O Ministério da Economia anunciou nesta terça-feira (14) que o governo pretende vender cerca de 300 ativos públicos em 2020. A meta inclui empresas controladas pelo governo, subsidiárias, coligadas e participações societárias. Com as transações, o governo espera obter R$ 150 bilhões.
O anúncio foi feito pelo secretário-especial de Desestatização e Desinvestimento, Salim Mattar. Segundo ele, o Banco do Brasil, a Caixa Econômica Federal e a Petrobras não serão privatizadas. Os Correios estão na lista de privatizações, mas a venda é prevista para o fim de 2021.
“Em 2020, vamos ter uma meta ousada para atingir em termos de valor e de empresas”, disse. Para isso, o governo deve enviar um projeto ao Congresso Nacional em fevereiro propondo um “fast track” (caminho rápido) para a venda dos ativos públicos.
“É uma forma de acelerar esse processo de venda. A meta [para 2020] depende de o ‘fast track’ passar. O ‘fast track’ é fundamental para atingirmos essa meta. Seria como se fosse um atalhozinho, é um projeto de lei. Já esta pronto. Esperando o Congresso abrir, e a melhor forma de conseguir apoio”, diz Salim.
Segundo o secretário de Desestatização, o projeto colocaria as empresas a serem privatizadas diretamente no Programa Nacional de Desestatização (PND). O texto reduziria, também, o tempo de atuação de escritórios de advocacia e de bancos no processo de modelagem dessas vendas.
Eletrobras é prioridade
Salim Mattar afirma que, em 2020, a principal meta é vender os ativos da Eletrobras. Dos 300 ativos na lista, mais de 200 dizem respeito à estatal.
“Para manter a sua participação no mercado, a Eletrobras tem que investir R$ 14 bilhões nos próximos 4 anos. O governo federal não tem esse dinheiro”, afirmou.
De acordo com o secretário, o governo possui, atualmente, 624 ativos. Além das 46 empresas estatais, o número inclui 151 subsidiárias, 218 empresas coligadas e 209 participações.
Resultado de 2019
De acordo com os cálculos da área econômica, a desestatização federal arrecadou R$ 105,4 bilhões em 2019, com a venda de 71 ativos públicos. O somatório inclui:
a venda de R$ 15,9 bilhões em participações societárias do BNDESPar;
R$ 14,6 bilhões em ativos da Caixa (IRB, Petrobras, banco Pan e BB), e
R$ 50,4 bilhões em subsidiárias e coligadas da Petrobras.
Segundo Mattar, o governo ficou muito focado, em 2019, na reforma da Previdência. “Aconteceu mais ou menos dentro de um padrão que a gente esperava. Depois, a gente acelerou um pouco mais”, declarou.
O secretário de Desestatização informou que o governo possui, atualmente, participação em um banco no Egito e no Banco Interamericano de Ahorro Y Prestamo, da Venezuela. Segundo ele, a instituição financeira venezuelana já quebrou, e não funciona mais.
“Temos que fazer uma denúncia ao TCU. Foi um mau investimento. Esse banco virou pó. Quem faz o processo tem de ser o Ministério Público, ou a Corregedoria. Vamos levantar as informações e passar para frente. Quem fez má aplicação de recursos públicos, deveria responder por isso”, declarou Salim Mattar a jornalistas.
Resta saber pra onde vai essa dinheirama depois desse maravilhoso processo! Pq o tempo passa e nada melhora! Ouça essas mentiras desde menino! Aliás melhora pra eles….! O pobre que se foda né?!?!?!?
A UNP está dando um maravilhoso exemplo do que significa a privatização. Que no caso dela privatiza a Educação.
Viva a UFRN, tão criticada, mas disputada suas vagas a tapas.
O presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, quer reduzir a taxa do cheque especial para o patamar de 2% ao mês. Em entrevista exclusiva ao GLOBO, ele disse que o banco aposta na redução da inadimplência e na ampliação da base de clientes para viabilizar esse movimento e já determinou à sua equipe que se debruce sobre o tema.
Ele reforçou ainda a determinação de fazer uma “revolução” no financiamento habitacional no Brasil, com a nova linha de financiamento com juros fixos, sem correção, a ser anunciada em meados de março.
Em dezembro, a Caixa já havia reduzido a taxa do cheque especial de 4,99% ao mês para 4,95% para clientes que recebem seus salários na instituição. O Banco Central determinou que os bancos devem restringir o juro a 8% ao mês a partir de janeiro. Antes, a média era de 12% mensais.
– A gente passou o cheque especial de 14% para 4%, e o meu objetivo é ir para 2%, 2,9% ao mês. Nós tínhamos uma inadimplência ‘X’ quando cobrávamos 14%, temos uma inadimplência muito menor quando cobramos 4,9%. Se a gente conseguir reduzir a inadimplência e aumentar a carteira, podemos continuar diminuindo o cheque especial porque o que interessa para a gente é a rentabilidade — disse Guimarães, que admite que a decisão está relacionada ao perfil social da instituição:
– Existem segmentos que têm uma margem maior, e claramente a maior é do cheque especial. Vamos ter um resultado recorde de lucro de 2019. Isso é uma demonstração de que a gente consegue reduzir juros e ter lucro. A gente busca lucro equilibrado, retorno para a sociedade e os clientes de forma equilibrada.
Essa ação agressiva de Guimarães conta com o apoio do presidente Jair Bolsonaro, que vê na ação do banco estatal uma forma de forçar a redução dos juros das demais instituições financeiras. No sábado passado, em uma transmissão ao vivo nas redes sociais, o presidente ressaltou que a Caixa vem puxando a queda na taxa de juros e que os concorrentes devem correr atrás para “não perder clientes”.
Ele também avaliou que, caso a instituição fosse privada, não teria se comportado do mesmo modo. Na quinta-feira, em transmissão nas redes sociais, Bolsonaro voltou a elogiar a Caixa:
– Vale abrir conta lá, pois ela está na frente dos outros bancos. A não ser que os bancos sigam o exemplo da Caixa. Caso contrário, o Pedro vai matar os outros bancos, o Pedro vai ser o exterminador de bancos, com esses números que está apresentando para o cheque especial e outros itens, como crédito imobiliário.
O novo modelo terá prazo de financiamento de 30 anos e a taxa de juros será no mínimo de 6,5% ao ano — a mais baixa da instituição. Guimarães não revela quais serão as taxas a serem cobradas, mas adianta que serão competitivas e não só para a classe média.
Para se precaver contra eventuais prejuízos, caso os indicadores da economia piorem, como aumento da inflação, o banco vai embutir na tarifa o custo de hedge (proteção) — que será feito via compra de títulos públicos atrelados à inflação. Para assegurar que o cliente não tenha perdas ao assumir um contrato habitacional de longo prazo com juros pré-fixados, a Caixa assumirá os riscos.
– Hoje, o cliente tem o risco da TR (Taxa Referencial), que pode subir em caso de alta da Selic, e da inflação, com o IPCA. Ele terá uma taxa fixa e não terá que se preocupar com inflação. No caso da Caixa, como a gente se defende? Comprando títulos que tenham correlação com a inflação. Vou fazer um financiamento (com a compra dos títulos públicos) e vou pagar nos próximos 30 anos. Isso nunca aconteceu. Essa modalidade será uma revolução — destacou Guimarães, que convidou para o lançamento da linha o presidente Jair Bolsonaro, o ministro da Economia, Paulo Guedes, e o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto.
