Diversos

Sindicatos perdem filiados desde a aprovação da reforma Trabalhista

Foto: DCI

A vinculação de trabalhadores a sindicatos vem reduzindo desde a aprovação da reforma Trabalhista. Se de 2012 a 2015 o número total de sindicalizados chegou inclusive a aumentar em 178 mil trabalhadores, em 2016 e 2017 ocorreu uma redução total de 1,5 milhão de trabalhadores.

Conforme levantamento feito pelo geógrafo e pesquisador Ronnie Aldrin Silva para a Fundação Perseu Abramo, o processo de “dessindicalização” atingiu o mercado de trabalho dos estados da federação em diferentes proporções: 22 apresentaram redução no total de ocupados sindicalizados.

Seis deles apresentaram variações negativas superiores a cem mil trabalhadores, com destaque negativo para o Paraná (-248 mil sindicalizados), Minas Gerais (-216 mil) e Rio Grande do Sul (-207 mil).

Os únicos estados que apresentaram aumento da taxa de sindicalização no período foram Mato Grosso do Sul (1,8 %), Amapá (0,7 %) e Goiás (0,5 %).

A reforma Trabalhista, aprovada durante o governo de Michel Temer, tornou facultativo o pagamento da contribuição sindical. Duas medidas recentes do presidente Jair Bolsonaro (PSL) tendem a acentuar a dessindicalização. A MP 873 e o Decreto 9.735/2019 proíbem o desconto de contribuição sindical na folha de pagamento de servidores.

Coluna Esplanada

Opinião dos leitores

  1. Pelo menos um bocado de vagabundo encostados que mamavam nas tetas dos trabalhadores terão que trabalhar, ou trabalham ou vão passar necessidades,pois muitos desses vagabundos sindicalista já estão cientes que a boquinha acabou.

  2. Isso é uma CORJA DE VAGABUNDOS ….se fosse legal o trabalhador fazia a contribuição espontânea e não a baixo de desconto obrigatório em folha ….cadê que o imbecil trabalhador faz isso agora ???

  3. O sindicalismo pelego está em decadência. Melhor para o trabalhador brasileiro. O Ministério do Trabalho foi transformado, na era PT, numa fábrica de sindicatos, todos destinados a sustentar uma casta de pelegos, que não trabalham e passar a viver nababescamente às custas das contribuições dos trabalhadores. O presidiário de 9 dedos foi talvez o maior exemplo disso. Quem sustentava sua vida de rei durante todos os anos em que o bandido tentava chegar à presidência? Os sindicatos. A propósito, essa Fundação Perseu Abramo é ligada ao PT.

  4. Estava vendo essa matéria e me dei conta que não lembro ter visto em canto nenhum um comparativo entre o número de desempregados e a quantidade de sindicatos por ano.
    Se não estiver errado, quanto mais aumentava o desemprego no Brasil, a quantidade de sindicatos e pessoal a disposição deles crescia, numa proporção inversa.
    Algum instituto de pesquisa tem esses números?
    Virou um grande negócio no Brasil viver a disposição dos sindicatos, federações e confederações.
    Tem membros de sindicatos que estão em seus quadros a mais de 15, 20, 25 anos, uma vida toda a disposição da entidade à custa do trabalhador e longe da cadeia produtiva.

    1. Tem muito sindicalista pelego que já virou "dono" do sindicato. E, quando não é um só, tem-se um grupinho de eternos sindicalistas, capazes de qualquer coisa para não perder a "boquinha". E se alguém de fora da patota ousar tentar "furar o bloqueio", a coisa esquenta. Não raro descamba prá violência, prá ameaça e até prá consecução de crimes. Vez por outra vemos notícias dessas brigas na imprensa.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Diversos

Natal recebe evento nacional sobre a Reforma Trabalhista

Evento reúne ministros do TST em Natal e as inscrições são gratuitas

As Jornadas Brasileiras de Relações do Trabalho, série de 56 eventos científicos que vem ocorrendo por todas as regiões do país e que marca o primeiro aniversário da lei que modernizou as relações de trabalho no Brasil, chega agora a terras potiguares. A edição norte-riograndense das Jornadas ocorrerá em Natal, no dia 24 de setembro, às14h, na sede da Fecomércio RN, situada na Avenida Alexandrino de Alencar, 562, no Alecrim.

O lançamento nacional das Jornadas foi realizado no dia 19 de junho, no Salão Nobre da Câmara dos Deputados e já percorreu 15 municípios brasileiros. O objetivo do projeto é debater de forma técnica e sem ideologia a aplicação da nova lei trabalhista. Para tanto, os organizadores reuniram alguns dos mais renomados juristas da área do Direito do Trabalho no Brasil. Na edição potiguar palestrarão o desembargador do TRT 21, Bento Herculano Duarte Neto, a desembargadora do TRT 1, Vólia Bomfim Cassar, e os ministros do TST, Aloysio Corrêa e Emmanoel Pereira. O ministro de Estado Chefe da Secretaria Geral da Presidência da República em exercício, Pablo Tatim, também é presença confirmada no evento.

Segundo o coordenador-geral das Jornadas e presidente da Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público da Câmara dos Deputados, Ronaldo Nogueira, “as Jornadas vêm para ser um instrumento de desmistificação da modernização da legislação trabalhista. Estamos reunindo os mais importantes técnicos da área no país para debater o tema”.

Já para o coordenador científico do projeto, Bento Herculano Duarte Neto, que é vice-presidente do TRT21 e Diretor Científico do Instituto Brasileiro de Ensino e Cultura (IBEC), “as Jornadas se prestarão a discutir a nova lei trabalhista em um ambiente eminentemente acadêmico, tendo como reflexo natural a melhor compreensão da lei, quer seja pelos operadores do Direito, quer seja pela população em geral”.

A Secretaria-Geral da Presidência oferece apoio institucional a este projeto, idealizado pela Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público (CTASP) da Câmara dos Deputados em parceria com o Instituto Brasileiro de Ensino e Cultura (IBEC), por se tratar de uma discussão estratégica para o país e, em última análise, pelo fato da modernização trabalhista representar importante instrumento gerador de empregos e crescimento econômico do país.

O evento será realizado em parceria com a Fecomércio Rio Grande do Norte, que tem como presidente em exercício, Luiz Antônio Lacerda.

