Diversos

Governo Federal quer aumentar tíquete médio do Bolsa Família para R$ 200

Foto: Ubirajara Machado – 16.fev.2016/MDS

O governo federal espera ampliar o tíquete médio do Bolsa Família para ao menos R$ 200 com a reforma do programa que deve ser apresentada em fevereiro, afirmou o ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni, em entrevista à CNN Rádio.

“Cinco milhões de famílias ganham em torno de R$ 80 por mês. Esse valor vai aumentar. Estamos trabalhando para todos que estão no Bolsa – hoje o tíquete médio é R$ 190/mês – e queremos que supere a marca de R$ 200 por mês para todos, corrigindo as deformidades que tem o programa”, disse o ministro.

Ele afirmou que as propostas de alterações já foram concluídas por sua pasta e enviadas para a Casa Civil, onde o projeto passa por análise dos demais ministérios envolvidos no programa.

“Acredito que nos primeiros dias de fevereiro já tenhamos condição de fazer a apresentação tanto do novo Bolsa Família quanto do programa de microcrédito digital”, completou, ressaltando que as duas medidas devem acontecer após eleição do novo presidente da Câmara.

Segundo Onyx, com os dois programas o governo espera impactar até 40 milhões de pessoas – 20 milhões em cada um deles. No mês de fevereiro, segundo o ministro, 14,3 milhões de famílias serão beneficiadas pelo Bolsa Família.

Já o programa de microcrédito digital produtivo é voltado para parte dos 26 milhões de brasileiros que foram identificados pelo governo como informais a partir dos dados de pedido de auxílio emergencial.

No entanto, quando questionado sobre a possibilidade de o governo criar um novo programa emergencial de transferência de renda em 2021, o ministro evitou responder diretamente.

“Nosso microcrédito produtivo digital não é projeção, é realidade. Temos [o projeto] totalmente formatado, deverá ser implementado por meio de Medida Provisória e estará pronto na próxima semana”, afirmou Onyx.

“Em menos de 60 dias, poderemos atingir mais de 20 milhões de pessoas, com crédito de até R$ 1 mil, com 4 meses de carência e 20 meses para pagamemtp, em um programa de 24 meses”, disse Onyx.

“Isso preservaria algo muito importante: o equilíbrio fiscal do estado brasileiro. Estamos hoje em situação muito dramática.”

Segundo o ministros, os gastos até dezembro do ano passado chegaram a quase R$ 800 bilhões, somando os mais de R$ 300 bilhões de auxílio emergencial e outros gastos como os recursos da saúde e do Pronamp.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. O presidente não assume os compromissos que tem. Cadê o décimo do bolsa família? Alguém sabe o preço do gás? A gasolina? Preço médio em Natal hoje R$ 5,19. O presidente da república não tem compromisso com o povo. Ao povo, ele faz passar vergonha e humilhação. O compromisso do presidente é com os filhos dele. Somente. Mourão 2021!

  2. Tem muita gente que recebe sem precisar, tem uma aluna na academia musfi, que paga com o cartão do bolsa família todo mês.

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Diversos

55% dos brasileiros não teriam R$ 200 para uma emergência, aponta PoderData

Para algumas pessoas, R$ 200 pode ser pouco, mas em uma emergência a quantia pode fazer uma enorme diferença. No entanto, seriam poucos os brasileiros que teriam o dinheiro disponível em casos de necessidade. Pesquisa pelo PoderData revela que apenas 40% dos entrevistados teriam a quantia em mãos. A maior parte, 55%, disse que não teria R$ 200 reais em casos de emergências e outros 5% não souberam responder.

Para o Diretor de Planejamento Financeiro de uma rede de associados com gestão fiduciário, Valter Police, os resultados são preocupantes. “Uma boa parte pode ser explicada pela situação atual que a gente vive pela pandemia, mas se prestarmos atenção estes dados não são novos ou a situação que eles mostram não é inédita. Esses dados reforçam que a gente precisa ter uma mudança de cultura no Brasil, a gente precisa entender que não vai existir um salvador da pátria no futuro e salvar a gente.”

