Fabrício Queiroz foi preso em Atibaia nesta quinta-feira (18) e deve ser levado ao Rio de Janeiro; veja a localização — Foto: Rodrigo Sanches/G1
A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) de São Paulo disse nesta quinta-feira (18), por meio de nota, que o suposto escritório de advocacia onde Fabrício Queiroz, ex-assessor e ex-motorista do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), foi preso em Atibaia, no interior de São Paulo, não continha nenhum documento que relacionasse o imóvel ao exercício da advocacia.
O comunicado informa que integrantes da OAB de Campinas foram acionados pelo Ministério Público na quarta-feira (17), sem informar o alvo da ação, para que acompanhassem cumprimento de mandado de busca e apreensão em escritório de advocacia, como determina a lei federal.
“Chegando ao local, havia placas indicativas de escritório de Advocacia, contudo, nada de relevante em termos de defesa das prerrogativas profissionais foi encontrado. De qualquer forma, os colaboradores da OAB Campinas permaneceram no local até a finalização dos trabalhos profissionais”, diz o texto.
A nota também informa que o advogado poderá ser investigado por falta de ética. O processo, porém, deve ocorrer em sigilo.
Em relação à situação do advogado proprietário do imóvel, sobre uma eventual falta ética ou infrações, se existente, será oportunamente apreciada pelo Tribunal de Ética e Disciplina da OAB SP.
Queiroz foi preso quando estava em um imóvel de Frederick Wassef, advogado da família Bolsonaro. Na quarta-feira, Wassef estava no Palácio do Planalto, na cerimônia de posse do ministro das Comunicações.
Em setembro de 2019, Wassef disse ao programa Em Foco que não sabia o paradeiro de Queiroz, e que não era advogado dele. Entretanto, um caseiro do imóvel disse nesta quinta (18) à polícia que o ex-assessor estava lá havia um ano.
A reportagem do G1 procurou pelo advogado, mas não obteve retorno até a publicação desta reportagem.
Investigação
O mandado de prisão preventiva – sem prazo para acabar – foi expedido pela Justiça do Rio de Janeiro, num desdobramento da investigação que apura esquema de “rachadinha” na Assembleia Legislativa do estado (Alerj).
No esquema, segundo a investigação, funcionários de Flávio, então deputado estadual, devolviam parte do salário, e o dinheiro era lavado por meio de uma loja de chocolate e através do investimento em imóveis.
Veja a íntegra da nota:
Em relação a diligência realizada na madrugada de hoje, 18 de junho de 2020, em um imóvel que pertence ao advogado Frederick Wassef, a OAB SP esclarece que a Subseção de Campinas da OAB SP foi acionada pelo Ministério Público Estadual (GAECO) para que acompanhasse cumprimento de mandado de busca e apreensão em escritório de advocacia, como determina a lei federal 8.906/94.
Os integrantes da Regional de Prerrogativas da OAB Campinas foram acionados ontem, (17/06), no final do dia, sem que nenhum dado da diligência tenha sido revelado senão, no exato momento do seu início.
Chegando ao local, havia placas indicativas de escritório de Advocacia, contudo nada de relevante em termos de defesa das prerrogativas profissionais foi encontrado. De qualquer forma, os colaboradores da OAB Campinas permaneceram no local até a finalização dos trabalhos profissionais.
Em relação à situação do advogado proprietário do imóvel, sobre uma eventual falta ética, se existente, será oportunamente apreciada pelo Tribunal de Ética e Disciplina da OAB SP, após conclusão das investigações pelos órgãos pertinentes, em procedimento sigiloso.
Aí está mais uma trapaça . Buscando o artifício da inviolabilidade dos escritórios de advocacia , colocaram uma placa na frente da casa para esconder e proteger Queiroz . Esse senhor precisa ser muito protegido . Ele é um arquivo vivo e se falar o que sabe vai causar muitos problemas a família do presidente .
VIVA A NOVA POLÍTICA! SECRETÁRIOS MUNICIPAIS, ESTADUAIS, PREFEITOS, GOVERNADORES, MINISTROS E A FAMÍLIA BOLSONARO ENVOLVIDOS EM CORRUPÇÃO. HÁ 520 ANOS A HISTÓRIA SE REPETE. E AINDA EXISTE PETISTAS E BOLSONARISTAS DEFENDENDO ESSES CORRUPTOS. TODO O POVO TEM O GOVERNO QUE MERECE!
"Os investigadores obtiveram imagens de Queiroz fazendo pagamentos no caixa do banco, que pelo horário, pela data e pelos valores, foram feitos para a quitação das mensalidades escolares das filhas do senador Flávio Bolsonaro"
Caseiro do imóvel onde Fabrício Queiroz foi encontrado e preso na manhã desta quinta-feira (18), Orlando Novaes disse à CNN, nesta quinta-feira (18), que o local funcionava como um consultório de advogacia e afirmou que não tinha convivência com o ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ).
“É um consultório de advogacia mesmo, entendeu? Mas o rapaz estava ficando aqui para o tratamento de saúde, ele está com câncer e essas coisas”, declarou.
“[Não estava] convivendo, não. Tem poucos dias que está aí, vi ele entrando [e tem] uns quatro dias que não vem aí com negócio de saúde”, acrescentou ele.
No muro da casa, em Atibaia, no interior de São Paulo, uma placa diz: “Wassef e Sonnenburg – Sociedade de Advogados”. O primeiro sobrenome faz referência ao advogado Frederick Wassef, que representa Flávio Bolsonaro.
À CNN, o delegado Osvaldo Nico Gonçalves, que foi o responsável pelo cumprimento do mandado de prisão em São Paulo, afirmou que a residência é uma casa grande, mas que Queiroz “estava em um quartinho com os pertences, incluindo dois celulares dele”. “No fundo, tinha uma guarita onde estava um casal de caseiros” completou.
