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Brasil sobe no ranking da Fifa; Espanha aumenta vantagem na ponta
As vitórias contra Austrália e Portugal nos últimos dias levou a seleção brasileira da nona para a oitava posição do ranking da Fifa, atualizado nesta quarta-feira, enquanto a líder Espanha aumentou a vantagem para o segundo lugar, que agora pertence à Argentina.
O Brasil, que chegou a cair para a 22ª posição em junho deste ano, continua a reação iniciada com o título da Copa das Confederações e depois dos triunfos nos dois amistosos deste mês soma 1.067 pontos, 11 a mais que a Holanda, agora em nono.
Depois de ter vencido a Finlândia pelas Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2014 e empatado com o Chile e amistoso, a Espanha tem 1.514 pontos, contra 1.263 da Argentina, que se garantiu no Mundial ao golear o Paraguai por 5 a 2 e assumiu a vice-liderança.
A ‘Albiceleste’ deixou para trás a Alemanha, agora terceira colocada, e a Itália, que também assegurou a vaga na Copa e é a quarta.
Confira as 20 melhores seleções do ranking da Fifa:
.1. Espanha 1.514 pontos.
.2. Argentina 1.263.
.3. Alemanha 1.261.
.4. Itália 1.199.
.5. Colômbia 1.180.
.6. Bélgica 1.159.
.7. Uruguai 1.126.
.8. Brasil 1.067.
.9. Holanda 1.058.
10. Croácia 1.051.
11. Portugal 1.029.
12. Grécia 1.016.
13. Estados Unidos 996.
14. Suíça 992.
15. Rússia 968.
16. Chile 967.
17. Inglaterra 947.
18. Bósnia 934.
19. Costa do Marfim 902.
20. Equador 851.
Terra
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Ranking universitário Folha aponta a UFRN como a 28ª melhor do país
As regiões Sul-Sudeste concentram 19 das 25 melhores universidades do país. São Paulo aparece à frente, com cinco instituições, seguido por Rio de Janeiro (quatro), Minas Gerais, Paraná e Rio Grande do Sul (três cada) e Santa Catarina (uma). O Nordeste tem quatro (Bahia, Ceará, Paraíba e Pernambuco) e o Centro-Oeste, duas (Goiás e Distrito Federal).
USP, UFRJ e UFMG encabeçam o ranking. A região Norte não aparece no grupo principal.
A título de comparação, a nota média do grupo de elite do RUF (86,79) é 27% superior à média das 25 instituições que vêm a seguir no ranking de universidades (68,40).
Essa radiografia regionalizada do ensino superior brasileiro emerge da edição 2013 do RUF, cujo ranking geral, publicado integralmente nesse suplemento, classifica as 192 instituições reconhecidas como universidades pelo Ministério da Educação (veja quadro da pág. 6).
Em sua segunda edição, o RUF manteve a filosofia e aperfeiçoou a metodologia para contemplar duas grandes áreas de interesse: a produção científica –aferida com base em indicadores de pesquisa, inserção internacional e inovação– e a graduação, calcada na avaliação da qualidade de ensino e na ressonância da instituição no mercado de trabalho.
No total, são avaliados 5 indicadores, subdivididos em 16 subindicadores, que geram rankings independentes e podem ser consultados separadamente (veja a metodologia na pág. ao lado).
É na área de graduação que está a maior novidade deste ano: o ranking de ensino, uma análise extensiva inédita dos indicadores dos cursos ministrados em 2.358 instituições.
A avaliação contempla as 30 carreiras com maior número de estudantes matriculados em 2011 (último dado disponível no instituto de pesquisa do MEC, o Inep).
Conduzido pelo Datafolha, o levantamento usa basicamente os mesmos critérios de ensino e mercado do ranking geral de universidades, mas com adaptações metodológicas para atender às diferenças de propósitos das instituições –que nesse caso incluem também os centros universitários e faculdades (veja quadro na pág. 19).
Dada a extensão do universo pesquisado, o ranking de cursos é publicado em versão limitada aos dez primeiros colocados. As tabelas completas podem ser consultadas no site do RUF.
RESULTADOS
A USP aparece com destaque nesse levantamento pormenorizado, com o maior número de cursos no top 10 das 30 carreiras analisadas. A maior universidade estadual paulista só não pontua em serviço social porque não tem essa graduação.