O calendário completo está disponível em www.ibecnet.com.br, onde se podem realizar as inscrições para qualquer das edições das jornadas. As inscrições são gratuitas.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Diversos

TRT-RN: Juiz discutirá pontos polêmicos da Reforma Trabalhista

Arbitragem, homologação de acordo extrajudicial, honorários advocatícios e sucumbência, gratuidade da Justiça e despesas processuais, dano processual.

Esses e outros temas serão abordados no segundo módulo do curso sobre Reforma Trabalhista, promovido pelo Tribunal Regional do Trabalho da 21ª Região (TRT-RN), que será realizado no próximo dia 6 de abril (sexta-feira), das 8h às 12h e das 13h às 17h, no auditório do Pleno do TRT-RN.

O curso Aspectos Processuais Polêmicos da Reforma Trabalhista será ministrado pelo juiz do Trabalho da 19ª Região e professor da Universidade Federal de Alagoas, Flávio Luiz da Costa, que é mestre em Direito pela Universidade Federal do Pará e doutorando em Direito pela Universidade Autônoma de Lisboa.

Magistrados, servidores, advogados e interessados no tema podem realizar a inscrição no ambiente virtual da Escola Judicial do TRT-RN ou no link https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSfteRhG3ob426zSgnBqdv7avWmosQHnCYItZleKYNrJ4hSfYQ/viewform

Opinião dos leitores

  1. Só as inconstitucionalidades que por ventura existirem, em função de alguns temas não poderem simplesmente serem alteradas por lei ordinária, não é Luciana?

  2. A fase de discursão sobre a nova legislação trabalhista já passou. Daqui pra frente é cumprir o que manda a nova lei. Isso se aprende na faculdade de direito!

  3. Agora pronto!!!
    Juiz tem que aplicar a letra fria da Lei, num tem que discutir não, vão legislar agora é??
    já já o poste mija no cachorro

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Diversos

Natal sediará evento nacional sobre a reforma trabalhista

O evento potiguar reunirá nos dias 17 e 18 de agosto os maiores especialistas em Direito do Trabalho no país para tratar das mudanças trazidas pela Reforma Trabalhista

Natal sediará o seminário “Reforma Trabalhista – Um Novo Sistema de Relações do Trabalho”, que irá acontecer nos dias 17 e 18 de agosto no Teatro Riachuelo. O Seminário é uma realização do IBEC – Instituto Brasileiro de Ensino e Cultura, com o apoio institucional do TRT 21 – Tribunal Regional do Trabalho da 21ª Região, da Academia Brasileira de Direito do Trabalho e da ANAMATRA – Associação Nacional dos Magistrados do Trabalho, e trará à cidade expoentes do Direito do Trabalho de todo o Brasil.

Além dos ministros do Tribunal Superior do Trabalho (TST) Alexandre Agra, Lelio Bentes e Luiz Philippe Viera de Mello, estarão presentes outros conferencistas de renome nacional representando algumas das mais conceituadas universidades brasileiras, como os professores Estevão Mallet (USP – SP), Jorge Boucinhas (FGV – SP), Bruno Freire e Silva (UERJ – RJ) e Ana Frazão (UNB – DF). Completando o time de grandes juristas marcarão presença os desembargadores federais do Trabalho Sérgio Torres (PE), Valdir Florindo (SP) e Vólia Bomfim (RJ).

Devido ao grande impacto social e econômico que a recém promulgada Lei nº 13.467 causará na sociedade brasileira, o evento não se esqueceu de ter um olhar interdisciplinar sobre a reforma trabalhista. Daí que estarão presentes os internacionalmente conhecidos Marcio Pochmann e Ricardo Antunes, ambos professores da UNICAMP. Pochmann foi presidente do IPEA – Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, umas das mais conceituadas instituições de pesquisa da América Latina, e Antunes tem na carreira livros publicados no Brasil, Estados Unidos, Itália, Portugal, Índia e Argentina.

Dando a dimensão política no evento também palestrarão o presidente nacional da Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho, o juiz e professor da USP Guilherme Feliciano, e o presidente do Conselho de Relações do Trabalho da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e ex-secretário estadual de Indústria e Comércio de Goiás, Alexandre Furlan.

Na pauta do encontro estarão todas as principais alterações advindas da mudança na legislação: negociado sobre o legislado, limitações à negociação coletiva, novos limites da terceirização, contrato intermitente, arbitragem individual, responsabilidade dos empregadores na execução trabalhista, limitações à indenização por dano moral, assédio moral, banco de horas, horas in intnere, teletrabalho, intervalo intrajornada, entre outros.

Para o coordenador científico do seminário, desembargador federal do Trabalho e Diretor da Escola Judicial do TRT21, professor Bento Herculano Duarte Neto, “Tivemos muita felicidade ao escolhermos o início de agosto como a data de realização do seminário. O evento veio na hora certa. Vai acontecer apenas um mês depois da promulgação da reforma trabalhista. Estamos trazendo os melhores professores de Direito do Trabalho do Brasil para debater a reforma.

São três ministros do TST, 20 palestrantes, de sete estados brasileiros, das mais prestigiosas universidades. Nos adiantamos e o resultado é que estão ocorrendo inscrições do país inteiro e, inclusive, cerca de 10 presidentes de tribunais do Trabalho já confirmaram presença. Posso afirmar que nos dias 17 e 18 de agosto Natal será a capital brasileira do Direito do Trabalho. ”

Por ser o primeiro grande evento científico a tratar da mais importante reforma institucional ocorrida no Brasil nos últimos 25 anos, se espera mais de mil participantes ao evento, o qual é direcionado a estudantes, advogados, juízes e procuradores, assim como a pesquisadores do Direito, Economia e demais ciências sociais. O evento valerá como 16 horas-aula de atividades complementares e será certificado pelo IBEC.

Inscrições:

Inscrições site pelo site www.teatroriachuelonatal.com.br.

As vagas são limitadas.

PROGRAMAÇÃO:

(mais…)

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Diversos

Temer sanciona lei da reforma trabalhista

Foto: Adriano Machado / Reuters

O presidente Michel Temer sancionou nesta quinta-feira, a lei da reforma trabalhista. As novas normas estão previstas para entrar em vigor em 120 dias, mas uma medida provisória (MP) que será enviada para o Congresso Nacional sobre o mesmo tema pode fazer com que a lei ganhe um formato totalmente diferente no fim desses quatro meses. A cerimônia contou com toda a cúpula de ministros de confiança de Temer e foi marcada por uma série de elogios ao presidente, que enfrenta o peso de uma denúncia por corrupção passiva.

