Educação

RN tem um dos cinco menores índices de reprovação no Ensino Médio do país

O Rio Grande do Norte é um dos cinco estados do país com as menores taxas de reprovação no Ensino Médio. Os dados são do Censo Escolar 2011 e foram divulgados pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais, INEP. Com apenas 8% de reprovação no Ensino Médio, a Educação potiguar destacou-se ao lado de estados como Amazonas (6%), Ceará (6,7%), Santa Catarina (7,5%) e Paraíba (7,7%).

O resultado conquistado pelo Rio Grande do Norte não acompanhou a tendência nacional, que registrou a pior taxa de reprovação desde 1999. De acordo com o INEP, nos últimos cinco anos, a média de reprovação do país oscilava em torno de 12%, mas subiu para 13,1%, em 2011. Os estados com maior reprovação no Ensino Médio são Rio Grande do Sul (20,7%), Rio de Janeiro (18,5%) e Distrito Federal (18,5%), Espírito Santo (18,4%) e Mato Grosso (18,2%).

A secretária de Estado da Educação, Betania Ramalho, avaliou o resultado com prudência. “Enquanto houve um aumento na taxa de reprovação na maioria dos estados, o Rio Grande do Norte conquistou um bom resultado, apesar da greve nefasta que enfrentamos no ano passado. Embora não tenha influenciado decisivamente o número de reprovações, é preciso ressaltar que a greve causou sérios efeitos na taxa de abandono escolar, onde o estado registrou um percentual elevadíssimo de 19,3% no Ensino Médio.”, ressaltou a secretária.

Para Betania Ramalho, esse dado revela que a greve expulsou da escola pública um elevado número de alunos. “Os estudantes que retornaram à sala de aula após a paralisação foi graças ao esforço dos professores, que se empenharam na reposição das aulas, em conjunto com a equipe da Secretaria de Educação, que refez o calendário e realizou uma série de aulões.”, completou a secretária. Segundo ela, até hoje a SEEC contabiliza os prejuízos causados pela última greve.

Betania Ramalho falou ainda que para tentar reverter esses prejuízos, entre outras ações, a secretaria vai lançar a segunda etapa do projeto “Conquista RN” realizado em parceria com a Fundação Roberto Marinho. Através do programa, o aluno do Ensino Médio tem a oportunidade de retornar à escola e concluir os estudos em 18 meses.

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Jornalismo

Rede Wi-Fi pode diminuir qualidade do esperma, diz estudo

Amigos do BG, essa notícia acaba de sair quentinha na agência REUTERS. É por deveras preocupante. Já imaginaram até quem tem Home Theater em rede sem fio?

Cientistas argentinos escreveram em relatório na revista “Fertility and Sterility” que o Wi-Fi pode reduzir a qualidade do esperma.

Os pesquisadores coletaram amostras de sêmen de 29 homens saudáveis, colocaram algumas gotas embaixo de um laptop conectado à internet via Wi-Fi e em seguida começaram o download de algum arquivo.

Quatro horas mais tarde, um quarto dos espermatozóides já não estavam nadando, em comparação com apenas 14% do sêmen armazenado na mesma temperatura, porém longe do computador. E 9% mostrou danos no DNA, três vezes mais do que as amostras de comparação.

O culpado? Radiação eletromagnética gerada durante a comunicação sem fio, dizem os cientistas.

“Nossos dados sugerem que o uso de um computador portátil sem fio conectado à internet, posicionado perto os órgãos reprodutores masculinos, podem diminuir a qualidade dos espermatozóides humanos”, conclui o relatório.

Mas o resultado do estudo é colocado em dúvida pelo Dr. Robert Oates, pai de dois filhos –apesar de ter um laptop e um iPad. Presidente da Sociedade de Reprodução Masculina e Urologia, Oates diz que o estudo “não é vida real, é um cenário completamente artificial. É cientificamente interessante, mas para mim não tem qualquer relevância biológica humana”.

Opinião dos leitores

  1. o importante pra mim é que ñ diminua a ereção pois ñ pretendo ter mais filhos

  2. Resultado da pesquisa. Mulheres que quiserem engravidar, não usem esperma que estiver perto de algum equipamento sem fio!!

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