Ah, saudade do tempo da Cosern quando era pública… das noites estreladas sem energia na cidade inteira por até 10h, 12h seguidas nos anos 90. Genial, amigo, seu comentário. Genial.
São Paulo apresentou queda de quase 5% nas internações por Covid-19. No momento, o estado tem 29.510 pessoas internadas pela doença. O recuo de 4,9%, apesar de pequeno, é celebrado pelo governo paulista. No dia 2 de abril, São Paulo tinha 30.976 internações por Covid-19.
A demanda, no entanto, segue alta na rede pública do estado. Ao menos 25 hospitais públicos de São Paulo têm 100% dos leitos de Unidades de Tratamento Intensivo (UTI) ocupados. Diariamente, a Central de Regulação e Oferta de Serviços de Saúde (Cross), sistema que controla a fila de leitos, recebe 1.500 novos pedidos de internações em UTI. (VÍDEO COM REPORTAGEM AQUI).
Por causa do crescente número de pacientes com Covid-19, o Hospital das Clínicas, na capital paulista, suspendeu o atendimento ao público até o próximo domingo (11). À CNN, o hospital informou que tem 550 pacientes internados com a doença e prevê, até o fim do mês, a abertura de mais 163 novos leitos para desafogar a unidade.
Ahá povo burro esses negacionistas, tenho paciência não véi. Eles só acreditam nas mentiras que eles mesmos contam, mas não acreditam na ciência, depois não querem ser chamados de jumentos. Naaannnn
As medidas de restrição aliadas a vacinação mostrando 100% de eficácia. Agora não repitam com a vacina como fizeram com a Ivermectina, que tomavam o remédio e relaxavam nas medidas básicas tais como o uso de máscaras, distanciamento social, higienização das mãos e etc… pq se não o governo vai ser obrigado a tomar as medidas de restrições que são eficazes, porém amargas principalmente pra nós, pobres e mortais.
A petralhada tinha que colocar na conta do isolamento. Isso nunca deu resultado em lugar algum. Falta de argumentos pra condenar o presidente, tem que manter essa narrativa chula.
Quer dizer que o isolamento social não resolveu em nenhum país do mundo, mas aqui sim! A chanceler na Alemanha foi a tv pedir desculpas pelo erro no lockdown. Nos EUA o estado que adotou, teve aumento no número de mortes.
Mas vamos aos números: Quantas pessoas morriam até janeiro por covid, quantas estão morrendo agora com mais de 45 dias de lockdown?
Vc eh um gênio mesmo! A NASA tem que vir buscar vc! Muitos países desenvolvidos e sérios como Alemanha, Austrália, Reino Unido, Estados Unidos fazendo lockdown ou medidas restritivas (que eh o caso da maior parte dos Estados do Brasil) e fazendo errado pq não tem um gênio como vc! Vc mesmo que desenvolveu essa tese científica ou veio de algum grupo de WhatsApp bolsopetista?
Ainda bem que o BOZO não pode controlar a mobilidade nas cidades. Caso contrário a tragédia estaria ainda piorando.
Resultado das medidas de isolamento social mais rígido e da resposta positiva da população a tais medidas. Parabéns. Vamos continuar ouvindo a ciência, pois assim não precisaremos mais fechar nada. Se todos cumprirem as regras sanitárias e de distanciamento físico não precisa fechar nada e os empregos ficam preservados. Espero que os negacionistas (é muito difícil) entendam.
É escancarado que o percentual de ocupação dos leitos críticos voltados ao atendimento de pacientes com covid-19 segue alto. Nesta quinta-feira (1º), por exemplo, a taxa era de 97,3% no estado. Por outro lado, um indicador positivo tem sido a fila de espera por um leito de UTI. O número segue caindo.
No post nesse blog nessa quarta-feira(31 de março), a fila de espera por um leito de UTI era de 62 pacientes. Nesta quinta-feira(01 de abril), registra 53. E, se comparado as últimas duas semanas, especialmente o dia 19 de março, os números eram de assustadores 134 pacientes na espera.
Mais uma semana de restrições, e uma FISCALIZAÇÃO RIGOROSA, vamos Zerar essa fila de espera. Basta os governantes terem DETERMINAÇÃO, INTERESSE, CORAGEM e VONTADE POLÍTICA, que Salvarão Muitas Vidas.
Exato! Onde essa genocida, comunista, aplicou os recursos enviados pelo Governo Federal??!!! 53 pacientes na FILA!! Aguardando (!!!) vaga em UTI!!!?? Isso é genocídio escancarado!!!
Só pode ser ignorância mesmo! Ora, cara pálida! Se os casos não tivessem diminuindo a fila continuaria aumentado. Poxa! É um saco tá explicando o óbvio.