Com informações de O Globo

Opinião dos leitores

  1. Uma vergonha Nacional… foi decretada a morte dos trabalhadores assalariados… a classe empresarial deve estar em festa…. como um ladrão desse pode Governar o Brasil… vou juntar as malas e ir para outro Lugar… Ou …

    1. uma dica , para esculacho , estados unidos , antes de ir consulte a lei trabalhista da terra de tio sam, kkk

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Polêmica

FOTOS – Reforma trabalhista: senadoras dizem que só deixarão mesa se destaque for aprovado

A senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) concedeu entrevista a jornalistas enquanto sessão do Senado estava suspensa (Foto: Alessandra Modzeleski/G1)

A senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) afirmou nesta terça-feira (11) que ela e as demais senadoras de oposição permanecerão ocupando a mesa do plenário, onde fica a cadeira do presidente, até que um destaque apresentado por oposicionistas para alterar a proposta de reforma trabalhista seja analisado em plenário.

Mais cedo, algumas senadoras ocuparam a mesa e se recusaram a deixar o local. Elas sentaram à mesa do plenário assim que a sessão foi aberta, por volta de 11h, quando o presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), ainda não estava no local.

Por volta de 12h, quando Eunício chegou ao plenário, ele quis ocupar a cadeira da presidência. Mas a senadora Fátima Bezerra (PT-RN), sentada no lugar, não quis sair.

Apesar da resistência da senadora, Eunício usou o microfone para avisar que cortaria o som se não pudesse se sentar. Após essa confusão, ele suspendeu a sessão. A ocupação já durava mais de 3 horas até a última atualização desta reportagem.

“Só tem uma possibilidade de fazer um acordo [para deixar o local]. É aprovar um dos destaques, principalmente o que se refere ao direito da mulher grávida e lactante.
Se não for aprovado, esqueça. Não vai ter acordo”, afirmou Gleisi Hoffmann, que é presidente nacional do PT.

Além da petista, ocupam a mesa do Senado as senadoras Lídice da Mata (PSB-BA), Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), Fátima Bezerra (PT-RN) e Regina Sousa (PT-PI).

O destaque que as senadoras defendem que precisa ser apreciado se refere à proposta de que grávidas e lactantes poderão trabalhar em locais insalubres de graus “mínimo” e “médio”, desde que apresentem atestado médico.

A oposição apresentou o destaque para retirar a proposta da reforma trabalhista. Atualmente, as leis trabalhistas não permitme que mulheres nessas condições trabalham em locais insalubres, independente do grau.

Senadoras almoçam na Mesa Diretora do Senado após suspensão de sessão que discutia a reforma trabalhista (Foto: Fátima Meira/Futura Press/Estadão Conteúdo)

Tramitação

Na semana passada, o relator da reforma na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), senador Romero Jucá (PMDB-RR), líder do governo na Casa, rejeitou todas as sugestões de alteração ao projeto apresentadas por parlamentares.

A rejeição dessas sugestões faz parte da estratégia do Palácio do Planalto de não alterar a redação aprovada pelos deputados. Isso porque, se o Senado mudar o texto da Câmara, a reforma voltará à análise dos deputados, e levará mais tempo para entrar em vigor.

Enquanto as senadoras permaneciam na mesa do plenário, o presidente do Senado se reuniu com alguns senadores para decidir como dar continuidade à sessão.

Aos jornalistas, Gleisi afirmou que o senador Paulo Paim (PT-RS) saiu da sala da presidência da Casa e trouxe uma proposta a elas.

“Eles liberariam a galeria para os movimentos sindicais e deixariam todas os senadores falarem”, relatou a petista.

O grupo de senadoras, no entanto, não aceitou. Elas pedem que os destaques sejam apreciados e votados. “A maioria deles é a favor disso. Só não votam porque o governo não libera. Qual o problema de voltar à Câmara?”, questionou Gleisi.

Luzes

Segundo Gleisi Hoffmann, as senadoras ocuparam os lugares para dar “palavras as mulheres”. Ela relatou que, quando chegou ao plenário, Eunício Oliveira pediu a elas que deixassem os lugares. Elas se recusaram e o peemedebista suspendeu a sessão.

Cerca de cinco minutos após Eunício ter determinado a suspensão da sessão, as luzes no plenário foram parcialmente apagadas. Nessa hora, o painel eletrônico marcava a presença de 49 dos 81 senadores no plenário.

Segundo Gleisi Hoffmann, a ordem para apagar as luzes do plenário partiram do presidente do Senado.

“Ele disse: se vocês não saírem, eu vou apagar as luzes. Então nós não vamos sair. Ele apagou as luzes e fechou os microfones. Ele achava o quê? Que nós iriamos sair?
É um ato autoritário”, classificou a senadora.

A assessoria de Eunício, porém, não disse de quem partiu a ordem para desligar as luzes.

G1

Opinião dos leitores

  1. Parabéns Senadoras!
    Os maus empresários estão pulando de alegria. Agora vao trocar de SUV duas vezes ao ano!

  2. Essa Senadora eleita com recursos do PT e toda maquina publica e mentirosa do Governo Federal não fez nada pelo RN só esta lá para defender o partido dela e suas companheiras, gritando Gopi ! uma Vengonha para o RN , na verdade o RN não tem bancada federal de fato! vamos votar direito proximo ano mundando os politicos para mudar a politica

  3. Mateus 7: 18 'A árvore boa não pode dar frutos ruins, nem a árvore ruim produzir bons frutos.'
    Alguém tem alguma dúvida sobre esse governo ser bom ou ruim?
    As Senadoras estão certas.
    Se tiver que ter alguma mudança nas leis trabalhistas, tem que primeiro mudar o governo.

  4. Parabéns SENADORA FÁTIMA. REPRESENTA MUITO BEM . E QUEMSEVENEFICIA COM A SUA LUTA MUITAS VEZES AINDA FALA DE VOCÊ. SÃO OS EGOÍSTAS ; INGRATOS E BURROS

  5. A bancada das trevas de chupeta não se envergonha disso não?
    Não existe polícia parlamentar para tirar esses usurpadores daí?
    Se a reforma não passar hoje, passa amanhã ou o congresso será chamado nas férias para votar.