O delegado ainda detalhou que Queiroz disse ter tomado remédio para dormir e demorou a atender a campainha, mas que não ofereceu resistência à prisão. “Ele só falou que tem problema de saúde. Não houve nenhum contratempo”, afirmou o delegado. “A reação dele foi tranquila. Ele permaneceu calado, mas falou que não precisava disso, que se chamasse ele iria”, acrescentou.
A prisão
Queiroz foi preso em Atibaia, no interior de São Paulo, na manhã desta quinta-feira (18). Ele foi levado para o Instituto Médico Legal (IML) na capital paulista para fazer exames, antes de se dirigir à sede da Polícia Civil em São Paulo, de onde será encaminhado para o Rio de Janeiro.
A prisão faz parte de uma ação conjunta entre o Ministério Público do Rio de Janeiro e o Ministério Público de São Paulo, por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO) dos dois estados.
Fabrício Queiroz foi assessor e motorista de Flávio Bolsonaro até outubro de 2018, um mês antes do início da operação que apura esquema de corrupção, lavagem de dinheiro e loteamento de cargos públicos na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), na qual é investigado.
A mulher dele, Márcia Oliveira de Aguiar, como não foi encontrada na ação policial, é considerada foragida.
Há controvérsias cara pálida . Esses poucos dias são muito questionados . Há quem diga que o sr Queiroz , estava lá a um bom tempo . O serviço reservado da polícia civil , vinha monitorando , inclusive com todo cuidado pois existia a notória sensação de contra inteligência por parte dos seus protetores .
Até que é simpática a fachada do casebre. Se o dono tiver a fim de fazer jogo numa tenda seminova, é só me procurar no privado. Dependendo da volta, pode até rolar um futebol.
Sergio Moro, no Twitter, não citou diretamente o nome de Fabrício Queiroz, mas se referiu à operação que prendeu o ex-assessor de Flávio Bolsonaro.
“O importante é que polícias, Ministério Público e Cortes de Justiça possam trabalhar de maneira independente e que todos os fatos sejam esclarecidos.”
O promotor Jandir Moura Torres Neto, que acompanhou a prisão de Fabrício Queiroz, disse à Rádio Gaúcha que o dinheiro em espécie apreendido estava na carteira do investigado.
“Não era um valor expressivo.”
Segundo o promotor, “a busca foi absolutamente tranquila”.
“Não tinha nada escondido, fundo falso, nada disso. A busca foi absolutamente tranquila, ele foi colaborativo.”
Rapaz sei não viu, eu acho que a ex. vereadora Carla Dickson agora deputada federal fez uma troca errada renunciando a câmara municipal e assumindo a federal, e se for aberto um processo de impeachment de Bolsonaro, Fabio volta a câmara pra defender o presidente e se Bolsonaro for cassado antes do final do ano? o ministro Fábio Faria volta a ser deputado e a dra. Carla fica sem o mandato de vereadora, e se isso se configurar quem se deu bem foi o vereador Cezar Aridan eita mundo véi doido.
Vou contratar você para fazer análises políticas. Pense num cara inteligente!
Também está muito distante o fim do mandato de vereador dessa legislatura 31.12.2020.
Amigo Paulo eu sei exatamente o tempo que falta são exatos 06 meses, mas para muitos político vale mais o salário de vereadora ou deputada do mesmo o tempo que resta, juntando todas vantagens do mandato de um vereador ou deputado ou senador tu sabes quanto cada um ganha no final do mês? é por isso e muito mais que fazer as contas é sempre vantajoso. Um abraço paulo.
O policial militar aposentado Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro foi preso na manhã desta quinta-feira (18) em Atibaia, no interior de São Paulo. O mandado de prisão foi expedido pela Justiça do Rio de Janeiro —ele não era considerado foragido.
Queiroz estava em um imóvel do advogado Frederick Wassef, responsável pelas defesas de Flávio e do presidente Bolsonaro. Wassef é figura constante no Palácio da Alvorada, residência oficial da Presidência, e em eventos no Palácio do Planalto.
A Operação Anjo é coordenada pelo Ministério Público do Rio de Janeiro. O ex-assessor de Flávio será transferido para o Rio de Janeiro ainda na manhã desta quinta-feira.
Ainda não houve denúncia, e a suspeita é de interferência de Queiroz nas investigações, por isso a prisão preventiva.
As milícias, com certeza, já aplicaram uma chave de roda nesse senhor. Ele sabe, mais do que ninguém, que se abrir o bico de verdade corre o risco sério de ser "suicidado" ou "acidentado" por aí.
Esse pessoal não brinca em serviço.
Flávio disse que encara acontecimentos com tranquilidade e que ação tem como objetivo “atacar Bolsonaro”. De acordo com o senador, nunca houve nada contra ele nos 16 anos de vida pública, mas “tudo mudou” depois da eleição de Bolsonaro.
Queiroz foi preso nesta quinta em Atibaia, no interior de São Paulo. O ex-assessor estava em um imóvel do advogado da família Bolsonaro, Frederick Wassef.
A prisão aconteceu no âmbito da investigação que analisa suposto esquema de “rachadinha” no gabinete de Flávio Bolsonaro na Alerj (Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro), quando era deputado estadual do Rio de Janeiro.
Quem não tem a dever não tem a temer. Deixe as investigações correrem, pois esse discurso de perseguição é igualzinho ao dos petistas, quando a pressão era em cima deles.
O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Estado de São Paulo (MP-SP) confirmou que o imóvel em que Fabrício Queiroz, ex-assessor parlamentar do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), foi preso mais cedo na cidade de Atibaia (SP) é um escritório do advogado Frederick Wassef. O criminalista defende o filho do presidente Jair Bolsonaro no caso que apura suposto esquema de “rachadinha” de verbas no seu antigo gabinete como deputado estadual.
