Aécio Neves em 2018. Estariam cotados para a vaga a viúva de Eduardo Campos, Renata, e o governador de pernambucano, Paulo Câmara.
Em carta encaminhada ao jornalista esta manhã, Siqueira desmentiu “com veemência” a publicação, afirmando que a aliança entre o PSB e o PSDB nas últimas eleições foi “circunstancial e pontual”. Disse ainda que o PSB pretende lançar candidatura própria em 2018, por considerar que a polarização entre PSDB e PT “envelheceu”.
Do nosso ponto de vista, não esta na hora do Brasil optar por uma eleição presidencial, temos é que primeiramente, passarmos o Brasil a limpo e em seguida, fazermos uma reforma partidária/política decente e honesta, e só após essas ações, é que deveremos pensar em eleições presidenciais.
Tendo em vista, que só haverá saída para o pleno desenvolvimento da sociedade brasileira, através da política. É mais do que necessário e urgente, que façamos a qualquer custo, uma verdadeira reforma partidária no Brasil. Devendo Inicialmente, reduzir esse número excessivo de partidos políticos que aí se encontram sem ideologias e pior, desprovidos da confiança da população. Temos que formar poucos e novos partidos políticos verdadeiramente democráticos, que permitam na íntegra a participação popular nos processos decisórios desses partidos, instruindo e encorajando cada um dos seus simpatizantes e filiados a ter satisfação, prazer e confiança, com a atuação sincera e honesta de cada um dos seus representantes políticos. são com essas pequenas ações que os eleitores brasileiros, farão uso decente e honesto dos seus votos e apostem com fervor e consciência, na classe política brasileira. Vale salientarmos, que enquanto essa verdadeira permissão de participação, não for permitida a cada brasileiro, não haverá respeito ao voto e nenhuma mudança consistente, ocorrerá na política brasileira.
Diante do exposto, afirmamos que a origem de todos os nossos males são políticos e o que tem faltado a nós eleitores brasileiros, é entendermos que enquanto nossos partidos políticos funcionarem como instituições privadas ou seja, forem propriedades dos caciques A ou B, onde os seus simpatizantes e filiados, só possuem o direito de aplaudirem as ações e as determinações da cúpula dirigente,nada mudará na política brasileira.
Em resumo, podemos afirmar que os partidos políticos brasileiros, são um dos maiores instrumentos de dominação política da classe dominante brasileira, e que muito servem para impedir eficientemente, a verdadeira participação da população em geral, nas grandes e importantes decisões governamentais de poder, que venham a nos beneficiar. Portanto é necessário e urgente que cada brasileiro, venha a se unir socialmente/politicamente, e lutar de forma pacifica e inteligente para se libertar dessa prisão em que vivemos inocentemente, do contrário nada mudará neste pais, por muitos séculos.
Em programa partidário que deverá ir ao ar na noite desta segunda-feira (28) em cadeia nacional de televisão, o PSDB endurecerá o tom de crítica ao governo da presidente Dilma Rousseff e ao PT.
Em trechos do vídeo, antecipado pela GloboNews, os tucanos unificam discurso de explorar contradições das promessas de campanha de Dilma Rousseff em 2014 com a atual realidade do país. Os tucanos Aécio Neves, Fernando Henrique Cardoso, José Serra e Geraldo Alckmin abordam temas como a criação de impostos, citando a nova CPMF, aumento da taxa de juros e o agravamento do quadro econômico como um todo.
Em 2014, durante a campanha eleitoral, Dilma negava crise na economia, e chegou a afirmar que não iria recriar a CPMF. Uma das falas mais contundentes do programa é a do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, quando dá um recado a Dilma para que ela pense mais no Brasil e menos no PT.
“Está na hora da presidente ter grandeza, e pensar no que é melhor para o país, e não para o PT”, diz FHC.
Um dos assessores mais próximos de Marina Silva (PSB), candidata derrotada à Presidência da República, o jornalista e poeta acreano Antonio Alves, 57 anos, considera como argumento mais forte, para evitar a neutralidade da ex-ministra e ex-senadora no segundo turno, o “quase consenso de que o PT passou da conta e está colocando em risco o ambiente democrático, com o aparelhamento do Estado”.
Como exemplo, o assessor de Marina diz que o “PT mudou a composição do Supremo Tribunal Federal para rever processo julgado um ano antes e minimizar as penas que já tinham sido dadas aos réus do mensalão”.
“Isso é inaceitável. Cria-se, então, uma forte tendência de votar no Aécio, mesmo sabendo que ele é a outra face da mesma moeda, para que haja, pelo menos, uma alternância no poder. Mas essa posição, que é aceitável no presente, traz um risco para o futuro que é a Marina e a Rede não se distinguirem mais, de forma clara, da polarização PT-PSDB. A Rede é uma semente que não pode se perder”, afirma.