A ampliação da avaliação do ensino por curso permitiu ainda identificar destaques entre instituições que não são classificadas como universidades. As faculdades Insper e a FGV-SP, por exemplo, ficaram entre as dez melhores nas duas carreiras de seus portfólios analisadas pelo RUF.
Outra novidades do RUF 2013 é a criação do ranking de internacionalização, liderado na estreia pela Universidade Federal do ABC. Criada em 2005 e com um modelo inovador de ensino, a instituição tem 100% de docentes com doutorado e desponta no 21º lugar do ranking de pesquisa científica do RUF.
Opinião dos leitores
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Vocês acham que a 28º colocação está boa? Pra variar estamos atrás da Bahia, Ceará, Paraíba e Pernambuco. Isso é triste. O RN precisa sair dessa posição, investir mais no estado. Chega de gestores amadores. Basta!
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Alguém viu a UNP, FARN, FACEX…?
Entrei na lista da Folha e as "conceituadas" universidades privadas nem aparecem.
A UERN é melhor conceituada que as universidades privadas do RN.-
Vale atentar para o detalhe que quando as Universidades são avaliadas pelo mercado, que determina a real inserção dos profissionais saídos delas pelo que realmente conta: ' mercado', a UFRN cái para 33 posição empatado com a UNIFACS, que coincidentemente pertence a rede Laureate, dona da UnP daqui. No mesmo ranking a UnP está na 57 posição, enquanto a louvada estadual daqui está na 81.
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A UERN não é privada criança!
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E quem disse que a LOUVADA UNIVERSIDADE ESTADUAL É PRIVADA???!
Releia e veja que nem eu nem o comentarista anterior dissemos que a UERN é privada.
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Ranking atualizado do UFC tem potiguar Renan Barão na liderança absoluta de categoria; confira
Saiu do forno mais um ranking atualizado do UFC. O potiguar Renan Barão, campeão interino dos Galos, segue liderando a categoria e está entre os sete melhores no geral, ao contrário do multicampeão Anderson Silva, que era dono do topo antes de sua derrota para Chris Weidman, no mês de julho, mas agora aparece em quarto lugar entre todas as categorias de peso. O novo campeão dos leves Anthony Pettis, que no último fim de semana derrotou Ben Henderson, está entre os 10 melhores peso por peso pela primeira vez.
Veja abaixo:
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Exagero ou realidade? Brasil cai para 22º lugar no ranking da FIFA
Fora de competições oficiais desde julho de 2011, quando disputou a Copa América, o Brasil segue caindo no ranking da Fifa (Federação Internacional de Futebol Associado). Nesta quinta-feira, a entidade máxima divulgou atualização da lista e a Seleção aparece na 22ª colocação, com 872 pontos, perdendo três posições em relação ao mês de maio. A Espanha (1614) continua na liderança, seguida por Alemanha (1416) e Argentina (1287).
Com a atualização, o time verde-amarelo alcança sua pior colocação desde que a lista foi criada, em agosto de 1993. Detentor de cinco títulos da Copa do Mundo, o Brasil é o país que detém melhor desempenho histórico no ranking, tendo sido apontado como melhor equipe do ano em doze oportunidades, sendo a primeira em 1994 e a última em 2006.
Entre 15 e 30 de junho, a Seleção terá chance de melhorar sua posição, pois disputa a Copa das Confederações. Comandada por Luiz Felipe Scolari, a equipe nacional está classificada no Grupo A, onde mede forças com Japão, em Brasília, México, no Castelão, e Itália, no Maracanã.
Atual campeã mundial e vencedora das duas últimas edições da Eurocopa, a Espanha segue na liderança. A seleção comandada por Vicente del Bosque também disputará a Copa das Confederações, enfrentando Uruguai, Nigéria e Taiti.