Em nota, o MP-SP relata que o Gaeco foi responsável por levantar informações sobre o terreno no município paulista e pela confirmação do alvo da operação. Os mandados de prisão e de busca e apreensão foram expedidos pela Justiça do Rio de Janeiro, a pedido do Grupo de Combate à Corrupção (Gaecc) do Ministério Público fluminense. A promotoria informa ainda que Queiroz será transferido para o Rio ainda nesta quinta-feira (18). O ex-assessor foi levado para a capital paulista.
Não é à toa que a OAB luta com todas as suas armas para que escritório de advogado seja uma fortaleza inviolável… Besta sou eu que nem porta tenho em minha tenda.
MUmmmmm, o cerco está se fechando, mas vai sair logo da prisão, ele é do grupo de risco e daí vai sumir pra longe.deixatam pra prende-lo justamente na pandemia.
FAMÍLIA BOLSONARO PODE ESPERAR A SUA HORA VAI CHEGAR! FAMÍLIA BOLSONARO VÁ ESPERANDO A SUA HORA ESTÁ CHEGANDO, CAPITÃO CORONA SEUS FILHOS ESTÃO SE FERRANDO!
Cabeça de p… vai receber teu auxílio emergencial e comer tua mortadela kkkk
Sandra, mulher. Pare de falar dos outros, lembra que nos estamos no estado onde se come ovo e arrota caviar, carro zero em casa caindo aos pedaços… Pode ser você a próxima a comer mortadela, arrotando presunto parma.
O delegado da Polícia Civil responsável pela operação que prendeu Fabrício Queiroz, Osvaldo Nico Gonçalves, disse à GloboNews que o portão da casa em que ele estava escondido, pertencente ao advogado de Flávio Bolsonaro, teve de ser arrombado.
A reportagem perguntou ao delegado se o malote contendo o dinheiro encontrado na casa saiu “gordo” ou “magro”.
Se esse novelo for devidamente puxado vai expor muita gente "graúda" por aí. Mas acho difícil acontecer, pois as milícias são organizações mafiosas, e não costumam brincar em serviço.
Já devem ter "lacrado" a língua de Queiroz, kkkkk.
Homem de boa fé, o advogado de Queiroz deverá exigir que ninguém abra o malote, porque o "gordinho" (portador de comorbidade) pode estar infectado com coronavírus.
Fabrício Queiroz chega ao IML de São Paulo após ser preso na manhã desta quinta-feira — Foto: TV Globo
Caseiros que estavam na casa onde Fabrício Queiroz, ex-assessor e ex-motorista do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), foi preso em Atibaia, na manhã desta quarta-feira (18), disseram à Polícia Civil de São Paulo que ele morava no local há cerca de um ano, segundo informou o delegado Nico Gonçalves em entrevista à GloboNews logo após a prisão.
Queiroz estava em um imóvel de Frederick Wasseff, advogado do parlamentar, e foi levado para unidade da Polícia Civil no Centro da capital paulista.
Em setembro de 2019, quando não se sabia o paradeiro de Fabrício, Wasseff disse ao programa Em Foco não saber o paradeiro do ex-assessor, e afirmou que não é advogado dele.
Ainda de acordo com o delegado, dois celulares foram apreendidos além de documentos e um malote com uma quantia em dinheiro não especificada.
O delegado também informou que Queiroz estava dormindo no momento da prisão, não ofereceu resistência, disse apenas que estava com a saúde debilitada.
“Ele estava dormindo, tranquilo, se mostrou surpreso e só falou que está com a saúde muito abalada. Por isso estamos levando ele para um médico da policia”, afirmou o delegado.
Queiroz chegou por volta de 8h20 à sede da Polícia de São Paulo, após realizar exames no IML. Ele será encaminhado para o Rio de Janeiro, onde será ouvido pela polícia.
Policial Militar aposentado, Queiroz movimentou R$ 1,2 milhão em sua conta de maneira considerada “atípica”, segundo relatório do antigo Conselho de Atividades Financeiras (Coaf). Ele trabalhou para o filho do presidente Jair Bolsonaro antes de Flávio tomar posse como senador, no período em que ele era deputado estadual no Rio.
Justiça do Rio determinou prisão
Os mandados de busca e apreensão e de prisão contra Queiroz foram expedidos pela justiça do Rio de Janeiro, num desdobramento da investigação que apura esquema de “rachadinha” na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj). A prisão foi feita numa operação da Polícia Civil e do Ministério Público de São Paulo.
Segundo um delegado que participou da operação, foi preciso arrombar o portão e a porta da casa onde Queiroz estava. Ele não resistiu e só disse que estava muito doente.
O advogado de Flávio Bolsonaro dono do imóvel de Atibaia onde Queiroz estava ao ser preso, Frederick Wasseff, participou nesta quarta-feira (17) da cerimônia em que o presidente Jair Bolsonaro deu posse ao novo ministro das Comunicações, Fábio Faria.
Em setembro de 2019, quando não se sabia o paradeiro de Fabrício, Wasseff disse ao programa Em Foco não saber o paradeiro do ex-assessor, e afirmou que não é advogado dele.
Movimentação de R$ 1,2 milhão em 2016 e 2017
Queiroz foi assessor e motorista de Flávio Bolsonaro até outubro de 2018, quando foi exonerado. O procedimento investigatório criminal do Ministério Público Estadual do RJ que apura as irregularidades envolvendo Queiroz na Alerj chegou a ser suspenso por decisão do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, após pedidos de Flávio Bolsonaro em 2019.
As investigações envolvem um relatório do Coaf, que apontou operações bancárias suspeitas de 74 servidores e ex-servidores da Alerj. Recursos usados para pagar funcionários na Alerj voltavam para os próprios deputados estaduais.