Fundador do PT e ex-militante da organização trotskista Liberdade e Luta (Lubelu), Toinho Alves, como é mais conhecido, atua desde meados dos 1980 com Marina Silva. Estava com a ex-seringueira quando foi eleita senadora pela primeira vez no Acre, em 1994, e há três meses está em São Paulo por causa da campanha presidencial.
Misto de amigo e guru, é considerado da extrema confiança da ex-senadora, elabora parte do ideário “marinista” e até seus discursos. Ele admite que Marina vive um “dilema sem saída, no qual não existe posição confortável”. “Eu gostaria de que ela tivesse a liberdade de dizer “pessoal, tchau, vou embora pra casa”. Já imaginou? Quando perguntassem em que iria votar, bastava dizer que o voto é secreto e que ela tem o direito de votar em quem quiser”.
Em entrevista exclusiva ao Terra, o amigo e conselheiro político não tem a “mínima ideia” do que Marina vai decidir. “A Marina costuma tirar posições inusitadas nas situações mais difíceis. Acho que ela vai tentar, ao máximo, preservar a coligação e o futuro da Rede e do PSB. Vai se expressar dentro desse coletivo. E se a posição majoritária for de apoio ao Aécio, a forma desse apoio dependerá também dele e da campanha que ele fizer”.
Para Alves, o tempo da política simples ficou pra trás com “esquerda e direita, democracia e ditadura”. “A polarização PT-PSDB é a continuidade desse simplismo, que está chegando ao fim. Agora tem outras forças, outros polos, uma complexidade maior. É por isso que tanta gente vive no passado. No século 21, só entra quem for inteligente”.
Terra: É verdadeira a tendência de Marina apoiar Aécio no segundo turno?
Antonio Alves: É uma possibilidade, mas não desse jeito apressado, sem crítica, como está sendo anunciado. Não dá pra cair na velha polarização e simplesmente aderir sem nenhuma crítica. Isso não seria nada “marineiro”. O que foi noticiado até agora é resultado de uma certa ansiedade, pautada pelos interesses de um lado ou de outro. A imprensa cria uma versão para depois, se a Marina tomar decisão diferente, dizer que ela “mudou de posição” ou “recuou” mais uma vez. A “desconstrução” da Marina parece continuar sendo a política dos partidões.
Terra: Ao reconhecer a derrota no domingo, Marina deixou no ar que vai dialogar com o PSDB sobre o segundo turno.
Antonio Alves: Não sei se ela vai dialogar. Uma das opções possíveis é simplesmente votar. Marina é uma cidadã, tem o seu voto. Se ela quiser declarar o voto, declara. Mas, se não quiser, pode votar sem dizer nada. Não tem obrigação nenhuma. Ela esteve sozinha durante a campanha inteira. Ninguém correu para defendê-la dos ataques caluniosos e injuriosos que ela sofreu. Por que ela teria que se colocar, novamente, para ser atacada? Quem fez o angu, que o coma.
Terra: Você disse isso à Marina?
Antonio Alves: Sim, mas ela sabe que qualquer que seja sua decisão, vai ser crucificada do mesmo jeito. Se disser que vai votar na Dilma é um escândalo, depois de tudo o que o PT fez. Se disser que não vai votar em ninguém, vão dizer que ela está querendo que o PT continue. E se disser que vai votar no Aécio vai ser crucificada do mesmo jeito, vão dizer que ela foi com a direita, com os ruralistas que sempre apoiaram o candidato etc. De um jeito ou de outro, é pau pra comer sabão e pau pra saber que sabão não se come.
Terra: Mais um dilema na vida de Marina?
Antonio Alves: Um dilema sem saída, no qual não existe posição confortável. Eu gostaria de que ela tivesse a liberdade de dizer “pessoal, tchau, vou embora pra casa”. Já imaginou? Quando perguntassem em que iria votar, bastava dizer que o voto é secreto e que ela tem o direito de votar em quem quiser.
Terra: Qual é o argumento mais forte para que isso não aconteça?
Antonio Alves: É o argumento de que o Brasil passa por um momento difícil e decisivo e que o trabalho dela, nessa eleição, ainda não terminou. Há quase um consenso de que o PT passou da conta e está colocando em risco o ambiente democrático com o aparelhamento do Estado. Por exemplo, mudar a composição do Supremo Tribunal Federal para rever o processo julgado um ano antes e minimizar as penas que já tinham sido dadas aos réus do mensalão, isso é inaceitável.
Cria-se, então, uma forte tendência de votar no Aécio, mesmo sabendo que ele é a outra face da mesma moeda, para que haja, pelo menos, uma alternância no poder. Mas essa posição, que é aceitável no presente, traz um risco para o futuro que é a Marina e a Rede não se distinguirem mais, de forma clara, da polarização PT-PSDB. A Rede é uma semente que não pode se perder.