  6. É um ato autoritário? E o que esses trogloditas travestidos de parlamentares estão fazendo é o quê? Exercício de democracia? Impedir o funcionamento da Casa é a pura barbárie. Autoritarismo, desrespeito à democracia e ao povo. Todos estão lá pela via democrática, após eleições realizadas dentro das regras legalmente vigentes. E estão lá pra debater e votar. Prá que serve um Congresso onde uma minoria truculenta impede o seu funcionamento na base da força? Já que é assim, por que não requisitar a ação das Forças Armadas prá por ordem nessa esculhambação e restituir a lei e a ordem, como foi feito em 64? Isso ai está muito longe de ser democracia.

  7. Que vergonha
    Belo exemplo que se dá a população
    Tenho vergonha de falar que sou do RN por causa dessa senadora Fátima a senadora do GOPI

    1. Onde está a linha na reforma trabalhista prejudicial ao trabalhador?
      Você é sindicalista? Deve ser, pois é a única coisa que se diz prejudicada nessa reforma, todo o resto vem dar vazão a uma legislação velha, rígida e fora dos padrões atuais em um mundo que trabalha com informação eletrônica e meios modernos de trabalho.
      Não seja leviano Blue, mostre os pontos negativos?

  8. Estão certíssimos. Se concordam com alterações q sejam aprovadas e o projeto retorne à câmara.

    1. RED primeiro você precisa ir trabalhar para depois ter direitos petista MILITONTO

    2. Pois é. Por que esses militontos reclamam da reforma trabalhista se não trabalham? Essa gente quando se diz estudante, não estuda, quando se declara trabalhador, não trabalha e quando se auto intitulam intelectuais é ainda pior pois não pensam. Esses são os petistas.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Diversos

Comissão do Senado rejeita relatório da reforma trabalhista

A Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado rejeitou nesta terça-feira (20), por 10 votos a 9, o relatório da reforma trabalhista.

O resultado representa uma derrota para o governo Michel Temer, que vê na reforma trabalhista um dos principais projetos para a retomada do crescimento econômico.

A reforma trabalhista foi enviada ao Congresso pelo presidente Michel Temer no ano passado. O projeto estabelece pontos que poderão ser negociados entre patrões e empregados. Em caso de acordo coletivo, passam a ter força de lei.

O texto já passou pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE). Na última terça-feira (13), o relator Ricardo Ferraço (PSDB-ES) leu parecer favorável à aprovação da reforma. Ele rejeitou todas as emendas que haviam sido apresentadas ao texto e manteve todo teor do projeto que foi aprovado pela Câmara.

G1

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Diversos

Comissão aprova reforma trabalhista, que vai a plenário nesta quarta-feira

Por 27 votos a 10, comissão especial da Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (25) o texto-base do relatório do deputado Rogério Marinho (PSDB-RN) sobre a reforma trabalhista. O principal embate em torno do tema, porém, está marcado para a votação no plenário da Casa nesta quarta (26).

Falta ainda a análise de emendas —chamadas de “destaques” no jargão do Congresso—, ainda nesta terça.

Uma das prioridades do governo de Michel Temer em 2017, a reforma trabalhista traz como algumas das principais modificações a prevalência do negociado entre patrões e empregados sobre a lei, a possibilidade de fracionamento das férias em três períodos, restrições a ações trabalhistas, regulamentação de contratos provisórios e fim da obrigatoriedade da contribuição sindical.

A votação desta quarta no plenário será o primeiro grande teste sobre a musculatura da base de Temer para aprovar a reforma da Previdência, também em fase final de análise por comissão especial, e que precisa de um apoio mais robusto —pelo menos 60% dos congressistas, por se tratar de emenda à Constituição.

Na reforma trabalhista, basta o apoio de mais da metade dos deputados presentes à sessão.

Na segunda, o governista PSB (que tem a sétima maior bancada da Câmara, com 35 deputados), decidiu fechar questão contra as reformas, mas a bancada do partido está rachada —parte segue a liderança do governador de Pernambuco, Paulo Câmara, e do ministro Fernando Bezerra Filho (Minas e Energia), que atuam alinhados ao Palácio do Planalto.

Com isso, o partido foi o único entre os principais que não registrou orientação formal de voto na comissão, nem contra nem a favor. Na votação, houve um racha entre os dois integrantes da legenda no colegiado, Danilo Cabral (PE) votou contra e Fábio Garcia (MT), a favor da reforma.

O temor do governo é de que o racha no PSB se espalhe por outras legendas aliadas. Desde a semana passada, ministros e líderes partidários trabalham para atender pleitos de aliados e diminuir as defecções.

Uma das principais polêmicas nesta quarta será relativa ao fim da obrigatoriedade da contribuição sindical, descontado diretamente do salário dos trabalhadores uma vez ao ano. Os sindicatos e os partidos de esquerda acusam o governo de querem inviabilizar as entidades de representação e defesa dos trabalhadores.

Durante toda a sessão, governistas e oposicionistas trocaram críticas.

“Nesse momento a CLT [Consolidação das Leis do Trabalho] sofre o maior ataque de sua história e essa Casa mostra ter vocação para o suicídio, pois o ataque aos trabalhadores vai ter uma resposta do povo”, afirmou Orlando Silva (PC do B-SP).

“Não existe nenhuma justificativa teórica para dizer que vai gerar mais emprego, o que vamos assistir é uma degradação do emprego. À medida que se precariza, tudo significa claramente uma redução dos direitos do trabalhador”, disse o líder da bancada do PT, Carlos Zarattini (SP). “Vai ser a maior aventura da história do Brasil, vai aumentar os conflitos, vamos ter uma verdadeira guerra no país.”

Um dos principais argumentos do governo ao defender a reforma é o de que os empresários voltarão a investir e a contratar, diminuindo o desemprego.

O relator, Rogério Marinho, rebateu os oposicionistas afirmando que as críticas partem de corporações que passaram anos “mamando nas tetas” do poder público.

“Esse projeto tem uma virtude extraordinária, a entrada no sistema negocial [que prevalecerá sobre a lei] é voluntária, entra nele quem enxerga ali clara vantagem em sua vida e seus negócios. Isso faz bem para o Brasil, viva o Brasil, viva esse parlamento”, disse Darcísio Perondi (PMDB-RS).

AJUSTES

Apesar de seu relatório ter recebido 457 emendas só nos últimos dias, totalizando mais de 1.300 sugestões de alteração, Rogério Marinho anunciou apenas ajustes em seu relatório nesta terça.