A movimentação atípica de R$ 1,2 milhão na conta de Queiroz ocorreu, segundo as investigações, entre janeiro de 2016 e janeiro de 2017, incluindo depósitos e saques.
Perai! A reclamação principal de Bolsonaro contra Moro não era a falta de informação? Mudou o Ministro, mudou o Superintendente da PF, trocou Diretores, Delegados e o escambal! Aí PEGARAM o QUEIROZ!
Presidente, seu esquema de "informação" continua uma merda!
Aliás tudo ao que se refere ao seu governo é uma merda!
Moro ja tinha alertado que O presidente Bolsonaro não era contra corrupção…. mas os seguidores de bolsonaro não vão aceitar isso não. Porque os bolsonaristas de hoje sao apenas a versáo inversa dos petistas de ontem! Nao tenham politico de estimaçao nao meu povo, vamos eh parar de briga e se unir como populaçao!
Por isso que Presidente falou que estava chegando a hora de tudo ir para o deu devido lugar.
Ele já sabia o que ia acontecer. Agora haja conversa prá lá e prá cá. E O nosso Brasil parado. Vai ser muito mi mi. Vão esquecer até do COVID. Lugar de LADrÂO é na CADEIA. Quem for culpado prende logo, para não ter tempo de fugir.
Luladrão levou 3 mandatos pra serem pegos! Queroz, procurado da justiça em todo o país, escondido na cada do advogado do senador que é filho do presidente! Pense numa FAMILICIA dificil de defender, não da tempo nem de encher o tanque da descarga. É uma me#da atras da outra homi!
ei zé, o lula ladrão com provas e tudo , tava preso foi solto, como é que a família do presidente vai para bangu8?
Alguém está enganado ou sua reportagem ou a Band 8:56 no jornal Agora disse que não fazia muito tempo que ele estava lá estava fazendo um tratamento de câncer no hospital ame
Alguém está enganado ou sua esportagem ou a Band 8:56 no jornal Agora disse que não fazia muito tempo que ele estava lá estava fazendo um tratamento de câncer no hospital ame
Na operação realizada nesta quinta-feira pelo Departamento de Operações Especiais da Polícia Civil de São Paulo e pelo Ministério Público de São Paulo, a partir de investigações coordenadas com o Rio de Janeiro no caso das rachadinhas, os investigadores apreenderam dois aparelhos de celular e muitos documentos que eram guardados por Fabrício de Queiroz numa casa em Atibaia.
O ex-assessor de Flávio Bolsonaro e amigo do presidente Jair Bolsonaro não ofereceu resistência. Por se tratar de um ex-policial, a ação dos investigadores utilizou métodos de elemento surpresa. Os investigadores chegaram arrombando uma das portas da casa para realizar a prisão.
Há pouco, o Ministério Público do Rio divulgou nota sobre a ação, que foi batizada de “Operação Anjo” e cumpre outras medidas cautelares autorizadas pela Justiça. “Contra outros suspeitos de participação no esquema, o MPRJ obteve na Justiça a decretação de medidas cautelares que incluem busca e apreensão, afastamento da função pública, o comparecimento mensal em Juízo e a proibição de contato com testemunhas. São eles o servidor da Alerj Matheus Azeredo Coutinho; os ex-funcionários da casa legislativa Luiza Paes Souza e Alessandra Esteve Marins; e o advogado Luis Gustavo Botto Maia”, diz o MPRJ
Fabrício Queiroz em foto com Flávio Bolsonaro — Foto: Reprodução/JN
Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), foi preso em Atibaia, interior de São Paulo, na manhã desta quinta-feira (18). Ele estava em um imóvel do advogado do parlamentar. Os mandados de busca e apreensão e de prisão contra Queiroz foram expedidos pela justiça do Rio de Janeiro, num desdobramento da investigação que apura esquema de “rachadinha” na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj). A prisão foi feita numa operação da Polícia Civil e o Ministério Público de São Paulo.
Policial Militar aposentado, Fabrício Queiroz é ex-assessor e ex-motorista do senador, filho do presidente Jair Bolsonaro. Queiroz movimentou R$ 1,2 milhão em sua conta de maneira considerada “atípica”, segundo relatório do antigo Conselho de Atividades Financeiras (Coaf).
Queiroz foi assessor e motorista de Flávio Bolsonaro até outubro de 2018, quando foi exonerado. O procedimento investigatório criminal do Ministério Público Estadual do RJ que apura as irregularidades envolvendo Queiroz na Alerj chegou a ser suspenso por por decisão do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli após pedidos de Flávio Bolsonaro em 2019.
Ao falar nesta sexta-feira(20) sobre o caso Fabrício Queiroz, Jair Bolsonaro disse que emprestou dinheiro ao ex-assessor de Flávio Bolsonaro.
“Eu é que emprestei o dinheiro para ele. Eu conheço o Queiroz desde 1985. Foi meu soldado na brigada paraquedista. Se ele cometeu algum desvio, ele que responda”, afirmou.
Perguntado por repórteres sobre a quantia do empréstimo, Bolsonaro respondeu que foram R$ 40 mil. Ele afirmou, no entanto, que não tem as notas fiscais comprovando a operação.
Né isso ??!!? nunca vi uma raça pra ter tanto Advogado gratuito como político brasileiro.
Povo besta…
De acordo com a esquerda Bolsonaro acabou de assinar uma confissão de culpa. Tem que ser preso, que absurdo, ele conhece o Queiroz, nem precisa de processo, é condenação sumária!