A questão não é diminuir a fila, mas se os que estavam morreram ou foram internados em UTI? Porque se foram a óbito não há o que comemorar e mostra a ineficácia das medidas adotadas.
No bairro planalto teve queda de energia em toda a madrugada..
Caia e voltava..umas 5 vezes durante a madrugada..só veio a ficar estabilizada por volta das 3 da manhã..
Os preços do litro da gasolina e do óleo diesel ficam R$ 0,11 mais baratos a partir desta quinta-feira (25) nas refinarias da Petrobras. Com isso, o litro da gasolina está sendo vendido a R$ 2,59 para as distribuidoras (uma queda de 4,1%).
Já o óleo diesel está sendo comercializado nas refinarias pelo valor de R$ 2,75 por litro (uma queda de 3,8% no preço anterior).
A Petrobras ressalta que o valor do combustível para os consumidores finais ainda sofre a influência de tributos, da adição obrigatória dos biocombustíveis e da margem de lucro das distribuidoras e postos.
Usuários do WhatsApp e da rede social Instagram relatam queda no serviço desde o início da tarde desta sexta-feira (18). A versão web do aplicativo de mensagem também não funciona.
No Twitter, a queda dos aplicativos já consta entre os assuntos mais comentados. O Messenger, que assim como o WhatsApp e o Instagram pertencem ao Facebook, também enfrenta instabilidade.
O site Downdetector, que monitora o funcionamento de serviços online e reúne relatos de problemas e instabilidades, registrou um pico de reclamações sobre o WhatsApp a partir das 14 horas desta sexta-feira.
Nos comentários, usuários do Instagram também relatam problemas.
Entre os problemas mais relatados no Downdetector estão o acesso ao WhatsApp e o envio de mensagens. Cerca de 28% das reclamações, até às 15 horas, relatavam falha geral ao acessar o aplicativo.
As medidas para controle combate ao Covid-19 em Ceará-Mirim têm surtido efeito. Dados parciais do Laboratório Central de Saúde Pública do Rio Grande do Norte (Lacen/RN) apontam queda de 85% na semana passada para 54% nesta semana dos casos positivos de corona vírus no município.
A redução é consequência direta das medidas adotadas pela Prefeitura ao logo das últimas semanas, e o recente lockdown, que suspendeu as atividades não essenciais em repartições públicas e comércios.
O trabalho de contenção do Covid-19 será intensificado a partir desta quarta-feira (17), quando passa a valer o novo decreto municipal 3.063. Dentre as medidas tão a ampliação das barreiras sanitárias, disposição de equipes fixas e volantes nos distritos, praia e cidade.
NÃO CONCORDO COM A SUA OPINIÃO, PELO CONTRARIO, FREFEITO DE NATAL ESTA DANDO UM BAILE DE ADMNISTRAÇÃO EM RELAÇÃO AO GOVERNO ESTADUAL QUE ESTA TODA ATRAPALHADA.
Estou só ouvindo e aguardando. Esperando a notícia da pre candidatura do Prefeito Álvaro Dias ao governo do Rio Grande do Norte em 2022, para que eu possa ter esperança de um futuro melhor.
Vixe, mas a narrativa é que medidas de restrição não funcionam… E agora? Ah, já sei, o prefeito de Ceará-Mirim deve ser comunista, petista, socialista, né isso? Outra boa narrativa: ah, lá estão usando ivermectina e cloroquina e as medidas restritivas não ajudaram em nada! Quero ajuda dos bolsopetistas para aumentar meu rol de narrativas negacionistas pra poder discutir no boteco kkkkkk
Sete estudantes da Universidade Pública de El Alto em La Paz, Bolívia, foram presos por, supostamente, convocar uma assembleia estudantil que terminou com sete mortos na terça-feira (2), depois que um grupo de pessoas caiu do quarto andar quando uma grade cedeu.
“As investigações realizadas permitiram a identificação de lideranças que incitaram a aglomeração de pessoas e os confrontos que desencadearam os fatos em que 7 estudantes perderam a vida”, informou a polícia no Twitter.
Segundo Agência Boliviana de Informação (ABI), os presos serão acusados de homicídio culposo e lesões graves e gravíssimas. A agência acrescentou que ainda não foram detidas duas pessoas. Não foi especificado se eram alunos.
“A autoridade indicou que a convocação de uma assembleia estudantil violou os regulamentos atuais que proíbem concentrações de massa para evitar a disseminação do Covid-19”, disse a ABI.