Entre elas a que exclui das regras do trabalho intermitente —por períodos específicos, a depender da demanda— categorias regidas por leis específicas. como motorista de caminhão, empregadas domésticas e aeronautas.

Marinho também indicou que pode recuar em uma das propostas mais polêmicas, a que permite a gestantes e lactantes trabalhar em locais insalubres desde que com autorização médica. O relator afirmou que a atual vedação retira as mulheres do mercado de trabalho devido a um suposto receio dos empresários de ficar sem as empregadas por mais de um ano.

O tucano disse ainda que deve fazer novas modificações até a votação desta quarta. Após passar pela Câmara, a reforma tem que passar ainda pelo Senado e pela sanção ou veto de Temer.

Folha de São Paulo

 

Opinião dos leitores

  1. PESSOAL ESSA REFORMA TRABALHISTA SÓ É BOA PARA O EMPRESÁRIO. Exemplo prático: Esse vigilante que ficou tetraplégico e recebeu indenização de R$ 1.309.000,00, apenas iria receber no máximo R$ 75.000,00; pois o relatório da reforma trabalhista aprovado ontem (25.04.2017), fixa em 50 vezes o salário do empregado que pleitear indenização por dano moral e material, tomando por base a média de um salário do vigilante ele só iria receber setenta e cinco mil.

  2. Vamos lá, vamos aproveitar o momento, essa é a hora ideal para fazer essas reformas, temos um congresso nacional integro e comprometido com o povo! VERGONHA DESSE ROGÉRIO MARINHO! MAIS UM LIXO QUE O RN COLOCA NO CENÁRIO NACIONAL!

  3. Vamos ficar de olho para saber quais deputados do RN vão votar a favor da Reforma Trabalhista.
    Votou contra o trabalhador…..dançou.

  4. Fico imaginando alguém dizendo, a Campanha do Sr. Rogério Marinho foi financiada para que ele articulasse no congresso toda essa mudança nas leis trabalhistas. esse filme não é novo……

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Diversos

PSOL protocola no STF ação para retirar urgência da reforma trabalhista

O PSOL protocolou nesta segunda-feira (24) no Supremo Tribunal Federal (STF) um mandado de segurança para anular a decisão do plenário da Câmara que aprovou na última quarta-feira (19) a tramitação de urgência para o projeto da reforma trabalhista (PL 6.787/16). No dia anterior (18), outro requerimento de urgência havia sido rejeitado pelo plenário.

Para o partido de oposição, a apresentação de um novo requerimento com o mesmo teor foi uma “manobra da Presidência da Câmara” para reverter o resultado da votação de terça. A liderança do PSOL avalia que o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), infringiu o regimento interno da Casa ao não considerar como prejudicada matéria que já foi deliberada pelo plenário.

A aprovação do regime de urgência garante que o substitutivo apresentado pelo relator, deputado Rogério Marinho (PSDB-RN), tramite sem receber pedidos de vista ou sugestões de mudanças. Sem a obrigatoriedade de realizar as sessões de apresentação de emendas, a expectativa é que o relatório seja votado na comissão especial e já siga para plenário ainda esta semana.

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia, negou que tenha descumprido o regimento em sua decisão. “Acho que foi cumprido o regimento de forma correta, a gente não votou o mérito de nenhum projeto, que aí certamente não poderia voltar a votação da matéria. Foi um requerimento de urgência, e urgência o plenário tem direito de votar a qualquer momento”. Ele reiterou que pretende colocar o projeto em votação na próxima quarta-feira (24).

A proposta

O parecer do relator Rogério Marinho, apresentado dia 12, é favorável à proposta central do governo, mas altera alguns pontos. O relatório estabelece que os acordos entre patrões e empregados prevaleçam sobre a lei nas negociações trabalhistas sobre temas como banco de horas, parcelamento de férias e plano de cargos e salários, entre outros.

Marinho propôs também o fim da contribuição sindical obrigatória e incorporou normas para reduzir o número de ações na justiça do trabalho. O relator incluiu ainda a possibilidade de negociação do aumento na jornada de trabalho, que poderá chegar a 12 horas. O deputado incluiu ainda o chamado trabalho intermitente e o teletrabalho. O primeiro se caracteriza pela prestação de serviços de forma descontínua, podendo alternar períodos em dias e horas, cabendo ao empregado o recebimento de salário proporcional ao número de horas efetivamente trabalhadas.

Já no caso do teletrabalho, os funcionários poderão prestar serviços fora das dependências da empresa, inclusive em casa, com o uso de tecnologias de “informação e de comunicação que, por sua natureza, não se constituam como trabalho externo”.

Agência Brasil

 

Opinião dos leitores

    1. E quem foi que disse a esta senhora que a CLT é culpada dos 13 milhões de desempregados no País. Será que está sendo considerada a crise do capitalismo mundial e o nó que foi dado pela classe política com interesses diversos. Era a turma do quanto pior, melhor. Só que a crise foi ampliada pela Lavajato, quando milhares de empregos foram suprimidos pela falta de credibilidade no País e pela paralisação da indústria nacional. Esta senhora precisa ampliar seus conhecimentos e não simplesmente colocar a culpa nas costas dos trabalhadores.

    2. A culpa da crise é a CLT? Até bem pouco tempo, era DILMA e o PT. Parece que querem destruir tudo até descobrir quem é o culpado pela crise. Por que não fazemos a reforma agrária, a tributária e política? Por que são sempre os direitos dos trabalhadores tolhidos no momento de crise? A resposta é simples: os donos do poder econômico querem sempre mais lucros e que se lasque a maioria. Mas, dia 28/04, o Brasil vai pará, amigos. Começando por mim, que sou aeronauta. Às favas, se serei demitido, prefiro correr o risco de perder meu emprego atual, desde que meus direitos atuais sejam garantidos.

    3. Procurem na internet que encontrarão artigos e vídeos do Lula e da Dilma defendendo reformas trabalhistas, incluindo a regulamentação da terceirização. Claro que eles também são a favor do imposto sindical, pois usam esse dinheiro prá pagar seus militantes e pelegos dirigentes sindicais. As leis trabalhistas precisam ser modernizadas. E desempregado (o PT deixou mais de 13 milhões) não têm direitos trabalhistas. Assim como esses arruaceiros chamados de militantes, não defendem trabalho de ninguém pela simples razão de que são vagabundos que odeiam trabalhar. Como alguém que faz baderna em pleno horário de expediente pode se considerar trabalhador?