Mas quem convive, conhece e deu aval a tudo que fez e faz José Dirceu, Gleisi, Palocci, Delúbio, Paulo Bernardo, Lulinha, Dilma, Marcelo Odebrecht, Eike Batista, Bumlai, Lindberg Faria, Ricardo Coutinho, Argolô, Cerveró, Genoino, João Santana, Guido Mantega e muitos outros é inocente, apenas vítima do sistema opressor que persegue quem fez pelos pobres que continuam pobres, de quem fez pelos miseráveis que continuam na miséria.
Paulo Klein, advogado de Fabrício Queiroz, divulgou nesta quinta-feira uma nota em que reafirma que parte dos salários de assessores de Flávio Bolsonaro na Alerj era usada para “aumentar a base do deputado”, informa a Crusoé.
Em relação ao dinheiro recebido por Queiroz, o advogado diz que “mais uma vez, valores milionários vêm sendo apresentados de forma distorcida” e alega que os depósitos foram feitos ao longo de dez anos.
Cadê os bozolinos ? Bozolinos ? Já sei, estão na praça da esquina fazendo aquelas dancinhas. Ou, em frente da estátua da Havan batendo continência e escutando músicas esquisitas militares. Ou ainda, já sei, estão na paulista passeando em frente da Fiesp com aquelas camisas da CBF e fazendo vídeos para postar no faice. Mas que peraltas !
Quem deu ordem para essa questão do Queiroz?
Quem deu ordem para OI pagar milhões a empresa de fachada de um filho de ex presidente?
Quem apoia o Queiroz na política?
Quem deu apoio público a Palocci, Sérgio Cabral e a Ricardo Coutinho?
Quem governa falando a verdade?
Quem governou mentindo?
Quem cortou os financiamentos as ditaduras?
Quem deu apoio incondicional as ditaduras?
Quem deportou o terrorista Cesari Batisti?
Quem deu apoio político ao terrorista Cesari Batisti?
Vamos debater sobre política?
Por enquanto o que se tem é a versão vazada para imprensa.
Serviço feito contra a determinação do STF para suspender as investigações, mas que continuaram por ordem de alguma autoridade. Será que foi ordem do governador do Rio que se coloca politicamente contra Bolsonaro?
Até aqui o grito dos desesperados querendo achar piolho em cabelo de coco.
Mas e a delação de Palocci?
O que vem por aí com a delação de Sérgio Cabral?
Como vai o processo contra lulinha?
“O Queiroz cuida da vida dele e eu cuido da minha”. Foi assim que o presidente Jair Bolsonaro reagiu ao responder se esperava que Fabrício Queiroz , o ex-assessor de seu filho, o senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), ainda estivesse negociando cargos na Câmara e no Senado, conforme revelou O GLOBO nesta quinta-feira . Contrariado por ter sido questionado sobre o tema, Bolsonaro ameaçou encerrar a entrevista.
Disse ainda não ter ouvido o áudio em que Queiroz revela as tratativas. Indagado se a revelação do áudio teria sido originada pela guerra de seus filhos com o presidente do PSL, Luciano Bivar, Bolsonaro respondeu: “Não sei, não falo mais com Queiroz, mas vou ouvir o áudio”.
O presidente confirmou ter conversado com “quatro ou cinco” parlamentares do PSL, “há uns dez dias”, sobre a crise partidária: “Tenho direito, são do meu partido”. O presidente voltou a dizer que o desfecho desta crise pode ser sua saída do PSL.
Queiroz é investigado pelo Ministério Público do Rio por suposta prática da rachadinha — quando os servidores comissionados devolvem parte dos salários. Ele esteve no gabinete de Flávio na Assembleia Legislativa do Rio entre 2007 e 2018 e, no período, emplacou sete parentes na estrutura.
Procurado pelo GLOBO, Queiroz admitiu, por nota, que mantém a influência por ter “contribuído de forma significativa na campanha de diversos políticos no Estado do Rio de Janeiro”. Por nota, Flávio Bolsonaro negou que tenha aceitado indicações do ex-assessor e que mantenha qualquer contato com ele desde o ano passado.
Gado detectado…. realmente as laranjas nunca foram corruptas!!!
Não podemos defender políticos bandidos, sejam quem forem : Lula e alguns comparsas, por exemplo já estão presos. Então, o que os contribuintes/eleitores querem é que no mínimo tudo fique devidamente esclarecido após as investigações.
Ninguém está acima da lei.
O cara não pode mais ter um amigo miliciano;
Um motorista miliciano;
Um capanga miliciano;
Funcionária mulher e filha de miliciano;
Filho que namora filha de miliciano;
Mais de trezentas fotos abraçando miliciano;
Ir na pescaria com milicianos;
Ter vizinho miliciano;
Homenagear miliciano;
Fazer discurso em favor de miliciano… E A TURMA JÁ ACUSA O CARA DE SER MILICIANO!
Verdade meio diplomamata, o cara é ladrão, a turma é ladrona, as contas existem, as condições existem, o rapaz enjaulado um Pelé (desde novinho) se transformou em jararaca (sem pressa), o ex braço direito não para de miar (Palloci), o Brasil quebrado, Petrobras falida, os filhos e amigos ricos, se dão até ao luxo de doar propriedades, e ainda tem gente que acredita no Santo de pau oco. Que povo sem noção, cego e surdo. Toninho do PT, Celso Daniel, capangas, tudo um lixo na vida desse povo.
Em uma conversa por áudio, Fabrício Queiroz, ex-policial militar e ex-assessor de Flávio Bolsonaro, traz orientações sobre indicações políticas para cargos comissionados no Congresso Nacional e fala em uma “fila” no gabinete do hoje senador.
A reportagem foi publicada no site do Jornal O Globo desta quinta-feira (23). O jornal afirma que o áudio é parte de uma conversa travada em junho deste ano – oito meses depois de Queiroz ter sido exonerado por Flávio – a um interlocutor não identificado.