Autoridades e professores investigados
O coronel Johnny Aguilera, comandante geral da Polícia, disse que “as autoridades e professores da Universidade Pública de El Alto também estão sendo investigados para estabelecer se há um vínculo com a assembleia estudantil que terminou em tragédia”.
Investigações preliminares indicam que muitos alunos subiram até o local para um curso no Centro de Estudantes da Faculdade de Economia.
Aguilera havia se referido à estrutura afetada pelo incidente na universidade na quarta-feira e disse que faz parte da investigação.
“Consideramos, a priori, que os elementos de fixação que esses guarda-corpos deveriam ter, considerando a altura, são inadequados e insuficientes, pois estão amarrados ao chão, não como uma estrutura, digamos, contundente”, disse o comandante.
Ele também acrescentou que será feita uma análise estrutural.
A Universidade ainda não respondeu ao pedido de comentários da CNN.
O reitor da Universidade, Freddy Medrano, negou nessa quarta-feira que a instituição tenha aprovado a reunião. “De forma alguma permitimos essa aglomeração”, disse Medrano em entrevista coletiva.
No momento em que o presidente Jair Bolsonaro intervém na Petrobras pela redução do preço de combustíveis, um processo que poderia reduzir em até R$ 0,50 o preço do litro da gasolina nas bombas encontra-se parado na ANP (Agência Nacional do Petróleo) há mais de um ano.
A inércia beneficia grandes distribuidoras, como a BR, a Ipiranga e a Raízen (Shell). Algumas delas tentam barrar a mudança.
A medida em preparo permitirá que as distribuidoras de marca possam vender para qualquer posto. Hoje, elas só podem negociar com a rede da mesma bandeira.
Estudos do governo indicam que a mudança aumentará a competitividade e poderá derrubar o preço sem precisar passar pelo Congresso ou causar perdas de arrecadação à União.
Isso porque hoje as grandes companhias concentram poder de negociação controlando cerca de 70% do mercado.
Essa concentração ocorre porque, desde 2008, os postos “bandeirados”, atrelados à marca de alguma distribuidora, são proibidos de adquirir combustíveis de outras fornecedoras, ainda que o preço seja menor.
Somente os de “bandeira branca” (sem marcas) têm a possibilidade de negociar condições melhores de preço porque usufruem da liberdade de comprar de diferentes distribuidoras.
Em média, o preço nesses postos costuma ser mais baixo em relação à rede credenciada –entre 0,2% e 7%, segundo levantamento da própria ANP realizado em todo o país na segunda quinzena de fevereiro.
O fim da revenda por marcas foi uma iniciativa apoiada por diferentes órgãos do governo desde 2018 em resposta à paralisação dos caminhoneiros que chegou a comprometer o crescimento do PIB (Produto Interno Bruto).
Sob Bolsonaro, entrou na agenda oficial como “pauta prioritária” após contribuição de diferentes ministérios e autarquias diante de nova ameaça de paralisação de caminhoneiros pela alta do diesel.
Pelo cronograma definido pela ANP, a liberdade de compra de combustível já deveria estar em vigor desde junho do ano passado.
No entanto, o processo encontra-se parado há um ano na Superintendência de Distribuição e Logística da agência, sem qualquer qualquer tramitação, segundo o sistema eletrônico de acompanhamento processual.
Os documentos que mencionam o andamento dessas reuniões indicam que as cinco superintendências da ANP envolvidas no preparo da nova norma deveriam se posicionar e, na sequência, o regulamento seria redigido.
Deram aval as superintendências de Defesa da Concorrência (SDR), Biocombustíveis e Qualidade de Produtos (SBQ), Fiscalização do Abastecimento (SFI) e a de Produção de Combustíveis (SPC). Também sinalizaram favoravelmente assessores da diretoria da agência.
Durante o processo de discussão a respeito da medida, o Ministério da Economia, a Secretaria Nacional do Consumidor, vinculada ao Ministério da Justiça, e o Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) apoiaram a mudança.
Grandes distribuidoras, como a BR e Raízen, além da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), se posicionaram contrariamente.
Pessoas que participaram das discussões afirmam que BR e Raízen procuraram diretamente a Superintendência de Distribuição e Logística pressionando para que a medida não entrasse em vigor.
Consultadas, as empresas não quiseram se manifestar.
O relatório final desse grupo de trabalho foi enviado ao diretor-geral da ANP, Décio Odonne, em fevereiro de 2019.
A área de Distribuição e Logística da ANP, responsável pela interlocução com as distribuidoras, foi a única unidade da agência a não assinar o relatório que, na prática, esvaziaria o trabalho da área sobre as distribuidoras na revenda de combustível.