Terra: Você é amigo, conselheiro político e acompanha Marina desde meados dos 1980. O que ela vai decidir?
Antonio Alves: Não tenho a mínima ideia. A Marina costuma tirar posições inusitadas nas situações mais difíceis. Acho que ela vai tentar, ao máximo, preservar a coligação e o futuro da Rede e do PSB. Vai se expressar dentro desse coletivo. E se a posição majoritária for de apoio ao Aécio, a forma desse apoio dependerá também dele e da campanha que ele fizer. Aliás, nem vimos como será esse segundo turno.
Será que a Dilma vai insistir no marketing selvagem contra o Aécio, como fez no primeiro turno contra a Marina? Será que o Aécio vai manter as mesmas posições na polarização ou vai redefinir sua agenda com outros compromissos? Ele pode demarcar as terras indígenas, proteger as florestas, recuperar os mananciais de São Paulo que estão ameaçados pela política desastrosa que fizeram no Estado? Tudo isso tem que ficar claro.
Terra: Mas o tempo é curto para isso, não?
Antonio Alves: Mas existe. Não vejo necessidade de pressa. Alguém pode dizer “ora, daqui a dez dias o povo já se decidiu e a nossa posição não terá mais força nenhuma”. E daí? A gente quer que a nossa posição tenha força para que? Eu não raciocino com os critérios da política. Meu critério é pessoal: Marina não deve ser mais uma vez acusada de causar desastres. Imagine só, a candidata que fica de fora do segundo turno ser responsabilizada caso o governo da Dilma ou do Aécio seja desastroso.
Eu sei que muita gente ainda está em campanha, inclusive candidatos a governador que passaram para o segundo turno. A posição da Marina tem que levar em consideração todo esse pessoal, saber quais são as expectativas para não criar problema para os partidos aliados. Mas todos também devem compreender que não pode ser colocado em risco aquilo que ela chama de “legado”, ou, pelo menos, o que restou dele.
Terra: É realmente um grande dilema político.
Antonio Alves: O tempo da política simples ficou pra trás. Esquerda e direita, democracia e ditadura, as opções eram óbvias. A polarização PT-PSDB é a continuidade desse simplismo, que está chegando ao fim. Agora tem outras forças, outros polos, uma complexidade maior. É por isso que tanta gente vive no passado. No século 21, só entra quem for inteligente.
A campanha de Aécio Neves (PSDB-MG) sonha com uma bala de prata: o apoio de Joaquim Barbosa [foto] na reta final do primeiro turno. O ex-presidente do STF (Supremo Tribunal Federal) já foi abordado mais de uma vez por tucanos que tentam convencê-lo a fazer algum gesto de adesão ao candidato.
O governador de Minas Gerais, Alberto Pinto Coelho, disse à coluna que, hospedado no mesmo hotel que Barbosa, em SP, conversou com o ex-ministro no início da semana. “Ele poderia declarar voto ou então aceitar convite para ser ministro [num eventual governo de Aécio Neves]“, imagina.
Ele tem se mantido em silêncio sobre a sucessão e, aos que insistem, diz que nem sequer sabe se estará no Brasil no dia da eleição.
A candidata do PSB à Presidência, Marina Silva, voltou a sofrer ataques dos adversários na propaganda eleitoral gratuita no rádio. Os programas de PT, PSDB, PSOL e PSTU criticaram Marina, enquanto o segmento da ex-ministra foi uma repetição do que foi apresentado na terça-feira, 2.
Marina agradeceu “de coração” a confiança dos brasileiros e disse que, ao consultar diversos setores da sociedade percebeu que a “esperança de mudar a política já estava pronta para despertar”. Marina apresentou ainda seu vice, Beto Albuquerque e disse que quer governar com “partidos, trabalhadores, empresários e movimentos sociais”.
A propaganda petista centrou seus ataques em Marina, dizendo que a presidente Dilma Rousseff mostrou “para a outra candidata lá” no debate do SBT que “fala mansa não resolve”. “É preciso mostrar como vai fazer”, disse o programa, que criticou também a falta de importância dada ao pré-sal no programa de governo do PSB. “Ser contra o pré-sal é ser contra o futuro do Brasil.” Outra crítica a Marina foi relacionada à sua falta de apoio no Congresso. O programa frisou que não dá para governar sozinho e que “sonhar é bom, mas eleição é hora de botar o pé no chão”. “Será que ela tem jeito para negociar?”, questionou o locutor, que completou dizendo que duas vezes o Brasil escolheu “salvadores da pátria” e não teve sucesso.
O programa de Dilma também destacou trechos do debate nos quais a presidente fala de segurança pública, propondo repetir o que deu certo na Copa do Mundo, e de economia, frisando que o País não está em recessão e que a queda na atividade é momentânea. A propaganda critica a “falta de propostas concretas” dos outros candidatos.