Segundo ele, cabe à Caixa se antecipar a esse movimento, já consolidado em países como EUA e Europa. Guimarães ressaltou que a instituição é “sinônimo” de crédito imobiliário no Brasil. Ela detém fatia de cerca de 70%.
Os demais bancos devem seguir o mesmo caminho, como foi com o financiamento habitacional tendo o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) como indexador. A modalidade foi lançada em agosto de 2019 e já atraiu outros 16 bancos, segundos dados do BC.
— Fizemos com o IPCA, e isso foi importante porque gerou discussão no mercado entre prós e contras, gerou amadurecimento. Depois reduzimos os juros dos financiamento com TR de 9% para 6,5% ao ano, e agora vamos a uma terceira discussão, que é o prefixado — disse Guimarães.
Só tem uma coisa q baixa preço/juros… Concorrência!!! O que não existe entre os grandes bancos. Enquanto o mercado estiver na mão de poucos sempre teremos juros altos, mesmo c a SELIC baixa.
Não se iludam. Essa é uma maneira de fragilizar mais ainda a CAIXA. Só de empregados caiu de 110 mil para 82 mil. Querem criar uma "necessidade" de destruí-la…
No ano passado o lucro da Caixa bateu o seu próprio recorde.
Gestão honesta, mais enxutae e eficiente é isso aí.
Dá lhe Mito, chuuupa petralhada, conheço um petista que vive sorrindo agora por que financiou um imóvel a juros de 6,5 % ao ano, antes ele teria pagado 11% ao ano. Mas não tem jeito, continua conversando merda, pode Arnaldo?????
O Especial de Natal do grupo Porta dos Fundos continua causando desconforto na comunidade cristã. Dessa vez, o juiz federal William Douglas afirmou em suas redes sociais que deseja processar o serviço de streaming Netflix pelo filme ‘A Primeira Tentação de Cristo’ que – em suas palavras – ofende o sentimento religioso. Veja todos os detalhes aqui no Justiça Potiguar.
Lembrando que a Amazon prime tem uma série que um anjo gay se envolve com um demônio. Onde Deus e um sádico. Belas maldições.
Há tem outra que Deus abandona o mundo para curtir essa se chama Prechear.
Então cancele TMB por ofende a moral e a apologética cristã.
Mas ESSES mesmos cristãos vivem em sites como Xvideos, ou esses mesmos cristãos héteros normativos quando bebem caem no quiabo.
Assiste quem quer assina a Netflix quem quer. Há muitos destes se horrorizam com esse especial de natal são fãs da série Lúcifer que romantiza o pai da mentira.
Dois fracassados.
Ganhar dinheiro com informações levianas numa total falta de respeito.
Aguardem o castigo.
Impõem aos outros aquilo que são e praticam
É VERGONHOSA sabermos que:
Segundo a esquerda fazer piada sobre gay, negro, transsexual é CRIME.
MAS, fazer piada com Jesus sendo gay ou transsexual é "arte", "liberdade de expressão".
Como se pode ter dois pesos e duas medidas tão distintas numa mesma situação?
Onde o "politicamente correto" se aplica em duas coisa iguais sendo tratada de forma diferente?
NÃO DEVIA PROCESSAR, DEVIA ERA PRENDER E DA UM SURRA TODO DIA NESTES FDP, SE QUER SER VIADO SEJA NIMGUEM TEM NADA A VER, MAS ESTES FDP ESTÃO PASSANDO DOS LIMITES DESRESPEITANDO TUDO E A TODOS PARA APARECER E AINDA TEM FDP QUE DÃO ATENÇÃO A ESTES MERDAS, COM PORRA DE IDEOLOGIA
De cada 10 veículos na rua, menos de três têm seguro facultativo – mais de 70% transitam somente com o Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres (Dpvat). Esse é um dos argumentos da Seguradora Líder, responsável pela administração do Dpvat, para tentar reverter a decisão do governo de extinguir o seguro.
No dia 11 de novembro, o governo enviou ao Congresso Nacional a Medida Provisória nº 904 para extinguir o seguro a partir de 1º de janeiro de 2020.
De acordo com o governo, a medida tem por objetivo evitar fraudes e amenizar os custos de supervisão e de regulação do seguro por parte do setor público, atendendo a uma recomendação do Tribunal de Contas da União (TCU).
Para a Seguradora Líder, o Dpvat “propicia uma importante reparação social, já que protege os mais de 210 milhões de brasileiros em casos de acidentes de trânsito, especialmente os de renda mais baixa”. “Dos 42% de beneficiários que informaram a renda em todos os pedidos de indenização já computados pelo Consórcio do Seguro Dpvat, cerca de 80% têm de nenhuma renda até um salário mínimo”.
A seguradora argumenta ainda que o Dpvat “representa importante fonte de recursos para a União em prol de toda a população”. “Além dos 50% do total arrecadado com o seguro, direcionados ao SUS [Sistema Único de Saúde] e Denatran [Departamento Nacional de Trânsito], mais de 38% da arrecadação são destinados ao pagamento das indenizações às vítimas de acidentes de trânsito e revertidos diretamente à sociedade”. A parcela destinada à margem de resultado e despesas gerais da seguradora soma cerca de 12%.
Em caso de acidente de trânsito, o Dpvat cobre até R$ 2.700,00 de despesas médicas, quando não realizadas pelo SUS. Em caso de invalidez permanente ou morte, a vítima ou sua família recebe até R$ 13.500,00. O Seguro Dpvat não cobre danos materiais e é administrado em forma de monopólio pela Seguradora Líder-Dpvat, constituída por 73 seguradoras que participam do Consórcio do Seguro Dpvat.
Estudo do governo
No último dia 10, a Secretaria de Política Econômica (SPE) e a Superintendência de Seguros Privados (Susep) divulgaram estudo que embasou a decisão do governo de extinguir o Dpvat.
Diferentemente de outros países, em que há seguro obrigatório de trânsito, o Dpvat não é direcionado aos que não deram causa ao acidente. Em nota, os órgãos dizem que o seguro destina a maior parte dos pagamentos de indenizações ao próprio motorista (58%), mesmo que ele seja inadimplente e culpado pelo acidente, onerando todos os demais proprietários de veículo automotores, independentemente da faixa de renda.
Para o governo, o “fim do seguro obrigatório tende a aumentar o mercado de seguros facultativos e a cultura de proteção por parte de motoristas e proprietários.”
Saúde
A SPE considera que a extinção do Dpvat terá pouco impacto sobre o orçamento do SUS. Segundo o estudo, a parcela do seguro obrigatório repassada à saúde pública neste ano correspondeu a R$ 965 milhões, o equivalente a 0,79% do orçamento total de R$ 122,6 bilhões para a área neste ano.
O Ministério da Economia lembrou que a medida provisória obriga o Dpvat repassar R$ 1,25 bilhão por ano ao Tesouro Nacional até 2022, resultante das obrigações remanescentes dos acidentes ocorridos até o fim deste ano. De 2023 a 2025, o Tesouro receberá mais R$ 1 bilhão. Segundo a SPE, os repasses totais equivalem a quase cinco vezes a transferência de recursos para o SUS em valores deste ano.