No áudio obtido pelo Globo, Queiroz demonstra conhecer o funcionamento do gabinete do senador e sugere que o interlocutor poderia procurar parlamentares que frequentam o local para tratar de nomeações.
Nota de Flávio Bolsonaro
A assessoria do senador divulgou uma nota em que questiona a autenticidade do áudio.
“O senador Flávio Bolsonaro não mantém qualquer contato com Fabrício Queiroz há quase um ano. O áudio comprova que seu ex-assessor não possui qualquer influência junto ao gabinete do senador, tanto que sugere ao suposto interlocutor buscar outros caminhos para ter acesso a cargos”, disse.
“Se é que a voz no áudio é de Queiroz, estaria usando o nome do senador sem sua autorização e promete algo impossível, que jamais poderia entregar”, emendou.
“Quem sugere a existência de vínculos ou influência sobre o gabinete do senador está mentindo”, completou.
Nota de Fabrício Queiroz
Por nota, a defesa de Fabrício Queiroz declarou que “vê com naturalidade o fato dele ser uma pessoa que ainda detenha algum capital político, uma vez que nunca cometeu qualquer crime, tendo contribuído de forma significativa na campanha de diversos políticos no Estado do Rio de Janeiro”.
Desse modo, “a indicação de eventuais assessores não constitui qualquer ilícito ou algo imoral, já que, repita -se, Fabrício Queiroz jamais cometeu qualquer ato criminoso”.
Por volta das 17h50 do último dia 26, o desaparecido mais famoso do Brasil passou, sem chamar atenção de ninguém, pela porta e se encaminhou para a recepção do Centro de Oncologia e Hematologia do Hospital Albert Einstein, em São Paulo. Ali são oferecidos consultas e serviços como quimioterapia e radioterapia. De boné preto e óculos de grau, o paciente chegou sem seguranças nem familiares o acompanhando — e ficou sozinho por lá. Antes do compromisso agendado, fez hora na lanchonete e tomou café tranquilamente, sem ser importunado por ninguém. Cerca de uma hora depois, Fabrício Queiroz, o ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro, sumido desde janeiro, deixou o local. Ao longo dos últimos três meses, VEJA seguiu pistas e entrevistou dezenas de pessoas para identificar seu paradeiro.
Queiroz hoje reside no Morumbi, o mesmo bairro da Zona Sul de São Paulo onde se encontra o Einstein. A proximidade facilita os deslocamentos até o hospital, normalmente feitos de táxi ou Uber. Queiroz, que raramente sai de casa, luta contra o mesmo câncer no intestino que o levou para a mesa de cirurgia no fim do ano passado, pouco antes do estouro do escândalo da movimentação suspeita de 1,2 milhão de reais (600 000 entrando e 600 000 saindo) em sua conta na época em que trabalhava para Flávio Bolsonaro. Sua última aparição pública foi justamente no Einstein. Em 12 de janeiro, ele postou um vídeo na internet em que surgia dançando no hospital durante a recuperação de uma cirurgia. Segundo uma pessoa próxima, a operação não resolveu o problema do tumor. Um possível agravante é o de que Queiroz teria se descuidado por um tempo, para dar prioridade nos últimos meses ao esforço de se manter longe dos holofotes. As “férias” forçadas do tratamento cobraram um preço: há sinais de que a doença continua ameaçando perigosamente seu organismo. Um de seus amigos, o deputado estadual Rodrigo Amorim (PSL-RJ), trocou mensagens com Queiroz há alguns meses. “Ele escreveu que ainda estava baqueado”, conta. No aspecto físico, Queiroz não aparenta seu delicado estado de saúde. Está apenas ligeiramente mais magro do que no ano passado.
Na movimentada seara de escândalos nacionais, Queiroz surgiu como um cometa e sumiu do espaço sem deixar vestígios. A aparição espetacular, como se sabe, ocorreu no fim de 2018, a partir do momento em que o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) detectou em sua conta a dinheirama suspeita. A tese do Ministério Público é a de que ela é fruto de um sistema de coleta e de repasse de dinheiro de funcionários do gabinete do senador Flávio Bolsonaro, quando o Zero Um era deputado estadual no Rio de Janeiro. O órgão identificou também emissão de cheques de Queiroz no total de 24 000 reais para a conta da então futura primeira-dama Michelle Bolsonaro. O enrolado Queiroz enrolou-se ainda mais nas explicações. Mencionou em um primeiro momento lucros de vendas de carros usados e, depois, disse que recolhia parte dos salários dos funcionários do gabinete a fim de contratar mais gente para a equipe do chefe, sem conhecimento do próprio. No caso de Michelle, os depósitos seriam para quitar um empréstimo pessoal concedido a ele por Jair Bolsonaro. Em público, o clã Bolsonaro procurou se distanciar do ex-policial, incluindo o presidente, amigão de Queiroz desde o início dos anos 80, quando se conheceram no serviço militar da Brigada de Infantaria Paraquedista, no Rio. Tal distanciamento, no entanto, está mais no terreno da retórica. Foi do entorno de Bolsonaro a ideia de levar Queiroz para uma entrevista no SBT, no dia 26 de dezembro, para falar sobre o relatório do Coaf e tentar explicar a origem do dinheiro. Não convenceu ninguém, e o presidente, em sintonia com essa percepção, chamou de “roleiro”, em manifestação pública, o velho amigo de pescarias, churrascos e serviços prestados à família. As perguntas foram inevitáveis: Queiroz fazia as transações com ou sem a anuência do filho do presidente? Quais os nomes desses contratados? Não houve respostas. Pressionado, o ex-assessor decidiu sumir do mapa.