Confira os 25 primeiros colocados do Ranking da Fifa (6 de junho):
1. Espanha
2. Alemanha
3. Argentina
4. Croácia
5. Holanda (+4)
6. Portugal (-1)
7. Colômbia (-1)
8. Itália
9. Inglaterra(-2)
10. Equador
11. Rússia
12. Bélgica (+3)
13. Costa do Marfim (-1)
14. Suíça
15. Bósnia (+6)
16. Grécia (-3)
17. México (-1)
18. França
19. Uruguai (-2)
20. Dinamarca
21. Gana (+1)
22. Brasil (-3)
23. Mali (+3)
24. República Tcheca (+1)
25. Chile (-2)
Do Superesportes
Opinião dos leitores
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O futebol brasileiro,apesar da TV globo( que sempre ganhou muito dinheiro com ele)tentar enganar os tolos está,de fato, muito ruim como quase tudo nesta republiqueta de bananas latino-americana chamada brasil
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GM passa a Volkswagen e fica em 2º no ranking
Maio teve crescimento de 9,5% das vendas de carros e comerciais leves em relação a maio do ano passado, mas queda de 5% em relação abril, que tinha registrado recorde no ano (316.613 unidades)
Foram vendidos no mês passado 300.379 unidades, o que mantém o setor no ótimo patamar das 300 mil unidades mensais e com um crescimento de 8,7% no acumulado do ano, acima da expectativa dos fabricantes traçada no início do ano.
Foram vendidas de janeiro a maio 1.404.860 unidades, conforme os números do Renavam.
As vendas diárias – que melhor indicam o ritmo do mercado – foram de 14.304 carros, apenas 0,5% inferior ao recorde registrado em abril, o que confirma o bom momento do mercado.
A novidade é que a GM passou a Volkswagen e ficou em segundo lugar no ranking em maio. É a primeira vez desde maio do ano passado que a marca estadunidense fica na segunda posição no ranking.
A conquista da GM, no entanto, ocorreu mais por queda da concorrente do que crescimento próprio. Ambas, GM e Volks, ficaram bem atrás da líder, a Fiat, que fechou maio com 67.845 unidades vendidas e 22,59% do mercado.
A GM vendeu 53.808 carros e ficou com 17,91% e a Volkswagen vendeu 53.301, o que lhe deu 17,74% de participação.
Nas demais posições, nenhuma novidade. A Hyundai mantém a quinta posição e a liderança entre as novas, logo atrás da Ford, quarta colocada. Em seguida aparecem a Renault (6ª colocada), a Toyota (7ª) e a Honda (8ª). Nissan, em nono lugar, e Citroën, em décimo, completam a listra das dez marcas mais vendida em maio.
Do UOL
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Cruzeiro, São Paulo e Flamengo encabeçam lista dos maiores vices do país; veja ranking
O Only Esportes divulgou nessa quinta-feira(30) uma lista com os dez clubes que mais colecionam vices-campeonatos em competições oficiais organizadas pelas principais entidades do futebol. Apesar da fama, o Vasco não é o clube com mais vices no país. O posto é ocupado pelo Cruzeiro, que chegou na segunda colocação em 47 oportunidades.
Em seguida, aparece o São Paulo, batendo na trave 42 vezes. Na terceira colocação figura o Flamengo. O clube rubro-negro já terminou na segunda posição 41 vezes. Com 34 vices no Campeonato Mineiro, o Atlético-MG ocupa o quarto lugar, somando 40 no total. Fechando o ‘top-5′, o Vasco mostra que não é o ‘vice’ do futebol brasileiro, como dizem os rivais. A entidade cruzmaltina foi vice-campeã em 37 campeonatos.
Veja os dez clubes brasileiros que mais vezes chegaram em segundo:
1. Cruzeiro: 30 Campeonatos Estaduais; 1 Copa Sul-Minas; 1 Copa dos Campeões; 1 Copa do Brasil; 5 Campeonatos Brasileiro; 2 Taça Libertadores; 1 Copa Mercosul; 2 Supercopas Libertadores; 2 Recopas Sulamericanas; 2 Campeonatos Mundiais. Total de vices: 47
2. São Paulo: 23 Campeonatos Estaduais; 4 Rio-SP; 1 Copa dos Campeões; 1 Copa do Brasil; 5 Campeonatos Brasileiro; 3 Taça Libertadores; 1 Supercopa Libertadores; 1 Recopa Sulamericana; 2 Copas Ouro. Total de vices: 42
3. Flamengo: 30 Campeonatos Estaduais; 4 Rio-SP; 3 Copas do Brasil; 1 Campeonato Brasileiro; 1 Copa Mercosul; 2 Supercopas Libertadores. Total de vices: 41