Taokey!? Acabem com o seguro, afinal gostamos mesmo é da desgraça coletiva até o momento em que um dito cidadão de bem faça a desgraça. Quero arma na mão do povo, pista sem radar, carro sem seguro obrigatório etc. Brasil Acima de Tudo e Cada Um por Si.
Claro que farão tudo para reverter, vão perder uma mina de ouro dessa.
Parabéns Presidente por ter coragem de enfrentar estas máfias e quebrar estes conluios.
Ô povo cego ignorante, bilhões arrecadados deixarão de ir para o SUS, mas o que importa são as decisões tresloucadas desse governo. Segue o chicote…
Piada ou palhaçada?
O seguro foi instituído por decisão do governo. O mesmo governo decide acabar com o imposto e uma segurado interessada em seus lucros questiona? O Brasil virou casa de mãe joana? O governo não entrou na seguradora para intervir em suas atividades, apenas fez a opção de beneficiar o povo, acabando com 01 imposto.
Cadê a esquerda se posicionando contra a seguradora que não quer deixar o povo se beneficiar com o fim de 01 imposto?
Para piorar, tudo está sendo judicializado e o judiciário não respeita a autonomia dos 3 poderes, entrando nas decisões administrativas do executivo. O país precisa ser revisto
Responsável por apresentar 187 projetos de lei desde que assumiu em fevereiro, o deputado federal Célio Studart (PV-CE) é o recordista em proposições na Câmara neste ano. Na média, um deputado apresentou 12 propostas este ano.
Por enquanto, apenas uma já foi aprovada pela Casa, uma proposta que dá prioridades aos processos judiciais em que uma das partes seja uma pessoa com transtorno do espectro autista. Quase um terço dos projetos de Célio Studart são ligados à causa animal. “Muitos desses projetos são alterações em legislações já vigentes. Na esfera penal, por exemplo, propõem a alteração da pena de um crime. São aperfeiçoamentos em projetos que já fazem parte de algum arcabouço legislativo”, explica Studart.
Mas por que apresentar tantos projetos? Para ele, trata-se também de uma questão matemática. “Se você tem muitos projetos, alguns ficam travados em comissões, mas outros vão caminhando sem maiores dificuldades”. Segundo o deputado, o direito animal é muito recente no Brasil, e ainda faltam normas deste tipo, por isso tantas propostas ligadas a esse tema.
São de sua proposição, entre outros, o pedido de autorização da permanência de animais domésticos em repartições públicas federais, a proibição do uso de chicotes em animais, e a proibição do sacrifício de aves por meio de trituração, sufocamento, eletrocussão ou qualquer outro método cruel para fins de abate.
Vegano, Studart também assina propostas de benefício tributário para empresas do setor, assim como projetos de incentivo à alimentação vegana nas escolas. Questionado sobre a promoção do veganismo com recursos públicos, o deputado diz que não se trata de promover, mas sim de não cobrar demasiadamente.
“Os alimentos veganos acabam sendo bem mais caros que o alimentos convencionais, tanto pelo custo de fabricação quanto porque não têm uma demanda tão grande. Tornar mais acessível à população o alimento vegano é uma forma de promover a proteção aos animais. É não elitizar, não deixar que a possibilidade de rejeitar pratos de origem animal fique restrita aos que podem comprar alimentos veganos, que hoje são caros”, afirma.
Seus projetos também incluem medidas de conscientização em relação ao bullying, à depressão e ao respeito ao idoso, assim como a criação de selos oficiais, como o selo “Mulheres Acolhidas” para empresas que contratarem vítimas de violência doméstica ou mulheres em situação de vulnerabilidade social, e “Amigos dos Animais” para estabelecimentos que promoverem bem-estar animal.
A única proposta que Studart assina com outros deputados é o Projeto de Lei 6072/2019, que assegura a atualização anual dos recursos do Bolsa Família e dos valores que caracterizam a pobreza e a extrema pobreza no país. Com autoria de Tabata Amaral (PDT-SP), o texto faz parte da agenda de combate à pobreza encabeçada pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia.
Vou dar uma idéia ao deputado, a proibição do uso do anzol, pois causa sofrimento aos peixes. Outro projeto seria a proibição do uso de currais e galinheiros pois tira o direito de ir e vir dos animais. (Usei de ironia no meu comentário).
Lula sabe que, se o Congresso Nacional aprovar a prisão em segunda instância, ele deve voltar para a cadeia, depois de ser condenado no processo do sítio ou do Instituto Lula.
Ele publicou em sua página no Twitter:
“A Constituição não é um papel apócrifo que você pode jogar fora a qualquer momento. Existe uma elite conservadora que hoje enxerga a Constituição como um atraso para o país. Espero que o Congresso tenha a grandeza de não derrubar a prisão após trânsito em julgado.”
Interessante que essa "zelite" que ele tanto critica, foi a mesma "zelite" que ele foi se malcomunar quando estava no poder, ninguém nunca viu esse tal de lulla vir passear ou passar férias com seu Povo em Caetés/PE o negócio dele era com os irmãos Batista da Friboi, com Marcelo e Emilio Odebrecht, com o tal do Bumlai, com o empreiteiro da OAS. Só com a nata do capitalismo burguês que ele tanto joga pedra.
Como é que é??
Lula quer que congresso rejeite prisão em segunda instância?
Quem é esse tal de Lula que pensa que manda no congresso??
Kkkkkkkk
Só rindo mesmo.
O cara enrrolado até o pescoço com a justiça, sem mandato, morto politicamente é um cadáver ambulante.
Se enxerga papubinho.
Mesmo q a lei não retroaja , Lula tá muito próximo de ser condenado em segunda instância por outros delitos, quem rouba tem que pagar seja ele, ou qual quer outro, independente de partido
Vamos torcer para que lula volte pra cadeia o mais rápido possível. Na forma da lei. Seja por evitar todas as instâncias ou pela volta da prisão na segunda instância. Lula cada vez mais se declarando culpado.
Palhaçada! …esses Ptralhas não veem que o país tem que progredir…entendo que quem tem "rabo preso" seja contra, mas tem pessoas bem esclarecidas e do bem que se calam diante de tamanho insulto jurídico.
Nove dedos sempre querendo andar diante dos fatos. Esse mequetrefe, ladrão de primeira estirpe, alcoólatra, mentiroso, acha que ainda pode ditar os rumos do país. Devia lembrar que seu inferno astral começou com o mensalão, e só se sustenta pelos imbeciloides que o cercam. Vai para casa com janja, aproveite pelo menos os dias que lhe sobra solto, quem manda nessa porcaria é o POVO, que defenestrou a dilmanta, e que agora circula pelo mundo em aviões na primeira classe, enquanto os seus seguidores andam de caminhão e comem mortadela.
Existe uma elite de honestos que acham que condenado deve ser preso. Como o emissor da opinião é um condenado, ele não quer ser preso. Lógico.
Depois do "Nós contra eles", agora temos "Os condenados contra os honestos"…
"Existe uma elite conservadora que hoje enxerga a Constituição como um atraso para o país. Espero que o Congresso tenha a grandeza de não derrubar a prisão após trânsito em julgado.”
Gostaria de saber se Vossa Excelência fosse vitima de estupro se manteria a defesa!?
