Política

Bolsonaro acertou com Guedes PEC da desoneração e fim do Renda Brasil

Foto: Reprodução

Jair Bolsonaro convocou Paulo Guedes para uma reunião logo cedo para tratar do fim do Renda Brasil, a fim de evitar o constante cabo de guerra por medidas compensatórias impopulares, como o congelamento das aposentadorias.

O presidente cobrou do ministro também a edição de uma PEC para a desoneração ampla da folha de pagamento, como item a ser votado separadamente, evitando a longa discussão em torno da reforma tributária – que não avança no Congresso.

Bolsonaro disse a Guedes que quer medidas imediatas para geração de emprego.

O Antagonista

Opinião dos leitores

  1. O Entregador De Pizza estragada está ficando doido, não sabe mais ler, interpretar….amigo, assim fica difícil vc ir para curitiba, nas cuecas do homem não dá, ambiente insalubre e perigoso, pendurado no pescoço pior, ele vai levar um abacaxi e um cantil de cachaça, eita situação difícil essa a sua. Convoque Manoel para discutir como fazer. No PT é assim, reunião para tudo, e não se resolve anda, só quem sabia resolver era o analfa de nove dedos, apresentava logo a conta para depositar, sem combinar com a defunta e babau.

  2. Está difícil p o mito. Criar emprego no Brasil de hoje com essa carga tributária monstra sobre a mão de obra e com o tamanho dos gastos do governo, nem mesmo um mago das finanças consegue.

  3. Paulo, o feno que você está comendo, está vencido. O BTG é do Presidente Lula??? Essa foi boa.
    O BTG é do Paulo Jegues, ministro da boiada.

  4. Essa Canalhada Petista faz de tudo para esconder Falcatruas,Trambiques,e Roubos do Luladrão,Cachaceiro Canalha !!!!!!

  5. A propósito, o RN apresenta um déficit previdenciário mensal em torno de 130 milhões e a governadora mandou um projeto de reforma para a Assembléia. Mesmo assim, ainda tem gente que nega o fato desse modelo previdenciário ser inviável? Cegueira ideológica ou oportunismo inconsequente?

  6. Primeiro vc faz a reforma da previdencia, dizendo que ela esta quebrada. Depois voce desonera a folha, e o que é desonerar a folha? Retirar a contribuicao do patrao sobre o inss, por exemplo. Aí quebra de vez a previdencia. O sonho de Guedes, e privatizar a previdencia publica. Vender ao BTG Pactual.

    1. BTG Pactual que pertence a André Esteves, ligado a Lula, e que também é dono da revista veja, que vive falando mal do governo.
      A esquerda não cansa de passar vergonha…
      Mentem tanto que acreditam na própria mentira.

    2. Mentira. fake news como sempre. O BTG pactual pertence a Paulo Guedes. Simples peswuisa no google confirma isso.

    3. Esse Paulo Guedes é mercenario, vendeu uma carteira de ativos do BB o valor dos ativos R$ 3 Bilões o BTG PACTUAL QUE PAULO GUEDES É UM DOS FUDADORES comprou por R$ 370 MILHÕES, e aí ?

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Geral

VÍDEO: Bolsonaro descarta ‘Renda Brasil’, e diz que jamais vai tirar dinheiro dos pobres e idosos


O governo desistiu de encaminhar a proposta para criação do Renda Brasil, que unificaria programas sociais, como Bolsa Família. A decisão foi adotada após avaliação de que a PEC do Pacto Federativo poderia congelar o pagamento de aposentadorias por dois anos para o financiamento do novo programa.

No lugar do Renda Brasil, o governo vai anunciar medidas para geração de emprego.

A ordem da equipe econômica é desonerar todos os setores da economia, como medida que irá baratear a contratação de mão de obra.

Guedes tem afirmado que o governo nunca pretendeu fazer demagogia mas devolver responsabilidade pelos orçamentos públicos à classe política.

Com informações do CNN Brasil e UOL

Opinião dos leitores

  1. Quem tem fê o fô tem medo.
    ÔÔÔÔÔ GADO sem futuro da gota serena.
    Toca o berrante seu menino….
    ÔÔÔÔÔ GADO ôôôôô

    1. Cidadão, Bolsonaro VETOU a lei de isenção dos evangélicos. Não sei se sabe ler, mas pelo menos se informe antes de falar abobrinha.

    2. JOÃO ou JOÃO !!!!!!!!
      Muuuuuuuuuuuu
      Amigo se informe também, sabidão.
      Ele vetou, mas foi para televisão mugir, q se fosse deputado ou senador, derrubaria o VETO.
      Entendeu ou quer q desenhe ??????
      Toca o berrante seu menino…..
      ÔÔÔÔÔ GADO ôôôôô

  2. Presidente, deixe de ser demagogo. Tira dos pobres para dar aos apoiadores evangélicos, um bilhão para igrejas, menos um bilhão para educação.

    1. Mas Bolsonaro vetou o perdão do 1 bilhão, ou seja, ele fez o que vc queria.

  3. Ele também era contra privatizações e contra a ressureição da CPMF. Era até "contra" a corrupção.

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Economia

Renda Brasil deve atender 8 milhões de pessoas a mais que o Bolsa Família

Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

O novo programa assistencial do governo Jair Bolsonaro, batizado de Renda Brasil, deve atender 8 milhões de pessoas além dos que já são contemplados pelo Bolsa Família. O benefício médio deve ficar entre R$ 250 e R$ 300, acima dos R$ 190 pagos atualmente em média pelo programa atrelado a gestões petistas.

