Economia

DESEMPREGO RECUA: Taxa de desocupação cai a 13,7%, mas ainda atinge 14,1 milhões de pessoas

A taxa de desemprego no Brasil caiu para 13,7% no trimestre que se encerrou em julho, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta quinta-feira (30) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

No segundo trimestre, a taxa de desemprego havia desacelerado para 14,1% ante o período imediatamente anterior. Apesar da desaceleração, o país ainda soma 14,1 milhões de desempregados.

A queda na taxa é explicada pelo IBGE pelo aumento no número de pessoas ocupadas, que avançou 3,6% de um trimestre móvel para outro, o equivalente a 3,1 milhões de pessoas a mais, o que leva o contingente a 89 milhões.

Com isso, o nível de ocupação subiu 1,7 ponto percentual, a 50,2%, ficando acima de 50% pela primeira vez desde o trimestre encerrado em abril de 2020. “O que indica que mais da metade da população em idade para trabalhar está ocupada no país”, destaca a analista da pesquisa, Adriana Beringuy, em nota.

Aumento do emprego formal

A pesquisa registrou ainda um aumento no emprego com carteira assinada no setor privado de 3,5%, o que corresponde a 1 milhão de trabalhadores, levando o montante a 30,6 milhões no trimestre até julho.

Na comparação com o mesmo trimestre do ano passado, o contingente aumentou 4,2% (mais 1,2 milhão de pessoas). “É o primeiro aumento no emprego com carteira, desde janeiro de 2020, na comparação anual”, diz o IBGE.

Informais chegam a 36,3 milhões

Os postos de trabalho informais também tiveram alta, o que fez com que a taxa de informalidade subisse dos 39,8% do trimestre móvel anterior para 40,8%, no trimestre encerrado em julho.

O número de pessoas desse grupo chegou a 36,3 milhões, ante 34,2 milhões no trimestre anterior. Há um ano, esse contingente era menor: 30,7 milhões e uma taxa de 37,4%. Ou seja, em um ano, o número de informais cresceu 5,6 milhões.

O grupo inclui aqueles sem carteira assinada (empregados do setor privado ou trabalhadores domésticos), sem CNPJ (empregadores ou empregados por conta própria) ou trabalhadores sem remuneração.

O IBGE destaca que o avanço da informalidade vem sustentando a recuperação da ocupação da Pnad. Apesar do crescimento acentuado no período, o número de trabalhadores informais ainda está distante do máximo registrado no trimestre fechado em outubro de 2019, quando havia 38,8 milhões de pessoas na informalidade, diz.

No setor privado, o número empregados sem carteira (10,3 milhões) cresceu 6% na comparação com o trimestre móvel anterior. Essa alta foi de 19% em um ano, o que corresponde a 1,6 milhão de pessoas.

Já o trabalho por conta própria seguiu subindo no trimestre e atingiu o patamar recorde de 25,2 milhões de pessoas, um aumento de 4,7% (mais 1,1 milhão).

Em relação ao mesmo trimestre do ano passado, o contingente avançou 3,8 milhões, alta de 17,6%, diz o IBGE.

“Essa é a forma de inserção na ocupação que mais vem crescendo nos últimos trimestres na Pnad Contínua, embora o trabalho com carteira assinada comece a ter resultados mais favoráveis”, diz Beringuy em nota.

Recorde de subocupados

O contingente de pessoas subutilizadas, aquelas desocupadas, subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas ou na força de trabalho potencial, caiu 4,7% no período, para 31,7 milhões. O movimento fez com que a taxa composta de subutilização caísse 1,6 ponto percentual, para 28%.

“Esse recuo na taxa foi influenciado pelo aumento na desocupação e no contingente da força de trabalho potencial”, diz o IBGE.

Do grupo de subutilizados, fazem parte os subocupados e os desalentados. Esse primeiro grupo, que corresponde a trabalhadores que poderiam trabalhar mais, mas não conseguem, chegou atingiu recorde de 7,7 milhões de pessoas, alta de 7,2% (520 mil pessoas). Em relação ao ano anterior, o indicador subiu 34%.

Já os desalentados, que desistiram de procurar trabalho, totalizaram no trimestre encerrado em julho 5,4 milhões de pessoas, uma queda de 10% ante os três meses encerrados em abril. Em relação ao mesmo período do ano passado, esse contingente caiu 7,3%.

Rendimento médio cai

Apesar do crescimento da população ocupada, o rendimento médio real dos trabalhadores caiu 2,9% no trimestre, para R$ 2.508.

Em relação ao mesmo período do ano passado, a queda é maior, de 8,8%. O IBGE destaca que a massa de rendimento real, que é soma de todos os rendimentos dos trabalhadores, ficou estável, atingindo R$ 218 bilhões.

CNN Brasil

 

Opinião dos leitores

  1. Queriam o quê? Essa é a herança maldita do governo dos ptralhas. Saíram e deixaram 13 milhões de desempregados

  2. É muita burrice. Taxa de desemprego por “amostragem”? Existe o caged que aufere através de sistema. Só esse ano, já foram gerados mais de 2,2 milhões de novos empregos. Então é fácil: se havia 14 milhões de desempregados no início do ano, hoje deveria ser 11,8 milhões, e ponto final.

  3. Nos mesmos patamares do governo Dilmanta.
    A mulher que ensaca vento e homenageia a mandioca.
    Apesar dos pesares o Brasil vai bem nas mãos do dr Paulo Guedes.
    Pandedemia, governadores, prefeitos e mídia contra.
    Mito 2022.

    1. Né isso! Tem que chamar o vice, o Temer para resolver isso viu! Pq o presidente inepto das rachadinhas tá igual a DilmaAnta: só tem vento na cabeça KKKK

  4. Com a pandemia o índice de desempregados aumentaram em todo mundo e o Brasil se recupera em passos largos, apesar da contrariedade da Esquerda caviar brasileira.

    1. Falou o trabalhador brasileiro, são 14 milhões de desempregados, isso depois da gloriosa deforma trabalhista.

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Diversos

SECANDO: Lagoa do Bonfim tem menos da metade da sua capacidade

O Governo do Estado do Rio Grande do Norte, por meio do Instituto de Gestão das Águas do RN (Igarn), monitora 47 reservatórios, com capacidades superiores a 5 milhões de metros cúbicos, responsáveis pelo abastecimento das cidades potiguares. O Relatório do Volume dos Principais Reservatórios Estaduais, divulgado nesta segunda-feira (27), indica que as reservas hídricas superficiais totais do RN somam 1.917.294.535 m³, percentualmente, 43,80% da capacidade total do RN, que é de 4.376.444.842 m³. No mesmo período de setembro de 2020, as reservas hídricas superficiais totais do Estado eram de 2.254.100.757 m³, correspondentes a 51,50% do volume total, que o Estado consegue acumular. No cenário atual, chama a atenção a Lagoa do Bonfim, responsável pelo abastecimento da adutora Monsenhor Expedito, que acumula 40.720.427 m³, percentualmente, 48,32% do seu volume total, que é de 84.268.200 m³.

A barragem Armando Ribeiro Gonçalves, maior reservatório do RN, acumula 1.235.565.027 m³, correspondentes a 52,07% da sua capacidade total, que é de 2.373.066.510 m³. No mesmo período de setembro de 2020, o manancial estava com 1.429.694.895 m³, equivalentes a 60,25% do seu volume total.

Segunda maior barragem do RN, Santa Cruz do Apodi acumula 232.125.370 m³, equivalentes a 38,71% da sua capacidade total, que é de 599.712.000 m³. No mesmo período de 2020, o reservatório estava com 194.569.450 m³, percentualmente, 32,44% do seu volume total.

A barragem Umari, localizada em Upanema, acumula 189.320.006 m³, correspondentes a 64,66% da sua capacidade total, que é de 292.813.650 m³. No mesmo período de setembro de 2020, o reservatório estava com 246.053.646 m³, equivalentes a 84,03% do seu volume total.

Os reservatórios monitorados pelo Igarn que ainda estão com mais de 80% da sua capacidade, são: o açude público de Encanto, com 84,13%; o açude Flechas, localizado em José da Penha, com 87,34%, o açude Santana, localizado em Rafael Fernandes, com 87,33%, e Riacho da Cruz II, localizado em Riacho da Cruz, com 84,77%.

Os reservatórios monitorados pelo Igarn que ainda estão com mais de 70% da sua capacidade, são: o açude público de Marcelino Vieira, com 79,49%; o açude Passagem, localizado em Rodolfo Fernandes, com 79,72%; Apanha Peixe, localizado em Caraúbas, com 78,5%; e Rodeador, localizado em Umarizal, com 79,69%.

A barragem de Pau dos Ferros acumula 24.048.806 m³, correspondentes a 43,85% da sua capacidade total, que é de 54.846.000 m³. No mesmo período de 2020, o reservatório estava com 16.535.048 m³, equivalentes a 30,15% do seu volume máximo.

Já a barragem Poço Branco, localizada em município homônimo, acumula 17.070.117 m³, correspondentes a 12,55% da sua capacidade total, que é de 136.000.000 m³. No final de setembro de 2020, o reservatório acumulava 29.856.693 m³, equivalentes a 21,95% do seu volume total.

O açude Boqueirão de Parelhas acumula 10.998.112 m³, correspondentes a 12,97% da sua capacidade total, que é de 84.792.119 m³. No mesmo período do ano passado, o reservatório estava com 21.368.598 m³, equivalentes a 25,20% do seu volume total.

O reservatório Marechal Dutra, conhecido como Gargalheiras, acumula 6.362.752 m³, percentualmente, 14,32% da sua capacidade total, que é de 44.421.480 m³. No mesmo período de setembro de 2020, o manancial estava com 11.746.759 m³, equivalentes a 26,44% do seu volume total.

Os mananciais monitorados pelo Igarn que estão em nível de alerta, com volumes inferiores a 10% da sua capacidade, atualmente são 5: o Caldeirão de Parelhas, localizado em Parelhas, com 9%; o açude público de Cruzeta, com 5,05%; o açude Itans, localizado em Caicó, com 2,28%; o Zangarelhas, localizado em Jardim do Seridó, com 1,2% e o Esguicho, localizado em Ouro Branco, com 0,25% da sua capacidade.

Os açudes monitorados pelo Igarn que estão secos são: Inharé, localizado em Santa Cruz e o Trairi, localizado em Tangará.

Mais Lagoas

A lagoa de Extremoz, responsável pelo abastecimento de parte da zona norte da capital, acumula 10.145.848 m³, correspondentes a 92,07% da sua capacidade total, que é de 11.019.525 m³.

A lagoa do Boqueirão, que atende a usos diversos, acumula 9.375.524 m³, correspondentes a 84,66% da sua capacidade total, que é de 11.074.800 m³.

 

Opinião dos leitores

  1. Cobrem do governador das águas , Garibaldi Alves, pois é o culpado pelo baixo nível da lagoa do Bonfim. Foi no seu governo que começaram a puxar água do Bonfim para abastecer as adutoras. Agora ele quer voltar à política . Botem nele de novo.

  2. Absurdo !! vão deixar a lagoa do Bomfim secar, é muita incompetência a gestão hidrica de nosso estado, mas está tudo bem, pois colocamos a folha em dia.
    O RN precisa se mover, O estado esta parado.
    Estamos com lama até o pescoço, pois a agua esta sumindo.

  3. Carnaval esta chegando e os principais pontos turisticos serão Macau e Caico, este ultimo será o mais polemico por querer fazer restriçoes em relaçao ao racionamento de agua, porem sem controle dos milhares de visitantes que receberá, sabemos que todo ano, antes do covid, sempre foi assim.

  4. O Governo do Estado, não tem planos, nem política pública de combate à seca , vive falando o sol com a peneira.

  5. O nível real da Lagoa do Bonfim é INFERIOR a 38% !!!

    É só ver a marcação das cotas na estação de bombeamento

    A Caern em breve não conseguirá manter o bombeamento clandestino – desde 2014 venceu a licença – e nesse dia teremos 33 municípios e 133 comunidades sem água.

    Então não teremos mais lagoa nem água nas comunidades. Falta muito pouco.

    O governo Fátima passará à história como o governo que destruiu aquele ecossistema que abrange 3 municípios.

    1. Fátima é? Faz uns 20 anos que bombeiam água dessa lagoa

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Saúde

Fiocruz: síndrome respiratória aguda grave mostra tendência de queda

Foto: © Reuters/Direitos Reservados

O Boletim InfoGripe da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), divulgado nesta sexta-feira (24), confirma a tendência de queda dos casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) no país verificada nas últimas semanas. De acordo com a Fiocruz, desde o início da pandemia de covid-19, cerca de 99% dos casos da síndrome com identificação laboratorial de vírus respiratório dão positivo para o novo coronavírus.