O safado aprontou todas, usou de influência em contratos fraudulentos e oportunistas e agora quer escapar das penas da Lei??? Que cumpra integralmente a sua pena na cadeia, como todos os condenados comuns…
Diante a qualidade e capacidade dos nossos parlamentares, não duvidamos… acho que o intento desta figura será conseguido.
Todos têm um histórico pra temer a segunda estância.
SÓ PARA OS BOLSOMÍNIOS DE PLANTÃO OU ALGUÉM QUE JÁ ESTUDOU DIREITO PENAL:
A regra adotada pelo ordenamento jurídico é de que a norma não poderá retroagir, ou seja, a lei nova não será aplicada às situações constituídas sobre a vigência da lei revogada ou modificada (princípio da irretroatividade).
A LEI CRIADA OU MODIFICADA NÃO RETROAGE PARA PREJUDICAR O RÉU.
bOA TARDE !!!!
Ele já foi condenado em 2 instância otário, teu ladrão de estimação vai voltar para cadeia já.
Olha só, a viuvinha do ladrão de nove dedos copiou e colou essa explicação do google……tenha vergonha na cara seu vagabundo safado……vc gosta é de ladrão, assassino, estuprador………vc é um imundo que foi partido de uma porca sebosa.
Sei…
Luladrão seu destino foi vc que traçou!
#PRESOFOREVER
PT: prioridades do novo presidente municipal são a ampliação do campo petista (Mario Tama / Equipe/Getty Images)
O PT de São Paulo vai usar a escolha dos 82 candidatos a vereador que disputarão a eleição municipal do ano que vem para tentar atrair setores da esquerda afastados do partido devido à estrutura burocrática que ocupa todos os espaços da legenda.
Na busca por mais jovens filiados e de ampliação do campo de influência, a legenda cogita aceitar até mandatos coletivos na eleição do ano que vem.
“O desafio é criar espaços para desburocratizar o partido e permitir às pessoas debater no PT”, disse o novo presidente do diretório municipal do PT de São Paulo, Laércio Ribeiro. “Temos que construir um campo e este campo não está nos partidos, está na sociedade civil, nos coletivos, núcleos, universidades. Se o PT não tiver essa compreensão de que a disputa está neste campo podemos ter um resultado não condizente com o tamanho do PT”, completou.
A ideia é dedicar parte das 82 vagas na chapa de vereadores a influenciadores digitais, youtubers e jovens integrantes do movimento hip hop. Ribeiro não vai ser o primeiro dirigente do partido a tentar esta aproximação. Outros que vieram antes dele esbarraram na burocracia do partido que ocupa todos os espaços de participação e impede a entrada de novos setores.
Eleito com 70% dos votos em eleição direta realizada no dia 8 para presidir o maior diretório municipal do PT e comandar o partido na eleição para a Prefeitura de São Paulo no ano que vem, Ribeiro, de 36 anos, tem um perfil diferente dos outros petistas que o antecederam no cargo.
Filho de metalúrgico, ele foi criado na Cidade Ademar, periferia da Zona Sul paulistana. Apesar do discurso contra a burocracia, ele mesmo cresceu ocupando espaços na engrenagem partidária.
O primeiro contato com o partido foi na adolescência quando a Prefeitura, sob o comando da então petista Luiza Erundina (hoje deputada pelo PSOL), realizou um mutirão para asfaltar a rua da sua casa.
Depois veio a militância na Pastoral da Juventude da Igreja Católica e finalmente a filiação ao PT. Desde então Ribeiro foi assessor do vereador Alfredinho (PT), integrou a executiva municipal do partido, trabalhou no gabinete de Fernando Haddad na Prefeitura, passou alguns dias no gabinete do ex-deputado e ex-ministro Ricardo Berzoini em Brasília e foi subprefeito de Santo Amaro.
Hoje, formado em Ciências Sociais pela Fesp, trabalha como assessor do deputado estadual Barba (PT) na Assembleia Legislativa. Seu único emprego na iniciativa privada foi como auxiliar de faturamento em uma pequena empresa do bairro.
As prioridades do novo presidente municipal são a ampliação do campo petista. “O PT tem relação com um público muito específico. Igrejas, conselhos, associações de moradores, sindicatos. Esta forma de organização é o que nos dá o que nós temos. Mas isso é limitado.”
Perguntado sobre como o PT vai lidar com as novas formas de campanha eleitoral pelas redes sociais, terreno no qual o partido está atrasado em relação ao seus concorrentes, Ribeiro respondeu: “É minha maior preocupação”. Segundo ele, as lideranças petistas ainda não entenderam que a forma de fazer campanha eleitoral mudou e teimam em priorizar métodos ultrapassados na hora de definir para onde vão os recursos eleitorais.
“Vamos ter que convencer a base e as lideranças do PT que a campanha não vai poder ser só com papelzinho, plastiquinho e jornal”, disse o novo presidente.
Militância na Pastoral da Juventude (da Igreja Católica), formação em Ciências Sociais, influência em igrejas, conselhos, associações de moradores, sindicatos… Trajetória esquerdista típica. Antros de socialismo/comunismo, que tanto mal já fez e ainda faz às nações. Lixo.
Aos 83 anos, a ex-dançarina Hattie Retroage é conectadíssima e quer mudar a visão da sociedade sobre o envelhecimento. Como jornada pessoal para isso, ela usa o Tinder para dar match com homens mais novos e já teve encontros com mais de 50 pretendentes.
Em entrevista a um canal no YouTube, Hattie deixou clara a sua meta no aplicativo de namoro: “Estou no Tinder para encontrar amantes mais novos”. E contou estar seguindo o plano à risca.
Entre os mais de cinquenta encontros, a mãe e vó já chegou a sair com um jovem de 19 anos, mas nega que sabia que ele era tão novo. “Se eu soubesse da idade dele, provavelmente não teria ido para a cama com ele”, explicou ela.
Moradora de Nova York (EUA), Hattie conta que tem se impressionado em como os homens se preocupam com a satisfação sexual da parceira. “São muito diferentes dos da minha época”, observou ela, que tem se dedicado aos matches do aplicativo.
Mas sua rotina não foi sempre assim. “Quando eu era mais nova, tudo o que eu queria fazer era casar e ter uma família”, relembrou. “Meu ex-marido e eu tivemos uma vida sexual maravilhosa e, quando as crianças foram para a faculdade, muito da nossa dinâmica se perdeu, então nos divorciamos”, acrescentou.
O ex-marido se casou outra vez e ela pensou em fazer o mesmo. “Só que não funcionou dessa maneira. E eu estava excitada”, revelou. “A partir daí, eu estava com 55 anos, e coloquei um anúncio nos jornais – ainda não tínhamos internet. E então eu tive uma série de namorados, um atrás do outro”.
Sem Tinder, o método dela era mais complicado. Depois de verem o anúncio, os candidatos deixaram seus números de telefone na secretária eletrônica dela. Ela fazia a seleção e marcava com aquelas mais interessantes. “Eu tive muitos encontros e conhecia muitos homens”, relembrou.
Hoje usuária do aplicativo, a idosa diz que não perde tempo como antigamente: se o encontro for bom, leva o pretendente direto para o quarto e, às vezes, se adianta ao nem usar roupa íntima nas ocasiões.
Disposta a inspirar outras pessoas sobre como a idade não precisa ser um limitador de experiências de vida, Hattie afirma que é grata por chegado aos 83 e quer mudar como as pessoas veem os idosos.