  1. Total apoio ao fim da contribuição sindical obrigatória, ou o monopólio sindical. O trabalhador poderá escolher a qual sindicáto fará parte e não os famosos sindipelegos. Gostaria de saber qual a conquista tais sindicatos tem trazido? São nada mais o exército de um partido só. Representam tudo menos o trabalhador.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Diversos

Reforma trabalhista prevê mudar feriados e pode acabar com dias enforcados; entenda

Reprodução/Smashing Magazine

A reforma trabalhista que está sendo discutida na Câmara permite que acordos coletivos entre trabalhadores e patrões estabeleçam a troca do dia do feriado.

Segundo especialistas consultados pelo UOL, acordos estabelecendo regras para a troca de feriados não são incomuns. Com a reforma, porém, eles terão menos amarras, e o questionamento deles na Justiça será dificultado.

A medida abre a possibilidade para qualquer tipo de acordo, inclusive que estabeleça o fim das emendas de feriado, os chamados dias enforcados. Um feriado na quinta-feira poderia ser mudado para sexta-feira, por exemplo, impedindo a folga na quinta e na sexta-feira (dia enforcado). A folga seria só na sexta.

Acordo acima da lei

Um dos pontos centrais da reforma proposta pelo governo é que as convenções e acordos coletivos entre patrões e empregados possam prevalecer sobre a lei. O relatório apresentado na quarta-feira (12) pelo deputado Rogério Marinho (PSDB-RN) cita 16 pontos específicos em que isso pode acontecer, entre eles a troca do dia de feriado.

A troca do feriado não estava na proposta inicial de reforma, anunciada pelo governo no final do ano passado, mas foi incluída por Marinho.

Segundo a assessoria do deputado, as convenções poderão estabelecer, por exemplo, em dias o feriado será usufruído.

Para advogado, flexibilidade é positiva

Medeiros é coordenador da Comissão de Acompanhamento da Reforma Trabalhista da Associação dos Advogados Trabalhistas de São Paulo e, apesar de questionar diversos pontos da reforma, não vê problema na regra sobre os feriados, que considera “positiva”.

Para ele, alguns pontos da legislação que está em vigor são restritivos demais, e podem prejudicar as relações trabalhistas, ou onerar demais as empresas. A liberdade de negociação, como no caso de feriado, não seria ruim, em sua visão.

O advogado afirma que o texto do relatório que cita os feriados não é muito específico. Por isso permite que patrões e empregados façam acordos da maneira como quiserem.

Em tese, isso libera que uma categoria determine que feriados que caíssem na terça-feira ou na quinta-feira deveriam ser compensados apenas na segunda e na sexta-feira, por exemplo, acabando com as emendas ou feriadões de quatro dias.

Outro projeto prevê fim dos dias enforcados

Um outro projeto de lei, específico sobre a questão dos feriados e que não tem ligação com a reforma trabalhista, tramita atualmente no Senado.

De autoria do senador Dário Berger (PMDB-SC), o projeto prevê que alguns feriados devem ser antecipados para segunda-feira, sempre que caírem entre terça e sexta-feira.

“O objetivo central dessa singela proposição é minimizar os danos ao funcionamento das empresas, ao emprego dos trabalhadores e à arrecadação dos governos de todos os níveis da federação, causados pelo excessivo número de feriados “, diz o texto do projeto.

A proposta não se aplica a alguns feriados, como 1º de janeiro, 1º de maio, 7 de setembro e 12 de outubro. Também não seriam modificados os feriados de Natal, carnaval, Corpus Christi e Sexta-feira Santa.

UOL

 

Opinião dos leitores

  1. Só a vagabundagem reclama de reforma trabalhista, não querem perder o privilégio de não fazer nada!!!KKKK

  2. Estão vendo como PETISTA não raciocina, só sabe ver dentro do quadrado. A reforma vai flexibilizar o entendimento do patrão e empregado, vai quebrar as amarras da CLT que tanto geram processos e mais processos. O PT passou 20 anos na oposição prometendo a reforma trabalhista, esteve 13 anos no poder e NÃO FEZ NADA, pois tudo que queria era ter as ordens do partido como lei. A doutrinação petista seria até nas regras do trabalho, mas foram incompetentes e não chegaram nem perto disso, agora ficam reclamando, reclamando, reclamando… Podem chorar, chorar e chorar também

    1. Essa reforma vai tentar nos deixar perto das relações trabalhistas feitas nos EUA na década de 70, estamos longe de chegar no que eles são hoje. Mas já é um começo…

  3. A PROPOSTA É ESCRAVIZAR O TRABALHADOR, MUITO BOM ESSE DEPUTADO, TALVEZ PENSANDO CERTAMENTE NAS EMPRESAS DELE E DE SEUS BONS AMIGOS !!!!

  4. Kkkk…eu acho é pouco. ..batam mais panelas. ..ainda não estou conseguindo ouvi-los trouxinhas…..

    1. hahaha. É pouco mesmo, a CLT deveria ser abolida. Agora vá estudar a economia dos países ricos e e depois venha comentar com mais conteúdo.

    2. O "cumpanhero" certamente preferi Cuba aos EUA. Infelizmente, meu caro, os cubanos pensam exatamente o contrário: sonham em morar e trabalhar nos EUA, que não tem Justiça do Trabalho e onde o mercado é a principal força que rege as relações trabalhistas. Isso deve explicar porque os EUA são a maior potência mundial, não acha?

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Diversos

Oposição tenta impedir leitura do parecer do relator Rogério Marinho sobre a reforma trabalhista

Começou com protestos de parlamentares da oposição a audiência da Comissão Especial da Reforma Trabalhista para a leitura do parecer do Projeto de Lei PL 6787/16, que altera a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), na Câmara dos Deputados. Nesta manhã (12) está prevista a leitura do relatório elaborado pelo deputado Rogério Marinho (PSDB-RN). Ao todo, o PL recebeu 844 sugestões de emendas ao texto enviado pelo governo federal.

O parecer estava previsto para ser apresentado no dia 4 de maio e foi antecipado para esta quarta-feira (12). Deputados da oposição tentaram impedir a leitura do relatório, que iniciará a contagem de prazo interno para a apreciação da medida em caráter definitivo. “É humanamente impossível analisar 850 emendas apenas em um final de semana. É fundamental manter o cronograma original”, defendeu o deputado Sérgio Vidigal (PDT/ES).