Jovem Pan

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Finanças

Nota de R$ 200: Defensoria Pública do DF pede que Banco Central mude tamanho da cédula

Foto: Raphael Ribeiro/BCB

A Defensoria Pública do Distrito Federou notificou o Banco Central e a Casa da Moeda para que façam modificações na nota de R$ 200, lançada no dia 2 de setembro. Segundo o órgão, a cédula “não atende ao critério de diferenciação de tamanhos”, já que foi fabricada com a mesma dimensão da nota de R$ 20.

Ao G1, o Banco Central confirmou que as cédulas de R$ 20 e de R$ 200 são da mesma família e, portanto, possuem 14,2 centímetros de comprimento e 6,5 centímetros de altura. A escolha pelas dimensões iguais foi devido ao “curto espaço de tempo” para colocar a nova nota em circulação.

“Para produzir a nova cédula em formato maior, com a adequada combinação de elementos de segurança, seria necessária adaptação do parque fabril, o que não era viável no tempo disponível”, disse a estatal.

“Como a nova cédula possui um formato já existente, sua adaptação aos caixas eletrônicos e aos demais equipamentos automáticos que aceitam e dispensam cédulas será mais rápida.”

Inclusão

No documento assinado pelo Núcleo de Assistência Jurídica de Defesa dos Direitos Humanos, no dia 10 de setembro, os defensores públicos afirmam que a recomendação pretende “contribuir com a proteção e a promoção da acessibilidade e da inclusão social das pessoas com deficiência visual”.

“[A Defensoria] recomenda aos Excelentíssimos Senhores Presidente da Casa da Moeda Brasileira e Presidente do Banco Central do Brasil a adoção das providências necessárias para que seja conferida acessibilidade às pessoas com deficiência visual nas novas cédulas de R$ 200.”

Como justificativa, entre outras leis federais, a Defensoria considerou a Legislação Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência, que prevê “que toda pessoa com deficiência tem direito à igualdade de oportunidades […] e que a acessibilidade é direito que garante à pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida viver de forma independente”.

A reportagem tenta contato com a Associação Brasiliense e Deficientes Visuais do DF para saber detalhes sobre a adaptação e uso da nova nota em circulação.

Nota de R$ 200

A nova cédula de R$ 200 começou a circular no início do mês e, em Brasília, o lançamento reuniu uma fila de colecionadores na sede do Banco Central, que aguardavam para pegar as primeiras unidades.

Esta é a sétima cédula da família de notas do Real. A previsão é que, neste ano, sejam produzidas 450 milhões de unidades da nota.

A cédula é cinza, e o lobo-guará foi escolhido em uma pesquisa realizada pelo banco em 2001, para eleger quais espécies da fauna brasileira deveriam ser estampadas nas cédulas do país.

De acordo com o Banco Central, o lançamento da nova nota é uma forma de a instituição agir preventivamente para a possibilidade de aumento da demanda da população por papel moeda.

G1

 

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Geral

FOTOS: Banco Central lança nota de R$ 200, com imagem de lobo-guará; cédula já está em circulação

Frente e verso, e ordem. Fotos: Raphael Ribeiro/BC

O Banco Central lançou na tarde desta quarta-feira (2) a nova nota de R$ 200. Após o lançamento, a nota, com imagem de um lobo-guará, entra em circulação ainda nesta quarta.

Essa será a sétima cédula da família de notas do real. O Banco Central encomendou à Casa da Moeda a produção, até dezembro, de 450 milhões de cédulas do novo valor.

A nota de R$ 200 é a primeira cédula de um novo valor da família do real em 18 anos. A última, a de R$ 20, tinha sido lançada em 2002.

Um ano antes, em 2001, surgiu a nota de R$ 2. Nesse intervalo, houve a “aposentadoria” da nota de R$ 1, em 2005.

Em comum, os lançamentos de cédulas têm um mesmo objetivo: diminuir as transações com dinheiro vivo, economizando com impressão de papel-moeda.

Outro motivo apontado é a necessidade de fazer frente ao pagamento do auxílio emergencial – estimado em mais de R$ 160 bilhões considerando as cinco parcelas aprovadas.

Boa parte dos beneficiários, sobretudo os de menor renda, preferiu sacar o benefício em espécie. Segundo números da Caixa Econômica Federal, mais de 20 milhões de saques foram feitos até esta quarta-feira.