“O objetivo da minha vida é mudar a terrível e decrépita visão do envelhecimento e transformá-la em algo emocionante”, declarou. “Vou reivindicar um novo jeito de envelhecer”.
Sites de apostas esportivas já investem em patrocínio de clubes, como o Fortaleza Foto: Ricardo Moreira/Fotoarena / Agência O Globo
O governo quer propor até o fim do ano uma versão preliminar de regulamentação do setor de apostas no país. No último mês, o ministério da Economia recebeu quase 1.200 sugestões, vindas de brasileiros e de estrangeiros, sobre como regulamentar a atividade. Em 29 de julho, a pasta abriu uma consulta pública para coletar ideias acerca das chamadas apostas esportivas de quota fixa — modalidade em que o apostador tenta prever o resultado de eventos reais, como partidas de futebol, e ganha se acertar o placar. O interesse pela definição das novas regras da atividade surpreendeu a área econômica, cujas consultas públicas sobre temas semelhantes não ultrapassaram a marca de 70 sugestões.
O plano da equipe econômica é apresentar, no máximo até dezembro, uma minuta de decreto sobre o tema ao governo e ao Congresso. De acordo com a lei sancionada em dezembro passado, o ministério tem até o final de 2022 para definir a regulamentação — e esse prazo pode ser prorrogado até 2024.
Modelos estrangeiros
A ideia é que, com base na proposta de decreto, uma nova consulta pública seja aberta, e a regulamentação definitiva esteja pronta num prazo mais célere do que o previsto. Estimativas não oficiais apontam que o mercado brasileiro de apostas eletrônicas sobre eventos esportivos é de cerca de R$ 4 bilhões.
Segundo Waldir Marques, subsecretário de prêmios e sorteios da Secretaria de Avaliação, Planejamento, Energia e Loteria (Secap) da pasta, além de trazer para a legalidade uma série de serviços online de apostas que hoje operam no país ainda em um limbo jurídico, o potencial econômico da regulamentação é grande:
— A ideia é trazer isso para a legalidade para gerar recursos, renda, fonte de emprego para as pessoas. Essa é a ideia do ministério. Esse mercado já está aqui dentro e não está gerando recurso nenhum para o governo — afirma Marques. — O mercado físico vai gerar emprego imediato para as pessoas, e o online gera renda para todo mundo.
Ainda segundo o subsecretário, a equipe econômica está debruçada sobre modelos regulatórios estrangeiros para entender que arcabouço pode ser construído aqui:
— Estamos procurando as melhores práticas mundo afora. Queremos focar no controle social dessa atividade, um controle que evite vícios (por menores de 18 anos), que estabeleça prevenção à lavagem de dinheiro e à manipulação de resultados de jogos.
A legislação em vigor desde dezembro passado estabelece que deverá ser definido no momento exato da aposta quanto cada apostador pode ganhar caso acerte. Pela lei sancionada ainda no governo Michel Temer, casas de apostas, entidades esportivas e serviços online de apostas passarão a se reportar à União, e parte da receita arrecadada com as apostas será destinada aos cofres públicos. O Fundo Nacional de Segurança Pública, por exemplo, será um dos destinos.
Essa questão de "jogo duplo" ou oculto já vem despertando a desconfiança no futebol desde bem antes do escândalo da loteria nos anos setenta.
Depois de se tornar público que clubes eram beneficiados até com a confecção das tabelas em determinadas competições, vendas de copas do mundo, resultados improváveis acontecendo aos montes, clube paulista comprando o mais importante campeonato de futebol do mundo com árbitro assumindo a manipulação de resultados, assim como centenas de outros escândalos emoldurados por inexplicáveis e suspeitos 7 x 1 da vida, o futebol perdeu completamente a credibilidade e passou a ser um celeiro de apostas onde o torcedor – fazendo papel de besta – funciona como um irrelevante e desprezível detalhe: apenas um peão no milionário jogo do xadrez manipulado chamado futebol.
E ainda tem otário que acredita que futebol se decide dentro de campo….
Jair Bolsonaro pediu à equipe econômica que inclua na reforma tributária o aumento da faixa de isenção do Imposto de Renda para quem ganha até 3 mil reais por mês, o equivalente a três salários mínimos, diz a Crusoé.
que povo pra reclamar.. passaram 13 anos de petismo, fomos roubados, nao reajustaram a tabela de impostos.. e agora reclamam que reajustaram para 3000,00 achando pouco?
A insencão de 21 bilhões dos Petralhas que deram para roubarem o BNDS é bem melhor.
Esse é verdadeiro pilantra, na campanha para Presidente no PALANQUE dizia que Isenção do IMPOSTO DE RENDA, seria de cinco salários mínimos. A creditar mais em quem. . .
Campanha é uma coisa, realidade depois de eleito é outra . Isso vale para TODOS os políticos.
O que ouvimos nas campanhas de 2002, 2006, 2010 e 2014 e o que o Brasil viu acontecer? Esqueceu? Quer que lembre? É simples, foram 12 anos de promessas repetidas no palanque e corrupção generalizada no governo em passado recente, tá doendo? Vá morar nas terras que vocês idolatram, a Venezuela está de portas abertas.
Só para exemplificar, quando começaram as promessas da transposição do rio São Francisco? Já foi concluída? Posso passar a tarde listando exemplos assim…
O governo quer o fim do monopólio do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) na cobertura dos chamados benefícios de risco não programados (como auxílio-doença , acidente de trabalho e salário-maternidade ) e já prepara um projeto de lei para abrir esse mercado ao setor privado. O volume que o INSS gasta com esse tipo de benefício chega a R$ 130 bilhões por ano, o equivalente a 22% da despesa anual do instituto.
A concorrência na gestão dos benefícios de risco foi aberta com a reforma da Previdência, aprovada pela Câmara dos Deputados e encaminhada ao Senado na semana passada. A medida já estava prevista no texto enviado pelo governo e não enfrentou resistência dos parlamentares. O INSS teria exclusividade apenas sobre as aposentadorias e parte das pensões.
A mudança afetaria parte das pensões, que poderia ser enquadrada como benefício de risco não programado e, portanto, administrada pelo setor privado. Enquadra-se neste caso a morte de um trabalhador por evento inesperado, como doença grave ou acidente de trabalho. Não se considera nesta classificação a pensão por morte de um aposentado.
A proposta altera um artigo da Constituição (201, parágrafo 10) e permite que uma lei complementar de autoria do Executivo discipline “a cobertura de benefícios de riscos não programados, inclusive os de acidente do trabalho, a ser atendida concorrentemente pelo Regime Geral de Previdência Social e pelo setor privado”.
Hoje, a Constituição já traz a possibilidade de concorrência entre o INSS e seguradoras, mas somente no caso de acidentes de trabalho. No entanto, não houve iniciativa dos governos passados de enviar um projeto ao Congresso para pôr a medida em prática.
Segundo integrantes do governo a par das discussões, as empresas vão poder optar se querem contratar o serviço do INSS — que continuará existindo — ou de uma seguradora. Para quem migrar parte dos benefícios ao setor privado, a alíquota previdenciária patronal de 20% — que cobre aposentadoria, pensão e todos os benefícios não programados — será reduzida.