O desaparecimento nos últimos meses fez da pergunta “Cadê o Queiroz?” um bordão popular nas redes sociais e entre políticos da oposição sempre que querem cutucar o presidente. “Cabe a ele explicar. Eu também quero saber onde está o Queiroz”, diz Flávio Bolsonaro, ao ser perguntado sobre o tema. Bolsonaro, o pai, sempre entoou a mesma cantilena, terceirizando a responsabilidade dos problemas ao parceiro de longa data. Segundo um dos boatos surgidos para explicar o desaparecimento, Queiroz estaria escondido, fugindo de ameaças de morte para não abrir a boca. Em outra hipótese, neste caso, na direção contrária, teria sumido para escapar do assédio de pessoas interessadas em depoimentos capazes de incriminar os Bolsonaro. Ganharia em troca o fim das encrencas que enfrenta na Justiça e segurança para sua família.
Teorias conspiratórias à parte, o desaparecimento do ex-assessor durante tanto tempo deixou para uma parcela da opinião pública a impressão equivocada de que ele estaria fugindo da Justiça. O fato é que não há nenhuma ordem de prisão contra ele nem mesmo uma determinação para que deponha. Queiroz, sua mulher, suas filhas e Flávio Bolsonaro alegaram diferentes razões para não comparecer ao MP, mas nenhum deles foi denunciado à Justiça por isso. Os promotores também não chegaram a pedir a prisão temporária ou preventiva dos investigados.
Além de Queiroz, outros funcionários do gabinete de Flávio na Assembleia do Rio saíram de cena diante da repercussão do caso. Com os tribunais do Rio sempre contrários à tese de inocência de Flávio Bolsonaro, a defesa apostou suas fichas nas cortes de Brasília. Foram impetrados recursos judiciais no Superior Tribunal de Justiça (STJ) e no Supremo Tribunal Federal (STF). Frederick Wassef, advogado do filho do presidente, alegou a existência de um vício de origem que teria contaminado todo o processo — no caso, o fato de o Ministério Público ter pedido detalhes da movimentação financeira do senador por meio do Coaf antes mesmo de ele figurar oficialmente no rol de investigados.
Essa alegação sofreu sucessivas derrotas até que, em julho passado, o presidente do Supremo, ministro Dias Toffoli, suspendeu todas as investigações criminais que usam, sem autorização judicial, dados detalhados de órgãos como a Receita Federal, o Banco Central e o Coaf. O processo sobre o uso desses dados estava à espera de deliberação do STF desde junho de 2017. Toffoli, no entanto, deu sua decisão oito horas depois de a defesa ajuizar o pedido de suspensão da investigação. Imediatamente, outra suspeita de conspiração ganhou a Praça dos Três Poderes: se no Rio haveria um conluio para fulminar a primeira-família da República, em Brasília haveria um acordo, envolvendo até o Supremo, para blindá-la. Toffoli, obviamente, nega a acusação. O ministro promete levar sua decisão ao plenário do STF até novembro.
De natureza delicada, o caso Queiroz passou a ser prioridade para Jair Bolsonaro antes mesmo de ele tomar posse no Palácio do Planalto. O presidente eleito avaliava que, enquanto a investigação continuasse, ela pairaria como uma sombra sobre o seu mandato, pondo em xeque o discurso de combate à corrupção e atrapalhando a tramitação de projetos considerados prioritários, como a reforma da Previdência. Por isso, o plano de Bolsonaro sempre foi vencer a batalha em duas frentes. No campo jurídico, impedir a condenação do senador Flávio Bolsonaro, acusado de reter e embolsar parte dos salários dos funcionários de seu gabinete quando era deputado estadual no Rio. Na seara política, evitar que a apuração da chamada “rachadinha” seja usada para desgastar o governo e dificultar a sua reeleição. Conhecido por enxergar conspirações por todos os lados, Bolsonaro acredita que setores do Ministério Público e do Judiciário fluminense estão mancomunados para fulminar o seu mandato, em conluio com o governador Wilson Witzel, que tem anunciado aos quatro ventos a intenção de disputar a Presidência em 2022.
O entorno de Bolsonaro se refere à cúpula dos poderes no Rio com termos como “organização criminosa” e “quadrilha”. Desde que o caso eclodiu, bolsonaristas estão em campo para reunir informações desabonadoras sobre promotores e juízes envolvidos na investigação. Em conversas reservadas, Flávio costuma lembrar que, mesmo contra a vontade do pai, carregou Witzel nas costas durante a campanha eleitoral. Graças a sua ajuda, Witzel foi eleito e, uma vez empossado, retribuiu com traição. Tranquilo em relação a seu sigilo bancário, o senador diz que a investigação frustrou seus planos de trabalhar como um articulador do governo no Senado, deixando-o numa posição defensiva. Apesar disso, ele não se coloca como o alvo preferencial da suposta conspirata. “Querem atingir meu pai” é um dos mantras prediletos do primogênito. Flávio jura inocência e diz que não sabia da movimentação financeira milionária de Queiroz. Ele acrescenta que ignorava que o então assessor segurava parte dos salários dos colegas e que não tinha ciência nem mesmo dos nomes de alguns dos funcionários de seu gabinete. A organização dos trabalhos seria tarefa de Queiroz.
Se inúmeras informações desse caso parecem nebulosas, um dado é verdadeiro: a doença do ex-assessor. O alarme de saúde para Queiroz soou com o diagnóstico de câncer no fim do ano passado. Trata-se de uma neoplasia com transição retossigmoide, o mais comum entre os tumores de intestino. Acomete uma a cada dezesseis pessoas até os 90 anos de idade. Ele está localizado no intestino grosso, próximo da saída do reto. Manifesta-se, em geral, por sangramentos. A gravidade é definida não tanto pelo tamanho do tumor, mas se (e quanto) ele atingiu os gânglios linfáticos — há gânglios linfáticos próximo ao reto. Nesse caso, o risco de metástase é alto.