Dez dias depois de concluído o relatório, um dos diretores da ANP à época, Felipe Kury, pediu ao diretor-geral da agência que tirasse a condução do processo do grupo de trabalho e o delegasse exclusivamente para a Superintendência de Distribuição, retirando poderes das quatro outras áreas que haviam integrado o grupo de trabalho e foram favoráveis à medida.
O pedido de Kury foi aceito pelo conselho-diretor.
Depois dessa centralização do processo com a SDL, a ANP abriu um processo administrativo para a produção da resolução que alteraria a regra da fidelidade à bandeira.
Desde 5 de fevereiro de 2020, no entanto, esse tema está parado na superintendência.
Diante da inércia, a Superintendência de Fiscalização do Abastecimento (SFI) decidiu expor o racha interno na agência e passou a aplicar, no segundo semestre de 2020, multas mais brandas a distribuidoras de marcas diversas, geralmente ligadas a postos bandeira branca mas que forneceram a postos bandeirados interessados em preços mais competitivos.
A área de fiscalização defende que esses fornecedores até devem ser punidos, uma vez que a proibição ainda está valendo, mas somente pelo mínimo legal. Antes, a sugestão era pela pena máxima.
Existem atualmente ao menos 38 autos de infração com valores minorados. A redução das multas nesses processos será de 90% –de R$ 7,98 milhões (valor máximo) para R$ 760 mil, caso a diretoria da ANP acate o parecer da fiscalização.
OUTRO LADO
Por meio de sua assessoria, a ANP afirmou que a discussão da “tutela regulatória de fidelidade à bandeira” está sendo “devidamente tratada pela área técnica responsável” e segue o prazo regulamentar.
A agência, no entanto, não especificou o prazo.
Ainda sobre a demora, a agência considera que a Lei das Agências Reguladoras Federais exige que “qualquer alteração regulatória deve ser obrigatoriamente precedida por uma análise de impacto”.
Afirmou ainda que, assim que for definida, a minuta da resolução será submetida à consulta e audiências públicas.
Sobre a demora no julgamento das reduções de valores de multas, a ANP disse que os processos seguem critérios pré-definidos e o rito respeita “o contraditório e a ampla defesa”.
A agência não quis comentar o racha interno em torno da decisão. “As decisões são tomadas pela Diretoria Colegiada. A ANP não comenta sobre discussões de temas técnicos que compõem a agenda regulatória antes da sua apreciação pelo conselho diretor”, disse em nota.
A reportagem questionou a ANP sobre a pressão recebida por grandes distribuidoras contra a abertura do mercado de revenda.
A agência disse que recebe contribuição dos setores interessados em “igualdade de condições” e que essas contribuições são “documentadas, consolidadas e debatidas sob uma perspectiva exclusivamente técnica”.
Procuradas, Raízen e BR não quiseram se manifestar.
Processo desde 2018 parado? A prioridade do Bozo e da boiada é tirar Flávio Bolsonaro e a quadrilha das garras da justiça, acabar com a Lava Jato, soltar corruptos e matar o povo sufocado negando a pandemia. RESOLVER E BOTAR OS PROCESSOS PRA ANDAR ELE SÓ RESOLVE DE BOCA, ANTES DA CAMPANHA RESOLVE TUDO, DEPOIS, É SÓ BOTAR CULPA NO PT QUE TÁ TUDO CERTO.
O que vcs esperam de uma empresa Brasileira entregue a nababos defensores do tudo é meu? Esses diretores vivem no ócio, montados no sacrifício do povo, lucrando com o que é do povo, sem se sujar, os "trabalhadores" vivem nas costas das terceirizadas, para cada petroleiro tem três ou quatro terceirizafo para fazer o mesmo serviço, foi literalmente roubada pelos ex presidentes em bilhões de dólares, nunca nós reles mortais jatos ter nada de bom desse monopolio que só serve a eles.
Tem que tirar esses atravessadores do meio da cadeia.
A PETROBRAS tem que disponibiliza o produto e os donos de postos retira e pronto.
Acabou o problema.
Não precisa de distribuidoras de jeito nenhum.
Pode terem certeza.
É só mais um pra comer dinheiro do povo.
Racha?
Lobby?
Ta de sacanagem?
Quer dizer que se o preço não baixar agora e por causa do lobby? E
a politica de preços da Petrobrás não é o que define o valor nas refinarias?
Ah entendi.
Tem muita água passando por debaixo dessa ponte.
Tem gente que até comprando casa de 6 milhões nova pelo minnha casa minha vida.
Será que é dessa água que estão bebendo.