Além do pagamento do empregador, o trabalhador também arca com uma contribuição mensal ao INSS, mas o percentual varia de acordo com a faixa de renda. O montante pago por trabalhadores e empresas é destinado a aposentadorias e demais benefícios.
As regras de acidente de trabalho também vão mudar e o Fator Acidentário de Prevenção (FAP), criado em 2010, será extinto. O FAP é um multiplicador aplicado sobre as alíquotas de 1%, 2% ou 3%, que variam conforme o risco da atividade.
MUITO ALÉM DA APOSENTADORIA
O INSS administra não só a previdência dos trabalhadores da iniciativa privada, mas também uma série de benefícios não programados
Ele penaliza ou dá desconto às empresas, dependendo do índice de ocorrência de acidentes ou doenças ocupacionais. Quem fica acima da média do setor, paga mais. Quem fica abaixo, tem benefício. Se não houver nenhum acidente, por exemplo, há desconto substancial na alíquota.
Quem fica acima da média do setor, paga mais. Quem fica abaixo, tem benefício. Se não houver nenhum acidente, por exemplo, há desconto substancial na alíquota.
O mecanismo foi criado para incentivar os empregadores a investir em ações de prevenção, mas tem distorções, segundo técnicos do governo. Quando a nova sistemática estiver em vigor, não fará sentido o FAP continuar existindo, disse um técnico.
Na visão do governo, com abertura e competição no mercado, as empresas vão investir na prevenção de acidentes e no ambiente de trabalho para ter acesso a seguros mais baratos. O custo do produto dependerá do perfil do cliente e do potencial de risco.
As seguradoras, por sua vez, vão focar em ações de reabilitação para permitir que o trabalhador volte à atividade o mais rápido possível. No INSS, falta esse tipo de iniciativa.
Quando o novo modelo estiver funcionando, o trabalhador que tiver um acidente de trabalho, quebrar uma perna enquanto estiver exercendo sua profissão, por exemplo, terá de procurar uma seguradora caso seu empregador tenha optado pela cobertura do setor privado.
Ele não deverá mais procurar a agência do INSS. O mesmo valeria para gestantes e dependentes de trabalhadores que morrem em acidentes no caso do requerimento de pensão por morte.
Integrantes do governo garantem que os trabalhadores não ficarão desprotegidos porque os benefícios estão previstos na Constituição e não poderão ser alterados.
Além disso, o projeto de lei vai prever critérios para garantir o atendimento aos segurados, como o tipo de seguradora que poderá oferecer o produto, patrimônio e reserva para emergência, como ocorre com os bancos.
A regulação e a fiscalização ficarão a cargo da super agência a ser criada com a fusão da Superintendência de Seguros Privados (Susep) e a Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc), que cuida dos fundos de pensão.
Projeto de lei em 2020
Por isso, o governo enviará primeiro o projeto da nova agência, o que deve ocorrer nos próximos meses. A proposta que mudará o funcionamento dos benefícios de risco será encaminhada no início de 2020. Ela ainda está sendo formatada. No caso dos trabalhadores autônomos, a tendência é que eles fiquem com o INSS.
Em 2018, o valor médio pago a segurados por benefícios de risco foi de R$ 1.353,15.
Na semana passada, o instituto anunciou a meta de zerar os pedidos de benefícios em análise, como aposentadorias e pensões, até o fim do ano. Há 1,3 milhão de processos com prazo superior a 45 dias.
Para Ana Carla Abrão, sócia da consultoria Oliver Wyman, a medida deve gerar resistências no Congresso, mas, se o mercado for bem regulado, com regras claras de fiscalização, todos sairão ganhando:
– Diante da deterioração do serviço público, não vejo razão para o INSS continuar como única alternativa. No momento em que você abre o mercado e que as empresas vão concorrer para ofertar um seguro menor, perícias mais eficazes, haverá ganho para todos.
Quer saber como fica sua pensão após a reforma da previdência? Clique na calculadora que simula o valor final , considerando também o acúmulo com a aposentadoria
Segundo Paulo Tafner, especialista em Previdência, a medida segue padrão internacional, adotado em países como Estados Unidos, Canadá, Inglaterra e Áustria. Ele explicou que a tendência é segregar a poupança previdenciária (aposentadoria e pensão) dos benefícios de risco:
— Não vejo problemas para o segurado. Os benefícios continuarão existindo, e o INSS terá que se tornar mais eficiente para competir no mercado.
O Ministério Público Federal em Brasília entrou com ação civil pública na Justiça Federal, com pedido de liminar, para barrar a indicação do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), filho do presidente Jair Bolsonaro, para o cargo de embaixador do Brasil nos Estados Unidos, informou o MPF nesta segunda-feira (12).
A ação defende que o governo brasileiro observe critérios para a escolha de embaixadores de fora da carreira diplomática, como reconhecido mérito em atividades diplomáticas, relevantes serviços diplomáticos prestados ao país e ao menos três anos de experiência de atividades nesse sentido.
Se o indicado não cumprir tais requisitos, o MPF quer que a Justiça revogue ou suste qualquer tipo de trâmite de nomeação nesse sentido, informou o Ministério Público Federal do Distrito Federal.
Na sexta-feira, o partido Cidadania entrou com um mandado de segurança coletivo preventivo, com pedido de liminar, no STF (Supremo Tribunal Federal), para impedir que Bolsonaro indique o filho para o cargo de embaixador em Washington. Para o Cidadania, a indicação configura nepotismo.
Existe um fenômeno atualmente no Brasil, o STF quer mandar no executivo, o MPF quer mandar no executivo, todos os inconformados e colocados nas funções em nome do aparelhamento estatal continuam gritando a qualquer ação do executivo. São as instituições extrapolando suas funções e invadindo a autonomia dos outros poderes. Até quando?
Onde estavam essas instituições quando se denunciou os crimes no escândalo do mensalão?
Onde estavam essas instituições quando forma denunciados os crimes no escândalo do petrolão?
Ficaram caladas e inertes sem qualquer providência no sentido de afastar os denunciados de suas funções e cargos. Agora, preventivamente, se posicionam contra indicações?
Qual a razão? Seria muito entender que corrupto pode, honesto não deve ocupar cargo ou função?
Essas instituições foram decisivas no julgamento do petrolão, não permitindo a soltura dos condenados.
Agora a questão é outra, INCOMPETÊNCIA e NEPOTISMO. Procure o significado no dicionário.
Viiish, se fizerem isso, ele vai mandar acabar com o MPF.
O cientista brasileiro Matheus Vargas no laboratório da University of Auckland ao lado de sua supervisora, a professora titular Cather Simpson, diretora do laboratório Photon Factory. Foto: Divulgação/ University of Auckland
Do outro lado do globo e com 4, 9 milhões de habitantes, a Nova Zelândia é um país insular que, por movimentos migratórios históricos e de incentivo do governo, tem a diversidade cultural em seu DNA. A característica é vista nas ruas e nas salas de aula. Manter isso, atraindo alunos de todo o mundo, especialmente para a pesquisa, é uma estratégia econômica e educacional do governo que dá certo: quase metade dos alunos de PhD do país é composta por estrangeiros. Em 2017, foram 125 mil estudantes de fora; 4.807 de PhD.
