Outubro de 2019 apresentou o menor número de queimadas na Amazônia desde o início do monitoramento do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), em 1998. O número mais baixo de focos, até então, havia sido registrado no mesmo mês daquele ano, com 8.777 detecções de calor. Neste ano, foram 7.855 pontos registrados durante todo o mês de outubro.
Segundo o Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (IPAM), não há apenas um motivo para atribuir à queda do fogo na Amazônia. A temporada de chuva começou em algumas regiões, assim como houve uma redução nas queimadas intencionais – reflexo da repercussão do fogo e também do índice alto no mês de agosto. Além disso, ocorreu a implementação da Operação da Garantia da Lei e da Ordem Ambiental (GLO), comandada pelo Exército Brasileiro por meio de um decreto do governo federal para combater crimes ambientais.
Quando aumentou o desmatamento a responsabilidade era do gov. Bolsonaro, agora que caiu foi por motivos diversos. Brincadeira né IPAM, assim a tua credibilidade vai ao chão.
Com certeza o povo brasileiro não ACREDITA, nessas e em tantas outras MENTIRAS contadas por esses institutos e por essas agencia reguladoras. UMA CORJA DE PINOQUIOS.
As queimadas estão proibidas em todo o país durante o período de 60 dias, a partir desta quinta-feira (29). Decreto determinando a suspensão da permissão do uso de fogo nesse processo está publicado no Diário Oficial da União desta quinta-feira.
A medida não se aplica em casos como de controle fitossanitário, desde que seja autorizado pelo órgão ambiental competente; nas práticas de prevenção e combate a incêndios; e nas práticas de agricultura de subsistência das populações tradicionais e indígenas.
Operação Verde Brasil
A Operação Verde Brasil, que reuniu várias agências em torno do combate aos incêndios na Amazônia Legal, registrou diminuição nos focos de incêndio nos últimos dias. Embora ainda não haja confirmação de tendência de extinção do fogo nos próximos dias, a avaliação do governo até o momento é positiva.
“A avaliação é positiva. Com os parâmetros do Censipam [Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia], vimos que os focos de incêndio diminuíram bastante”, disse o vice-almirante Ralph Dias da Silveira, subchefe de operações do Estado-Maior das Forças Armadas, em entrevista à imprensa nessa terça-feira (28).
Segundo os dados do Censipam, havia focos de incêndio espalhados e mais intensos, principalmente, em Rondônia, Amapá, Pará e Maranhão entre os dias 25 e 26 de agosto. Na medição realizada entre os dias 26 e 27 de agosto, o mapa de focos de calor mostrou redução, principalmente em Rondônia, onde houve emprego de reforço no efetivo para combate ao fogo.
Combate às queimadas
Na última sexta-feira (23), o presidente Jair Bolsonaro autorizou o uso das Forças Armadas no combate aos incêndios na região. O decreto de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) vale para áreas de fronteira, terras indígenas, em unidades federais de conservação ambiental e outras áreas da Amazônia Legal.
O efetivo empregado na Amazônia Legal, entre militares e brigadistas, é de 3.912 pessoas, além de 205 viaturas. O Brasil também recebeu ofertas de ajuda internacional. Dentre elas, o Chile ofereceu equipes especializadas e três aviões com capacidade de armazenar 3 mil litros de água e os Estados Unidos duas aeronaves para combate a incêndio.
Israel ofereceu 100 metros cúbicos (m³) de agente químico retardante de chamas e o Equador disponibilizou três brigadas com especialistas em combate a incêndios florestais. A ajuda internacional ainda não foi posta em prática, o que deve ocorrer, segundo Ralph Dias da Silveira, em breve.
Imagem mostra resultado das queimadas na Terra Indígena (TI) Areões, no município de Nova Nazaré (MT) — Foto: Ibama/Divulgação
Agentes do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Renováveis (Ibama) e da Polícia Federal fazem uma operação nesta quarta-feira (28) na Terra Indígena Areões, no município de Nova Nazaré, a 800 km de Cuiabá, que teve praticamente todo o território de 219 mil hectares atingido pelas queimadas.
A operação é contra o desmatamento, a exploração do cerrado e as queimadas em terras indígenas no estado. Nenhuma pessoa foi presa até o momento e a Polícia Federal tenta identificar os criminosos.
De acordo com o Ibama, a terra indígena onde vivem cerca de 1,5 mil índios da etnia Xavante é a primeira área alvo da operação ‘Siriema’.
Fogos de incêndio são vistos na Terra Indígena (TI) Areões, no município de Nova Nazaré — Foto: Ibama/Divulgação
A Terra Indígena Areões, segundo dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), é a área com mais focos de calor em Mato Grosso e a segunda no ranking nacional.
Os agentes flagraram movimentação de caminhões e tratores dentro da terra indígena e procuram pelos infratores. Árvores, como ipê, roxinho e jatobá foram encontradas cortadas na terra indígena.
