Uma professora de Inglês de Oklahoma, nos EUA, terá de enfrentar a justiça depois de dar nota A após fazer sexo com aluno em recuperação.
Kalyn Thompson, 25, é acusada de ter repetidos relacionamentos sexuais com um estudante de 18 anos de idade (na época com 17), em uma aula de Inglês. Quando o caso foi descoberto, ela pediu demissão no mês passado.
O estudante em questão foi reprovado em Inglês durante o semestre de outono, quando ela começou a ter um relacionamento sexual com ele, mas milagrosamente suas péssimas notas aumentaram 98%, quase atingindo o máximo, pouco depois dele completar 18 anos.
Thompson foi acusada de estupro em segundo grau, porque uma professora em Oklahoma não pode ter um relacionamento sexual com um aluno ou ex-aluno, até que a pessoa atinja a idade de 21 anos.
Ela se demitiu no início deste ano após descobrir uma investigação sobre suas atividades extracurriculares. A investigação começou quando funcionários encontraram mensagens eróticas no celular do rapaz.
“Você envia seus filhos para pequenas escolas na cidade do interior pensando que terão uma educação melhor e você encontra uma professora que ‘brinca’ com um aluno”, lamentou o pai Michael Sullivan.
A professora terá de pagar uma fiança equivalente a R$ 77.000 e aguardar julgamento em liberdade.
Jornal Ciência
Que inveja desse garoto! No meu tempo não tinha essa "recuperação"!
Se as melhores notas da turma fossem premiadas com sexo, a menor nota seria um 10!
Também destrói os lares e é, ao contrário do que a propaganda oficial chamada de mídia, a principal porta de entrada para outras drogas.
Calma, Fausto, eu sei que faço falta, a humildade me permite dizer isso. A questão, meu camarada, é que são mil projetos que eu tenho que dar conta. Então não dá, meu velho. Hoje, por exemplo, vi que o Barcelona do Nordeste ganhou tudo na festa promovida pela FNF, mas não deu para comentar nada. Tempo curto, curtíssimo. Forte abraço e obrigado pela lembrança. Como diria aquele slogan da rede Globo: a gente se vê por aqui.
Uma professora boa em língua