(Foto: Reprodução/Twitter)
O prefeito de Natal, Álvaro Dias, pronunciou-se nesta terça-feira(08) sobre a vacinação contra covid na capital “engessada” nos grupos prioritários. “Quero esclarecer que estamos fazendo nossa parte com a vacinação. Infelizmente, além da escassez de vacinas que recebemos do governo estadual, há uma decisão judicial para Natal, que faz com que não seja possível atingir novos públicos na velocidade que a prefeitura gostaria”.
O chefe do executivo ainda disse que solicitou ao MP a revisão dessa decisão e também à Comissão de Intergestores Bipartite para estabelecer a pauta do avanço da vacinação, por faixa etária decrescente, conforme possibilita o Plano Nacional de Imunização, “uma vez que a procura nos pontos de vacinação está baixa”.
O MP-RN e vez de ajudar, ta bagunçando tudo! MP sem noção! Quanto mais gente vacinar, melhor p/ cidade. Ficam perdendo com regras que deveriam ser flexibilizadas em uma situação em que se tem vacinas disponíveis sobrando e lugares vazios sem pessoas p/ receber vacina! Essas vacinas vao se estragar e a culpa vai ser do MP! Era so o que faltava! Logo o MP contribuir p/ o atraso de Natal e do RN
enquanto o MP barra a vacinacao, postos vazios, utis lotadas…
cabe à prefeitura avancar na vacinacao da educacao. parnamirim esta vacinando ensino medio desde ontem,o piaui esta vacinando professores universitarios. natal está ainda nas creches e o pior: indo de uma em uma atras dos funcionarios…se o funcionario faltar, la vai a equipe outro dia de novo atras desse sujeito…enquanto isso 50 mil doses paradas.
O problema é que o MP RN entrou com uma ação na justiça para atrasar a vacinação.
Uma espécie de parceria com o vírus.
Agora vamos vacinar quem tem coceiras por candidiase. Depois, quem tem ” perebas”, depois coceira no reto e por ai vai…ao terminar noa precisarao mais decrescer aos necessitados da ordem cronologica.
MP do RN diz que o 5 milhões de reais que fatão deu descaminho no RN, a não construção de hospitais de campanhas com uti e os superfaturamento por dispensa de licitação foi o correto, agora proíbe reduzir a faixa etária de vacinação pra menos de 60 anos, inclusive essa medida é a única no nordeste. Bando de escrotos é o que são, com seus supersalários pagos em dia, enquanto a população morre de covid, proibida de trabalhar e perdendo os empregos.
Parabéns ao MP pelo excelente trabalho, estão morrendo pessoas na faixa etária de 50 anos e o RN não avança. Todos estados do Ne já avançaram, só nós continuamos marcando passo.
Isso é uma vergonha o MP invés de ajudar atrapalha, os policiais que tem contato com os presos, com suas famílias e com a população em geral é vacinado depois dos presos que só tem contato com eles mesmo e os policiais. Não existe isso, vamos vacinar a população em geral para diminuir a transmissão do vírus. Pelo amor de Deus o povo tá morrendo Dr.
pois é, pediram TANTO pra vacinar os professores que agora o resto da população vai ter que esperar, acho é pouco
E mesmo assim ainda dizem que não vão voltar a trabalhar!! Vergonha essa “classe “. E a “professora” desgovernadora apoia
o problema nao é vacinar professor. é a lentidao em vacina-los. parnamirim está ha dias vacinando ensino medio. piaui esta vacinando professores universitarios. aqui ainda estamos no ensino infantil. tem que ou por mais equipes indo nas escolas ou por esse povo para ir nos postos de vacinacao.
Sinceramente eu não sei pq o MPE interfere nessa vacinação, deveria fiscalizar sim, agora interferir tendo vacinas que acelere o processo e permita que a população se vacine em um momento crítico no estado do RN é algo que merece realmente ser levado a conhecimento do Ministério da Saúde.
A vacina veja e a população que poderia tá sendo vacinada e melhorando inclusive os boletins epidemiológicos do estado, filas de espera nas UTI´S.
Realmente a justiça do RN precisa rever essa situação.
Esse MP SÓ FAZ MERDA O POVO MORRENDO E ELES FAZENDO ISSO COM A POPULAÇÃO QUE PRECISA SER VACINADA.TODA SEMANA CHEGA VACINAS QUERO SABER ONDE ESTÃO
Como sempre o RN o estado mais atrasado do Nordeste, até nisso.