O Ibama reúne brigadistas que devem ser enviados ao local para combater o fogo.
Conforme constatação dos agentes, quase toda TI já foi atingida pela queimada. Os desmatadores usam o fogo para poderem explorar ilegalmente a terra.
A investigação para identificar os suspeitos é feita pela Polícia Federal de Barra do Garças, a 516 km de Cuiabá. Um helicóptero está sobrevoando as terras indígenas.
O presidente Jair Bolsonaro disse nesta quarta-feira que organizações não-governamentais podem estar por trás das queimadas na Amazônia por terem perdido recursos e estarem querendo atingi-lo.
Ele não apresentou evidências das alegações e, indagado se tinha provas do que afirmava, disse que não existem planos escritos nesses casos.
“O crime existe. Isso temos que fazer o possível para que não aumente, mas nos tiramos dinheiro de ONGs, 40% ia para ONGs. Não tem mais. De modo que esse pessoal está sentindo a falta do dinheiro. Então pode, não estou afirmando, ter ação criminosa desses ongueiros para chamar atenção contra minha pessoa, contra o governo do Brasil”, disse o presidente em entrevista ao sair do Palácio da Alvorada.
Em seguida, Bolsonaro afirmou que “tudo indica” que pessoas se preparam para ir à Amazônia filmar e então “tocaram fogo” na floresta.
Questionado se tinha provas ou indícios das acusações que fazia, o presidente afirmou que isso “não tem um plano escrito” e “não é assim que se faz”.
Desde o início deste ano, o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), que monitora os focos de queimadas no país, já detectou mais de 72 mil pontos, especialmente nos Estados do Mato Grosso, Pará, Rondônia e Amazonas. O número é 83% maior que no mesmo período de 2018 –um ano atípico por ter sido muito úmido– e o maior dos últimos sete anos.
Temos quase 1 milhão de ONGs e 20 mil sindicatos atuando no Brasil, só oerdem para funcionários públicos quando a matéria é trabalho, dedicação e comprometimento com a causa da sociedade… Será que o Brasil é realmente um paraíso para tanta abnegação??? Será que só o Brasil está precisando de tanta ajuda e de tantas ONGs???
Vinte anos de Governos deitando e rolando na Amazônia e o povo sequer tocava no assunto. Graças a estupidez de Bolsorano o povo acordou para os problemas da Amazônia.
Se fala, de certo que tem informações de serviços de inteligência. Divulga dessa forma para que os que estão fazendo isso saibam que estão monitorados. Parabéns Presidente.
E eu nem tinha pensado nessa possibilidade.
Nosso Presidente tem toda razão, cortou a mamatinha, e a quem interessa essas queimadas.
Fazem o crime, filmam e soltam para o mundo.
Países inocentes cortam a ajuda e eles vão por trás e negociam por fora para ter a ajuda de volta.
Para salvar quem??? O bolso deles é claro
Pelo dinheiro tem gente que é capaz de tudo
Nosso Presidente tem razão em levantar tal suspeita. Muito suspeito, bota suspeito nisso.
Bolsonaro é um IRRESPONSÁVEL! Como ele pode sair propagando isso sem qualquer prova do que está falando? Se fosse só sobre esse tema, mas ele dá pitaco em tudo e faz suas ilações sobre qualquer assunto, sem provar NADA!
Você leu a matéria? Você é cria do PT. Não sabe, ao menos, interpretar um texto simples! Segue trecho da fala do presidente: "Então pode, NÃO ESTOU AFIRMANDO, ter ação criminosa…"
Faz sentido. Deve ter muito agricultor na Europa preocupado com a facilitação do comércio, em decorrência do acordo Mercosul com a UE. Eles só querem um pé para botar areia.
A Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) determinou que todas as concessionárias de transmissão de energia façam a limpeza de vegetação da área onde estão as linhas de transmissão, para evitar queimadas de grandes proporções, como a que provocou um blecaute na Região Nordeste na semana passada.
Uma inspeção feita por técnicos da agência concluiu que a vegetação no local estava com porte inadequado, o que caracteriza falta de limpeza da faixa.
O diretor-geral da Aneel, Romeu Rufino, disse nesta terça-feira (3) que a agência não concluiu a análise sobre as causas da queda no fornecimento de energia, mas as empresas responsáveis pelas linhas atingidas pela queimada na semana passada deverão ser responsabilizadas.
— A empresa tem o direito e a obrigação de manter a faixa limpa, essa é uma obrigação normal e contratual da concessão.
As empresas responsáveis pelas linhas de transmissão atingidas pela queimada são a Taesa (Transmissora Aliança de Energia Elétrica) e a Ienne (Interligação Elétrica Norte Nordeste). A multa máxima aplicada, segundo a legislação do setor, é 2% da receita anual da concessão. A causa do incêndio está sendo apurada pelo Ibama (Instituto Nacional do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis).
