Pesquisa Datafolha divulgada nesta terça-feira (17) pelo site do jornal “Folha de S.Paulo” indica que o governo do presidente Michel Temer é reprovado por 70% dos entrevistados.
O índice é o mesmo registrado no levantamento anterior, de janeiro, e corresponde à soma dos que classificam o governo como “ruim” ou “péssimo”.
O Datafolha ouviu 4.194 pessoas em 227 municípios entre os últimos dias 11 e 13.
O resultado da pesquisa, de acordo com o site, é o seguinte:
Ótimo ou bom: 6%
Regular: 23%
Ruim ou péssimo: 70%
Notas do governo
Segundo informou o jornal, numa escala de 0 a 10, a nota média do governo foi 2,7
41% dos entrevistados atribuíram nota 0
2% deram nota 10 para o governo
Temer: 72 por cento dos entrevistados reprovam o governo do presidente Michel Temer (Ueslei Marcelino/Reuters)
A avaliação negativa do governo do presidente Michel Temer oscilou 2 pontos para baixo, chegando a 72 por cento em março, ante 74 por cento que consideravam o governo ruim ou péssimo em dezembro, de acordo com pesquisa CNI/Ibope divulgada nesta quinta-feira.
A maneira de governar de Temer é desaprovada por 87 por cento dos entrevistados, ante 88 por cento no levantamento passado, mostrou a pesquisa. Além disso, o percentual dos que não confiam no presidente é de 89 por cento, ante 90 por cento em dezembro.
A avaliação positiva do governo ficou em 5 por cento, ante 6 por cento em dezembro, enquanto aqueles que consideram o governo regular somaram 21 por cento, contra 19 por cento, segundo o levantamento.
O percentual dos entrevistados que aprovam a maneira de Temer governar se manteve estável em 9 por cento, ao passo que os que confiam no presidente somam 8 por cento, ante 9 por cento em dezembro.
O levantamento, encomendado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), também apontou elevados índices de reprovação a algumas políticas que costumam ser apresentadas por Temer como casos de sucesso de seu governo, o que sinaliza ainda mais dificuldades para as pretensões do emedebista de buscar permanecer na Presidência na eleição de outubro.
Na área econômica, as políticas de juros e o combate à inflação, sempre mencionadas por Temer como êxitos de sua gestão, são desaprovadas por 85 por cento e 80 por cento dos entrevistados, respectivamente.
“A população ainda não está percebendo a queda inflação por mais que esses indicadores sejam publicados. Houve aumento gasolina, aumento de gás de cozinha. Tem deflação de alimentos, mas os preços continuam altos”, afirmou o gerente-executivo de pesquisas da CNI, Renato da Fonseca.
“As pessoas não estão convictas de que a economia está se recuperando e que a inflação caiu. Essa boa notícia ainda não está distribuída”, disse. Ele apontou também que o desemprego ainda é alto, continua sendo um problema e segue atrelado ao governo.
A atuação do governo na segurança pública, que recentemente tornou-se uma das principais bandeiras de Temer com a criação de um ministério exclusivo para a área e uma intervenção federal na segurança do Estado do Rio de Janeiro, é desaprovada por 84 por cento dos entrevistados, de acordo com a CNI/Ibope.
Outra notícia ruim para Temer, que em seus discursos costuma afirmar que colocou o Brasil nos trilhos após assumir um governo desarranjado da ex-presidente Dilma Rousseff, é o índice dos que avaliam que seu mandato é pior que o da petista: 55 por cento.
A pesquisa ouviu 2 mil pessoas em 126 municípios entre o dias 22 e 25 de março. A margem de erro é de 2 pontos percentuais.
Pesquisa CNI/Ibope divulgada nesta sexta-feira mostra que a reprovação ao governo de Michel Temer subiu sete pontos percentuais desde setembro deste ano e saltou de 39% para 46%. Apenas 13% conisideram a gestão do peemedebista como ótimo/bom. Outros 35% veem a administração do presidente como regular. (CONFIRA A ÍNTEGRA DA PESQUISA)
O percentual de indecisos com relação ao governo Temer diminuiu. Na pesquisa de setembro, 12% dos entrevistados não quiseram ou não souberam avaliar o governo e 17% não o fizeram com relação à maneira de governar do presidente. Em dezembro, esses percentuais recuaram para, respectivamente, 6% e 10%.
Levantamento do Ibope, encomendado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), foi realizado entre os dias 1º e 4 de dezembro e ouviu 2.002 pessoas, em 141 municípios. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.
Vejamos a teoria e pratica, lesgislacao e costume, uma bela liçao de IRONIA: "Não há mais espaço para feitiçarias, imprimir dinheiro, maquiar contas e controlar preços. Estamos enfrentando os problemas de frente. Se não o fizermos agora, o estado quebra. Os que mais sofrem com os arremedos do passado são os mais pobres", discursou Temer, fazendo uma referência indireta à chamada "contabilidade criativa" implementada durante o governo Dilma Rousseff que geraram, entre outras coisas, as "pedaladas fiscais".
Mísero entre os míseros, governos que tratam o povo como culpado pela situação a qual conduzem o país, terceirizam a conta pela manutenção de seus luxos e luxurias e entregues à seus devaneios devastam nações inteiras, furtam muito mais que o palpável, sonhos, dignidade, ofuscam expectativas, agem como se estivessem acima do bem e do mal e tentam nos fazer acreditar que o voto tem o poder de secar a semente destrutiva que se prolifera em seu meio. É necessário que hajam governos mais é inevitável que haja corrupção, fonte de um mal que parece estar fora de controle e sob o qual muitos perecem. "Raízes profundas, permitem que uma árvore continue a florescer em tempos de aparente sequidão"…
A guerra entre as estrelas togadas esconde interesses inconfessáveis que não beneficia o povo.
Pois quando compra esta briga com a Câmara, invadindo suas competências, o ministro Luiz Fux se alinha com o Ministério Público e a Força Tarefa da Lava Jato que tudo fez para emparedar a Câmara naquela votação.
Já Gilmar Mendes, que classificou de “AI-5 do Judiciário” a decisão do colega, "está doutrinariamente certo, mas não é segredo para ninguém que está empenhado em colaborar com o esforço de blindagem do atual governo e de seu bloco político-partidário aliado".
Na verdade as divisões no STF expressam a disputa entre projetos para o país, que levou ao golpe contra Dilma, e também as contradições que vêm surgindo dentro do próprio condomínio golpista, que se expressam principalmente entre os partidos: de um lado, PSDB/DEM, de outro, o Centrão", define; para ela, "o que se passa no STF, longe de contribuir para a distensão, leva água para o moinho da crise".
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