4. Atlético-MG: 34 Campeonatos Estaduais; 4 Campeonatos Brasileiro; 1 Copa Conmebol; 1 Copa Ouro. Total de vices: 40
5. Vasco da Gama: 23 Campeonatos Estaduais; 7 Rio-SP; 1 Copa do Brasil; 4 Campeonatos Brasileiro; 2 Campeonatos Mundiais. Total de vices: 37
6. Remo: 32 Campeonatos Estaduais; 1 Copa Norte; 2 Taças Norte-Nordeste; 2 Campeonatos Brasileiros da Série B. Total de vices: 37
7. América-RN: 36 Campeonatos Estaduais; 1 Campeonato Brasileiro da Série C. Total de vices: 37
8. Paysandu: 35 Campeonatos Estaduais; 1 Copa Norte. Total de vices: 36
8. Palmeiras: 24 Campeonatos Estaduais; 1 Rio-SP; 1 Copa do Brasil; 3 Campeonatos Brasileiros; 3 Taças Libertadores; 2 Mercosul; 1 Mundial de Clubes. Total de vices: 35
7. Grêmio: 27 Campeonatos Estaduais; 3 Copas do Brasil; 2 Campeonatos Brasileiros; 2 Taças Libertadores; 1 Campeonato Mundial. Total de vices: 35
9. Náutico: 31 Campeonatos Estaduais; 2 Campeonatos Brasileiros da Série B; 1 Campeonato Brasileiro. Total de vices: 34
10. Vitória: 26 Campeonatos Estaduais; 3 Copas Nordeste; 1 Copa do Brasil; 1 Campeonato Brasileiro da Série C; 1 Campeonato Brasileiro da Série B; 1 Campeonato Brasileiro. Total de vices: 33
Fonte: Only Esportes
Opinião dos leitores
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Até em ser vice,o Vasco é vice!k k k
mesmo o Flamengo sendo mais vice que o Vasco,o Flamengo tambem e muito mais campeão que o vasco!U.u -
Parabéns mequinha sem teto! kkkkkk ETERNO VICE DO RN! #xupaPAKITADA
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Transportes e preços seguram Brasil em ranking de turismo
O Brasil avançou uma posição na edição de 2013 do Relatório de Competitividade em Viagem e Turismo, divulgado pelo Fórum Econômico Mundial. Mas o desempenho no setor de transporte terrestre e a competitividade de preços ainda deixam a desejar, segundo o documento.
No ranking geral deste ano, o Brasil aparece na 51ª posição entre 140 países, tendo subido uma colocação em relação ao ano passado. Entre os países das Américas, o país ficou em sétimo lugar, atrás dos Estados Unidos, do Canadá, de Barbados, do Panamá, do México e da Costa Rica.
O relatório avalia medidas e políticas adotadas por diferentes países e sua eficácia em estimular a indústria de viagem e turismo. O documento destaca que a rede de transporte terrestre brasileira ”permanece subdesenvolvida, com a qualidade das estradas, portos e ferrovias exigindo melhorias para se manter em dia com o desenvolvimento econômico do país”.
O Brasil é listado na 129ª colocação nesse setor. Mas o relatório diz que as preparações para a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016 ”oferecem oportunidades para superar o déficit de infraestrutura”.
De acordo com o relatório, ”o Brasil também continua sofrendo pela falta de competitividade de preços, com impostos sobre passagens elevados e crescendo e taxas aduaneiras”. Nesse quesito, o Brasil está em 126º lugar. (mais…)
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Corinthians é 4º melhor time do mundo em ranking, à frente do Barcelona
O atual campeão mundial superou uma das maiores potências do futebol dos últimos anos, pela lista divulgada nesta segunda-feira pela Federação Internacional de História e Estatística do Futebol (IFFHS). O ranking, que leva em conta o desempenho dos times em competições internacionais, colocou o Corinthians na quarta colocação, uma a frente do Barcelona.
Os títulos mundial e da Libertadores fizeram o time do técnico Tite subir duas posições no ranking, com 287 pontos. O Barça, que não conseguiu ter tanto sucesso em 2012, perdeu a liderança a caiu para o quinto lugar, com 283 pontos. O primeiro lugar é do Chelsea, que perdeu a final do Mundial para o Corinthians, mas conseguiu a taça na Copa dos Campeões do ano passado.
Outros times brasileiros conseguiram melhorar suas posições. O São Paulo, campeão da Copa Sul-Americana, está em 10º, três posições acima do ano passado. Já o Fluminense passou de 17º para 12º.