— Nessa época do ano, em que a vegetação seca pega fogo mais fácil, a empresa tem que redobrar a atenção na questão da limpeza da faixa. Se a vegetação estivesse baixa, o fogo não atingiria a proporção que atingiu.
Ele acrescentou que a investigação sobre o desligamento da Região Nordeste do Sistema Interligado Nacional continua.
— A repercussão do acidente, a dimensão e a retomada do sistema são coisas que vamos seguir investigando.
Segundo o Operador Nacional do Sistema, o blecaute foi provocado pelo desligamento automático de duas linhas de transmissão que interligam os sistemas Sudeste/Centro-Oeste com o Nordeste, localizadas entre as subestações Ribeiro Gonçalves e São João do Piauí, no interior do Piauí, onde foram identificados focos de queimadas.
Os consumidores que tiveram prejuízos com o blecaute da semana passada, como queima de equipamentos elétricos, devem pedir o ressarcimento junto à distribuidora de energia da região.
A Justiça da Paraíba proibiu nesta terça-feira (14) o uso e a venda de máscaras durante o período de carnaval no município de Queimadas, no Agreste do Estado. Quem descumprir e medida pode ser detido por desobediência. A proibição foi requerida pelo Ministério Público por causa de um estupro coletivo em uma festa de aniversário na cidade no domingo.
Os agressores usaram capuzes para não serem identificados pelas vítimas, por isso, a determinação, que já está em vigor, autoriza o apenas uso de fantasias que não escondam os rostos. Dez homens, incluindo três adolescentes, foram presos por envolvimento no estupro das seis mulheres – umas delas só foi identificada nesta terça-feira, 14. Duas delas morreram.
Vítimas. As duas mulheres mortas – a recepcionista Michele Domingos da Silva, de 26 anos, e a professora Isabela Pajussara Frazão Monteiro, de 28,- eram amigas dos organizadores da festa. Elas foram assassinadas porque identificaram os suspeitos.
O chocante crime, com seqüestro e estupro, que resultou na morte de duas mulheres na madrugada deste domingo (12), no município de Queimadas, região do Agreste paraibano, foi um “presente” de aniversário.
Luciano Pereira dos Santos estava comemorando aniversário e seu irmão, dono da casa onde aconteceu a festa, escolheu o seguinte presente para o irmão: seis mulheres. Eduardo Pereira dos Santos, irmão de Luciano, convidou as meninas para a festa e alguns amigos. Num determinado momento, a casa é invadida por um grupo de bandidos encapuzados e armados, eles separam os homens e as mulheres.
Nesse momento, Eduardo e Luciano se vestem como os bandidos e vão até o quarto onde estavam as moças, eles estupram seis das oito mulheres presentes na festa. No momento em que Michele Domingos da Silva, de 29 anos, e a professora Isabela Jussara Frazão Monteiro, de 27 anos, eram violadas, uma delas reagiu e conseguiu tirar a máscara do agressor, revelando ser o próprio amigo dela.
Por reconhecer o estuprador, Michele e Isabela foram levadas em um carro junto com a quadrilha, uma delas pulou do carro em movimento, mas a quadrilha voltou e assassinou a jovem, em frente a uma Igreja. A outra foi encontrada num sítio, nua e morta.
Eduardo e Luciano foram ao velório das moças e choraram ao lado das famílias, mas foram desmascarados e a polícia os prendeu, ali, na frente de todos. Outros oito rapazes também foram presos, incluindo menores de idade.
Respondendo ao interrogatório policial, Eduardo disse que o plano foi de um colega dele, Jardel. “Ele disse que queria pegar as meninas, mas não ia matar elas. Quando eles invadiram a casa me agrediram, bateram em mim”, Eduardo admitiu que as agressões eram um disfarce para não levantar suspeitas de que ele estava envolvido.
A polícia ainda questiona o fato da namorada e da cunhada de Eduardo não terem sido violentadas. “Isso fazia parte do acordo?”. “Não, não sei porque”.
Segundo Eduardo, Jardel é um rapaz que cuidava do seu cavalo. A polícia questiona porque ele não chamou logo a polícia. “Com medo”.
Todos os presos serão enquadrados, no mínimo, por formação de quadrilha, três vão responder pelo estupro e um pelos assassinatos. Além de todos serem cúmplices do crime.
Quando aumentou o desmatamento a responsabilidade era do gov. Bolsonaro, agora que caiu foi por motivos diversos. Brincadeira né IPAM, assim a tua credibilidade vai ao chão.
Com certeza o povo brasileiro não ACREDITA, nessas e em tantas outras MENTIRAS contadas por esses institutos e por essas agencia reguladoras. UMA CORJA DE PINOQUIOS.
Será a matéria de capa da Folha de São Paulo ???