PIB da Espanha despencou 11% em 2020, maior queda desde a Guerra Civil
Muito dependente de setores, como turismo e de restaurantes, a Espanha sofreu mais com a pandemia do que outros países desenvolvidos, como França (-8,3%), Alemanha (-5%) e Estados Unidos (-3,5%).
A quarta economia da zona do euro afundou na primeira parte do ano, devido ao rígido confinamento imposto na primavera boreal (outono no Brasil) para conter a primeira onda do coronavírus. A medida incluiu duas semanas de paralisação total das atividades não essenciais.
O desconfinamento levou a uma forte reativação, mas o aparecimento precoce de focos e as consequentes restrições para controlá-los voltaram a frear o crescimento.
Crise sanitária provocou queda recorde de 8,3% no PIB da França em 2020
A França e a Espanha registraram uma recessão massiva em 2020 e quedas recordes do Produto Interno Bruto (PIB) em 2020 de 8,3% e 11%, respectivamente.
A epidemia de Covid-19 levou o governo a restringir a atividade econômica para frear as contaminações, resultando em graves perdas para o país. O consumo teve uma queda de 7,1% no conjunto de 2020. Já o investimento registrou um recuo de 9,8%.
A crise sanitária também perturbou as trocas comerciais. As exportações tiveram uma queda de 16,7% enquanto as importações baixaram em 11,6%.
PIB da Alemanha tomba 5% em 2020 ante ano anterior, na maior queda desde 2009
Altamente impactado pela crise do novo coronavírus, o Produto Interno Bruto (PIB) da Alemanha tombou 5% em 2020 em relação ao ano anterior, apontou a Destatis, agência oficial de estatísticas do país. Trata-se da maior queda desde 2009, quanto a economia do país encolheu 5,7%, na esteira da crise financeira mundial. Desde então, a Alemanha não registrava PIB negativo.
Segundo comunicado da Destatis, a crise da covid-19 deixou “marcas claras” em quase todos os setores da economia da Alemanha. “A desaceleração econômica foi particularmente evidente nos setores de serviços. Alguns registraram quedas mais severas do que nunca. Um exemplo é o setor combinado de comércio, transporte e hospitalidade, cuja produção , ajustada pelo preço, foi 6,3% menor do que em 2019”, aponta a instituição.
Terceira maior economia do mundo tomba 4,8% em 2020
A economia japonesa encolheu 4,8% no ano de 2020, segundo dados oficiais preliminares divulgados nesta segunda-feira (15). Foi a primeira retração desde a crise financeira de 2009.
Mas para os ESQUERDOPATAS somente o Brasil teve queda do PIB.
Graças ao Presidente estamos conseguindo atravessar essa pandemia sem a destruição total da nossa economia. Apesar da mídia lixo trabalhar todo dia pelo FIQUE EM CASA, que usado sem critério só serve para destruir as empresas e os empregos, levando todos à miséria.
É neh?
Uma coisa são os efeitos considerando o peso da queda de 5% do PIB da Alemanha, um país Rico. Outra coida são os efeitos considerando o peso de uma queda de 4% do Brasil.
Com esse presidente logo logo no Brasil só vai sobrar gemidos e ranger de dentes.
Assim como nunca antes na história desse país tivemos um presidente que arrombou o cofres públicos, como fez o Lulitro 51!
A diferença que os países acima citados fizeram lockdow para freiar o vírus e agora já tem vacinação bem mais avançada que o Brasil, aqui ficou meia-boca e a vacinação está a conta-gotas…não temos luz no fim do túnel…lá tem.
O fechamento de bares, restaurantes, hotéis e outros serviços, assim como a paralisação de empresas vinculadas aos setores de arte e entretenimento, teve um peso negativo importante na economia AFP/AFP
O Produto Interno Bruto (PIB) do Reino Unido registrou queda de 9,9% em 2020, uma baixa sem precedentes, devido ao impacto da pandemia de coronavírus que paralisou setores inteiros durante meses. A informação é do Escritório Nacional de Estatísticas (ONS).
De acordo com a instituição, este é o maior retrocesso anual registrado desde o início das estatísticas sobre a economia britânica. A queda do PIB do ano passado foi mais que o dobro da contração de 2009, provocada pela crise financeira.
Em novembro, o confinamento em vigor na Inglaterra e as restrições em outras regiões britânicas provocaram uma nova queda do PIB de 2,3%. O fechamento de bares, restaurantes, hotéis e outros serviços, assim como a paralisação de empresas vinculadas aos setores de arte e entretenimento, teve um peso negativo importante na economia.
A taxa de desemprego foi de 13,9% no trimestre encerrado em dezembro de 2020, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgada nesta sexta-feira (26) pelo IBGE.