O RANKING
1º – Chelsea – 307 pontos
2º – Atlético de Madrid – 304
3º – Bayern de Munique – 292
4º – Corinthians – 287
5º – Barcelona – 283
6º – Boca Juniors – 281
7º – Real Madrid – 277
8º – Juventus – 241
9º – Internazionale – 234
10º – São Paulo – 230
12º – Fluminense – 222
23º – Grêmio – 202
24º – Santos – 201
51º – Vasco -168
80º – Palmeiras -136
84º – Atlético-MG – 134
O Estado de S. Paulo
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ABC tem 210 mil torcedores a mais que o América-RN, aponta Ibope
Um ranking com as maiores torcidas do Brasil foi divulgado hoje pelo Ibope. E de acordo com o Estudo, o ABC lidera o número de torcedores no Rio Grande do Norte. A diferença para o América é de 210 mil torcedores.
Confira lista completa:
1º Flamengo (33,2 milhões, 17,2%)
2º Corinthians (25,8 milhões, 13,4%)
3º São Paulo (16,8 milhões, 8,7%)
4º Palmeiras (11,6 milhões, 6,0%)
5º Vasco da Gama (7,9 milhões, 4,1%)
6º Grêmio (7,7 milhões, 4,0%)
7º Cruzeiro (6,8 milhões, 3,5%)
8º Santos (5,2 milhões, 2,7%)
9º Atlético-MG (5 milhões, 2,6%)
10º Internacional (4,8 milhões, 2,5%)
11º Sport (3,3 milhões, 1,7%)
12º Botafogo (3,1 milhões, 1,6%)
13º Bahia (3,1 milhões, 1,6%)
14º Fluminense (3,1 milhões, 1,6%)
15º Vitória (2,3 milhões, 1,2%)
16º Ceará (1,5 milhões, 0,8%)
17º Santa Cruz (1,2 milhões, 0,6%)
17º Fortaleza (1,2 milhões, 0,6%)
17º Atlético-PR (1,2 milhões, 0,6%)
18° Coritiba PR [900 mil torcedores, 0,4%]
19° Remo [890 mil torcedores, 0.4%]
20° Figueirense [700 mil torcedores, 0,2%]
20º Paysandu [700 mil torcedores, 0.2%]
21° Goiás [650 mil torcedores, 0.2%]
21° Joinville [650 mil torcedores, 0.2%]
22° ABC [600 mil torcedores, 0.1%]
23° CSA [590 mil torcedores, 0.1%]
24° CRB [540 mil torcedores, 0.1%]
25° Treze [500 mil torcedores, 0,05%]
26° Guarani [450 mil torcedores, 0,05%]
26° Vila Nova-GO [450 mil torcedores, 0,05%]
27° Náutico [400 mil torcedores, 0,04 %]
28° América-RN [390 mil torcedores, 0,04%]
28° Sampaio Corrêa [390 mil torcedores, 0,04%]
28° Avaí [390 mil torcedores, 0,04%]
29° Campinense-PB [300 mil torcedores, 0,02%]
29° Botafogo-PB [300 mil torcedores, 0,02%]
29° Ponte Preta [300 mil torcedores, 0,02%]
30° Paraná [250 mil torcedores, 0,01%]
30° São Raimundo-AM [250 mil torcedores, 0,01%]
31° Caxias-RS [200 mil torcedores, 0,01%]
32° Confiança-SE [170 mil torcedores, 0,01%]
Fonte: Blog Marcos Lopes
Opinião dos leitores
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Rapaz eu nunca respondi a essas enquetes e não conheço nenhum amigo que tenha respondido. E uma coisa que não entendo é como o amigo lá de baixo falou:
"Engraçado é Florianópolis ter 400mil habitantes e o Figueirense ter 700mil torcedores…e Joinville ter 500mil habitantes e o time da cidade ter 650mil torcedores"
Como pode isso ??
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Existem torcedores desses times por todo o estado de Santa Catarina, não apenas em Florianópolis e Joinvile.
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Que besteira. De que adianta saber quem tem mais torcedores? O importante é ser torcedor e saber torcer, sempre respeitando o próximo convivendo com as adversidades. ABC e América são dois clubes/empresas, com muita política interna e vários interesses pessoais. Não adianta a rixa que muitos insistem em nutrir. Só quem ganha é o mesmo grupinho… Vamos torcer com responsabilidade, comendo ASA e tomando cerveja. rsrsrsrs
Abraços a todos!!!