Em Brasília, pessoas fizeram fila na porta da agência do Banco do Brasil que liberou as notas logo após o lançamento anunciado pelo BC.

Pandemia

O presidente do BC, Roberto Campos Neto, afirmou que o lançamento da nova cédula é uma resposta do Banco Central a mudanças provocadas pela atual pandemia de Covid-19.

“O momento singular que estamos vivendo trouxe os mais diversos desafios, e um deles foi um aumento expressivo na demanda da sociedade brasileira por dinheiro em espécie”, declarou.

Segundo ele, o aumento da demanda verificado desde o início da pandemia não foi exclusividade do Brasil.

“Em momentos de incerteza, é natural que as pessoas busquem a garantia de uma reserva em dinheiro. Os programas de transferência de renda implementados para enfrentar os efeitos negativos da crise e a extensão do programa de auxílio emergencial também contribuem para essa maior demanda por dinheiro em espécie em nosso país”, acrescentou.

De acordo com o presidente do BC, o pré-projeto para a nota de R$ 200 existia desde 2010.

“Este momento, com essas necessidades, se mostrou oportuno para o lançamento de uma cédula de maior valor, cujo pré-projeto já existia desde o lançamento da segunda família de cédulas, em 2010”, declarou.

Itens de segurança

Na cédula de R$ 200, segundo o BC, optou-se pela manutenção de elementos de segurança já existentes nas cédulas da segunda família do real:

o número que muda de cor, que muda do azul para o verde, com uma faixa brilhante parecendo rolar para cima e para baixo, ao se movimentar a nota;

a marca-d’água, que apresenta o valor da nota e a imagem do animal;

o número escondido, que aparece quando a nota é colocada na posição horizontal, na altura dos olhos;

o alto-relevo, em diversas áreas na frente e no verso da nota.

Lobo-guará

O animal escolhido para a nova nota, o lobo-guará, foi o terceiro colocado em uma pesquisa feita pelo Banco Central em 2000.

A instituição perguntou à população quais espécimes da fauna gostariam de ver representados no dinheiro brasileiro.

O primeiro lugar foi a tartaruga marinha, usada na cédula de R$ 2. O segundo, o mico leão dourado, incorporado na cédula de R$ 20.

Com G1

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Diversos

VÍDEO: Simpsons ‘previu’ nota de R$ 200 em episódio de 2014 sobre a Copa

https://www.youtube.com/watch?time_continue=10&v=Vy-cHRRbRx0&feature=emb_logo

Simpsons ‘previu’ nota de R$ 200 em episódio de 2014 — Foto: Reprodução/YouTube

A série “Os Simpsons” “previu” a nota de R$ 200. A nova cédula foi aprovada pelo Conselho Monetário Nacional e anunciada pelo Banco Central nesta quarta-feira (29), mas a animação “adivinhou” a existência da nota seis anos atrás.

Uma pasta lotada de cédulas de R$ 200 é exibida durante o 16º episódio da 25ª temporada da animação e foi ao ar em 2014. Em “You Don’t Have to Live Like a Referee” (“Você Não Precisa Viver como um Árbitro”), Homer se torna árbitro da Copa do Mundo e passa por diversos testes de suborno durante viagem pelo Brasil.

Em um desses testes, oferecem ao pai da família Simpsons uma pasta lotada de notas de R$ 200, mas Homer nega. As cédulas aparecem em vários outros momentos.

No mesmo episódio, os roteiristas também “previram” a derrota do Brasil para a Alemanha após a lesão do seu maior craque.

A nova cédula deverá entrar em circulação no final de agosto e terá estampado um lobo-guará. A imagem será divulgada somente no fim de agosto, quando começará a circular.

O anúncio do lançamento da nova nota provocou vários memes nas redes sociais.

Previsões de Simpsons

Outros episódios de “Os Simpsons” viraram alvo de comentários e brincadeiras por mostrarem situações que depois aconteceram de verdade, como a eleição de Donald Trump. Outra cena foi comentada por “prever” a compra da Fox pela Disney.