Desde o início do governo, a equipe econômica e a área social trabalham na criação de um novo programa de transferência de renda para criar uma marca própria do governo Bolsonaro. A ideia ganhou força após o auxílio emergencial, benefício social concedido a 66 milhões de brasileiros.

Hoje, 14,2 milhões de famílias recebem o Bolsa Família, mas 95% delas estão recebendo, desde abril, o auxílio criado para ajudar no enfrentamento da crise causada pela covid-19. A ideia é que, com o fim do auxílio, os beneficiários do Bolsa sejam contemplados no novo programa, juntamente 8 milhões de pessoas a mais (cerca de 2,5 milhões de famílias).

O Bolsa Família usa como linha de corte para a concessão do benefício a situação de cada família, classificada em extrema pobreza (rendimento de até R$ 89 por pessoa) e pobreza (até R$ 178 por pessoa). O Renda Brasil deve elevar essa linha de corte para R$ 100 e R$ 250, respectivamente.

No novo programa, está prevista a criação de um bônus para as famílias com filhos que passarem de ano e tiverem bom desempenho escolar. O prêmio será dado no fim de cada ano. As famílias que tiverem jovens fazendo curso profissionalizante também serão beneficiadas.

Beneficiários que têm um filho pequeno também vão ganhar mais. O Bolsa Família já dá um benefício para a mãe com filho recém-nascido, de zero até os seis meses, mas a ideia do Renda Brasil é estender esse benefício para crianças com até 3 anos. A ideia é que os pais usem esse voucher para matricular os filhos em creches particulares.

Os valores e o alcance do novo programa ainda não foram definidos porque o governo vai propor ao Congresso uma revisão de programas considerados ineficientes.

Na mira estão gastos como abono salarial (benefício de um salário mínimo voltado para quem ganha até dois pisos, mas que acaba sendo recebido também por jovens de classe média em início de carreira) e seguro-defeso (pago a pescadores artesanais no período de reprodução dos peixes, quando a pesca é proibida, mas com alto índice de irregularidades), além do salário-família (pago a trabalhadores formais e autônomos que contribuem para a Previdência Social, de acordo com a quantidade de filhos).

Para acabar com o abono salarial, é preciso aprovar uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC), o que exige apoio de três quintos da Câmara (308 de 513 deputados) e do Senado (49 de 81 senadores). Vários governos já tentaram sem sucesso, inclusive estava prevista uma restrição na reforma da Previdência, mas a medida foi retirada.

O seguro-defeso e o salário-família dependem da aprovação de um projeto de lei para serem extintos, o que exige apoio da maioria. Mesmo assim, também não é uma tarefa fácil porque tentativas em outros governos não prosperaram.

O economista Ricardo Paes de Barros, um dos formuladores do Bolsa Família, já tinha defendido a unificação dos programas como caminho para o combate à pobreza pós-pandemia. Nas contas dele, com a fusão, seria possível transferir de R$ 100 bilhões a R$ 120 bilhões à população mais vulnerável, com uma renda que vá de R$ 200 a R$ 300 por pessoa. “O Brasil tem condições de zerar a pobreza”, afirmou ele, que é professor do Insper e economista-chefe do Instituto Ayrton Senna.

Para Paes de Barros, além de um programa que garanta uma renda mínima às camadas mais vulneráveis, é necessário fazer a inclusão produtiva para que o trabalhador incremente sua renda e alcance autonomia.

A ideia do governo é que o novo programa assistencial tenha uma porta de saída: os contemplados vão estar automaticamente habilitados ao novo programa de emprego, uma versão ampliada da Carteira Verde Amarela. O beneficiário vai poder sair da informalidade e ingressar no mercado formal em uma vaga com salário mais baixo e encargos reduzidos.

Estadão Conteúdo

Opinião dos leitores

  1. Eita! Pensei que o MINTOmaníaco era contra dar essas bolsas esmola pro povo! Ele falava tão mal do bolsa família do PT e agora quer criar um bolsa família pra chamar de sua? Sei não!!! Será que daqui a uns 14 anos estaremos vendo a família do MINTOmaníaco toda indiciada e presa igual fizeram com os petistas e Lula ladrão? Ah, claro que não! O MINTOMANÍACO criou o juiz de garantias e foi contra a prisão em segunda instância né?!

    1. Homi tu ainda ta teimando?
      Ainda não se conformou??
      O homi ta reeleito!!
      Não perde mais, de jeito nenhum.
      Bota isso na tua cabeça, ou vai ficar sofrendo até 2026??
      Aí depois tem mais pêia viu??
      Olhe, preste atenção!
      O seu PT e o ladrão Lula da Silva, não ganhan mais uma eleição no Brasil de jeito nenhum, não tem mais a quem vcs enganar.
      Acabou!!
      Acabou!!
      Vc vai vê.

  2. Bolsonaro descobriu que o bolsa família não é fábrica de vagabundos, tanto que está dando o décimo terceiro, ampliando o número de beneficiados e aumentando o valor. O bolsa família aumenta e fideliza o eleitorado necessitado. Pra quê dar vara, anzol e ensinar a pescar, se dar o peixe dá muito mais voto, movimenta a economia e gera empregos. Aí sim! Essa é a forma de governo que dá certo para todos.

    1. Pelo menos o bolsa família do PT tinha uma contrapartido: filhos na escola. Agora é compra de votos mesmo. Pra que falava mal do bolsa família, mais um tapa na cara dos hipócritas.

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