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#ElasFicamLoucas
#ElasFicamLoucas
#ElasFicamLoucas
#ElasFicamLoucas
#ElasFicamLoucas
#ElasFicamLoucas
#ElasFicamLoucas -
kkkkkkkkkkkkkkk deve ser tambem o time que tem mais asa de franco na geladeira……logo em casa………………kkkkkkkkkkkkkkkkk
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Engraçado é Florianópolis ter 400mil habitantes e o Figueirense ter 700mil torcedores…
e Joinville ter 500mil habitantes e o time da cidade ter 650mil -
Esse é aquele instituto em que Carlos Eduardo aparecia vencendo no primeiro turno e que Fernando Mineiro aparecia com míseros 7% e que quando as urnas foram abertas constatou-se o segundo turno e Mineiro teve cerca de 22% dos votos?
Se for o mesmo instituto eu confio.
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Todas as pesquisas feitas sempre mostrou a superioridades ABCdista. Nas arquibancadas, sempre temos média melhor mesmo em fase ruim ou boa tanto do ABC qnato do rival. Não sei o que mais os americanos querem.
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Faltou o percenual da torcida do ASA de Arapiraca !! kkkkkkkkkkkkk
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Caro Bruno meus parabéns pela sua data natalícia e com certeza essa pesquisa já foi um grande presente para você e todos nós abecedistas. Em termos percentuais isso significa que o ABC detém 65% da torcida do RN e os outros 35% são divididos entre os demais.
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Acho que essa informação carece de confirmação. Não fui publicada em nenhum grande portal.
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Este é o mesmo Instituto que Carlos Eduardo iria vencer no Primeiro Turno….hum…sei…
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Professores elogiam 21º colocação da UFRN no Ranking Universitário da Folha de São Paulo
Lançado na última segunda- feira (03/09), o RUF (Ranking Universitário Folha) é o primeiro ranking de universidades brasileiras. A pesquisa analisou a qualidade da pesquisa e do ensino, a reputação no mercado de trabalho e a inovação nas instituições de ensino.
Para o ranking geral, foram consideradas apenas as universidades, que são instituições mais completas, com ensino e pesquisa em diversos campos do conhecimento. Foram avaliadas 191 universidades distribuídas em 188 posições porque houve alguns empates. A Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN ficou na 21ª colocação geral, em 4º na região Nordeste, atrás da UFPE – Universidade Federal de Pernambuco (10º), UFBA – Universidade Federal da Bahia (12º) e UFC – Universidade Federal do Ceará (18º).
Para o professor Lázaro Bezerra, do Lógico Cursos Aliados – instituição potiguar que prepara os estudantes para ingressar nas Universidades – o resultado da UFRN foi muito positivo. “Nós ficamos em uma ótima colocação, visto que o nosso estado investe poucos recursos para educação e que na avaliação do Ideb – Índice de Desenvolvimento da Educação Básica nós estamos entre as piores colocações do país”, avalia o educador.
Entre os pontos analisados, Lázaro destaca a média obtida na qualidade de pesquisa – 49,37 pontos. “Esta nota é de extrema relevância e mostra que estamos avançando no campo das pesquisas, em contra partida nossa média em qualidade de ensino – 2,81 aponta aonde a Universidade precisa investir mais”, relata.
O RUF foi criado pelo grupo liderado pelo cienciometrista (área que estuda a produção científica) Rogério Meneghini, em conjunto com a Redação da Folha.
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UFRN é 110ª melhor universidade da América Latina, aponta grupo britânico
A Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) é a 110ª melhor universidade da America Latina. Pelo menos, é isso que mostra um ranking divulgado hoje pelo QS, grupo britânico responsável por uma das principais classificações universitárias do mundo, a Top Universities.
Mas o ranking, que classificas 250 univesidades, traz uma preocupação. O desempenho da UFRN caiu de um ano para o outro. Na classificação do ano passado, a maior universidade do Estado estava em 98º lugar.
Nesta edição, o Brasil tem 65 universidades entre as melhores da região. Isso significa que uma em cada quatro universidades de qualidade nos 19 países latinos analisados pelo QS é brasileira.
A listagem latina traz a USP como a melhor universidade da região. Entre as dez primeiras há mais duas brasileiras: a Unicamp (3º lugar) e a UFRJ (9º). As demais instituições do topo são do Chile, do México e da Colômbia.
Preocupação
O ensino superior no Brasil está bem, mas só quando se compara com as outras universidades da América Latina. Para se ter uma ideia, a USP, que lidera o ranking da América Latina, quando comparado com outras 600 universidades do mundo apareceu em 169º lugar.