A análise é feita com base nos dados inseridos no Sistema de Informação da Vigilância Epidemiológica da Gripe (Sivep-Gripe). No boletim são considerados os dados de até 20 de setembro.

O relatório aponta que apenas Espírito Santo, Piauí e Rondônia apresentam sinal de crescimento na tendência de longo prazo, que considera as últimas seis semanas, até a Semana Epidemiológica 37, que compreende o período de 12 a 18 de setembro.

A tendência de queda foi verificada em 12 estados: Amazonas, Ceará, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Rio Grande do Sul, Roraima, Santa Catarina, São Paulo e Sergipe.

Do total, seis unidades federativas – Amapá, Amazonas, Bahia, Pernambuco, Rio de Janeiro e Tocantins – apresentam sinal de crescimento apenas na tendência de curto prazo, que considera as últimas três semanas. Apenas o Rio de Janeiro ainda não atingiu valores inferiores aos observados em 2020.

Segundo o coordenador do InfoGripe, Marcelo Gomes, ao contrário do que ocorreu em outros países, a disseminação da variante Delta no Brasil não levou a um aumento exponencial dos indicadores da epidemia. “Mesmo o Rio de Janeiro, principal fonte de preocupação nos últimos meses, já interrompeu essa tendência e registrou queda em semanas recentes”, disse.

O pesquisador destaca que a variante Delta pode não ter avançado no país por causa da proximidade em relação aos picos extremamente altos em março e maio, o que pode ter elevado o número de pessoas ainda com algum nível de imunidade, além do avanço gradual da vacinação. Porém, apesar do cenário positivo, para Gomes não é possível garantir ainda que “o pior já passou”.

Idades

Na análise por faixas etárias, o boletim indica queda sustentada desde a segunda quinzena de agosto nos casos de SRAG entre crianças e adolescentes, de zero a 19 anos, após um período de estabilização. Apesar da boa perspectiva, a Fiocruz ressalta que as estimativas estão em valores próximos ao registrado no pico de julho de 2020, com 1 mil a 1,2 mil casos por semana.

Nas faixas de 20 a 59 anos, o número de internações por síndrome retornou ao patamar de baixa verificado em outubro de 2020. Porém, a Fiocruz destaca que o nível para aqueles com mais de 60 anos continua alto.

“Enquanto a redução expressiva no número de casos de SRAG na população adulta é reflexo do impacto da campanha de vacinação escalonada, que permitiu proteger essa população durante o aumento na transmissão nos meses de abril e maio, a estabilização em valores relativamente mais altos na população mais jovem é reflexo da manutenção de transmissão elevada na população em geral”, diz o boletim.

Os indicadores da Fiocruz para a transmissão comunitária do novo coronavírus apontam que a maioria das capitais estão em macrorregiões de saúde com nível alto ou superior, “embora diminuindo gradativamente”.

Das 27 capitais, São Luís está com classificação de saúde em nível epidêmico. Aracaju, Belém, Boa Vista, Cuiabá, Fortaleza, João Pessoa, Macapá, Maceió, Manaus, Natal, Palmas, Porto Alegre, Porto Velho, Recife, Rio Branco, Salvador, Teresina e Vitória estão em nível alto. Já Campo Grande, Curitiba, Florianópolis, Rio de Janeiro e São Paulo estão em nível muito alto; e Belo Horizonte, Brasília e Goiânia estão em nível extremamente alto.

Agência Brasil

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Saúde

Casos e mortes relacionados à Covid-19 no país seguem em queda, diz Fiocruz

Foto: Walterson Rosa/MS

Os indicadores da pandemia relacionados a transmissão da doença, testes positivos e mortalidade seguem em queda no Brasil, de acordo com o Boletim Observatório Covid-19, divulgado pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) nessa quarta-feira (22). O estudo, que analisa o período entre os dias 12 e 18 de setembro, aponta que nenhum estado brasileiro apresenta taxa de ocupação de leitos de UTI em zona crítica, ou seja, superior a 80%.

Com exceção do Espírito Santo e do Distrito Federal, que têm ocupação acima dos 60% e, por isso, estão na zona de alerta intermediário, todas as outras unidades federativas estão fora do alerta. O boletim afirma que a melhora nas taxas tem ligação direta com a vacinação contra o vírus, que mesmo sem atingir ainda níveis desejáveis, tem avançado de forma diversificada pelo território nacional e atinge um dos objetivos, que é a redução de casos graves.

Os pesquisadores da Fundação ressaltam que são favoráveis à adoção do passaporte sanitário, que é uma política de proteção coletiva e estímulo a imunização. Eles também destacam que o avanço da vacinação para outras faixas etárias deve ser pensado no país.

“A vacinação precisa continuar sendo acelerada e ampliada entre adultos que não se vacinaram ou não completaram o esquema vacinal, idosos que requerem a terceira dose e adolescentes. As novas evidências científicas indicando a segurança e elevada eficácia da vacinação em crianças também devem colocar na mira a expansão da vacinação nesse grupo populacional” afirmam os especialistas.

Assim como os estados, as capitais brasileiras também apresentam melhoras na ocupação. Das 27 capitais, 22 estão fora da zona de alerta. Apenas cinco delas estão na zona intermediária, com taxa acima de 60%: Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Vitória, Porto Alegre e Brasília.

Os pesquisadores ressaltam que, apesar da melhora relevante nos indicadores, ainda é fundamental cautela por parte das autoridades e da população, para que o quadro não seja revertido. O estudo alerta que o uso adequado de máscara e o distanciamento físico ainda devem ser praticados por todos.

Outro destaque desta edição é que, ao passar pela fase aguda da pandemia, o Brasil deve iniciar a preparação para o médio e longo prazo. Dessa forma, o sistema de saúde precisa estar organizado para ser eficiente em cuidados especializados a longo prazo, já que estudos mostram que os efeitos pós-Covid podem resultar em diferentes sintomas, mesmo que a doença tenha sido leve. Entre eles, estão coração acelerado, dores no peito, dificuldade em se concentrar e depressão.

Registros atrasados

No fim da semana epidemiológica analisada houve um aumento brusco no número de casos de Covid-19 notificados no sistema e-SUS, do Ministério da Saúde. Em apenas sete dias foram registrados cerca de 241 mil novos casos da doença, cerca de 16% a mais do que nas duas semanas anteriores.

Os dados estavam represados e afetaram principalmente os estados do Rio de Janeiro e São Paulo. No território fluminense foram registrados 100 mil casos excedentes em apenas um dia, enquanto no estado paulista, foram registrados aproximadamente 45 mil em dois dias.

De acordo com os pesquisadores, o atraso nos dados tem sido um problema crônico na pandemia, porque compromete uma boa gestão de enfrentamento a doença. Eles afirmam que houve uma subestimação da transmissão do vírus, tendo como um dos resultados a flexibilização das medidas, sem respaldo em dados.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

    1. Vai perder na próxima Eleição esse genocida aguardem vou ficar sorrindo até 2026 o lapada vai levar esse bolsobosta

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Saúde

Covid-19: número de casos e óbitos no Brasil tem maior queda em 2021

Foto: © Reuters / Kai Pfaffenbach / Direitos Reservados

O Boletim do Observatório Covid-19 da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), divulgado hoje (17), indica que a taxa de ocupação de leitos de UTI de covid-19 para adultos se encontra no melhor cenário desde que foi iniciado o monitoramento do indicador. Apenas uma capital está com taxa superior a 80%: o Rio de Janeiro (82%). Duas estão na zona de alerta intermediária: Boa Vista (76%) e Curitiba (64%).

Segundo o levantamento, o número de casos e de óbitos sofreu a maior queda desde o início deste ano. Foram registradas 12 semanas consecutivas de diminuição do número de mortes, com redução de 3,8% ao dia na última Semana Epidemiológica (SE 36).

O total de casos também apresenta tendência de redução, mas com oscilações ao longo das últimas 12 semanas. Foi registrada uma média de 15,9 mil casos e 460 óbitos diários na semana epidemiológica de 5 a 11 de setembro. De acordo com a Fiocruz, esses níveis ainda são considerados altos e geram preocupação diante da manutenção dos testes positivos para a doença.

Conforme destacam os pesquisadores do observatório, a vacinação não tem avançado de forma igual no país e sofre com o atraso do registro. “Em função dessa dissonância, pode apresentar falhas por vários motivos, tais como a descontinuidade de investimento em equipes e infraestrutura nos sistemas de registro em saúde”.

De acordo com a análise, a redução dos casos e óbitos parece ser sustentada, mas o cenário atual mostra que, uma vez beneficiada de forma mais homogênea com a vacinação, a população tende a ter relativamente mais casos graves e fatais entre idosos, concentrando-os novamente nas idades mais avançadas.

Segundo a Fiocruz, após o início da vacinação entre adultos jovens, é a primeira vez em que a mediana dos três indicadores – internações gerais, internações em UTI e óbitos – estão novamente acima dos 60 anos. Isto significa que mais da metade de casos graves e fatais ocorrem entre idosos. No total, 54,4% das internações e 74,2% dos óbitos ocorrem entre idosos.

Outro tema destacado no boletim é a importância do distanciamento físico. Os cientistas afirmam que o patamar de cobertura razoável para conseguir bloquear a circulação do vírus é de pelo menos 70% de pessoas com esquema vacinal completo. “Ainda está longe do que temos hoje. Isto significa dizer que outras medidas de mitigação ainda possuem absoluta importância para o Brasil”.

Delta

A pesquisa ressalta ainda que é fundamental que se alinhem os cronogramas de vacinação, sobretudo em municípios limítrofes, para evitar migração desnecessária de pessoas em busca de imunizantes, propiciando, consequentemente, a dispersão do vírus em um cenário de circulação de uma nova variante mais infecciosa.

“A circulação da variante Delta é um agravante no cenário atual, principalmente porque, em alguns locais, o processo de reabertura se torna cada vez mais acelerado e menos criterioso. No entanto, os imunizantes têm demonstrado sua eficiência, reduzindo o número de internações e óbitos, mesmo num cenário de alta de casos. Entretanto, o comportamento da população e as decisões dos gestores podem ainda criar um cenário caótico, que pode ser amplificado em função do surgimento de novas variantes mais infecciosas e com maior potencial de transmissão”, dizem os pesquisadores.

Imunização

Segundo dados do MonitoraCovid-19, compilados com base nas informações das secretarias estaduais de Saúde, no Brasil cerca de 214 milhões de doses de vacinas foram administradas. Isso representa a imunização de 86% da população com a primeira dose e 47% da população com o esquema de vacinação completo, considerando a população adulta (acima de 18 anos).

Com exceção de Roraima, os demais estados vacinaram mais de 70% da população acima de 18 anos com ao menos uma dose do imunizante e pelo menos 30% da população com segunda dose ou dose única. Mato Grosso do Sul apresenta a menor diferença entre a primeira e a segunda doses aplicadas, com percentual de primeira dose de 90% e segunda superior a 66%.

São Paulo apresenta o maior percentual de primeiras doses aplicadas, com 99% da população adulta com uma dose do imunizante e mais de 58% com a segunda. A situação de Roraima é mais preocupante com 68% da população vacinada com primeira dose e 23% com a segunda.

Agência Brasil

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Política

Avaliação de Bolsonaro piora e reprovação chega a 53%, diz Datafolha

Foto: Pablo Jacob/Agência O Globo

Após a semana mais tensa de seu mandato, o presidente Jair Bolsonaro segue com sua reprovação em tendência de alta. Ela chegou a 53%, pior índice de seu mandato. Foi o que aferiu o Datafolha nos dias 13 a 15 de setembro, quando o instituto ouviu presencialmente 3.667 pessoas com mais de 16 anos, em 190 municípios de todo o país. A margem de erro é de dois pontos para mais ou menos.

A oscilação positiva dentro da margem de erro em relação ao recorde apontado em levantamento feito em julho, de 51% de reprovação, dá sequência à curva ascendente desde dezembro do ano passado.

O presidente é avaliado como bom ou ótimo por 22%, oscilação negativa dos 24% da pesquisa anterior, que já indicava o pior índice de seu mandato. O consideram regular 24%, mesmo índice de julho.

“Isso sugere que as cenas do 7 de Setembro, com a avenida Paulista cheia por exemplo, reproduzem uma fotografia do nicho decrescente do bolsonarismo entre a população. Se queria fazer algo além de magnetizar fiéis, Bolsonaro fracassou”, assim destaca trecho de matéria na Folha de São Paulo.

Com Folha de São Paulo

 

Opinião dos leitores

  1. O mais decepcionante é ver que ainda existem JUMENTOS que defendem um governo terrível desse. Tudo caro, desemprego lá em cima, país desmoralizado no resto do mundo. Esses defensores desse presidente ou são malucos, ou estão ganhando alguma coisa, ou são pessoas malignas que querem destruir o país. Parem e reflitam um pouco, se forem capazes…

  2. Agora acredite! Foi o DataFolha que previu Manuela D’Avila e Marília Arraes prefeitas eleitas de Porto Alegre e Recife. Ah! E Dilma, senadora por Minas Gerais!!!!!