O resultado foi em linha com o esperado; a estimativa, segundo consenso Refinitiv, era de queda de 13,9% ante dado de 14,1% registrado em novembro.
A taxa de desocupação caiu para 13,9% no quarto trimestre, depois de atingir 14,6% no trimestre anterior mas, mesmo assim a taxa média de desocupação para o ano de 2020 foi de 13,5%, a maior desde 2012. Isso corresponde a cerca de 13,4 milhões de pessoas na fila por um trabalho no país. O resultado para o ano interrompe a queda na desocupação iniciada em 2018, quando ficou em 12,3%. Em 2019, o desemprego foi de 11,9%.
“No ano passado, houve uma piora nas condições do mercado de trabalho em decorrência da pandemia de Covid-19. A necessidade de medidas de distanciamento social para o controle da propagação do vírus paralisaram temporariamente algumas atividades econômicas, o que também influenciou na decisão das pessoas de procurarem trabalho. Com o relaxamento dessas medidas ao longo do ano, um maior contingente de pessoas voltou a buscar uma ocupação, pressionando o mercado de trabalho”, explica a analista da pesquisa, Adriana Beringuy.
No intervalo de um ano, a população ocupada reduziu 7,3 milhões de pessoas, chegando ao menor número da série anual. “Saímos da maior população ocupada da série, em 2019, com 93,4 milhões de pessoas, para 86,1 milhões em 2020. Ou seja, foi uma queda bastante acentuada e em um período muito curto, o que trouxe impactos significativos nos indicadores da pesquisa. Pela primeira vez na série anual, menos da metade da população em idade para trabalhar estava ocupada no país. Em 2020, o nível de ocupação foi de 49,4%”, acrescenta Beringuy.
Essa queda da ocupação foi disseminada por todos os trabalhadores. Em um ano, o número de empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado (excluindo trabalhadores domésticos) teve redução recorde, menos 2,6 milhões, um recuo de 7,8%, ficando em 30,6 milhões de pessoas. Os trabalhadores domésticos (5,1 milhões) diminuíram 19,2%, também a maior retração já registrada.
Houve redução de 1,5 milhão de pessoas entre os trabalhadores por conta própria, que somaram 22,7 milhões, uma retração de 6,2% em relação a 2019. O número de empregados sem carteira assinada no setor privado (9,7 milhões) caiu 16,5%, menos 1,9 milhão de pessoas. Até o total de empregadores recuou 8,5%, ficando em 4,0 milhões.
Já a taxa de informalidade passou de 41,1% em 2019 para 38,7% em 2020, o que representa 33,3 milhões pessoas sem carteira assinada (empregados do setor privado ou trabalhadores domésticos), sem CNPJ (empregadores ou empregados por conta própria) ou trabalhadores sem remuneração. Adriana lembra que os informais foram os primeiros atingidos pelos efeitos da pandemia, no ano passado.
Outro destaque foi a alta recorde no total de pessoas subutilizadas, que são aquelas desocupadas, subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas ou na força de trabalho potencial. No ano, esse contingente chegou a 31,2 milhões, o maior da série, um aumento de 13,1% com mais 3,6 milhões de pessoas.
Os desalentados, que desistiram de procurar trabalho devido às condições estruturais do mercado, chegaram a 5,5 milhões de pessoas 2020, uma alta de 16,1% em relação ao ano anterior. É também o maior contingente da série anual da PNAD Contínua.
“Com os impactos econômicos da pandemia, muitas pessoas pararam de procurar trabalho por não encontrarem na localidade em que vivem ou por medo de se exporem ao vírus. Durante o ano de 2020, observamos que a população na força de trabalho potencial cresceu devido ao contexto. Esse processo causado pela pandemia, somado às dificuldades estruturais de inserção no mercado de trabalho, podem ter reforçado a sensação de desalento”, afirmou a analista da pesquisa.
Em um ano de perdas generalizadas na ocupação, a exceção entre as atividades foi a administração pública, que cresceu 1%, com mais 172 mil trabalhadores, impulsionada pelos segmentos de saúde e educação. Já construção fechou 2020 com perda de 12,5% na ocupação, seguido de comércio (9,6%) e indústria (8,0%). Os serviços também foram os mais afetados, com destaque para alojamento e alimentação (21,3%) e serviços domésticos (19,0%). Outros serviços reduziram 13,8% e transportes, 9,4%. Os menores percentuais ficaram com agricultura (2,5%) e informação e comunicação (2,6%), que, inclusive, interrompeu três anos seguidos de crescimento da ocupação.
Em 2020, o rendimento médio real dos trabalhadores foi de R$ 2.543, um crescimento de 4,7% em relação a 2019. Já a massa de rendimento real, que é soma de todos os rendimentos dos trabalhadores, atingiu R$ 213,4 bilhões, uma redução de 3,6% frente ao ano anterior.