O desempenho do Brasil é pior do que o da China, mas está à frente de Índia e Rússia.
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Jornaleiro potiguar Jussier Ramalho é o terceiro palestrante mais requisitado do Brasil
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O jornaleiro potiguar Jussier Ramalho está entre os três palestrantes mais requisitados do Brasil no ano de 2011.
Jussier que é proprietário da Banca Prática, uma das mais tradicionais de Natal, começou a palestrar com o objetivo de compartilhar suas experiências inovadoras e visionárias experimentadas de forma diferenciada na sua banca de jornais e revistas. Hoje, ele é reconhecido no Brasil como um dos melhores palestrantes.
Com ousadia e espírito empreendedor, Jussier Ramalho transformou sua vida, enfrentando adversidades e percebendo oportunidades onde havia obstáculos. Verdadeiro “case de sucesso”.
Sempre tratando de empreendedorismo e estratégias de venda, ele movimenta milhões de pessoas por ano. Com as palestras “Você é sua melhor marca!”, “Superando limites!”, “A arte de vender!” e “Faça diferente e fique rico”, ele conquistou a marca importantíssima de reconhecimento no Brasil.
Segue a lista completa:
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Brasil cai para 46º em ranking mundial de competitividade
O Brasil está menos competitivo no cenário internacional, de acordo com o Índice de Competitividade Mundial 2012. O país caiu duas posições no ranking e ocupa agora o 46º lugar entre as 59 economias pesquisadas.
O índice é desenvolvido pelo IMD (International Institute for Management Development) e analisa dados estatísticos internacionais e nacionais -como PIB, taxa de juros e inflação- e uma pesquisa com executivos.
É calculado em pontos, de 0 a 100, e considera competitividade um campo de conhecimento econômico que analisa a capacidade de uma nação de criar mais valor para suas empresas e mais prosperidade para seu povo.
Para avaliá-la, são considerados quatro critérios: performance econômica –onde o Brasil mais caiu nesta edição –, eficiência do governo, eficiência dos negócios e infraestrutura.
Segundo o professor de finanças do IMD Nuno Fernandes, as maiores quedas do país ocorreram em itens ligados à atividade econômica, como fluxo de capitais, finanças públicas, inflação, taxa de câmbio, exportações com valor agregado e custo de vida.
Fernandes cita ainda problemas como burocracia, corrupção e o protecionismo, mas afirma que houve melhorias em temas como coleta de impostos, desemprego dos jovens e reservas cambiais.
“O protecionismo mina a competitividade das empresas. A produtividade é baixa porque as empresas estão muito protegidas e não precisam competir com as estrangeiras, mas ficam impedidas de competir no mercado internacional”, diz.
Fernandes ressalta que, no Brasil, só crescem as exportações de commodities e não as que têm valor agregado.
Para o professor, as empresas do país devem buscar mais financiamento via mercado de capitais e não somente via setor bancário.
Além disso, é preciso investir na infraestrutura ligada à tecnologia e à produção científica e mudar a cultura empresarial, afirma.
“É necessário uma nova cultura de risco. Os empresários brasileiros têm uma cultura empreendedora ainda não muito elevada.”
QUEDAS SEGUIDAS
A queda do país no ranking vem ocorrendo desde 2010.
Em comparação com a lista daquele ano, o Brasil já caiu oito posições.
“A queda é consequência do resultado do ano passado. É um sinal de que esse efeito se mantém e pode continuar se a gente não reverter o quadro do ano passado, que foi a perda de produtividade”, diz Carlos Arruda, da Fundação Dom Cabral, que capta e analisa os dados do Brasil.
A primeira posição do ranking permaneceu com Hong Kong, seguido de EUA e Suíça.
Todos os Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) obtiveram redução de pontos no índice.
Fonte: Folha
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RN é líder nacional em evasão escolar
O Rio Grande do Norte é o Estado com o maior índice de abandono escolar do país. Ano passado, 19,3% dos alunos matriculados no ensino médio, público e privado, abandonaram a sala de aula antes de concluírem os estudos. Greves, falta de professores e conteúdo programático desinteressante para a classe estudantil são alguns dos fatores apontados por gestores e especialistas da área que podem explicar a posição no ranking. Além do abandono escolar, o RN é destaque no índice de reprovação. Nesse quesito, no mesmo período, o percentual foi de apenas 8% – o quinto menor do Brasil.
