Judiciário

Bretas autoriza quebra de sigilo bancário de Romero Jucá, Edison Lobão e outros 27

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

O juiz federal Marcelo Bretas , responsável pela Lava-Jato no Rio, determinou a quebra do sigilo bancário dos ex-senadores Romero Jucá (MDB-RR) e Edison Lobão (MDB-MA), além de 27 pessoas e empresas ligadas aos ex-parlamentares. O juiz atendeu a um pedido do Ministério Público Federal (MPF) no Rio.

Veja mais aqui no Justiça Potiguar.

Opinião dos leitores

    1. Nem se anime, o protetor dos corruptos vai já entrar em ação. "Gilmala do stf"

    2. BG
      Esse é o outro QUADRILHÃO sendo do PMDB agora MDB, que atuava junto com aquele outro pt, pois eram alinhadíssimos em tudo inclusive roubo.

  1. A atividade política reúne hoje, de longe, a maior concentração de ladrões de fino trato da vida nacional. O PIB da politicalha tupiniquim ganha de longe de qualquer profissão regulamentada. Aliás, não é à toa que, uma vez ungido pelo eleitor babaca, qualquer 'incelença' renuncia de imediato à profissão para a qual estudou e se preparou para ganhar a vida. Depois de eleito, ninguém mais quer saber de ser médico, advogado, jornalista, engenheiro, professor, etc. Afinal, a quem trabalha não sobra tempo para ganhar dinheiro.

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Judiciário

TRE-RN mantém quebra de sigilo bancário de agência que fez a campanha de Fátima Bezerra ao Governo do Estado

Em sessão plenária desta segunda-feira (13), o Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Norte (TRE-RN), à unanimidade e em consonância com o Ministério Público, denegou o mandado de segurança e manteve a decisão de quebra de sigilo bancário da empresa Brasil de Todos Comunicação e de seus sócios, contratada na campanha da então candidata Fátima Bezerra. O processo que resultou na denegação da segurança foi julgado sob relatoria do juiz Wlademir Capistrano.

A quebra de sigilo já havia sido autorizada pelo juiz Ricardo Tinoco, a pedido do Ministério Público Eleitoral. “Essa é uma ação que o Ministério Público Eleitoral entrou para apurar gastos e arrecadações ilícitas com a contratação da empresa Brasil de Todos Comunicação, criada três dias antes da campanha da candidata ao governo do Estado. Dentre os pedidos feitos pelo MP para a instrução dessa ação, um deles é a quebra de sigilo bancário da empresa e de seus sócios”, explicou a Procuradora Regional Eleitoral, Cibele Benevides. O Ministério Público investiga a movimentação de R$ 1,9 milhão de verbas públicas do FEFC e do Fundo Partidário, a fim de identificar se esse dinheiro tramitou para as finalidades que a empresa e a campanha alegam.

Com a decisão de hoje, o processo segue para análise o Banco Central deve enviar as informações solicitadas dentro de 30 dias.

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