O cientista carioca Matheus Vargas, 34 anos, é um exemplo disso. Ele se mudou há cinco para a Nova Zelândia, onde terminou, na Univerdiade de Auckland, a graduação e acaba de concluir o doutorado. Com apoio da universidade e da iniciativa privada, criou uma ferramenta de diagnóstico que identifica, a partir de uma gota de leite, quais as propriedades dele e se a vaca está em seu período fértil — uma alternativa aos métodos tradicionais. O “milk on a disk” (leite em um disco) está sendo finalizado para ser comercializado a menos de US$ 500.
— Meu projeto automatizou o processo e diminuiu o custo — diz ele, que atua ainda em um projeto de bitcoin e um app de traduções.
Até o ano passado, 102 brasileiros buscaram a Nova Zelândia para o doutorado em uma das oito universidades no país, todas entre as melhores do mundo. No país, 48% dos pesquisadores de doutorado são estrangeiros, o terceiro maior índice entre as nações da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
O percentual tem uma explicação. Em 2005, o governo adotou uma política que permite aos doutorandos internacionais pagar os mesmos valores que os neozelandeses: uma média de 7 mil dólares neozelandeses por ano (cerca de R$ 17.800). O visto permite que o doutorando trabalhe em tempo integral, assim como seu cônjuge. E os filhos têm direito a escola pública. Ao fim, ele pode ficar mais três anos no país, trabalhando legalmente, podendo entrar com pedido de residência permanente.
Procura por diversidade de países
Com as medidas, o número de doutorandos foi de 700 em 2005 para 4.500 em 2017. Agora, o governo busca atrair alunos de outros países, como o Brasil. Hoje, 50% dos estudantes internacionais são da Índia e da China.
— É importante não sermos dependentes desses dois mercados. Então, o Brasil nos dá diversidade — diz Lisa Futschek, diretora-geral da Education New Zealand, do Ministério da Educação. —Além disso, é uma enorme contribuição para nossa comunidade, ensino e também para a economia.
A aproximação com o Brasil vem se dando de diversas formas, como parcerias com universidades como FGV, USP e UNICAMP para, por exemplo, facilitar a adesão ao Programa Institucional de Internacionalização da Capes.
A “educação internacional” é a quarta maior indústria de exportação e o segundo maior setor de exportação de serviços – o primeiro é o turismo. Além da economia, os programas de educação internacional tem o foco no “futuro”.
— Hoje os empregadores procuram pessoas que consigam trabalhar com outras de diferentes culturas, e é o que os pesquisadores e alunos estão conseguindo aqui. O cidadão do século XXI está confortável consigo mesmo e com esse tipo de ambiente, multicultural e diverso — diz Caroline Daley, pró-reitora de pós-graduação da University of Auckland.
Reforma visa construção do aprendizado
A Nova Zelândia passa por uma reforma educacional que também valoriza a diversidade. Em fevereiro de 2018, o governo anunciou a mudança, com um calendário para três anos, priorizando o desenvolvimento de habilidades para o futuro, como resiliência e trabalho em equipe, e não apenas no ensino dividido em disciplinas tradicionais.
O ministro da Educação, Chris Hipkins, quer eliminar as avaliações no ensino primário, por achar que as crianças são muito novas para passar por provas. E toda a Base Nacional Curricular Comum do país será revista. “Um enfoque na padronização e na avaliação nos últimos anos tem agido contra a capacidade de uma educação à prova de futuro”, acredita Hipkins.
Na escola pública Primária Amsburry, em Wellington, a capital, é possível ver os efeitos da reforma. As salas de aula não têm carteiras, tablados ou provas. As crianças recebem, no início da semana, a agenda de seus professores e marcam com eles suas atividades. Se não conseguirem realizá-las, aprendem também.
— Mesmo que eles pareçam livres, têm um cronograma a seguir — diz Ursula Cunningham, vice-diretora da escola. — O desenvolvimento dos alunos é acompanhado pelos tablets em que fazem as tarefas.
O ensino é flexível para garantir que o aprendizado seja “personalizado” e “empoderador”, defende a escola. E a família brasileira de Marina, 9, e Melina, 6, que estudam ali há sete meses, reconhece esse olhar. No início a mais velha teve dificuldades para se adaptar, tendo a língua como um dos desafio. Como estratégia, a escola estimulou seu lado criativo.
— A escola percebeu a dificuldade e o que ela gostava, como o desenho, e passou a trabalhar o aprendizado geral e do inglês — lembra a mãe, Maria Thereza Veludo. – Eles percebem as aptidões da criança e a direcionam.
Por outro lado, os pais temem alguns aspectos deste modelo, como a ausência de provas. Mas percebem como as crianças se desenvolveram rápido com essa metodologia.
— Estamos acostumados com aquele padrão de caderno e avaliações… Então, às vezes, dá a impressão de que não tem conteúdo. Mas é um aprendizado para os pais também — diz o pai, Mauro Veludo.
A repórter viajou a convite da Education New Zealand
Deltan Dallagnol, em entrevista à Época, falou sobre a reação de setores da classe política à Lava Jato.
Segundo o coordenador da força-tarefa, o “rolo compressor político quer o retrocesso”. “A corrupção reage”, afirma.
“Existe um oportunismo de buscar e identificar qualquer brecha para atacar a operação, distorcer fatos e atacar os personagens que acabaram tendo protagonismo na operação. E o objetivo disso, a meu ver, não é atacar a pessoa do Deltan, a pessoa do Moro. É atacar o caso, a Lava Jato”, disse.
Dallagnol afirmou ainda:
“O que a sociedade precisa reconhecer é que não é suficiente um grupo de procuradores, policiais, juízes, auditores, de pessoas, lutarem contra o sistema corrupto. Talvez a ilusão tenha sido em algum momento acreditar que a Justiça iria se sobrepor ao sistema político.”
Dr Deltan, fique tranquilo, a essa altura do campeonato, depois de Dr Moro o senhor já é o terceiro da fila ok?? Enquanto os esquerdopatas, só tem o preso, Lula da silva.
Isso quer dizer, que podem espernear, PT ladrão nunca mais.
Tchau corruptos.
Enquanto a chamada força da natureza composta pela banda corrupta da política, a banda corrupta do empresariado e a banda comprada da imprensa não acabar com a lava jato ela não desistirá, até porque não tem outra saída para sobreviver e continuar roubando à população e destruindo o país ,em beneficio próprio.
Vejo pessoas defendendo seus lados na política, vejo gritos em favor de um e outro, vejo que realmente dividiram o país politicamente.
Nisso tudo existe algo INCONTESTÁVEL: " O QUANTO A VERDADE VEM INCOMODANDO".
Incomoda tanto que muitos vivem das ilusões criadas para NÃO SENTIR A DOR QUE A VERDADE causa.
Impressiona ver o quanto esse país foi levado, dominado e doutrinado a viver de utopias criadas em nome da continuidade no poder.
Temos uma parte significativa do povo brasileira devidamente ADESTRADOS, DOUTRINADOS, MANIPULADOS para só ouvir, entender e seguir o que 01 partido fala, cria e vende. O domínio na mente dessas pessoas é tão FORTE e SIGNIFICATIVO que eles se olham não se vêem. VÃO GRITAR E ACUSAR OS OUTROS DE SER E FAZER AQUILO QUE PRATICAM. Com isso fica a pergunta: Fazem propositalmente ou por desespero?????
