De acordo com publicação da revista Veja, na versão online, o PMDB do Rio de Janeiro firmou um compromisso financeiro de 1 milhão de reais para ter o apoio de um partido nanico à reeleição de Eduardo Paes.
Na coluna Radar Online de Lauro Jardim, um vídeo exibe imagens do presidente estadual do PTN, Jorge Sanfins Esch, em conversas com correligionários do partido. No vídeo, Sanfins Esch garante que impediu uma candidatura própria do PTN, porque acertou o recebimento de 200 000 reais para bancar a campanha de candidatos a vereador do partido.
Sanfins Esch afirma que o acerto foi feito na convenção do partido em 30 de junho com o ex-chefe da Casa Civil de Paes, Pedro Paulo Teixeira, mas que ainda não recebeu os recursos. A coligação nega a promessa.
A convenção do PTN em 30 de junho foi à segunda do partido em menos de quinze dias. No dia 17 do mesmo mês, o partido chegou a homologar a candidatura a prefeito de Paulo Memória, mas Sanfins cancelou o encontro para depois declarar o apoio a Paes. Sanfins Esch esclarece no vídeo com correligionários o motivo da mudança de postura do PTN:
– Não tem condição de lançar candidatura própria (…). O cara dá 200 000 reais para dentro, dá uma prata para ele tirar a candidatura dele, dá todo o material de campanha, toda a estrutura para os candidatos. Chega lá dentro se bobear tem uma gasolininha extra para botar no carro. Pô!, não dá para recusar.
A coligação de Paes nega que tenha feito a promessa para repassar a quantia em espécie para o partido. A assessoria do prefeito afirma que dá suporte aos candidatos do PTN apenas com material de campanha e calcula que gastou em placas e panfletos 154 514 reais. A quantia total, no entanto, ainda não foi declarada no Tribunal Regional Eleitoral.
O segundo acerto revelado no vídeo diz respeito a uma dívida que Sanfins e três amigos cobram da prefeitura do Rio de Janeiro dos tempos em que trabalharam na RioLuz, órgão municipal responsável pela iluminação pública da cidade. Diante dos correligionários, Sanfins Esch diz que o presidente do PMDB do Rio, Jorge Picciani, se comprometeu a ajudá-lo.
Sanfins Esch explica em entrevista a VEJA que trabalhou no Conselho de Administração da RioLuz durante oito anos do governo Cesar Maia. Como o jetom pago pelo órgão era inferior aos de outras autarquias, Sanfins abriu um procedimento administrativo em 2008 na prefeitura junto com três ex-conselheiros para receber o valor retroativo e corrigido.
Em reportagem ao Jornal O Globo,o procurador regional eleitoral, Maurício da Rocha Ribeiro, afirmou que encaminhará ao Ministério Público Eleitoral pedido de abertura de ação para apurar se houve abuso de poder econômico e político do prefeito Eduardo Paes (PMDB), que tenta a reeleição apoiado por 19 partidos. Ele se baseou em reportagem do site da revista “Veja” deste fim de semana.
Valeu, Deputado!
Parabéns, o seu posicionamento está correto, é assim que se faz, e fazendo bonito!
Concordo com você.
Um forte abraço.
Omi, fica calado..
Este politico religioso e mais falso que um celula de R$ 30, 00 reias.
Parabéns Deputado! Decisão coerente. Você honra o voto de nós cristãos. Esse governo que milita para destruir as famílias brasileiras e a nossa economia não merece qualquer voto de apoio.
Esse cara votou contra a cassação de Cunha na câmara. Agora quer se passar de bom moço. Kkkk. Aliais. Nenhum deputado do RN votou a favor a cassação. Tudo farinha do mesmo saco. As próximas eleições o povo jamais irá votar nestes deputados que não representam o RN.
Sério!!
KKKKKKKKKK