Os dados fazem parte do Censo Escolar 2011 que foi divulgado, essa semana, pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). O estudo é utilizado pelo Ministério da Educação (MEC) para formulação de políticas e programas. De acordo com a titular da secretaria de Estado da Educação e da Cultura (Seec), Betânia Ramalho, o resultado servirá como norteador de futuras ações. “Uma das nossas tarefas é ter controle e conhecimento da situação real do nosso ensino. O Censo revela muitos detalhes que vão nos auxiliar na administração. Temos que correr atrás do prejuízo”, colocou.
Em 2010, a taxa de abandono escolar no RN, do ensino médio, foi de 17,3%. Para a secretária, o aumento desse percentual, no ano passado, pode ser explicado por dois fatores: greve e currículo escolar. “Tivemos várias greves, uma em cima da outra, que trouxeram um prejuízo imensurável para a sociedade. O aluno simplesmente abandonou a escola porque não havia o que fazer nela. Além disso, é preciso analisar o currículo das escolas. Muitos alunos não se sentem atraídos pelo o que é oferecido e preferem seguir outros rumos”.
A coordenadora pedagógica e diretora do Instituto de Desenvolvimento da Educação (IDE), Cláudia Santa Rosa, afirmou que é preciso cautela ao analisar os números. “Ainda não estudei os números do Censo. É preciso um estudo mais aprofundado para saber quais os motivos para essa evasão tão grande”, disse. A professora disse ainda que a estrutura do ensino médio ofertada pelo Estado pode explicar, em partes, a evasão escolar. “Como se interessar por uma escola sem o quadro completo dos professores? O aluno fica em dúvidas se vale a pena estar dentro de sala”.
Com relação ao índice de reprovação, o RN é o quinto Estado com a melhor pontuação, 8%. O ranking é liderado pelo Amazonas (6%), seguido do Ceará (6,7%), Santa Catarina (7,5%) e Paraíba (7,7%). Para Cláudia, é preciso cruzar os dados para deslumbrar a realidade do quadro. “Muitos alunos abandonam a escola antes de serem reprovados. Estão num ano complicado, com notas baixas, sem aulas, então desistem de prosseguir antes mesmo da reprovação”. Segundo o Inep, a média de reprovação do país subiu nos últimos anos e hoje a taxa é de 13,1%.
Para alguns, a baixa reprovação pode ser sinal de que há uma avaliação mal feita pelos professores. Imagina-se que o docente aprova o aluno mesmo que não haja aprendizado de fato. Betânia Ramalho discorda da ideia. “Estou sempre do lado dos professores. Eles são responsáveis e criteriosos. Acontece que os alunos que não desistem, que permanecem em sala de aula, têm um objetivo de vida e lutam para isso”. No entanto, a secretária reconhece que as avaliações nem sempre podem ser reconhecidas como parâmetro confiáveis. “O ensino não chega a níveis de excelência. Temos as avaliações para um diagnóstico. Não se pode supervalorizar os números”.
Na outra ponta do estudo, os Estados com os maiores percentuais de reprovação são: Rio Grande do Sul (20,7%), Rio de Janeiro (18,5%) e Distrito Federal (18,5%), Espírito Santo (18,4%) e Mato Grosso (18,2%). O Censo Escolar traz ainda a taxa de aprovação. Santa Catarina, com 84,5%, Amazonas com 83,6% e Ceará com 81,8% são os Estados mais bem posicionados. O Rio Grande do Norte, nesse quesito, tem taxa de 72,7%.
Fonte: Tribuna do Norte
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As maiores marcas no Facebook
A Socialbakers apresentou um estudo com objetivo de mostrar como as marcasestão aproveitando sua presença no Facebook. Nos Estados Unidos são 157 milhões de usuários na rede social, de um total de 901 milhões no mundo. O Brasil possui 47 milhões de internautas na rede social. Entre as marcas, a Coca-Cola está no topo do ranking com 42 milhões de fãs. Na sequencia vem Starbucks (30 milhões), Converse (30 milhões), Red Bull (28 milhões) e Oreo (26 milhões). O Brasil se destaca com as marcas Halls, Trident, L’oreal Paris e Chiclets. Confira todos os detalhes no infográfico abaixo.
Via Mashable
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Após a expressiva vitória contra a poderosa seleção da Zâmbia, talvez a seleção brasileira suba algumas posições no ranking.