Desocupação cai
No último trimestre de 2020, a taxa de desocupação caiu para 13,9%, depois de atingir 14,6% no terceiro trimestre, encerrado em setembro, o maior patamar já registrado na comparação trimestral. Apesar do recuo de 0,7 ponto percentual, o país ainda somava 13,9 milhões de pessoas sem trabalho. Segundo Adriana, essa reação do mercado de trabalho já era esperada.
“O recuo da taxa no fim do ano é um comportamento sazonal por conta do tradicional aumento das contratações temporárias e aumento das vendas do comércio. É interessante notar que mesmo num ano de pandemia, o mercado de trabalho mostrou essa reação.”, afirma a analista da pesquisa.
Os principais destaques, no período, foram o aumento de 10,8% no contingente de empregados sem carteira assinada que atingiu 10,0 milhões de pessoas, e o total de trabalhadores por conta própria, que avançou 6,8%, somando 23,3 milhões. Na mesma comparação com o trimestre anterior, empregados com carteira avançaram 1,8%, atingindo 29,9 milhões.
O percentual de trabalhadores informais também subiu de 38,4%, no terceiro de trimestre de 2020, para 39,5%, no quarto trimestre. Isso compreende 34,0 milhões de pessoas, um aumento de 2,4 milhões de trabalhadores na informalidade.
Esse resultado no trimestre foi puxado pelo aumento na ocupação em quase todos os grupos de atividades: agricultura (3,4%), indústria (3,1%), construção (5,2%), comércio (5,2%), alojamento e alimentação (6,5%), informação e comunicação (5,8%) outros serviços (5,9%), serviços domésticos (6,7%) e administração pública (2,9%). Apenas transporte ficou estável.
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Se não fosse o coro dos que querem o pior do país. O resultado poderia ser melhor.
Fique em casa a economia a gente ver depois.
MITO TEM RAZÃO
MITO 2022
O portal G1-RN noticia nesta sexta-feira(26) que o município de Jardim de Angicos perdeu 90 doses da vacina CoronaVac contra Covid-19 após uma queda de energia que aconteceu no último fim de semana. As vacinas eram destinadas à segunda dose de profissionais de saúde da linha de frente. A informação foi confirmada pela prefeitura do município da região Central potiguar, que agora busca receber doses extras mantidas pelo estado em uma “reserva técnica”.
A matéria relata que o secretário de Saúde local, Jociel Andrade, disse que a queda de energia elétrica aconteceu no sábado (20) e danificou a câmara fria da unidade básica de saúde do centro da cidade, onde eram armazenada as doses. No entanto, o problema só foi constatado na segunda-feira (22), quando os servidores chegaram ao local para trabalhar
O município recebeu mais 180 doses da vacina de Oxford nesta quinta-feira (25) para continuar a vacinação de idosos e dar início também à vacinação de indígenas.
Bom até verificar o conteúdo, pra desviar vacinas e venderem é só inventar uma justificativa esfarrapada dessa. Um bom dinheiro seria apurado com desvio dessas vacinas.
Incompetência e descaso, se fazem é porque não existe punição. Não entendo como nos dias atuais se perde vacinas por queda de energia, será que não existe um gerador destinado para este fim. A justiça deveria punir severamente estes que se dizem ser gestores.
Creio q o prejuízo deverá ser arcado pela Cosern, afinal existe um seguro q pagamos mensalmente q vem na conta de energia q destina-se a cobrir os eventuais prejuízos decorrentes da queda de energia. Aliás a lei prevê q danos causados pela queda de energia são de inteira responsabilidade da fornecedora.
Amigo Inocente ! Para se trabalhar com produtos biológicos que necessitem de refrigeração, vc tem que garantir a manutenção do frio em casos de queda de energia. Mas os gestores são inocentes eles não possuem conhecimento desta situação.
tem que pagar as doses perdidas!! pense em uma incompetência!!
essas doses são pra serem aplicadas sem interrupção. a doença não tem férias.
ESSE POVO TEM QUE LEVAR ESSE PNI A SÉRIO.
QUANDO CHEGAR A MINHA VEZ EU NÃO QUERO SABER DE DIA NEM HORA!
EXIJO A APLICAÇÃO DA VACINA!!!
Essas vacinas já e pouca, deviam serem usadas com mais Rapidez poderiam ser aplicadas de segunda a domingo. Não entendo essa interrogação nós finais de semana.