Para cuidar do problema, Queiroz ficou internado de 30 de dezembro de 2018 a 8 de janeiro de 2019 no Einstein. Nesse período, submeteu-se à cirurgia conduzida pelo gastroenterologista Pedro Mello Borges, o mesmo especialista que o atende até hoje. Quando recebeu alta do hospital, o jornal O Globo divulgou a informação de que o tratamento de 133 580 reais havia sido pago em espécie. Metade do valor quitou a conta do hospital e o restante do desembolso foi para a equipe médica. Os dados acabaram sendo confirmado pelo advogado dele, Paulo Klein. Na época, o defensor afirmou que não havia nada de ilegal com a transação em dinheiro vivo e que os gastos eram compatíveis com a renda da família de Queiroz, estimada por ele em aproximadamente meio milhão de reais por ano.
O ex-assessor de Flávio Bolsonaro continua tendo acesso ao que há de melhor em termos de medicina para esse tipo de tratamento no Brasil. Tome-se como exemplo a unidade visitada por ele na segunda-feira 26. Inaugurado em 2013, o Centro de Oncologia e Hematologia do Einstein consumiu investimento de 32 milhões de reais em equipamentos. São quatro andares distribuídos por 6 500 metros quadrados. Oferece consultas e serviços na área oncológica, como quimioterapia e radioterapia. De acordo com uma pessoa próxima, Queiroz tem sofrido com novos sangramentos. Na hipótese mais benigna, pode ser culpa de alguma lesão no local, causada por tratamentos anteriores. Outra possibilidade, bem mais preocupante, é a de que seja um sinal da volta do câncer. Procurado por VEJA, Queiroz não quis se pronunciar. Por enquanto, permanece calado. Um silêncio que só traz mais suspeitas sobre ele — e a família do presidente.
Vamos esquecer tudo isso, pois todos fazem isso, ou será que pagam suas milionárias campanhas com dinheiro do próprio bolso??? ora acordem e deixem de babar esse povo que nem do nosso estado é e nem gosta de nós nordestinos!!!!
É de se estranhar o fato dele estar morando num dos bairros mais nobres de São Paulo e continuar se tratando num dos hospitais mais caros do país. Com certeza aí tem coisa! Quem será que está comprando seu silêncio pagando por isso?
Quem disso usa, disso cuida, n]ao é mesmo Rômulo?
Quanta suposições, está mal acostumado, passou muito tempo vendo esse tipo de situação e agora, sem qualquer prova, acusa os outros de usar o mesmo "modus operandi" tão praticado até metade de 2016? Queiroz não tem plano de saúde? Como você sabe que ele não pode bancar o tratamento? Só quem tem cacife alto assim são seus líderes partidário, o resto não? Vá se tratar, seu ódio está comendo seu cérebro
Rinaldo acho que ódio aqui quem tem é você! Veio vociferando defender este sujeito! Queiroz era um simples assessor, morador de uma viela num local de classe média baixa do Rio de Janeiro (a casa dele já foi objeto de reportagem, procure)! Como ele movimentou milhões de reais? Como agora consegue pagar por todos esses tratamentos? Você acha que planos de saúde meia boca pagam Albert Einstein?! Você tem noção de quanto custa um tratamento como o dele pagando particular? Acorda! Ele só não come capim pela raiz hoje porque seria quase uma confissão de culpa do clã BolsoNero! Melhor para quem tem o rabo preso custear o tratamento em troca de silêncio, mesmo "torcendo" para que ele passe logo para o outro plano! Questão de lógica!
Alexandre, de queima de arquivo vcs entendem bem, vj o caso Celso Daniel de Diadema sp
Desejo que você não precise passar pelo tratamento de um câncer, ou um familiar seu próximo. Tenha bom senso.
Sim vamos levar do hospital pra uma audiência depois da quimioterapia. Deixa de idiotice.
Como assim? Queima de arquivo passando por tratamento de câncer? Se for para dar fim a ele não seira melhor evitar o tratamento? Dificultar o acesso dele a hospitais? O cara está sendo tratado no Albert Einisten e não em hospital do SUS.
Como a esquerdalha desesperada distorce tudo!
Podemos concluir que o compromisso com a corrupção e a dependência dos recursos públicos é pior que um câncer nesse país.
Atibaia não é a mesma Atibaia do sítio de lula?
Se cuida povo de Atibaia
Ou seja, era um escritório de fachada
Aí está mais uma trapaça . Buscando o artifício da inviolabilidade dos escritórios de advocacia , colocaram uma placa na frente da casa para esconder e proteger Queiroz . Esse senhor precisa ser muito protegido . Ele é um arquivo vivo e se falar o que sabe vai causar muitos problemas a família do presidente .
É ISSO AÍ CABEÇA O QUE NÃO FALTA NO BRASIL É DEVOTOS DO PT E DO BOLSONARO!
Quando eles falavam “Vai defender bandido? Leva pra casa” eu nunca imaginei que fosse tão literalmente assim…
VIVA A NOVA POLÍTICA! SECRETÁRIOS MUNICIPAIS, ESTADUAIS, PREFEITOS, GOVERNADORES, MINISTROS E A FAMÍLIA BOLSONARO ENVOLVIDOS EM CORRUPÇÃO. HÁ 520 ANOS A HISTÓRIA SE REPETE. E AINDA EXISTE PETISTAS E BOLSONARISTAS DEFENDENDO ESSES CORRUPTOS. TODO O POVO TEM O GOVERNO QUE MERECE!
Atibaia é a onde o pinguço do lula tem o sítio, segundo a lava jato??
É muita coincidência!!!
Pai é quem cria!
"Os investigadores obtiveram imagens de Queiroz fazendo pagamentos no caixa do banco, que pelo horário, pela data e pelos valores, foram feitos para a quitação das mensalidades escolares das filhas do senador Flávio Bolsonaro"