A proposta será votada na comissão e em seguida será apreciada pelo plenário da Câmara dos Deputados. Apesar de ter a prerrogativa de apreciar a medida em caráter terminativo, o PL também será votado no plenário, após acordo dos parlamentares.

Segundo o presidente da comissão, deputado Daniel Vilela (PMDB-GO), a votação na comissão poderá acontecer já na semana que vem, caso seja aprovado um requerimento de urgência em plenário. Dessa forma, os prazos de vistas (duas sessões) e emendas ao substitutivo (cinco sessões) seriam dispensados. No entanto, Vilela descartou a votação no plenário na semana que vem.

“Como quinta-feira (13) não tem tido quorum suficiente para uma votação tão importante como essa, acho difícil votar no plenário”, disse. O parlamentar ressaltou que a primeira apreciação do relatório proposto por Marinho deve ser na próxima terça-feira (18) e, caso aprovada a urgência no plenário, o texto já poderia ser votado na comissão neste mesmo dia ou na quarta-feira (19).

Parecer

O texto enviado pelo governo federal ao Congresso prevê 13 pontos específicos, como plano de cargos e salários e parcelamento de férias anuais em até três vezes. O substitutivo de Rogério Marinho além de alterar alguns itens da proposta, acrescenta pontos para quase 40 itens. No relatório do deputado, há duas medidas para alterar a Lei da Terceirização (13.429/17). A primeira estabelece uma quarentena de 18 meses entre a demissão de um trabalhador e sua recontratação, pela mesma empresa, como terceirizado. Além disso, quer garantir ao terceirizado que trabalha nas dependências da empresa contratante o mesmo atendimento médico e ambulatorial destinado aos demais empregados.

“Nós estamos apresentando um projeto de modernização de uma legislação que tem mais de 70 anos, que tem anacronismos, por exemplo, do impedimento de que uma mulher possa litigar na Justiça sem a assistência do seu marido”, ressaltou.

Agência Brasil

 

Opinião dos leitores

  1. Policarpo…com esse pseudo nome…quer o que?
    Esse é Brazil é o Brazil dos policarpos..kkkkkkk

    Vai que é tua policarpo marinho

  2. Nossa oposição é um retrocesso certo, eles vivem e sonham em trazer ao país coisas do século passado, travando o desenvolvimento, ruindo a economia e paralisando a indústria. São parasitas que querem tumultuar qualquer tentativa de melhoria. A esquerda quer deixar o povo amordaçado e dependente do Estado, para que seus sindicatos tenham cada vez mais força.
    A CLT está ultrapassada, caduca e é contra a produção, a eficiência e o desenvolvimento.
    As eleições de 2018 vão dar fim a 80% dessa esquerda parasita, será uma limpa quase total, serão reduzidos a escombros sem voz, sem fez, sem força. No lugar de onde nunca deveriam ter saído, das sombras.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Diversos

Reforma trabalhista recebe 844 emendas; relatório deve ser apresentado na quarta

O relatório do Projeto de Lei (PL) 6.787/16, que trata da reforma trabalhista, deve ser apresentado na Câmara dos Deputados na próxima quarta-feira (12). Ao todo, o projeto recebeu 844 emendas nos 13 pontos abordados pela reforma. O relator, deputado Rogério Marinho (PSDB/RN), criou uma força-tarefa para agrupar as propostas de acordo com os temas tratados pelos parlamentares em suas sugestões. A equipe vai trabalhar no próximo fim de semana para cumprir o prazo estabelecido pelo relator.

“O volume de emendas que recebemos é uma demanda reprimida não para uma minirreforma, mas para uma reforma estruturante das relações de trabalho no país. O número de emendas nos dá uma responsabilidade maior, porque temos o comprimisso de analisar todas”, disse Marinho à Agência Brasil. O deputado também defende a análise do texto pelo plenário da Câmara, mesmo o projeto tendo tramitação conclusiva nas comissões.

O PL 6.787/2016 altera as regras da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e outros dispositivos. Também possibilita que, nas negociações entre patrão e empregado, os acordos coletivos tenham mais valor do que o previsto na legislação, permitindo, entre outros pontos, o parcelamento de férias e mudanças na jornada de trabalho.

Segundo Rogério Marinho, o parecer inclui ainda uma série de questões não abordadas no PL. “Existe uma série de emendas que tratam de novas formas de trabalho que não estão contempladas na legislação atual. No nossos substitutivo, vamos ampliar o escopo, justamente por esse processo de demanda reprimida, vamos buscar o consenso possível”, ressaltou.

Para o relator, a proposta enviada pelo governo visa a modernizar a legislação e desburocratizar o setor, ao preservar empregos e abrir novas oportunidades de trabalho. “Existe hoje um protagonismo excessivo da Justiça do Trabalho e do Ministério Público do Trabalho, muitas vezes legislando. A regra deve ficar clara e transparente para dar segurança jurídica”, afirmou.

Sugestões

De acordo com o deputado Vitor Lippi (PSDB/SP), o alto índice de sugestões parlamentares representa a terceira maior contribuição da história da Câmara dos Deputados. Autor de 21 emendas, Lippi argumenta que as sugestões avançam em relação ao conteúdo do PL enviado pelo governo federal, pois os parlamentares identidificaram, no atual debate, a oportunidade para aperfeiçoar as relações trabalhistas.

“Ninguém vai retirar nenhum direito dos trabalhores e não vão diminuir as exigências de trabalho, somos favoráveis a manter os direitos previstos na CLT. No entanto, entendemos que a legislação precisa encontrar formas de atender às novas necessidades de mercado, à evolução da atividade da economia e novas profissões”, disse.

Segundo o parlamentar, o Brasil é campeão de ações trabalhistas no mundo. “Temos 50 vezes mais ações trabalhistas do que países com a mesma dimensão, como os Estados Unidos e a França. São 4 milhões de novas ações por ano, isso é inédito no mundo e significa que nossas instituições não têm conseguido alcançar harmonia, percebemos que somos campões absolutos em conflitos”.

Entre as sugestões de Lippi, está a proporcionalidade das indenizações reivindicadas na Justiça do Trabalho. “Vemos alguns excessos desonestos, absolutamente imorais. Pessoas que trabalham há um ou dois anos e pedem indenizações milionárias de R$ 100 mil, R$ 200 mil, R$ 500 mil. É praticamente uma litigancia de má-fé. Na minha proposta, essas indenizações ficam limitadas ao numero de salário vezes o número de anos trabalhados. Assim, há uma proporcionalidade e razoabilidade dentro do que a pessoa vai pedir”, explica.