  3. Datafolha é muito seria, do grupo folha e globo!!! Eu vi isso acontecer. A prova do datafolha foram os dias 07/09 e 12/09…. bateu segundo as pesquisas.

  4. Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
    Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk.
    A onde está os eleitores do Lula???
    Não saiu de verde e amarelo no 07 de Setembro.
    Não saiu de vermelho no dia 12 de setembro, a onde danado tá esses eleitores pra estarem respondendo essas pesquisas?????
    Kkkkkkkkkkkkk.
    Homi vai procurar o que fazer, vcs pensam que o povo é idiota é????
    Vejam!!
    Segundo esse data folha o prefeito de Porto Alegre é a Manuela D’avila.
    O do Recife é a Marilia Arrais e em São Paulo é o Guilherme Boulos.
    Fala sério cambada de desonestos.
    Deixam de sacanagem!!
    Vão ajudar o país bando de vagabundos.

  5. Pesquisa do Datafolha tem tanta credibilidade quanto a palavra de um mentiroso contumás.
    Esse instituto de pesquisa virou motivo de piada por produzir pesquisa com resultados fantasiosos, longe da realidade.
    As pesquisas verdadeiras foram feitas nos dias 07/09 e 12/09.
    Fora isso está completamente fora da realidade.
    O Datafolha continua sua saga em querer influenciar as pessoas.
    Cola não, o povo tem dado a resposta nas ruas.

  6. Esse tipo de pesquisa é o engana trouxa, as ruas tem uma outra fotografia bem diferente da realidade. Estas pesquisas forjadas estão manjadas, não cola mais.

  7. Instituto data foia não tem credibilidade.
    So acredito no data povo.
    Faz o seguinte!!
    Leva o Lula ladrão na Rodoviária de São Paulo e depois o PR Jair Bolsonaro.
    Pronto!
    Feito isso o resultado é confiável.
    Simples assim.
    áh!!!
    Vale pra qualquer rodoviário do Brasil tá?

  8. Quer dizer que o 7 de setembro provou que Bolsonaro não tem popularidade. Quem tem é Lula, quem vem ao Nordeste e é recepcionado por 5 militantes, quem tem é a terceira via, que fez uma manifestação vergonhosa dia 12. Conta outra!

  9. Essa canhota não se cansa de narrativas. Será que eles acham que alguém acredita? Nem os desinformados acreditam mais.

  10. Eu só acredito em pesquisa se for positiva para os meus malvados preferidos. É MELHOR JÁ IR SE ACOSTUMANDO COM NARO DERROTADO…..O CHORO É LIVRE…..QUEM NÃO QUISER CAIR SE DEITE QUE O PANCADÃO VAI DERRUBAR…..KKKKKKKKK.

  11. Grande novidade ele estar derretendo sua popularidade! Metade dos que votaram nesse presidente inepto das rachadinhas já acordou para realidade do governo pífio e cheio de corruptos que ele nomeou para proteger a família das investigações dos crimes que cometeu. A outra metade vive na gadolândia na base de ração de capim cloroquinado e ainda acredita no capitão corno e arregão! Mas todo dia um gado acorda e sai desse cercadinho…

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Saúde

SINAL DE ESTABILIDADE: Fiocruz indica interrupção da tendência de queda de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (Srag) no Brasil, mas sem retomada de crescimento

Foto: © Leonardo Oliveira/FioCruz

O número de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (Srag) no Brasil manteve a tendência de interrupção de queda, observada desde o final de maio, mostra o último Boletim InfoGripe, divulgado nesta quinta-feira (2) pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

No entanto, os indícios de possível retomada do crescimento em agosto, apontados na semana passada, não se confirmaram, mantendo o sinal de estabilidade.

A incidência da síndrome é um parâmetro de monitoramento da pandemia de covid-19, uma vez que o Sars-CoV-2 é responsável por 96,6% dos casos virais de Srag registrados desde 2020.

Recorte estadual

Os dados indicam que apenas quatro das 27 unidades da federação apresentam sinal de crescimento na tendência de longo prazo, com destaque para Bahia, Rio Grande do Norte, Rio de Janeiro e Espírito Santo. Os dois primeiros estados apontam para início de crescimento ao longo de agosto, enquanto o Rio de Janeiro apresenta sinal de crescimento acentuado desde a segunda quinzena de julho.

Dentre os demais estados, dez apresentam sinal de estabilidade nas tendências de longo e curto prazo: Acre, Alagoas, Amapá, Ceará, Minas Gerais, Paraíba, Piauí, Roraima, Santa Catarina e São Paulo.

A análise aponta que todos os estados apresentam ao menos uma macrorregião de saúde em nível alto ou superior e sete estados apresentam ao menos uma macrorregião em nível extremamente elevado: Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso, Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo.

“Em todos esses estados observa-se que essa tendência tem sido puxada principalmente pelos casos graves em crianças e adolescentes e pela população acima de 60 anos. No caso do Rio de Janeiro, para a população acima de 70 anos estima-se que a situação atual já esteja em situação similar ao observado no pico do final de 2020”, disse o coordenador do InfoGripe, Marcelo Gomes.

Faixa etária

O estudo observou entre crianças e adolescentes (de zero a 9 anos e de 10 a 19 anos) uma estabilização dos casos de Srag em patamar significativamente elevado quando comparados com o histórico da pandemia. “Vale considerar que a situação atual é similar ao pico mais agudo de 2020”, diz a Fiocruz.

Segundo o coordenador do InfoGripe, o patamar de estabilização se apresenta mais alto à medida que a idade diminui. “Já a redução expressiva do número de casos de Srag na população idosa é reflexo do impacto da campanha de vacinação escalonada realizada nos meses de abril e maio. Os valores mais altos da população mais jovem indicam que a transmissão segue elevada e são atribuídos à transmissão elevada na população em geral”, afirmou.

Agência Brasil

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Geral

Mortes por covid-19 no Brasil estão em queda há dez semanas consecutivas, informa Fiocruz

Foto: Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz)

As mortes por covid-19 no Brasil estão em queda há dez semanas consecutivas e chegaram à média diária de 670 na Semana Epidemiológica 34 (15 a 28 de agosto), segundo o Boletim do Observatório Covid-19, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Nos momentos mais críticos da pandemia, em abril de 2021, o país chegou a ter uma média de mais de 3 mil mortes diárias.

O boletim acrescenta que o número de novos casos de covid-19 teve queda média de 2,4% ao dia na semana estudada e atribui à vacinação a redução contínua na mortalidade e nas internações pela doença no país. Os pesquisadores pedem que esse processo seja acelerado e ampliado e ressaltam que a maioria da população adulta ainda não completou o esquema vacinal, o que é fundamental para maior efetividade das vacinas. Acrescentam que a vacinação de adolescentes ainda está em fase inicial.

“Segundo dados compilados pelo Monitora Covid-19, considerando os adultos (acima de 18 anos), 82% dessa população foram imunizados com a primeira dose e 39% com o esquema de vacinação completo. Apesar de ainda ser necessário avançar na ampliação e aceleração da vacinação, esse processo contribui para a importante tendência de redução da incidência e mortalidade, sendo notável o declínio no número absoluto de internações e óbitos em todas as faixas etárias”, afirma o boletim.

Outro ponto destacado é que as vacinas não impedem completamente a transmissão do vírus Sars-CoV-2, mesmo quando o esquema vacinal está completo. Pessoas vacinadas podem transmitir para outras pessoas, independentemente de manifestarem a doença, e não estão totalmente livres do risco de desenvolver um quadro grave, ainda que esse risco seja reduzido de forma importante pela imunização. Além disso, os pesquisadores veem um cenário em que o relaxamento de medidas de distanciamento físico, tanto por parte de governos quanto da população, se dá ao mesmo tempo em que cresce a presença da variante Delta nas amostras analisadas.

“O conjunto desses fatores resulta em cenário que combina incertezas com exigência de muita atenção”, alertam. “A redução do impacto da pandemia de modo mais duradouro somente será alcançada com a intensificação da campanha de vacinação, a adequação das práticas de vigilância em saúde e o reforço da atenção primária à saúde, além do amplo emprego de medidas de proteção individual, como o uso correto de máscaras e o distanciamento físico”.

Apesar da tendência de queda no país, os casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), uma complicação frequentemente relacionada à covid-19, ainda se encontram em nível extremamente alto no Paraná, Rio de Janeiro, em Minas Gerais, São Paulo, Goiás e no Distrito Federal. Nessas unidades da federação, há mais de 10 casos para cada 100 mil habitantes.

A taxa de ocupação de leitos de unidade de terapia intensiva para covid-19 está fora da zona de alerta para 23 estados e o Distrito Federal. As exceções são Roraima, que está na zona de alerta crítico, com 82%, Goiás (62%) e o Rio de Janeiro (72%), que estão na zona de alerta intermediário.

Apesar disso, o boletim considera que o estado do Rio de Janeiro é o que mais preocupa, com a região metropolitana da capital apresentando percentuais críticos de ocupação: Rio de Janeiro (96%) – Belford Roxo (100%), Duque de Caxias (94%), Guapimirim (90%), Nova Iguaçu (85%), Queimados (78%) e São João do Meriti (83%).

“O temor por uma reversão da tendência de melhoria nos indicadores da pandemia tem sido colocado, tomando justamente o Rio de Janeiro como exemplo e designando-o como epicentro da variante Delta. É necessário manter cautela e continuar acompanhando os indicadores nas próximas semanas. Deve-se evitar a perspectiva alarmista, mas também não se deve assumir que o panorama indica a possibilidade de flexibilização absoluta de atividades e circulação de pessoas”.

O boletim divulgado hoje também reforça a avaliação de que, com o avanço da vacinação para a população mais jovem, o rejuvenescimento da pandemia observado no primeiro semestre deste ano foi revertido. “As internações hospitalares, internações em UTI e óbitos voltaram a se concentrar na população idosa, que apresenta maior vulnerabilidade entre os grupos por faixas etárias”.

Agência Brasil

Opinião dos leitores

  1. Graças a Deus. Mas para os CoronaLOVERS e governadores lacradores deve ser uma péssima notícia.

    1. Deve ser devido a ivermectina e azitromicina e a cloroquina.. a vacina não tem nada haver com isso. A gadolandia pira

    2. Turci comunista de meia tigela, o lacrador coronalover aqui é você.

    3. Esra vendo os imbecis latindo, Turci? Essa gente indecente, moleques militantes, certamente pagos por políticos de esquerda? Pois é.

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Saúde

Brasil tem média de mortes por Covid menor que a dos EUA desde 25 de agosto

Foto: Igo Estrela/Metrópoles

Em queda devido ao avanço da vacinação, a média móvel diária de mortes por Covid-19 no Brasil, em relação ao tamanho da população, já se encontra abaixo do mesmo indicador registrado nos Estados Unidos. Dados do Our World in Data, ligado à Universidade de Oxford, no Reino Unido, mostram que, desde o último dia 25, a média diária de mortes, proporcional à população nos EUA, é superior à do Brasil.

O país norte-americano registrou, na última segunda-feira, 3,9 mortes a cada 1 milhão de pessoas. O Brasil, que vem demonstrando sinais recorrentes na queda de óbitos diários provocados pela doença, teve média de 3,1 mortes no mesmo dia.

A mudança de cenário no país vem após longos meses em que foram notificados números altos de casos e mortes. Desde 10 de março, os EUA estavam vivenciando um declínio da curva de mortes, com números menores do que os verificados aqui. O ápice foi registrado no dia 12 de abril, quando o Brasil registrou média de 14,6 mortes por milhão, e os EUA, de 2,9.

Veja, abaixo, a média diária de mortes registradas nos dois países, com números proporcionais a cada 1 milhão de habitantes:

Foto: Reprodução

E não foi só a média móvel entre os dois países que se inverteu recentemente. A tendência da imunização também, como já noticiado pelo Metrópoles. Mantido o atual ritmo de vacinação em ambas as nações, o Brasil demoraria cerca de 20 dias para imunizar toda a população adulta. Os Estados Unidos demorariam cerca de 67 dias para vacinar todos os norte-americanos acima dos 18 anos.

Dados do CDC (Centro de Controle de Doenças) mostram que, até essa terça-feira (31/8), 63,5% dos estadunidenses acima dos 18 anos estavam imunizados (com duas aplicações ou dose única). O Brasil vacinou menos, 38,8% da população adulta contra a Covid, mas vem avançando no ritmo de vacinação, enquanto os EUA patinam, em meio à resistência de seus moradores.

O médico infectologista e consultor da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI) Julival Ribeiro explica que o alto número de mortes registradas se deve pela combinação da variante Delta com o número elevado de não vacinados no país.

“Apesar de nenhuma das vacinas ser 100% eficaz contra a Covid-19, nós estamos percebendo que o número de pessoas que estão falecendo em decorrência da Covid-19 são pessoas que não se vacinaram ou que não tomaram a segunda dose. São essas que, em grande maioria, estão indo para hospitais e desenvolvendo casos graves”, explica Ribeiro.

Metrópoles

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Saúde

Brasil registra queda de 36,8% na média de mortes por Covid-19 em um mês

Foto: Reprodução/CNN Brasil

Segundo dados acompanhados pela CNN, o número de mortes por Covid-19 caiu em julho em comparação a junho de 2021. Em relação à última semana de cada mês, a queda na média diárias de mortes em decorrência da doença decresceu 36,8%.

De acordo com os dados divulgados diariamente pelo Ministério da Saúde, com base nos casos e mortes pelo coronavírus nos estados, foi possível calcular o total contabilizado e a média diária por semana no país. Na última semana de julho, do dia 25 ao 31, o Brasil registrou 6.992 mortes por Covid-19 – com a média de 989 mortes por dia.

Já na última semana de junho, do dia 24 ao 30, foram 10.957 mortes – com a média de 1.565. Ou seja, a média diária de mortes em decorrência do coronavírus caiu 36,8% da última semana de junho para julho.

A queda também pode ser observado na média calculada com base nos dados completos contabilizados em junho e em julho deste ano.

Durante o mês de julho, o Brasil contabilizou 38.304 mortes por Covid-19, com a média diária de 1.236. Já no mês de junho, o total registrado foi de 55.275 mortes em decorrência da doença no país. A média diária de mortes ao longo do mês foi de 1.843.

De junho para julho, quando comparado o mesmo período mensal, a queda na média diária de mortes por Covid-19 foi de 32,9%. Em relação aos números absolutos, a queda foi de 48,6%.

A queda de mortes pela doença também pode ser explicada pelo avanço da vacinação contra a doença, que já imunizou os grupos prioritários – com mais chances de morrer pela Covid-19 – e agora atinge maiores parcelas da população geral.

Segundo dados do vacinômetro da CNN, o país já aplicou 102.623.565 primeiras doses, o que representa cobertura de 48,46% da população geral e 64,13% da população adulta (maior de 18 anos). Já em relação à imunização completa, 42.766.250 brasileiros já receberam a aplicação da segunda dose ou de vacina de dose única, representando 20,19% da população geral e 26,72% dos adultos do país.

O vacinômetro da Agência CNN é elaborado com base nos dados de vacinação divulgados pelas secretarias estaduais de saúde e calcula a cobertura vacinal de acordo com os dados da população divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

CNN Brasil

 

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Saúde

Óbitos por Covid no RN caem 65,3% em julho

Dados da ferramenta Coronavírus RN, do Laboratório de Inovação Tecnológica em Saúde da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, (LAIS/UFRN), mostram que o número de óbitos por covid-19 no Rio Grande do Norte caiu 65,35% em julho passado, se comparado ao mês anterior.

Conforme mostra o LAIS/UFRN, os casos confirmados da doença no Estado reduziram ainda mais: 67,74% no mesmo período.

Os números de julho ainda estão sob revisão, mas, se confirmados, o RN registrará os índices mais baixos da pandemia em 2021 até o momento.

Opinião dos leitores

  1. Enquanto povo se comporta assim, agradecendo a políticos porque devolveu o dinheiro do povo, vamos ser sempre um pais de corruptos, eleitores iludidos. Governo federal, Estadual e Municipal, não fazem favor pra se agradecer, é somente obrigação de fazer, de retorna o dinheiro do povo, na verdade eles ganham pra isso e muito bem obrigado, enquanto a maioria do povo comer, mora, viver muuito mal!

    1. Para que seja o governo estadual elogiado ou não precisamos saber:
      Quantas vacinas o governo comprou? Teve hospital de campanha? Quantos leitos novos foram disponibilizados ao tratamento do covid e quantos médicos foram contratados para trabalhar na pandemia? O repasse de R$ 5 milhões feito ao consórcio nordeste, resultou em quê na prática? Ao pagar R$ 1,8 milhões e receber respiradores quebrados, o que foi feito? Como foi aplicado todo recurso repassado pelo governo federal, alguns milhões na pandemia do RN? Sabe dar essas respostas papo reto?

    2. Obrigado governo federal pelos recursos enviados, e aos municipios pelo tratamento executado.. Ao estado nem educação ha 2 anos, nem segurança publica e nem saude a contento. Alias, nem sei o que é Estado do RN, nao existe!!!!

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Saúde

TÁ CAINDO, MAS NEM POR ISSO RELAXE: RN volta a patamares de novembro em número de óbitos, ocupação e internações por Covid

Com a taxa de ocupação de leitos públicos inferior a 40% e sem filas para UTIs para Covid, a situação da pandemia da covid-19 no Rio Grande do Norte segue apresentando sinais cada vez melhores, de acordo com os dados oficiais da Secretaria Estadual de Saúde desta sexta-feira(30).

Um outro dado chama a atenção: o número de mortes da quinta-feira (29) em leitos públicos foi o menor do ano, assim como a média de solicitações por leitos.

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Saúde

Número de pacientes internados em leitos críticos(UTIs) cai pela metade em um mês no RN

Foto: Reprodução/Regulação RN

No Rio Grande do Norte, 42,5% dos leitos críticos para tratamento da covid-19 amanheceram ocupados nesta segunda-feira (26). A situação resume a tendência de queda nas solicitações e é o melhor percentual desde 15 de novembro do ano passado.

Para se ter ideia, há um mês, 293 leitos de UTI estavam com pacientes, sendo 71,29% da taxa de ocupação naquele momento. Às 9h20 desta segunda eram 144 pacientes internados, ou seja, menos da metade em comparação.

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Economia

Preços do petróleo têm forte queda e entram em território de correção

Foto: Christian Hartmann/Reuters

Os contratos futuros do petróleo fecharam em forte queda nessa segunda-feira (19), acompanhando o movimento global de aversão a risco e com os investidores avaliando também o acordo entre os membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e seus aliados (Opep +) para flexibilizar a restrição à produção de seus membros, nos próximos meses.

O contrato do petróleo Brent para setembro fechou em queda de 6,60%, a US$ 68,62 por barril, na ICE, em Londres, enquanto o do petróleo WTI para agosto recuou 7,50%, a US$ 66,42 por barril, na Bolsa de Mercadorias de Nova York.

Ambas as referências do petróleo fecharam, hoje, com perdas acumuladas de mais de 10% em relação aos picos recentes, entrando no chamado território de correção, que é normalmente visto pelos investidores como um indicador de tendência negativa para o ativo.

Os contratos do petróleo recuaram nas últimas sessões, com os investidores desfazendo apostas em mais altas da commodity e, nesta segunda, tomaram um tombo em meio aos temores em torno da disseminação da variante Delta da covid-19.

Opep+

Além disso, os investidores avaliam o anúncio da Opep+, que acertou que seus membros adicionarão 400 mil barris por dia a cada mês a partir de agosto, até que seja retomada toda a produção interrompida no ano passado, quando a pandemia colapsou a economia global. O acordo foi fechado formalmente no fim de semana, depois que a Arábia Saudita e os Emirados Árabes Unidos resolveram suas diferenças.

Segundo analistas, o acordo oferece uma visão mais nítida para os investidores avaliarem a velocidade com a qual o cartel vai recolocar no mercado os 5,8 milhões de barris por dia ainda retidos.

Para o Goldman Sachs, o negócio acabará ajudando a consolidar ganhos adicionais para o mercado de petróleo. Levando em consideração a incapacidade de vários membros do cartel de cumprir com suas cotas, a produção provavelmente crescerá de 300 mil a 350 mil barris por dia a cada mês, em vez dos 400 mil estipulados no acordo, disse o banco. Além disso, o fato de que os futuros de longo prazo estão sendo negociados com desconto em relação aos preços à vista deve impedir os produtores americanos de aumentar a produção, acrescentou a instituição financeira.

“Apesar de mais barris chegando ao mercado no mês que vem, nada realmente pode atrapalhar a crença de curto prazo de que os preços vão continuar subindo. O acordo da Opep permitirá 400 mil barris por dia em aumento de produção, uma gota no balde d’água, dada a demanda robusta que ocorre apesar da variante Delta”, afirmou Edward Moya, analista-sênior de mercados da Oanda.

G1, com Valor

Opinião dos leitores

  1. Vamos ver se o falso mesias vai dar a ordem para a petrobras baixar o preço. O PT saiu mas a estatal continua a ser massa de manobra para distribuir dinheiro de campanha através de compra de ação e pagamento de dividendos para eles!!

    1. Comeu o capim hoje Sabichão ? Ou fumou a bosta do verme 9dedos. O chôro é livre. Arrume trabalho pq vagabundo não terá mais têta

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Saúde

90% das cidades brasileiras têm queda ou estagnação no número de mortes por Covid

Foto: Reprodução/CNN Brasil

Um levantamento da Confederação Nacional de Municípios (CNM) realizado entre segunda e quinta-feira (12 a 15) aponta que apenas 10% das cidades brasileiras apresentam uma tendência de alta no número de mortes em decorrência do novo coronavírus. O estudo obtido pela CNN contou com a participação de 5,5 mil prefeitos.

De acordo com a pesquisa, metade dos municípios brasileiros não registraram mortes pela Covid-19 nesta semana. Em 21% das cidades o número de óbitos se manteve estável, enquanto 16% tiveram uma redução.

Epidemiologista da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Diego Xavier, destaca que a redução do número de mortes por Covid-19 está diretamente relacionada com a vacinação, em especial, do grupo prioritário. “Com a vacinação, mesmo que ocorra o aumento de casos por coronavírus, não observamos o aumento de mortes. Já imunizamos a população de maior risco, ou seja, mesmo que o número de casos aumente não vamos ter o aumento exponencial dos óbitos”, explicou o pesquisador da Fiocruz.

No entanto, Diego Xavier afirmou à CNN que precisamos estar atentos às novas variantes que possam surgir. “Precisamos tomar cuidado, porque agora nós temos o risco da variante Delta, que as vacinas possuem uma menor eficiência. Isso reafirma a importância da imunização completa, tem muita gente que não volta para tomar a segunda dose”, completou.

O Ministério da Saúde distribuiu, até esta sexta-feira (16), mais de 153 milhões de doses de imunizantes contra Covid-19, por meio do Plano Nacional de Imunização (PNI). Os estados brasileiros já vacinaram pelo menos 118 milhões de pessoas.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

    1. Claro! Graças a vacinação, devidamente autorizada pela ANVISA, que o governo federal tá enviando pra todo Brasil.

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Saúde

RN, mais 16 estados e o DF registram queda na taxa de letalidade por Covid-19

Foto: Mister Shadow/ASI/Estadão Conteúdo 

Segundo levantamento feito pela CNN Brasil, 17 estados e o Distrito Federal registraram queda na taxa de letalidade pela Covid-19 em um mês. Os dados foram analisados comparando os índices registrados entre maio e junho.

Com base nos boletins epidemiológicos divulgados pelas Secretarias Estaduais de Saúde, a CNN Brasil analisou e calculou a taxa de letalidade registrada por cada unidade da federação durante os dois meses. A taxa de letalidade representa os casos que evoluíram para óbito dentre as pessoas que contraíram a Covid-19.

A unidade federativa com a maior queda na taxa de letalidade foi Rondônia. Em junho, o índice registrado foi de 2,12% – 1,39 ponto percentual a menos do que os 3,51% registrados no estado no mês anterior.

O estado de Alagoas registrou a taxa de letalidade de 2,66% em maio, que caiu para 2,05% em junho. Já o Amazonas registrou 1,99% em junho, enquanto em maio o índice foi de 2,31%.

No Distrito Federal, a taxa caiu de 3,34% para 2,38% em um mês, enquanto no Espírito Santo o número caiu de 3,02% para 2,02%. Em Goiás, o índice caiu de 3,52% para 3,26%, enquanto no Maranhão foi de 3,64% para 3,39% e no Mato Grosso, de 2,54% para 1,82%.

Já em Minas Gerais, a taxa de letalidade calculada em junho foi de 2,53%, 0,62 ponto percentual menor do que 2,53% registrada em maio. No Pará, o índice caiu de 3,14% para 2,63%, enquanto na Paraíba o dado caiu de 2,29% para 1,42%.

No Paraná, a taxa caiu de 2,73% em maio para 2,19% em junho, enquanto no Piauí foi de 2,33% para 1,91%.

Já no Rio Grande do Norte, o número decresceu de 1,38% para 0,88%.

Em Roraima, a taxa caiu de 1,76% para 1,10%, já em São Paulo foi de 4,12% para 3,58% em um mês, em Sergipe de 2,33% para 2,31% e no Tocantins, de 1,61% para 1,46%.

CNN Brasil

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