A taxa de transmissão (Rt) da Covid-19 no Brasil é de 1,02, segundo levantamento do Imperial College de Londres, divulgado nesta terça-feira. O índice representa uma pequena queda em relação ao relatório divulgado na semana passada, quando o Rt estava em 1,05, mas ainda é considerado alto.
O Rt acima de 1 indica que a doença avança sem controle no Brasil. A taxa de contágio é uma das principais referências para acompanhar a evolução epidêmica do Sars-CoV-2 no país. Quando fica abaixo de 1, o índice indica tendência de desaceleração. O Rt atual significa que cada 100 pessoas contaminadas transmitem a doença para outras 102.
A universidade britânica também projeta que o Brasil deve registrar 7.630 óbitos pelo novo coronavírus esta semana, um aumento em relação a anterior, quando foram contabilizadas 7.276 mortes pela doença. No pior quadro estimado, as perdas para a Covid-19 podem chegar a 7.910.
Dentro da margem do Imperial College, o Rt brasileiro pode variar de 0,95 até 1,06.
Especialistas costumam ponderar que é preciso acompanhar o Rt por um período prolongado de tempo para avaliar cenários, levando em conta o atraso nas notificações e o período de incubação do coronavírus, que chega a 14 dias. Além disso, por ser uma média nacional, a taxa de contágio não significa que a doença está avançando ou retrocedendo em todas as cidades e estados do país.
O Brasil, no entanto, apresenta um Rt acima de 1 desde dezembro. Na semana passada, a taxa de transmissão apresentou um viés de alta pela primeira vez desde a primeira quinzena de janeiro, revertendo uma tendência de oscilação negativa observada nas semanas anteriores. Agora, a taxa voltou a apresentar uma pequena queda.
Estatísticas oficiais indicam que a média móvel de mortes por Covid-19 no Brasil está 2% maior do que o cálculo de 14 dias atrás, e se mantém superior a mil há 33 dias consecutivos. Os dados são do consórcio formado por O GLOBO, Extra, G1, Folha de S.Paulo, UOL e O Estado de S. Paulo.
Um levantamento realizado pelo GLOBO a partir de informações das secretarias estaduais de saúde também mostrou que ao menos 12 estados brasileiros e o Distrito Federal estão com taxas de internação por Covid-19 acima de 80% nas UTIs da rede pública para a doença.
Contágio pela Covid-19
Segundo o levantamento do Imperial College, as maiores taxas de transmissão da semana foram registradas na Etiópia (Rt 1,49), Iraque (1,44) e Quênia (Rt 1,33).
Já os menores índices foram identificados na Suécia (Rt 0,29), na Suíça (Rt 0,46) e em Portugal (Rt 0,57).
Os Estados Unidos, que ultrapassaram na segunda-feira a marca de 500 mil mortes pela Covid-19, não fazem parte do levantamento.
De acordo com o relatório do Imperial College, o mundo registrou, até o dia 22 de fevereiro, mais de 110 milhões de casos de Covid-19 e mais de 2,4 milhões de mortes pela doença.
O número de novas infecções por Covid-19 no mundo diminuiu 17% em uma semana, de acordo com o último boletim epidemiológico da Organização Mundial da Saúde (OMS). Na semana de 1 a 7 de fevereiro, mais de 3,1 milhões de novos casos foram registrados, contra cerca de 3,7 milhões na semana anterior (25 a 31 de janeiro). É a quarta semana consecutiva com redução de novos casos e o menor número semanal de novas infecções desde outubro.
“Embora ainda existam muitos países com números crescentes de casos, em nível global, essa tendência é animadora”, diz a OMS. O número de novas mortes registradas também caiu pela segunda semana consecutiva, com 88.000 novas mortes registradas, um declínio de 10% em relação à semana anterior.
Todas as regiões da OMS relataram um declínio em novos casos. A Europa e as Américas registraram as maiores quedas em números absolutos. Os novos óbitos também diminuíram em todas as regiões, exceto no Pacífico Ocidental, onde as taxas de mortalidade permaneceram semelhantes às da semana anterior.
Desde o início da pandemia, foram confirmados globalmente 105,4 milhões de casos da Covid-19 e 2,3 milhões de mortes.
Touros e Zumbi -Rio do Fogo, também tiveram queda de tensão e falta de fases, entre ontem a noite, e hoje pela manhã.
Mas as empresas privadas não são extremamente eficientes? Qual o argumento dos defensores das privatizações?
Ah, saudade do tempo da Cosern quando era pública… das noites estreladas sem energia na cidade inteira por até 10h, 12h seguidas nos anos 90. Genial, amigo, seu comentário. Genial.
Potiguar, vc está doente. Vá se tratar.
Emaus tá do mesmo jeito!