A propaganda do PSDB ecoou as críticas à falta de experiência e apoio político de Marina, destacando que é preciso “força de verdade” para mudar o Brasil e que “sozinho não se faz nada”. Aécio Neves voltou a dizer que, para mudar o País, “não basta tirar o PT do poder”. Segundo ele, é preciso colocar no lugar um governo que funcione. O programa exibiu novamente depoimentos de tucanos, como o governador do Paraná, Beto Richa, e o ex-governador de São Paulo José Serra, apoiando Aécio.
No fim, o programa tucano provocou os petistas. “Agora vai começar o programa do pessoal que fala muito, mas não fala que gastou R$ 700 milhões para construir um porto em Cuba”. Diferentemente dos dias anteriores, o programa petista não sucedeu o do PSDB e após a provocação dos tucanos começou a propaganda para deputados federais.
Nanicos
Os programas do PSOL e do PSTU também criticaram Marina Silva. Luciana Genro disse que, para fazer mudanças de verdade, é preciso contrariar interesses, coisa que, segundo ela, Marina não está disposta a fazer. Já o PSTU, do candidato Zé Maria, “defendeu” o legado de Chico Mendes. Em referência a uma fala de Marina no debate da TV Bandeirantes, o PSTU disse que Chico Mendes nunca foi da elite e que “essa elite matou Chico Mendes”.
Já a propaganda do candidato do PSC à Presidência, Pastor Everaldo, repetiu as principais propostas do candidato, como a redução da máquina pública e a defesa do livre mercado.
Independente de qualquer coisa, todos os candidatos devem responder todas as pergunta dos eleitores, sob pena de ficar pairando um clima de "falta de transparência" e de que há coisas a serem escondidas.
Assim, Marna precisa responder:
a) Quem é o dono do jatinho fantasma e porque encontrava-se completamente irregular?
b)Quem são os clientes da empresa de Marina e quais eram os teores das palestras?
c) Qual a pocisão da candidata em relação a homofobia, casamento GAY e roleta bíblica, além da influência dos Pastores Silas Malafaia e Marcos Feliciano?
d) Qual a pocisão da candidata em relação ao Pré-sal, energia nuclear e independência do Banco Central?
e) E se ela acha que os interesses dos banqueiros são os mesmos dos trabalhadores em geral?
Manter o povo no cabresto Politico Eleitoreiro, só da nisso, uma dia a CASA CAI, CHEGA DE PATIFARIA E TIRANIA (PT). MARIA NELES. MARINA NELES. MARINA NELES.
SERÁ QUE O QUE É BOM PARA OS BANQUEIROS TAMBÉM É BOM PARA O POVO?
O presidente Roberto Setubal (irmão de Neca Setubel), da fundação do banco Itaú Unibanco, a maior instituição financeira do País assumiu a sua pocisão dizendo: "Estamos diante de uma eleição presidencial que mudará os rumos do país", saudou ele, deixando claro seu voto em Marina Silva, do PSB; "O país não aguenta mais gestões medíocres e populistas", continuou o banqueiro, em referência aos governos dos presidentes Fernando Henrique, do PSDB, e Lula, do PT; não esquecendo que Setubal tem na irmã Neca a responsável pelo programa de governo de Marina e braço direito da candidata; o pai deles, Olavo Setubal, foi prefeito de São Paulo por indicação do REGIME militar e ministro no governo Sarney; política no sangue; eventual vitória de Marina será, assim, vitória do titular e da herdeira do Itaú; em tempo: na gestão Dilma Rousseff, banco foi autuado pela Receita Federal em R$ 18 bilhões por sonegação de impostos. Será que esse é um dos motivos de sua decisão?
SE ELES SOUBESSEM QUE MERDA QUANTO MAIS MEX MAIS FEDE !!! A TENTATIVS DE ATACAR MARINA QUADRIPLICA O TEMPO DE EXPOSIÇÃO NA TV E ISSO TURBINA A VOTAÇÃO DELA . O POVO DESEPERADO BURRO
Rogério Marinho deveria apresentar a borboleta Micarla e a Rosa de Mossoró, candidatas que apoiou e Governos que serviu até o barco afundar. José Agripino, coordenador da campanha de Aécio podia ter agendado uma visita ao Imperador da Província do Rio Grande sem Sorte, Rasputim Carlos Augusto I. A experiência com candidatos destruidores é a MARCA de José Agripino, um AVALISTA de primeira linha.
Claro que ele foi recebido por trabalhadores, afinal a taxa de desemprego é uma das menores do mundo.
Se fosse na época de FHC/PSDB a manchete seria "Aécio é recebido por desempregados", afinal a taxa de desemprego era de 12,9%.
Comente aqui