G1

Opinião dos leitores

  1. Agora vai ser possível transportar o dobro de dinheiro na cueca com a mesma quantidade de cédulas, também vai ser possível comprar menos coisas pois a inflação está nas nuvens com dados disfarçados, a exemplo: uma bandeja de ovos que era 30 ovos por 10$ agora 30 por 15$…

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Finanças

Banco Central anuncia que lançará cédula de R$ 200

Imagem de apresentação feita pela diretora de Administração do Banco Central, Carolina de Assis Barros, sobre a nova cédula de R$ 200 — Foto: Reprodução / Banco Central

O Banco Central informou nesta quarta-feira (29) que o Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou o lançamento da cédula de R$ 200, que terá como personagem o lobo-guará.

De acordo com a instituição, a nova cédula deverá entrar em circulação no final de agosto, e a previsão é que sejam impressas 450 milhões de cédulas de R$ 200 em 2020.

Até a última atualização desta reportagem, o Banco Central ainda não tinha divulgado a imagem da nova cédula. Atualmente, há seis tipos de cédulas em circulação: R$ 2, R$ 5, R$ 10, R$ 20, R$ 50 e R$ 100.

A diretora de Administração do Banco Central afirmou que a instituição está atenta à demanda da população por mais meio circulante. “Se ela [a demanda] existe, a gente precisa atender. A gente não sabe por quanto tempo essa demanda adicional por dinheiro vai durar”, declarou.

Segundo ela, em momentos de incerteza, como atualmente, durante a pandemia de coronavírus, as pessoas tendem a fazer saques e acumular dinheiro. “Isso não é um fenômeno do nosso país, e isso gerou um aumento expressivo de demanda nas casas impressoras”, declarou.

De acordo com a diretora, o Conselho Monetário Nacional autorizou nesta quarta-feira (29) o valor de R$ 113,4 milhões para impressão de 45 milhões de cédulas de R$ 200 e 170 mihões de cédulas de R$ 100.

A diretora do BC afirmou que a impressão de novas cédulas não tem relação com inflação. “Temos um sistema de metas. No momento, a inflação é baixa, estável, e controlada”, disse.

De acordo com Carolina Barros, o Banco Central fez uma pesquisa em 2001 e selecionou para as cédulas uma lista de imagens de animais ameaçados de extinção.

“Como nas demais cédulas, tem elementos de segurança robustos e capazes de proteger de falsificação. Quanto maior o valor, maior é a preocupação”, afirmou a diretora.

Impressão de cédulas

Neste mês, o governo teve um gasto extra de R$ 437 milhões para impressão de cédulas, com o objetivo de imprimir R$ 100 bilhões adicionais em dinheiro de papel.

De acordo com a área econômica, a crise do novo coronavírus foi um dos motivos para o aumento da procura. A pandemia levou as pessoas a “entesourarem” recursos em casa, ou seja, manter reserva em cédulas.

Outro motivo apontado é a necessidade de fazer frente ao pagamento do auxílio emergencial – estimado em mais de R$ 160 bilhões considerando as cinco parcelas aprovadas. Boa parte dos beneficiários, sobretudo os de menor renda, preferiu sacar o benefício em espécie.

G1

Opinião dos leitores

  1. Economia à deriva!
    Tomara que ainda valha a regra de que a emissão passe pelo crivo de outros poderes, senão a coisa desanda de vez. Vai ser hiperinflação em pouco tempo.

  2. Doideira total.Imagina um cidadão pagar uma passagem no ônibus com uma nota de 200 reais as 5h da manhã? De 50 já é insulto kkkkk

  3. Sinal do enfraquecimento da moeda e que a economia está ruim das pernas.
    Segue o jogo … não vai sobrar pedra sobre pedra.

  4. Primeiro sinal de economia a deriva, depiois inflação e o resto da história quem tem mais de 40 anos sabe.

    1. Só espero que não venham com ideias mirabolantes a lá José Sarney é Collor.

  5. Já é difícil arrumar troco pra cem reais, imagina 200!? Isso aí deve ser pra agradar quem gosta de guardar dinheiro em malas.

  6. R$100, não vale mais nada, Kg do quijo mussarela em todos os supermercados é R$36, dá pra comprar nem 3Kg.

    1. Dica útil, vá nos atacarejos que você compra a menos de 30.

    1. Não, deve vir com a cara do lula que roubou 200 bilhões de reais

    2. Essa cédula deveria trazer a imagem do rifre e circular somente nas favelas onde as milícias imperam

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