Precarização

O deputado Chico Alencar (PSOL/RJ) pediu a retirada integal de três artigos do projeto. Ao justificar a supressão do item que dá novo texto ao Artigo 58 da CLT, o parlamentar considera que a nova regra “permite que trabalhadores sejam contratados para exercer funções que deveriam ser provisórias, temporárias e parciais, de modo quase integral”.

Em outro pedido de supressão, Alencar justifica que o texto sobre trabalho temporário segue a lógica de precarização do trabalho. “Há também nas alterações promovidas por esse artigo a exclusão dos trabalhadores domésticos dos mínimos direitos assegurados aos trabalhadores temporários, o que caminha no sentido contrário da tendência internacional de proteger mais pessoas em relações de desigualdade extrema”, afirma.

Para o parlamentar, a comissão especial que trata do tema já tem maioria para a aprovação do PL. A tendência, segundo Alencar, é de resistência dentro do plenário da Câmara. Segundo ele, um grupo de parlamentares do PT, PSOL e PCdoB decidiu não apresentar emendas ao PL por não concordar com praticamente a totalidade de novas regras.

“No meio do nosso trabalho [da Comissão Especial de Reforma Trabalhista], o plenário aprovou a terceirização irrestrita, ilimitada, já sancionada por Temer. Pode ser que isso, paradoxalmente, já nos dê oportunidade de barrar um ou outro projeto. O cenário é desfavorável às categorias menos organizadas, mais fracas, que são muito atingidas pelas propostas”.

Agência Brasil

Opinião dos leitores

  1. ATENÇÃO TRABALHADORES E EMPRESAS:
    O governo vai aprovar mais uma cocha de retalhos para dificultar a vida de todos e abarrotar o TRT de ações. O nível dos atuais congressistas beira ao lastimável e a CULPA É DO POVO que NÃO SABE VOTAR. São esses parlamentares que tanto defendem o voto do analfabeto como uma igualdade social, onde na verdade, não passa de massa de manobra para que eles possam garantir suas eleições.

    1. Desculpa discordar, não é o povo que não sabe votar. É o sistema eleitoral que foi moldado para manter os caciques onde estão. Exemplo simples e próximo: Wilma de Faria foi eleita vereadora com METADE dos votos de Amanda Gurgel que ficou de fora. Ou seja, o povo escolheu Amanda Gurgel e a lei eleitoral disse que precisava de conchavo político para se eleger.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Diversos

Reforma trabalhista fica para o segundo semestre de 2017, diz ministro

A reforma da legislação trabalhista vai ficar para o segundo semestre de 2017, disse o ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, nesta quarta (21).

Segundo o ministro, a prioridade do governo do presidente Michel Temer é resolver o problema fiscal do país.

“De que adianta modernização da legislação se a economia não voltar aos eixos? É uma questão lógica: primeiro as primeiras coisas”, disse Nogueira em evento do jornal “O Estado de S. Paulo” em parceria com a CNI (Confederação Nacional da Indústria).

Temer já havia decidido deixar a reforma trabalhista para o ano que vem.

O ministro não entrou em detalhes sobre o que pode mudar na legislação nem se o governo terá tempo hábil para aportar uma reforma no final do próximo ano.

Para Nogueira, a atual legislação trabalhista é datada, por ter sido elaborada na primeira metade do século 20, e precisa ser modernizada. O principal objetivo dessa reforma é dar segurança jurídica às negociações entre trabalhadora e empregadores.

Em outra ocasião, o ministro disse que o principal objetivo de uma reforma é dar segurança jurídica às negociações entre trabalhadores e empregadores. Fomentar ocupações com geração de renda e a consolidação são outros eixos que norteariam essa “modernização” -Nogueira, porém, não explicou como essas medidas se aplicariam na prática.

Hoje, a Justiça do Trabalho invalida em muitos casos as negociações feitas entre sindicatos e empresas, por entender que elas desrespeitam a legislação.

JORNADA DE TRABALHO

Mais uma vez, Nogueira afirmou que nunca defendeu a ampliação da jornada de trabalho de oito horas diárias ou 44 semanais, e reforçou o compromisso do governo em manter as regras atuais em uma eventual reforma.

Em evento recente com sindicalistas, uma fala do ministro foi interpretada como uma defesa da ampliação da jornada. Após a repercussão negativa, Nogueira, sob orientação de Temer, vem aproveitando aparições públicas que houve um mal entendido e que a jornada não será alterada e que nenhum direito trabalhista será suprimido, mas “consolidado”.

Na ocasião, Temer já havia indicado que deixaria para 2017 a apresentação de seu projeto de reforma das leis trabalhistas.

O governo quer permitir que acordos negociados por sindicatos e empresas prevaleçam sobre a legislação em alguns casos, o que pode abrir caminho para reduzir garantias que a lei oferece aos trabalhadores hoje.

Pela proposta do governo, convenções coletivas poderão acordar a possibilidade de um trabalhador cumprir jornada de até 12 horas por dia, com a limitação semanal de 48 horas (44 horas mais 4 horas extras). Esse modelo já é utilizado nas áreas de enfermagem e de vigilância, mas precisa de segurança jurídica, na avaliação do ministro.

Segundo o Ministério do Trabalho, a jornada de trabalho de 44 horas semanais e todos os demais direitos do trabalhador serão respeitados.

Nogueira também usou o tema para criticar a gestão de Dilma Rousseff. “Quem suprimiu o maior de todos os direitos ao trabalhador, que é o direito ao emprego, foi o governo passado. Foram 1,5 milhão de empregos formais fechados em 2015”, disse o ministro, citando dados da pesquisa Rais, divulgada na semana passada pela pasta.

O que foi falado sobre a reforma trabalhista

– Divisão de horas de trabalho na semana deve ser flexibilizada
– Jornada de 44 horas semanais (sem hora extra) será mantida
– Novas modalidades de contratação: por produtividade (serviço específico prestado) e por hora trabalhada
– Possibilidade de vínculo do trabalhador com mais de uma empresa
– Prestigiar a negociação coletiva de trabalhadores
– Ampliação do PPE (Programa de Proteção ao Emprego)

Folha Press

Opinião dos leitores

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *