Pelo menos 17 convidados de uma festa de casamento morreram em Bangladesh após serem atingidos por um raio, disseram as autoridades.
Outras 14 pessoas, incluindo o noivo, ficaram feridas. A noiva não estava na festa de casamento.
O grupo estava desembarcando de um barco na cidade ribeirinha de Shibganj, rumo à casa da noiva, quando foram pegos por uma tempestade.
A população local disse que vários raios atingiram o grupo.
Todos os anos, centenas de pessoas em todo o sul da Ásia são mortas por raios.
Em 2016, Bangladesh declarou a queda de raios um desastre natural quando mais de 200 pessoas morreram no mês de maio, incluindo 82 pessoas em um único dia.
Especialistas argumentam que o desmatamento tem desempenhado um papel no número crescente de quedas de raios mortais devido ao desaparecimento de muitas árvores altas que antes funcionavam como para-raios.
Essa distância, bem maior que a recomendada pelas autoridades, é o mínimo necessário para evitar que pessoas fazendo exercícios sejam expostas ao SARS-CoV-2, diz estudo
Fique em casa, só saia para atividades essenciais – e, ao fazê-lo, procure manter 1,5m ou 2m de distância das outras pessoas. Essa tem sido a orientação das autoridades sanitárias da maioria dos países. Mas, segundo um estudo publicado por duas universidades europeias, ela só é válida para quem está parado: ao caminhar ou correr, um indivíduo pode exalar ou inalar microgotículas contendo vírus num raio muito maior, de até 10 metros.
Os cientistas utilizaram um túnel de vento e ferramentas de CFD (fluidodinâmica computacional) para entender como partículas contendo o vírus podem se espalhar dependendo da atividade física que uma pessoa está realizando. Ao correr ou andar de bicicleta, o indivíduo se desloca muito mais depressa do que se estivesse andando. Isso significa que, se ele for portador assintomático do SARS-CoV-2, pode espalhá-lo por uma área maior. Os praticantes de atividades físicas também correm maior risco de pegar o vírus, justamente porque se deslocam mais depressa – e podem acabar entrando em “nuvens” que contenham SARS-CoV-2 em suspensão.
Testes anteriores, realizados em condições de laboratório por cientistas da Universidade da Califórnia e do NIAID (Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas dos EUA), constataram que o coronavírus pode ficar até 3h suspenso no ar. Já foi demonstrado que o coronavírus pode ser transmitido pela fala – e acredita-se que isso possa ocorrer, também, por meio da respiração.
O estudo europeu, que foi realizado pela Universidade Católica de Leuven (Bélgica) e pela Universidade de Tecnologia de Eindhoven (Holanda), simulou várias situações, com vários graus de distância entre os indivíduos. Quando duas pessoas estão caminhando em ritmo moderado, a 4 km/h, elas deveriam manter uma distância de 5 metros entre si. Entre corredores, o raio de contágio pode ser de até 10 metros – considerando dois indivíduos, um atrás do outro, correndo a 14 km/h (velocidade relativamente alta, mas comum entre corredores experientes). Quanto maior a velocidade do exercício, maior a distância que precisaria ser mantida para evitar o contato com as partículas.
Quando o corredor que vem atrás se mantém na diagonal do que está na frente, por exemplo, uma distância de 3 metros já seria suficiente. Mas os cientistas não consideraram o efeito de possíveis rajadas de vento, que poderiam deslocar as partículas – e aumentar ou reduzir o raio de contágio.
Também vale ressaltar que se trata de um estudo de aerodinâmica: os pesquisadores avaliaram padrões de emissão e suspensão de partículas, mas não calcularam se elas conteriam vírus suficiente para infectar alguém. O contágio por aerossol, ou seja, vírus em suspensão no ar, é considerado plausível por infectologistas – mas a concentração viral necessária ainda não foi determinada.
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As imagens são impressionantes. Os danos materiais foram muitos. Mas, em meio ao cenário devastador de uma casa atingida por um raio, felizmente, não houve vítimas. O Blog recebeu os vídeos de um amigo da família, no bairro Coophab, em Parnamirim. Fica o alerta. A Cosern, inclusive, recomenda que em casos de raios, cada vez mais frequentes no estado, que se desliguem aparelhos eletrônicos e eletrodomésticos das tomadas. Vídeos: Cedidos
A COSERN, DEVE TER EM SEU CONTRATO CLÁUSULA PARA SUPRIR ISSO AI, INCLUSIVE PELO MOMENTO QUE O PAIS PASSA, DIFERENTE NAO DEVE ESTAR ESSA FAMÍLIA…., MEUS VOTOS DE CARIDADE….
Foto 1: Mulher abre os braços e entra na água na praia da Enseada, no Guarujá (SP), segundos antes de ser atingida por um raio e morrer.
Foto 2: Raio cai sobre a mulher de 36 anos, que era de Ribeirão Pires e estava na praia com a família; outras pessoas na faixa de areia sentiram a descarga.
Foto 3: Homens resgatam a mulher da água, mas não conseguem reanimá-la; segundo os bombeiros, um salva-vidas alertou banhistas a deixar a praia
A tarde dessa quarta-feira foi de muita tristeza na sede do Botafogo-SP. Atingido por um raio enquanto jogava futebol com amigos no campo do Serrana Futebol Clube, o lateral-esquerdo da categoria Sub-15 da Pantera, Igor Correia de Lima, não resistiu e faleceu por volta das 16 horas, na cidade de Serrana.
Igor chegou ao Botafogo em fevereiro deste ano e fez parte do elenco que disputou o Campeonato Paulista Sub-15, inclusive sendo titular em algumas partidas. Tristes com a notícia, diretoria, funcionários e atletas do Botafogo se solidarizaram com a família de Igor e pediram orações dos torcedores em nome de Igor.
Segundo a Polícia Militar, que socorreu o atleta diretamente no gramado do Serrana, Igor estava no meio do jogo quando um raio o atingiu na cabeça. A descarga elétrica derrubou o jogador na hora e ele sofreu uma parada cardíaca. Conduzido ao hospital, o jovem de 15 anos não resistiu e faleceu.
Com o ocorrido, a diretoria do Botafogo decretou luto de três dias no clube e se colocou a disposição da família.
Imagens de arrasar: um gigantesco avião Jumbo 747 da Boeing é atingido por dois raios em uma decolagem, e segue voo, como se nada tivesse acontecido.
O incidente aconteceu no Aeroporto Internacional de Narita, em Tóquio, no Japão, e não se deu uma tragédia horrível porque a carcaça do avião comporta-se como um condutor elétrico de forma a que o raio prossiga sua trajetória rumo ao solo, onde será descarregado.
Ao fenômeno dá-se o nome de “gaiola de Faraday”: a descarga elétrica permanece no exterior, até encontrar o equilíbrio necessário para continuar sua trajetória, enquanto no interior a eletrização é nula.
Tal artifício é usado para proteção de instalações perigosas, como armazenagem e preparação de explosivos, por exemplo.
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