Entendo ele, mas o que se está discutindo são os meios que ele queria usar para atacar as pessoas envolvidas nos processos, disso ele não falou, ou seja tá mesmo esperando o coice de Gilmarzinho, que deve tá a caminho e disso não tenham dúvidas.
Na condição de brasileiro e da liberdade de opinião, embora reconhecendo minha humildade, externo minha total confiança em Deltan, Moro e demais bravos que levam adiante a Operação Lava Jato. Pena que parte significativa do país não faça o mesmo e, agindo assim, contribua para dificultar a moralização do país.
A defesa do ex-presidente Lula pediu a suspensão da transferência do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), autorizada pela Justiça nesta quarta-feira (7), até que o STF (Supremo Tribunal Federal) julge o pedido de habeas corpus do ex-presidente.
O entendimento é que a transferência pode não ser necessária caso o STF acate o pedido da defesa que pede a suspeição do ex-juiz Sérgio Moro, o que indicaria que ele não agiu de forma imparcial no processo relativo ao triplex do Guarujá (SP) em que Lula foi condenado. Caso isso aconteça, o proceso é anulado, e Lula é colocado em liberdade.
Veja a íntegra da nota divulgada pela defesa:
Em manifestação protocolada em 08/07/2019 nos autos do Incidente de Transferência nº 5016515-95.2018.4.04.7000, em trâmite perante a 12ª. Vara Federal de Curitiba, pedimos a suspensão da análise do pedido da Superintendência da Polícia Federal até o julgamento final do habeas corpus nº 164.493/PR, em trâmite perante o Supremo Tribunal Federal.
Conforme definido no último dia 25/06, a 2ª. Turma do Supremo Tribunal Federal deverá retomar em breve o julgamento do mérito do habeas corpus que apresentamos com o objetivo de reconhecer a suspeição do ex-juiz Sergio Moro e a consequente nulidade de todo o processo e o restabelecimento da liberdade plena de Lula.
Em caráter subsidiário, requeremos naquela mesma petição de 08/07/2019 que na hipótese de ser acolhido o pedido formulado pela Superintendência da Policia Federal de Curitiba, fossem requisitadas informações de estabelecimentos compatíveis com Sala de Estado Maior, com a oportunidade de prévia manifestação da Defesa.
No entanto, a decisão proferida hoje (07/08) pela 12.a Vara Federal de Curitiba negou os pedidos formulados pela Defesa e, contrariando precedentes já observados em relação a outro ex-presidente da República (ex.: TRF2, Agravo Interno no Habeas Corpus nº 0001249-27.2019.04.02.0000) negou ao ex-presidente Lula o direito a Sala de Estado Maior e determinou sua transferência para estabelecimento a ser definido em São Paulo.
Lula é vítima de intenso constrangimento ilegal imposto por parte do Sistema de Justiça. A Defesa tomará todas as medidas necessárias com o objetivo de restabelecer a liberdade plena do ex-Presidente Lula e para assegurar os direitos que lhe são assegurados pela lei e pela Constituição Federal.
OLHA ESCUTA AQUI ESSE CANALHA CANALHA CANALHA!!!!!!!!!!!!!! TEM E QUE SE FUDER TINHA QUE BOTAR NUMA ILHA DESERTA SERCADO DE CROCODILOS A PÃO E AGUA SACO!!!!
Suspeição de MORO???
Se isso acontecer, o cabo vai fechar esse STF.
Quer dizer que vao terminar prendendo Moro herói nacional pra soltar um bandido??
Não acredito que chegue a esse ponto, caso isso aconteça, pode ascender a luz vermelha.
Vira literalmente um cabaré, com alvará de funcionamento, e tudo.
A diretoria da China General Nuclear e Power Corporation (CGN) confirmou nesta segunda-feira, 05, à governadora Fátima Bezerra interesse em ampliar investimentos na produção de energia eólica e solar e na instalação de uma fábrica de equipamentos para os dois setores. A confirmação foi dada pelo presidente Zhang Qi Bo, que veio para a reunião, na sede da governadoria, acompanhado do vice-presidente Dai Hanggang, gerente de negócios e desenvolvimento, Ronan Chung e do diretor de negócios e desenvolvimento, Huan Yuxing.
Na reunião ficou definido que será elaborado um termo de compromisso entre a CGN e o Governo do Estado especificando o que será realizado por cada parte.
Fátima Bezerra considerou que a presença da CGN é também resultado da visita da cônsul geral da China no Brasil, Yan Yuquing, realizado no início de julho, e que “nosso desejo e expectativa é que o Rio Grande do Norte possa fazer grandes parcerias com a China. Aqui temos um governo totalmente comprometido com o desenvolvimento sustentável. O governo tem equipe técnica qualificada. O que cabe a administração para fortalecer investimentos já existentes e atrair novos negócios está sendo feito com agilidade e com segurança jurídica”, afirmou.
A CGN adquiriu este ano dois campos de produção de energia eólica no RN, nos municípios de João Câmara e Parazinho – Eurus II e Renascença V – implantados pela Atlantic Energias Renováveis, empresa com atuação também no Piauí, Bahia e Rio Grande do Sul, incorporada pelos chineses.
Com forte presença na China e em países da Europa, Ásia e África, onde atua na produção de energia solar, eólica (on e off shore), além da fabricação de equipamentos para os campos de produção, a CGN investe e opera as suas usinas. “O Rio Grande do Norte é estratégico para nós”, explicou o presidente da Atlantic, José Roberto Morais ao informar que já tem três novos projetos, para localização nos municípios de Santana do Matos, Rio do Fogo e Pedro Avelino, para geração de 600 megawatts.
O Governo do RN também ofereceu incentivos para instalação da indústria de equipamentos para a produção de energia limpa e participação no Parque Tecnológico que está em fase de implantação. “Temos várias opções para investimentos e incentivos para pesquisa e desenvolvimento de tecnologia com excelentes vantagens fiscais que podem chegar a 95% de isenção do ICMS e cessão de áreas físicas para instalação”, informou o secretário estadual de desenvolvimento econômico, Jaime Calado. Ele ainda explicou que o RN oferece oportunidades para investimento na área mineral para exploração de ferro, calcário, feldspato (base para cerâmica fina e porcelanato) e ouro. “E ainda podemos contar com mão de obra qualificada nos níveis médio e superior pelos Institutos Federais de Educação Tecnológica e pela Universidade Federal do RN”.
A governadora Fátima Bezerra esteve acompanhada do vice-governador Antenor Roberto, dos secretários de infraestrutura, Gustavo Coelho, presidente da Potigás, Larissa Gentille, diretor do Idema, Leonlene Souza e do senador Jean Paul Prates.
Fazer cortesia com chapéu alheio é muito bom. Jaime Calado foi reeleito prefeito de São Gonçalo do Amarante prometendo a geração de10.000 empregos com a chegada do Hub da Latam. E o povo ficou como Pedro Pedreiro: esperando o trem… que não vem.
Resta saber pra onde vai essa dinheirama depois desse maravilhoso processo! Pq o tempo passa e nada melhora! Ouça essas mentiras desde menino! Aliás melhora pra eles….! O pobre que se foda né?!?!?!?
A UNP está dando um maravilhoso exemplo do que significa a privatização. Que no caso dela privatiza a Educação.
Viva a UFRN, tão criticada, mas disputada suas vagas a tapas.